Intestino e Fígado Flashcards
A abomasite por clostridiumsptium atinge principalmente os caprinos e causa uma abomasite
hemorrágica com enfisema da submucosa.
V
Vesículas são lesões intraepidérmicas com cerca de 5 cm de diâmetro que resultam de acumulações de líquidos entre as camadas ?? de epitélio da mucosa??
F
A deslocação do abomaso é mais frequente para a direita e ocorre principalmente em bovinos com elevada produção leiteira.
F
Macro e microscopicamente as estomatites vesiculares que afetam os animais domésticos são indistinguíveis.
V
As estomatites vesiculares afetam toda a mucosa oral, palato… e mucosa nasal no caso dos ovinos e
epitélio do esófago, rumen no caso de bovinos com febre aftosa.
V
Como exemplos de estomatites papulares temos a estomatite papular dos bovinos e o ectima contagioso dos pequenos ruminantes.
V
No ectima contagioso as lesões macroscópicas caracterizam-se pela presença de pápulas, vesículas,
pústulas e crostas
V
A difteria dos vitelos caracteriza-se por uma estomatite com áreas de necrose de cor verde
acinzentada rodeada por um halo hiperémico, na cavidade oral, laringe, faringe e língua.
F
Nas estomatites linfoplasmocitárias a mucosa apresenta-se vermelha, as gengivas inflamadas,
podendo existir alguma hiperplasia ou ulceração da mucosa.
V
A dilatação gástrica simples ocorre apenas nos cães e cavalos e pode ser consequência de uma
refeição muito abundante.
F
A hipoplasia segmentar do esmalte ocorre quando há destruição dos ameloblastos como
consequência de infeções víricas como por exemplo pelo vírus da parvorirose antes dos 6 meses de
idade.
F
A dilatação quística do ducto excretor da glândula sublingual denomina-se sialocele.
F
Actinobacilose caracteriza-se por uma glossite piogranulomatosa causada por Actinobacillus
lignieresii, que atinge principalmente os bovinos e ocasionalmente os cavalos e pequenos
ruminantes.
V
Acalasia é a alteração da motilidade do esófago dificultando a deglutição e levando à regurgitação
do alimento. Estas alterações podem ser adquirida, o que é mais frequente ou congénitas o que é
muito raro.
F
Megaesógfago ou ectasia esofágica pode de ser causado pela persistência do 4º arco aórtico direito
V
A obstrução esofágica ocorre mais frequentemente na região dorsal à laringe, na entrada do peito
junto da base do coração e no hiato diafragmático.
V
Um corpo estranho ao ficar retido no lume de qualquer segmento do tubo digestivo comprime a
parede do órgão levando a isquémia local por oclusão dos vasos e consequentemente necrose por isquemia.
V
A consequência mais frequente de uma rotura esofagica é uma estenose do órgão
V
A gastropatia hipertrofica gigante crónica nos cavalos está associada a infeçoespor nematodes.
V
No timpanismo primário ruminal há aumento da pressão intra-abdominal e intratorácica,
dificultando o retorno venoso ao coração resultando numa congestão caudal à entrada torácica.
F
Na acidose láctica a mucosa ruminal está castanha friável e destaca-se facilmente principalmente no
saco ventral, os animais que sobrevivem podem desenvolver cicatrizes estreladas pálidas na mucosa do rúmen.
V
As ruminites bacterianas são raras após uma acidose láctica
F
O Fusobacteriumnecrophorum faz parte da nora ruminal e é um dos responsáveis por lesões
secundárias uma acidose.
V
A impactação do estômago nos cavalos é frequente e associada a uma elevada mortalidade
F
Adilatação gástrica tanto pode ser causada por obstruçao do cárdia como do piloro.
V
A rotação gástrica identifica-se pelo deslocamento do baço, esófago torcido, duodeno enrolado em
torno do esófago, compressão vascular com aumento do retorno venoso e hipoxemia.
V
Nos bovinos pode ocorrer deslocamento do abomaso tanto para a esquerda como para a direita, sendo mais frequente esta última
F
rotura gástrica ocorre normalmente na pequena curvatura e caracteriza-se pela presença de
hemorragia? e de filamentos de fibrina nas margens da rutura.
F
No cavalo a dilatação e rotura gástrica ocorre normalmenteapós uma obstrução e ou deslocamento.
F
Na gastrite crónica há um aumento da permeabilidade da mucosa às proteínas séricas com
consequente …. (Há a pesda das mesmas)
V ?
O refluxo dos sais biliares provenientes do duodeno causam desequilíbrio/agressão á barreira
epitelial podendo causar ulceração desta.
V
Nos suínos as úlceras gástricas são comuns em animais alimentados com granulados finamente …
estão localizadas no epitélio glandular junto ao piloro.
F
A gastrite urémica nos ungulados, sendo rara, pode ocorrer secundária a doença obstrutiva renal.
V
Os cães são mais sensíveis à intoxicação por acetaminofeno do que os gatos.
F
Os gatos podem desenvolver hiperinsulinemia, hipoglicémia, icterícia e insuficiência hepática na intoxicação por xilitol.
F
A maioria dos casos de intoxicação por alcalóides de pirrolizidina resulta de uma intoxicação crónica
macroscópica e fibrose hepática.
V
A doença do fígado branco deve o seu nome aos fígados pálidos e gordos (com esteatose) dos
ovinos com deficiência nutricional de cobalto.
V
A hepatosis dietética do suíno é uma síndrome caracterizada por necrose hepática maciça devido …
em vitamina D.
F
Os abcessos hepáticos causados por bactérias que chegam pela veia porta têm uma distribuição…
todo o fígado.
F
Os abcessos hepáticos dos bovinos são frequentemente “achados” de necrópsia.
V
A diabetes mellitus e o hipotiroidismo podem causar esteatose hepatocelular.
V
A anemia aguda grave pode causar degenerescência centrolobular ou paracentral e mesmo necrose
dos hepatócitos.
V
Colangite é a inflamação só dos ductos biliares intra-hepáticos.
F
A hepatite reactiva não-específica é um processo focal do fígado em resposta a alguma doença sistémica.
F
A insuficiência hepática é responsável pela forma de fotossensibilização primária.
F
A cirrose é sinónimo de fibrose hepática crónica.
F
São características da cirrose a presença de nódulos parenquimatosos, criados devido às tentativas
regenerativas dos hepatócitos aprisionados.
V
Na cirrose podemos apenas ter ascite e hipoproteinemia sem alteração da função excretora e
icterícia.
V
A fibrose centrilobular (periacinar) é o padrão pouco comum após necrose zonal em lesão hipóxica
e tóxica.
F
A fibrose hepática difusa é o resultado de lesão parenquimatosa aguda.
F
A distribuição da fibrose no fígado nunca reflecte a patogenia da lesão
F
As células estreladas activadas, replicam-se nos locais de lesão e são a principal fonte de colagénio e
outros componentes da matriz extracelular.
V
A reacção dutular pode desenvolver-se secundária a uma inflamação portal e à fibrose focal
V
Em lesões hepáticas graves, frequentemente tóxicas, os hepatócitos diferenciados não podem
substituir … massa hepática danificada.
V
Nos casos de necrose hepatocelular maciça, a recuperação completa é impossível mesmo que a
rede de reticulina do fígado persista.
F
A obstrução biliar completa leva a uma má digestão das gorduras.
V
A obstrução extra-hepática aguda é caracterizada por áreas portais aumentadas devido à fibrose e à
fibrose pericolangítica exuberante
F
O tratamento com sulfonamidas e algumas infeçoes viricas tem sido associados a colangites
necrosantes.
V
A necrose maciça refere-se a necrose de todo o lobo hepático, não necessariamente à necrose do
fígado como um todo.
V
A necrose periportal é uma lesão frequente e pode ser causada por hepatotoxinas de açao direta
que requerem metabolização pelo citocromo p450.
F
Na colite ulcerativa histiocitaria do cão observam-se numerosas úlceras redondas no cólon cuja
mucosa esta diminuída de espessura.
F
Na panleucopenia o intestino esta flácido, principalmente o grosso, com segmentos avermelhados e
com serosite, no lume intestinal alem do conteúdo sanguinolento é um achado comum a presença
de fibrina não aderente à mucosa.
F
Animais com menos de duas semanas de idade infetados com parvovirus canino desenvolvem …
generalizada com múltiplas áreas focais de necrose nos tecidos que possuem células em ra…
V
As lesões macroscópicas de disenteria suína são muito semelhantes as da salmonelose enterica
aguda excepto que na disenteria é frequente as fezes conterem sangue.
V
Na gastroenterite transmissível dos suínos o intestino delgado esta dilatado com as paredes finas, perda de enterocitos e contem gás e liquido amarelo e os vasos linfáticos mesentericos esta dilatados com quilo.
F
As ovelhas, cabras e veados com paratuberculose podem ter granulomas tuberculoides no intesti… linfáticos e linfonodos.
V
A lesão macroscópica mais característica na paratuberculose é um espessamento acentuado … do
ileo em que a mucosa esta enrugada, muito espessada.
V
Na colite X do cavalo as lesões estão limitadas á mucosa do ceco e do cólon e consistem em edema,
congestão e hemorragia.
V
A enterite granulomatosa equina é caracterizada por uma inflamação granulomatosa difusa ou
segmentar transmural, não caseosa, do intestino delgado e ocasionalmente do grosso causada pelo mycobacterium paratuberculosis.
F
As bactérias roodcocus equi entram nas células M intestinais causando uma linfadenite piogranulomatosa no tecido linfoide da mucosa e linfonodos e uma enterofiocolite piogranulomatosa ulcerativa.
V
Nos casos de tuberculose em animais jovens por vezes é possível palpar o intestino espessado
enquanto que nos adultos por palpação retal é possível palpar o cólon espessado.
V
O fusobacterium necrophorum causa no rumen uma vascolite necrosante e enfartamento
hemorrágico de … a parede.
F
Lawsonia Intracelularis é o agente etiológico de uma enteropatia segmentar proliferativa que afeta
varias espécies incluindo seres humanos.
V
O intestino delgado é o orgao alvo da enterotoxemia por clostriduns, geralmente apresenta
hemorragias petequiais, esquimoses ou hemorragia difusa na serosa e mucosa.
V
A enteroxemia é causada apenas pelo clostridium perfinges tipo D.
F
A enterotoxemia clostridial afeta mais frequentemente os melhores melhores animais do rebanho
em manada(?).
V
As lesões denominadas de ulceras em forma de botão no cólon e ceco podem surgir na peste suína
clássica e na salmonelose entérica (?) crónica
F
As lesões observadas na salmonelose entérica aguda, principalmente em suínos sao focos diversos
(?) de necrose e alteração principalmente no ceco e cólon
V
O conteúdo intestinal numa salmonelose hiperaguda (?) … fibrina e ocasionalmente sangue.
V
A salmonelose entérica crónica caracteriza por uma enterite catarral difusa
ileotiflocolite com fibrinonecrótica difusa.
F
A trombose das vesiculas (?) da mucosa intestinal é comum na enterite por salmonela.
V
As sialodenites são frequnetes em medicina veterinária e temos como exemplo a raiva e a esgana.
F
As colibaciloses enterotoxica afeta mais frequentemente vitelos e leitões entre 2 dias e 3 semanas de idade é uma doença de recem nascidos.
V
Na colibacilose caracteristicamente (?) o diagnostico por exame histopatologico por observação da
presença de bactérias (?) que representam(?) superfície luminal dos enterocitos … inflamação (?).
V