Prova Obst Flashcards
- O perfil biofísico fetal é um instrumento utilizado na avaliação da vitalidade fetal que foi descrito por Frank Manning. Qual dos itens abaixo não faz parte dos parâmetros biofísicos avaliados no exame citado:
a) Líquido amniótico.
b) Movimentos fetais.
c) Tônus fetal.
d) Maturidade placentária.
e) Movimentos respiratórios fetais.
D
- Na propedêutica pelo perfil biofísico fetal são marcadores agudos, EXCETO:
a) Movimentos corpóreos fetais.
b) Movimentos respiratórios fetais.
c) Volume de líquido amniótico.
d) Tônus fetal.
e) Reatividade de frequência cardíaca fetal.
C
- Com relação a avaliação da vitalidade fetal das diabéticas, assinale a assertiva correta.
a) O Doppler encontra importante papel por tratar-se de patologia metabólica.
b) No perfil biofísico fetal o líquido amniótico habitualmente está reduzido.
c) A hiperglicemia não altera movimentos fetais e movimentos respiratórios fetais.
d) Na cardiotocografia sempre temos ausência de acelerações transitórias.
e) O melhor método de avaliação da vitalidade é o mobilograma.
E
- Com relação aos métodos propedêuticos que analisam a vitalidade fetal: (assinale a alternativa correta)
a) A cardiotocografia basal anteparto realizada em fetos pré-ternos (menos de 30 semanas) tem parâmetros muito bem estabelecidos.
b) O perfil biofísico fetal é uma avaliação ultrassônica de bem-estar fetal que analisa apenas os movimentos respiratórios e os movimentos corporais fetais.
c) A avaliação do líquido amniótico por ultrassom é importante, mas seu aumento ou diminuição poucas vezes relacionam-se com patologias maternas ou fetais.
d) A dopplerfluxometria é uma avaliação ultrassônica importante do bem-estar fetal e alerta quando existe possibilidade de desenvolvimento de toxemia gravídica.
D
- Assinale a alternativa INCORRETA em relação à cardiotografia fetal:
a) Acelerações transitórias são aumentos periódicos da frequência cardíaca fetal e estão relacionadas a boa vitalidade fetal.
b) Desacelerações são quedas transitórias da frequência cardíaca fetal.
c) A desaceleração do tipo I (precoce) está relacionada à compressão do polo cefálico fetal durante o trabalho de parto.
d) As desacelerações do tipo II (tardias) ocorrem após obstruções temporárias do cordão umbilical, causada por compressão do mesmo.
e) As desacelerações do tipo II (tardias) são resultados da redução do fluxo sanguíneo placentário durante a contração uterina em fetos com baixa reserva de oxigênio.
D
- Assinale a opção incorreta em relação aos sinais de alerta na cardiotocografia intraparto:
a) Variabilidade superior a 15 bpm
b) Desacelerações tardias
c) Linha de base com bradicardia
d) Linha de base com taquicardia
A
- Com relação à ausculta dos batimentos cardiofetais (BCFs)
a) A identificação e ausculta dos BCFs apresenta uma cronologia que depende do arsenal diagnóstico disponível.
b) Com o sonar doppler podemos encontrar os BCFs em torno da 10ª – 11ª semana.
c) Com a ecografia podemos detectar precocemente a vitalidade fetal pela caracterização da contratilidade cardíaca já a partir da 5ª ou 6ª semana de gestação.
d) A e C estão corretas.
e) Todas as alternativas estão corretas.
E
- Com relação ao perfil biofísico fetal podemos afirmar que:
a) É um método de avaliação da vida fetal.
b) A hipóxia aguda leva à perda dos movimentos respiratórios fetais, do tônus, da reatividade e variabilidade da frequência cardíaca fetal. Estes dados podem ser analisados ao U.S.
c) A avaliação do volume do líquido amniótico é um parâmetro não muito confiável para avaliar o bem-estar fetal intra-útero, excluindo sua análise da Rupreme.
d) A, B e C estão corretas
e) A e B estão corretas.
E
- Perfil biofísico fetal em feto com boa saúde:
a) Igual ou superior a 6.
b) Quatro ou mais
c) Seis em 8 pontos
d) 08 – 10.
D
- Das desacelerações da FCF, são de origem hipóxica:
a) Precoces.
b) Variáveis.
c) Tardias.
d) Precoces e variáveis.
C
Assinale o melhor método de diagnóstico de uma gravidez ectópica rota.
a) Ecografia.
b) B-HCG plasmático.
c) Punção de fundo de saco de Douglas.
d) Gonadotrofinas coriônicas.
e) Vídeo-laparoscopia.
C
Quanto a etipatogenia na gravidez ectópica as causas tubárias são muito frequentes. Quando a causa tubária é de origem funcional podemos dizer que é ocasionada pela presença de:
a) Pólipos.
b) Hipermaturação ovular.
c) Mal-formações.
d) Processos inflamatórios.
e) Nenhuma alternativa correta.
D
Paciente gestante, nuligesta, com 32 anos se encontra com +/- 34° semanas de gestação e começou a apresentar sangramento via vaginal. Ao avaliarmos as possíveis causas deste sangramento devemos pensar nas seguintes intercorrências:
a) Placenta prévia
b) Trabalho de parto prematuro
c) Descolamento prematuro da placenta
d) Gravidez ectópica na região segmentar da trompa
e) Nenhuma acima
D
. Não é causa de prenhez ectópica:
a) Endometriose.
b) Hipermaturação ovular.
c) Tumores justa-tubários.
d) Infecção urinária.
D
Com relação aos métodos propedêuticos que analisam a vitalidade fetal: (assinale a alternativa correta)
e) A cardiotocografia basal anteparto realizada em fetos pré-ternos (menos de 30 semanas) tem parâmetros muito bem estabelecidos.
f) O perfil biofísico fetal é uma avaliação ultra-sônica de bem-estar fetal que analisa apenas os movimentos respiratórios e os movimentos corporais fetais.
g) A avaliação do líquido amniótico por ultra-som é importante, mas seu aumento ou diminuição poucas vezes relacionam-se com patologias maternas ou fetais.
h) A dopplerfluxometria é uma avaliação ultrassônica importante do bem-estar
H
. Na propedêutica pelo perfil biofísico fetal são marcadores agudos, EXCETO:
a) Movimentos corpóreos fetais
b) Movimentos respiratórios fetais
c) Volume de líquido amniótico
d) Tônus fetal
e) Reatividade de frequência cardíaca fetal.
C
Assinale a alternativa incorreta:
a) A taquicardia fetal pode ser o 1º sinal de hipoxia intra-uterina.
b) Em fetos imaturos, a taquicardia pode ser considerada fisiológica.
c) Drogas beta-adrenérgicas podem levar à taquicardia fetal.
d) Taquicardia é sempre um sinal de sofrimento fetal.
e) A hipermotilidade fetal geralmente resulta em taquicardia.
D
Em relação a persistência de incisura diastólica bilateral, nas artérias uterinas pela Dopplervelocimetria, após a 26ª semana de gestação, podemos afirmar que:
a) É observada com maior freqüência nas grandes multíparas.
b) Está associada a um risco maior de diabetes gestacional.
c) É sinal de sofrimento fetal crônico, pois reflete aumento de resistência ao fluxo nas artérias.
d) Está associada a um risco de aumentado de pré-eclâmpsia na gestação.
D
- – Gestante com 32 anos, branca, gesta II para I (1 parto vaginal há 2 anos), com IG = 31 semanas e 2 dias, vem ao Centro Obstétrico do HUSM com queixa de dor em baixo do ventre e contrações frequentes há 2 horas. Nega perdas vaginais. Ao exame apresenta:
– Au = 29 cm;
– Feto cefálico, longitudinal e com dorso à direita;
– BCF = 144bpm;
– Dinâmica uterina = 2 contrações fortes em 10 minutos;
– Especular = presença de secreção fisiológica;
– Toque vaginal = colo grosso, amolecido, 50% apagado, posterior, alto e impérvio.
Em relação ao caso descrito acima:
I. Deve-se obrigatoriamente avaliar a vitalidade fetal.
II. Pode-se fazer uso de Indometacina com tocolítico, por no máximo 72 horas, para evitar o fechamento precoce do ducto venoso.
III. O uso de corticoesteróides está indicado.
IV. Os exames complementares que deverão se pedidos incluem hemogramas, glicemia de jejum, QUE e urocultura.
I e III corretas
Primípara, que vinha amamentando recém-nascido saudável, passou a apresentar, no quarto dia de puerpério, fadiga, insônia, choro fácil e a questionar sobre sua capacidade de cuidar da criança. Relatou estar se alimentando bem e gostar muito do bebê. Diante deste quadro, qual diagnóstico mais provável?
a) Puerpério patológico
b) Depressão puerperal
c) Psicose puerperal
d) Transtorno afetivo bipolar
e) Blues puerperal
E
A ocitocina no puerpério imediato auxilia:
a) Na contração uterina.
b) Na musculatura perineal.
c) No esvaziamento do leite dos alvéolos.
d) Atua somente no puerpério tardio.
e) Apenas A e C estão corretas.
E
– Causas comuns de febre na puérpera:
a) Endometrite.
b) Loquios sanguinolentos.
c) Engurgitamento mamário.
d) A e C estão corretas.
e) A, B e C estão corretas.
D
A velocidade de involução uterina nos primeiros três (03) puerpério é de :
a) 05 cm por dia
b) 1 cm por dia
c) 1,5 cm por dia
d) 2,0 cm por dia
B
– Na involução uterina puerperal,o útero deixa de ser um órgão abdominal para se tornar um órgão intrapélvico a partir do:
a) 3º dia
b) 5º dia
c) 7º dia
d) 10º dia
D
- – O uso da indometacina na gestante deve ser usada com critério devendo ocasionar:
a) Fechamento precoce de Ducto Arterioso.
b) Persistência da abertura do Ducto Arterioso.
c) Alteração da coagulação.
d) Estenose de válvula aórtica.
A
Em relação à ultrassonografia na gestação, é correto afirmar que:
a) A translucência nucal deve ser realizada entre 11 e 13 semanas e 6 dias, e serve para detectar fetos com risco de cromossomopatia.
b) Se um único exame de ultrassom for autorizado pelo sistema de saúde, o ideal é realiza-lo próximo ao termo para poder estimar o peso fetal ao nascimento.
c) Se o líquido amniótico estiver aumentando devemos suspeitar de malformação do trato urinário fetal.
d) Se o líquido amniótico estiver diminuído devemos suspeitar de malformação do trato urinário fetal.
e) As alternativas a e d estão corretas.
E
O exame ecográfico de uma paciente GI, CI com 36 semanas de gestação, diabete gestacional, oligodrâmnio severo, mostra ila inferior A3. Ao exame físico, constatam-se au de 43cm. BCF 142 bpm, toque uterino com altura da apresentação em -3 do plano de Lee e colo uterino grosso, posterior e fechado. O map demonstrou feto relativo e PBF de 4/8. qual a conduta mais adequada para o caso?
a) Indução do parto com ocitocina.
b) Indução do parto com prostaglandina.
c) Avaliação da maturidade pulmonar fetal antes da conduta definitiva.
d) Realização de cesariana.
e) Solicitação do teste pose.
D
- Multípara, 37 anos, em tratamento hospitalar para hipertensão arterial sistêmica (HAS) com doença hipertensiva própria da gestação (DHEG) superajuntada. Gestação de 30 semanas, por data da última menstruação (DUM) e ultrassonografia (US) de 14 semanas. No dia de hoje apresenta proteinúria de 1.250mg em urina de 24 horas, exame de US mostrando perfil biofísico fetal (PBF) de 6/8 índice de líquido amniótico (ILA) de 4,0; e dopplermetria de artérias uterinas com incisura protodiastólica bilateral, e perfil hemodinâmico fetal (PHF) de 1,23. O peso fetal estimado em 1,150g, aumentou 100g se comparado ao do último exame há 2 semanas. A cardiotocografia de repouso (MAP) mostrou feto não reativo com variabilidade da frequência cardíaca fetal de 15 bpm, basal normal, e ausência de desacelerações da frequência cardíaca fetal. Frente a esses dados pode-se dizer que:
a) Ainda que HAS e DHEG superajuntada piorem o prognóstico materno e fetal e os dados apresentados sejam indicativos de urgência na resolução do caso, se os níveis pressóricos maternos estiverem controlados pode-se postergar a interrupção da gravidez, pois o feto poderá ter ganho ponderal significativo para um melhor prognóstico no berçário, o que é decisivo para a tomada de decisão.
b) Os resultados de US, em especial os valores do PBF e do PHF, demonstram comprometimento fetal importante, com déficit de fluxo sanguíneo para os órgãos vitais do feto, o que indicam a resolução imediata da gravidez, pois a probabilidade de óbito intrauterino é muito grande.
c) A presença de incisura das artérias uterinas é preditor importante para crescimento intrauterino restrito (CIUR), e é provável que esteja ocorrendo no presente caso, pois o peso fetal não aumentou o esperado para a idade gestacional: a interrupção da gravidez deve ser realizada não sem antes se certificar se a corticoterapia antenatal foi realizada
d) Se controlada a pressão arterial materna, é possível adiar a interrupção da gravidez, até que o feto atinja um peso aproximado de 1300g, pois então o prognóstico neonatal é favorável. Do contrário, deve-se interromper imediatamente a gestação
e) B e C estão corretas
E
. Assinale a alternativa INCORRETA em relação à cardiotografia fetal:
f) Acelerações transitórias são aumentos periódicos da frequência cardíaca fetal e estão relacionadas a boa vitalidade fetal.
g) Desacelerações são quedas transitórias da frequência cardíaca fetal.
h) A desaceleração do tipo I (precoce) está relacionada à compressão do polo cefálico fetal durante o trabalho de parto.
i) As desacelerações do tipo II (tardias) ocorrem após obstruções temporárias do cordão umbilical, causada por compressão do mesmo.
j) As desacelerações do tipo II (tardias) são resultados da redução do fluxo sanguíneo placentário durante a contração uterina em fetos com baixa reserva de oxigênio.
i
Assinale a opção incorreta em relação aos sinais de alerta na cardiotocografia intraparto:
e) Variabilidade superior a 15 bpm
f) Desacelerações tardias
g) Linha de base com bradicardia
h) Linha de base com taquicardia
E
MAP reativo significa :
a) 2 AT em 20 minutos
b) 3 AT em 20 minutos
c) 4 AT em 20 minutos
d) 1 ou mais AT em 20 minutos
A
Das desacelerações da FCF,são de origem hipóxica:
a) Precoces
b) Variáveis
c) Tardias
d) Precoces e variáveis
C
Considere as afirmativas abaixo em relação ao partograma:
I. Identifica os casos de maior risco materno e fetal.
II. Permite a correta indicação do uso de ocitocina.
III. Permite o diagnóstico adequado de desproporção cefalopélvica.
Quais são corretas?
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas I e II.
d) Apenas II e III.
e) I, II e III.
E
Entre as modificações anatômicas da gestação qual a que mais se relaciona com ITU?
a) Aumento do volume renal
b) Compressão vesical no 1 trimestre
c) Compressão vesical no último trimestre
d) Compressão mecânica do útero sobre os ureteres, predispondo a estase
D
Gestante com 34 semanas de gestação procura centro obstétrico apresentando dor lombar, febre ≥ 38°C e náuseas; ao exame: temperatura de 39°C, prostrada, punho percussão lombar positiva, ausência de contrações uterinas. Refere boa movimentação fetal. Qual melhor conduta?
a) Exame físico, urocultura e prescrição de antitérmico.
b) Internação imediata e iniciar antibiótico EV, conforme protocolo, após coleta de urocultura.
c) Prescrição de antibiótico e antitérmicos para tratamento domiciliar e retorno em 3 dias.
d) Avaliação fetal e retorno após urocultura.
B
Gestante de 26 anos, branca, primigesta, com IG = 22 semanas por DUM e pos US 11 semanas (o qual foi o único que a mesma realizou), traz os seguintes exames na sua consulta de pré-natal: hemograma = leucócitos: 14700 (bastões: 4%), glicemia de jejum = 92mg/d!, QUE com bacteriúria moderada e leucócitos = 10-12 p/c. Qual a conduta que poderá ser tomada frente a este caso:
I. Tratamento da piolonefrite com antibioticoterapia EV, por exemplo, Ampicilina.
II. Solicitação de urocultura e teste oral de tolerância à glicose.
III. Aguardar as 26-28 semanas para nova solicitação de glicemia de jejum.
IV. Solicitar nova ecografia para avaliação da morfologia fetal.
Está correta a seguinte alternativa:
a) Somente I.
b) I e II.
c) I, II e III.
d) II e IV.
e) III e IV.
D
Considere as afirmativas abaixo em relação ao período pré-parto
I. É o Período de 15 dias que antecede o parto, quando ocorre maior frequência e intensidade das contrações uterinas.
II. Neste período pode ocorrer a eliminação do tampão mucoso e amadurecimento do colo uterino.
III. Tem como consequências a fixação e insinuação da apresentação e a distensão do segmento inferior do útero.
Quais são corretas?
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas I e II
d) Apenas II e III
e) I, II e III
D
Em relação ao trabalho de parto, podemos afirmar que:
II. A paciente deverá ser admitida sempre que tiver contrações regulares, independente da dilatação cervical.
III. Trabalho de parto é definido como contrações uterinas regulares com apagamento e dilatação da cérvice uterina.
IV. O ponto de referência das apresentações cefálicas fletidas é a fontanela bregmática.
V. A fase latente do trabalho de parto é caracterizada pela dilatação lenta.
Estão corretas somente as alternativas:
a) II e IV.
b) I e III.
c) I, II e III.
d) II, III e IV.
A
Durante o trabalho de parto, os fenômenos plásticos do colo ocorrem da seguinte forma:
a) O colo dilata e apaga concomitantemente, tanto na primigesta como na multípara.
b) O colo apaga primeiro, para depois dilatar, na primigesta, enquanto que na multípara apaga e dilata concomitantemente.
c) O colo apaga primeiro, para depois dilatar, na multípara, enquanto que na primigesta apaga e dilata concomitantemente.
d) O colo dilata primeiro, para depois apagar, tanto na primigesta como na multípara.
e) Todas erradas.
B
É correto afirmar que o segundo período do parto se inicia com:
a) 3 cm de dilatação.
b) 7 cm dilatação.
c) Dilatação completa
d) Desprendimento da cabeça fetal.
e) Nenhuma das respostas acima.
C
O primeiro período do trabalho de parto dura em média:
a) 8 a 12 horas na primigesta
b) 6 a 8 horas na multípara
c) 14 a 16 horas na primigesta
d) 6 a 10 horas, independente da paridade
B
O trabalho de parto pré-termo (TPPT) está relacionado ao aumento do risco de complicações gestacionais e neonatais. Sobre o tema assinale a alternativa incorreta:
a) Dentre os fatores de risco relacionados ao TPPT, destacam-se a pielonefrite e a distensão uterina patológica.
b) A corticoterapia auxilia na redução dos esforços maternos no período expulsivo do parto.
c) O uso do sulfato de magnésio resulta em neuroproteção fetal e reduz o risco de paralisia cerebral.
d) O TPPT é a principal causa de morte neonatal.
B
Com relação à ausculta dos batimentos cardiofetais (BCFs)
f) A identificação e ausculta dos BCFs apresenta uma cronologia que depende do arsenal diagnóstico disponível.
g) Com o sonar doppler podemos encontrar os BCFs em torno da 10ª – 11ª semana.
h) Com a ecografia podemos detectar precocemente a vitalidade fetal pela caracterização da contratilidade cardíaca já a partir da 5ª ou 6ª semana de gestação.
i) A e C estão corretas.
j) Todas as alternativas estão corretas.
J
O fluxo adequado nas artérias umbilicais, no final da gestação, tem como principal característica: a) Diástole ampla. b) Diástole zero. c) Velocidade diastólica reduzida. d) Alta velocidade sistólica. E) Diástole reserva.
A
Relacione a segunda coluna de acordo com a primeira A. Parto vaginal B. Cesariana ( ) menor tempo de internação ( ) forma de nascimento mais previsível ( ) maior facilidade de amamentação ( ) permite maior participação do pai no nascimento ( ) placenta prévia ( ) apresentação pélvica a) A – B – A – A – B – B b) B – B – A – A – B – B c) A – A – A – A – B – B d) A – B – B – A – B – B e) B – B – B – B – A – A
A
Primigesta em trabalho de parto à termo, portadora de linfogranulomatose venérea avançada. Qual a melhor conduta?
a) Operação cesariana.
b) Episiotomia ampla.
c) Fórcipe.
d) Aguardar a parto espontâneo.
e) Qualquer das opções é aceitável.
A
Assinale as indicações para utilização do fórcipe:
a) Apresentação cefálica defletida.
b) Exaustão materna em período expulsivo, cefálica fletida, plano + 4 de De Lee.
c) Apresentação pélvica.
d) Nenhuma das alternativas está correta.
B
A ocitocina no puerpério imediato auxilia:
a) Na contração uterina.
b) Na musculatura perineal.
c) No esvaziamento do leite dos alvéolos.
d) Atua somente no puerpério tardio.
e) Apenas A e C estão corretas.
E
Conduta na placenta prévia marginal sangrenta:
a) Cesariana.
b) Interrupção da gestação no momento do diagnóstico.
c) Parto via vaginal com amniotomia.
d) Avaliação da crase sanguínea materna.
e) Nenhuma das acima.
C
– Assinale a alternativa incorreta:
a) A taquicardia fetal pode ser o 1º sinal de hipoxia intra-uterina.
b) Em fetos imaturos, a taquicardia pode ser considerada fisiológica.
c) Drogas beta-adrenérgicas podem levar à taquicardia fetal.
d) Taquicardia é sempre um sinal de sofrimento fetal.
e) A hipermotilidade fetal geralmente resulta em taquicardia.
D
As três patologias que são as maiores responsáveis pelo obituário fetal perinatal são:
a) Rubéola, anemia, hipertensão.
b) Diabete, Toxoplasmose, varíola.
c) Hipertensão, diabete, LUES.
d) LUES, anemia, varicela.
e) Todas estão corretas.
C
Com relação ao 3º e 4º período podemos afirmar:
a) A Hipotonia uterina é corrigida com massagem e ocitocina.
b) Na tentativa de retirada da placenta, a tração do cordão umbilical predispõe a inversão uterina.
c) Na inversão uterina aguda, o choque neurogênico pode preceder o choque hemorrágico.
d) Somente A e B estão corretas.
e) A, B e C estão corretas.
E
– Causas comuns de febre na puérpera:
a) Endometrite.
b) Loquios sanguinolentos.
c) Engurgitamento mamário.
d) A e C estão corretas.
e) A, B e C estão corretas.
D
Com relação ao perfil biofísico fetal podemos afirmar que:
a) É um método de avaliação da vida fetal.
b) A hipóxia aguda leva à perda dos movimentos respiratórios fetais, do tônus, da reatividade e variabilidade da freqüência cardíaca fetal. Estes dados podem ser analisados ao U.S.
c) A avaliação do volume do líquido amniótico é um parâmetro não muito confiável para avaliar o bem estar fetal intra-útero, excluindo sua análise da Rupreme.
d) A, B e C estão corretas
e) A e B estão corretas.
E
– Assinale o melhor método de diagnóstico de uma gravidez ectópica rota.
a) Ecografia.
b) B-HCG plasmático.
c) Punção de fundo de saco de Douglas.
d) Gonadotrofinas coriônicas.
e) Vídeo-laparoscopia.
C
Datação por US e margem de erro
o US até 14 sem – margem de erro de 3 dias
o 14 – 30sem: margem de erro de 1 semana
o 30 – 36 sem: margem de 1,5 semanas
o 36+sem: margem de 2 semanas
Indicações de Fórceps
- Período expulsivo prolongado (primíparas até 3h e multíparas até 2h)
- Exaustão materna
- Sofrimento fetal
- Cabeça derradeira
Indicações Cesariana
- Desproporção cefalopélvica
- Feto transverso
- Herpes genital ativo
- Placenta prévia oclusiva total
- Relativas:
- Condição fetal não tranquilizadora
- HIV com carga viral alta
- Descolamento precoce de placenta