Provas CHATGPT segundo arquivo Flashcards
Caso 1: Paciente de 40 anos, sexo feminino, relata pirose e regurgitação ácida há 6 meses,
principalmente após refeições copiosas e ao deitar. Refere melhora com o uso de
antiácidos. Nega disfagia ou perda de peso. Ao exame físico, não apresenta alterações
significativas. Foi solicitada endoscopia digestiva alta, que mostra esofagite erosiva grau A.
Quais são os critérios clínicos para diagnóstico de DRGE?
Pirose e regurgitação ácida frequentes, sem sinais de alarme
(disfagia, perda de peso, anemia).
Caso 1: Paciente de 40 anos, sexo feminino, relata pirose e regurgitação ácida há 6 meses,
principalmente após refeições copiosas e ao deitar. Refere melhora com o uso de
antiácidos. Nega disfagia ou perda de peso. Ao exame físico, não apresenta alterações
significativas. Foi solicitada endoscopia digestiva alta, que mostra esofagite erosiva grau A.
Qual é a classificação de Los Angeles para esofagite erosiva e o que significa o grau A?
Grau A indica uma ou mais lesões mucosas menores
que 5 mm, sem coalescência.
Caso 1: Paciente de 40 anos, sexo feminino, relata pirose e regurgitação ácida há 6 meses,
principalmente após refeições copiosas e ao deitar. Refere melhora com o uso de
antiácidos. Nega disfagia ou perda de peso. Ao exame físico, não apresenta alterações
significativas. Foi solicitada endoscopia digestiva alta, que mostra esofagite erosiva grau A.
Qual seria a conduta terapêutica inicial para essa paciente?
Mudanças no estilo de vida (elevação da cabeceira da cama,
evitar refeições copiosas) e uso de inibidores da bomba de prótons (IBPs) como omeprazol.
Caso 2: Paciente de 55 anos, sexo masculino, com histórico de DRGE há 10 anos, chega ao
ambulatório com disfagia progressiva para sólidos e perda de peso de 5 kg nos últimos 3
meses. Relata pirose frequente, mas não aderiu ao tratamento com IBPs. A endoscopia
revela estenose esofágica e esôfago de Barrett.
Quais são as possíveis complicações da DRGE não tratada?
Esofagite erosiva, estenose esofágica, esôfago de Barrett e
adenocarcinoma esofágico.
Caso 2: Paciente de 55 anos, sexo masculino, com histórico de DRGE há 10 anos, chega ao
ambulatório com disfagia progressiva para sólidos e perda de peso de 5 kg nos últimos 3
meses. Relata pirose frequente, mas não aderiu ao tratamento com IBPs. A endoscopia
revela estenose esofágica e esôfago de Barrett.
O que é esôfago de Barrett e qual é sua importância clínica?
Metaplasia do epitélio esofágico para epitélio colunar, com risco
de transformação maligna.
Caso 2: Paciente de 55 anos, sexo masculino, com histórico de DRGE há 10 anos, chega ao
ambulatório com disfagia progressiva para sólidos e perda de peso de 5 kg nos últimos 3
meses. Relata pirose frequente, mas não aderiu ao tratamento com IBPs. A endoscopia
revela estenose esofágica e esôfago de Barrett.
Qual seria a conduta terapêutica para esse paciente?
Dilatação endoscópica da estenose, uso contínuo de IBPs e
vigilância endoscópica para o esôfago de Barrett.
Caso 3: Paciente de 60 anos, sexo masculino, com diagnóstico de HAS há 5 anos, chega ao
ambulatório com queixa de cefaleia ocasional. Relata uso irregular dos anti-hipertensivos
prescritos (losartana e hidroclorotiazida). Ao exame físico, apresenta PA 160/95 mmHg. 0
exame de fundo de olho mostra estreitamento arteriolar.
Quais são os fatores de risco para HAS neste caso?
Idade, uso irregular de medicamentos e possível resistência ao
tratamento.
Caso 3: Paciente de 60 anos, sexo masculino, com diagnóstico de HAS há 5 anos, chega ao
ambulatório com queixa de cefaleia ocasional. Relata uso irregular dos anti-hipertensivos
prescritos (losartana e hidroclorotiazida). Ao exame físico, apresenta PA 160/95 mmHg. 0
exame de fundo de olho mostra estreitamento arteriolar.
Qual é a classificação da HAS segundo as diretrizes brasileiras?
HAS estágio 2 (PA ≥ 160/100 mmHg).
Caso 3: Paciente de 60 anos, sexo masculino, com diagnóstico de HAS há 5 anos, chega ao
ambulatório com queixa de cefaleia ocasional. Relata uso irregular dos anti-hipertensivos
prescritos (losartana e hidroclorotiazida). Ao exame físico, apresenta PA 160/95 mmHg. 0
exame de fundo de olho mostra estreitamento arteriolar.
Qual seria a conduta terapêutica para melhorar a adesão ao tratamento?
Reforçar a importância da adesão ao tratamento, ajustar doses ou associar
novos anti-hipertensivos (ex.: bloqueador de cálcio).
Caso 4: Paciente de 45 anos, sexo feminino, chega ao PS com cefaleia intensa, visão turva e
dispneia. Relata histórico de HAS não tratada. Ao exame físico, apresenta PA 210/120
mmHg e edema agudo de pulmão. O ECG mostra hipertrofia ventricular esquerda.
O que caracteriza uma crise hipertensiva?
PA elevada com sinais de lesão de órgão-alvo (cefaleia, dispneia,
edema agudo de pulmão).
Caso 4: Paciente de 45 anos, sexo feminino, chega ao PS com cefaleia intensa, visão turva e
dispneia. Relata histórico de HAS não tratada. Ao exame físico, apresenta PA 210/120
mmHg e edema agudo de pulmão. O ECG mostra hipertrofia ventricular esquerda.
Qual é a conduta imediata para esse caso?
Redução gradual da PA com nitroprussiato de sódio ou
nitroglicerina IV
Caso 4: Paciente de 45 anos, sexo feminino, chega ao PS com cefaleia intensa, visão turva e
dispneia. Relata histórico de HAS não tratada. Ao exame físico, apresenta PA 210/120
mmHg e edema agudo de pulmão. O ECG mostra hipertrofia ventricular esquerda.
Quais exames complementares são essenciais?
ECG, radiografia de tórax, função renal e fundoscopia.
Caso 5: Paciente de 50 anos, sexo masculino, chega ao PS com rigidez muscular generalizada,
trismo e dificuldade para deglutir. Relata ferimento perfurante no pé há 10 dias, sem
cuidados adequados. Ao exame físico, apresenta espasmos musculares e riso sardônico.
Qual é a conduta terapêutica imediata?
IG antitetnaica, ATB, benzo para controle de espasmos, e suporte ventilatório se necessário
Caso 5: Paciente de 50 anos, sexo masculino, chega ao PS com rigidez muscular generalizada,
trismo e dificuldade para deglutir. Relata ferimento perfurante no pé há 10 dias, sem
cuidados adequados. Ao exame físico, apresenta espasmos musculares e riso sardônico.
Quais são os achados clínicos característicos do tétano generalizado?
Trismo, rigidez muscular, espasmos e riso sardônico.
Caso 5: Paciente de 50 anos, sexo masculino, chega ao PS com rigidez muscular generalizada,
trismo e dificuldade para deglutir. Relata ferimento perfurante no pé há 10 dias, sem
cuidados adequados. Ao exame físico, apresenta espasmos musculares e riso sardônico.
Qual o agente etiologico?
Clostridium Tetanis, produz tetanolisina e tetanoespasmina
Caso 6: Paciente de 35 anos, sexo feminino, chega ao PS com paralisia facial e dificuldade para
deglutir. Relata ferimento no couro cabeludo há 2 semanas. Ao exame físico, apresenta
trismo e espasmos faciais.
O que é tétano cefálico e como ele difere do tétano generalizado?
Forma localizada que afeta nervos cranianos, geralmente após
ferimentos na cabeça.
Caso 6: Paciente de 35 anos, sexo feminino, chega ao PS com paralisia facial e dificuldade para
deglutir. Relata ferimento no couro cabeludo há 2 semanas. Ao exame físico, apresenta
trismo e espasmos faciais.
Qual é a importância da profilaxia do tétano?
Vacinação antitetânica e cuidados adequados com ferimentos.
Caso 6: Paciente de 35 anos, sexo feminino, chega ao PS com paralisia facial e dificuldade para
deglutir. Relata ferimento no couro cabeludo há 2 semanas. Ao exame físico, apresenta
trismo e espasmos faciais
Qual seria a conduta terapêutica para esse caso?
Imunoglobulina antitetânica, antibioticoterapia e controle dos sintomas.
Caso 7: Paciente de 70 anos, sexo masculino, com histórico de infarto do miocárdio há 5 anos,
chega ao ambulatório com dispneia aos esforços e ortopneia. Ao exame físico, apresenta
estertores pulmonares, edema de membros inferiores e bulhas cardíacas hipofonéticas. O
ecocardiograma mostra fração de ejeção de 35%
Qual é a classificação funcional da NYHA para esse paciente?
Classe III (sintomas aos mínimos esforços).
Caso 7: Paciente de 70 anos, sexo masculino, com histórico de infarto do miocárdio há 5 anos,
chega ao ambulatório com dispneia aos esforços e ortopneia. Ao exame físico, apresenta
estertores pulmonares, edema de membros inferiores e bulhas cardíacas hipofonéticas. O
ecocardiograma mostra fração de ejeção de 35%.
Quais são os pilares do tratamento da IC sistólica?
IECA/ARA-II, betabloqueadores, diuréticos e antagonistas de
aldosterona.
Caso 7: Paciente de 70 anos, sexo masculino, com histórico de infarto do miocárdio há 5 anos,
chega ao ambulatório com dispneia aos esforços e ortopneia. Ao exame físico, apresenta
estertores pulmonares, edema de membros inferiores e bulhas cardíacas hipofonéticas. O
ecocardiograma mostra fração de ejeção de 35%.
Qual é o papel dos betabloqueadores nesse contexto?
Reduzem a progressão da doença e melhoram a
sobrevida.
Caso 8: Paciente de 65 anos, sexo feminino, com histórico de HAS e diabetes, chega ao PS com
dispneia aguda e edema pulmonar. Ao exame físico, apresenta PA 180/100 mmHg e
estertores pulmonares bilaterais. O ecocardiograma mostra fração de ejeção preservada
(55%) e hipertrofia ventricular esquerda.
O que caracteriza a IC diastólica?
Disfunção diastólica com fração de ejeção preservada (>50%).
Caso 8: Paciente de 65 anos, sexo feminino, com histórico de HAS e diabetes, chega ao PS com
dispneia aguda e edema pulmonar. Ao exame físico, apresenta PA 180/100 mmHg e
estertores pulmonares bilaterais. O ecocardiograma mostra fração de ejeção preservada
(55%) e hipertrofia ventricular esquerda.
Qual é a conduta terapêutica para IC diastólica?
Controle da HAS, diuréticos para alívio dos sintomas e tratamento de
comorbidades.
Caso 8: Paciente de 65 anos, sexo feminino, com histórico de HAS e diabetes, chega ao PS com
dispneia aguda e edema pulmonar. Ao exame físico, apresenta PA 180/100 mmHg e
estertores pulmonares bilaterais. O ecocardiograma mostra fração de ejeção preservada
(55%) e hipertrofia ventricular esquerda.
Quais são os fatores descompensadores comuns nesses pacientes?
Hipertensão não controlada, arritmias e infecções.