prova 1 Flashcards

(81 cards)

1
Q

eixo hipotálamo hipofise do GH

A

GhRH (hipotalamo) –> GH (hipofise) –> Figado –> IGF1

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2
Q

eixo hipotálamo hipofise do CRH

A

CRH–> AcTH (hipofise) –> adrenal zona fasciculada–> cortizol

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3
Q

eixo hipotálamo hipofise TRH

A

TRH (hipotálamo) –> TSH (hipofise) –> tireoide –> T3 e T4

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4
Q

eixo hipotálamo hipofise GnRH

A

GnRh –> FSH e LH –> testiculos –> testosterona

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5
Q

eixo hipotálamo hipofise prolactina

A

prolactina na hipofise –> atinge tecido alvo (mama)

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6
Q

hormonios liberados pela neurohipofise. quem os produz e quem sao

A

ocitocina e ada produzidos pela hipotálamo

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7
Q

o que acontece com ada na diabetes insípidos, e qual o quadro clinico

A

ausencia/falta de ADH

Poliúria
Polidipsia – sede excessiva;(umento da
concentração de sódio no
sangue;)
Urina pouco concentrada e clara (baixa
densidade);

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8
Q

dois tipos de DI

A

nefrogênico : ausencia de resposta dos rins ao adh (raro)

central: defeito na sintese ou liberacao de adh (ex: tumor de hipotálamo) (hipofise autoimune que inflama a neurohipofise e compromete a liberacao do adh) ou trauma grave

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9
Q

o que um pacinete de DI apresentaria no teste de restrição hídrica e o que uma pessoa normal apresentaria

A

TESTE DE RESTRICAO HIDRICA
pacientes com DI apresentam:
o Alto volume urinário;
o Diminuição de densidade urinária; o Aumento do sódio sérico;
o Diminuição do peso corporal;

o paciente normal vai apresentar diminuição do débito urinário, aumento da densidade e uma osmolaridade normal;

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10
Q

quais os dois métodos diagnósticos de DI

A

teste de restrição hídrica ou administração de adh

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11
Q

o que um pacinete de DI apresentaria na administração de ADH e pra que este teste serve

A

identificar qual é a etiologia;

Paciente com DI central:
§ Diminui volume urinário;
§ Aumenta densidade urinária;
§ Diminui sódio sérico;

Paciente com Di nefrogênico: não altera o quadro clínico – o rim não permite a ligação;

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12
Q

tratamento da di central

A

administrar adh via nasal

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13
Q

como e onde a prolactina é sintetizada ??

A

A prolactina é sintetizada e liberada pela hipófise anterior através do equilíbrio de fatores de inibição (PIF) e da liberação de prolactina (PRF); na maioria dos casos ha prevalecimento de fatores inibitórios que nao permitem a producao

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14
Q

quais os fatores de inibição da prolactina ?

A

dopamina (principal)
histamina
gaba

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15
Q

quais os fatores de liberacao da prolactina

A

serotonina, encefálicas, endorfinas, TRH

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16
Q

causas de producao de prolactina

A
  • Fisiológico: gravidez, lactação, sono, estresse, estimulação mamilar, neonatal;
  • Doença hipotalâmica: tumores, doenças granulomatosas, pseudotumor cerebral;
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17
Q

porque hipotireoidismo pode aumentar a prolactina ??

A

t3 e t4 livre estariam baixos, trh e tsh estara aumentado (TRH é um liberador da prolactina)

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18
Q

tumores produtores de prolactina. quais sao ?

A

Prolactinoma : maioria. (Microprolactinoma < 1,0cm;
Macroprolactinoma > 1,0cm – mais repercussões no paciente);

Tumor não funcionante (Pseudoprolactinomas): redução do tonus inibitorio por compressao d haste hipofisária = aumento da prolactina .

Tumores mistos (PRL + GH): são mais agressivos; (secrecao e prolactina e GH)

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19
Q

quadro clinico do aumento da prolactina no sexo feminino

A

prolactina alta INIBE o gnRh = LH e FSH baixos = nao ovula = Infertilidade e Amenorreia

Galactorreia;

Redução da densidade óssea

Puberdade tardia ou interrupção da
puberdade

Dor na relação sexual; (ausencia de lubrificação adequada) e perda de libido

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20
Q

quadro clinico do aumento da prolactina no sexo masculino

A

o Hipogonadismo – impotência, diminuição da libido, infertilidade;

o Ginecomastia rara;
(apenas em grandes tumores) galactorreia nao é comum mas pode ocorrer

o Osteoporose;
(diminui gnrh, diminui fsh e lh = perda de massa msucular, ossea, diminuicao de pilificacao, hipogonadismo)

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21
Q

efeitos decorrentes da compressao tumoral (macroprolactinomas)

A

o Cefaleia;
ohemianopsia bitemporal;
o Atrofia do nervo óptico;
o Paralisia dos nervos cranianos – III, IV e VI;

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22
Q

o hipoestrogenismo é risco para o que ?

A

osteoporose e doenca coronariana

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23
Q

o crescimento tumoral exacerbado hipofisário leva a:

A

perda visual e pan-hipopituitarismo (pode destruir a hiposife = para de produzir outros hormonios hipofisarios
adh e ocitocina sao produzidos no hipotalamo —> se o tumor for na hipofise eles nao serao afetados )

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24
Q

porque adh e ocitocina nao sao afetados em tumores de hipofise ?

A

adh e ocitocina sao produzidos no hipotalamo

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25
como definir micro ou macrâprolactinoma
acima de 200 - macro entre 100-200 = micro abaixo de 1oo = geralmente nao sao causas tumorais (pode ser pseudoprolactinoma)
26
como fazer a avaliacao laboratorial dos prolacitnomas ?
* Dosar prolactina sérica; * Os níveis de PRL no soro refletem seguramente o tamanho do tumor;
27
qual o conceito de MACROPROLACTINEMIA (FALSO POSITIVO)? qual o quadro clinico que me leva a pensar nisso?
Conceito: hiperprolactinemia, mas sem substrato ou justificativa = erro laboratorial; aumento de nível sérico de prolactina sem qualquer manifestação clínica da hipersecreção hormonal (ex: continua menstruando normal) pacinete sem qualquer quadro clinico de aumento de prolactina vem com dosagem elevada= pensar em macroprolâctinemiá (falso positivo)
28
como diagnosticar macroprolactinemia ?
Identificar o peso molecular do composto analisado; A macroprolactina possui alto peso molecular; pois esta ligada a uma imonoglobulina (pedir no exame de sangue : pesquisa de macroprolactina)
29
efeito gancho (falso negativo). descreva o quadro clinico
quadro clinico de prolactina aumentada, mas exames com ela baixa (limitrofe) = pensar em efeito gancho (oposto da macroprolâctinemiá Quando procurar este resultado? No paciente com tumoração exuberante já evidenciada, mas com prolactina sérica normal;
30
o que acontece para gerar o efeito gancho
A quantidade de anticorpo sinalizador é diretamente proporcional à concentração do antígeno → fazendo com que seja possível calcular a concentração do antígeno (PROLACTINA); O falso negativo ocorre quando há um excesso de prolactina e os anticorpos “sanduíches” são insuficientes para contabilizar toda prolactina presente na amostra; Como resolver? Diluir a amostra;
31
tratamento clinico de prolactinomas
Agonistas dopaminérgicos: imitam a dopamina, que inibe a produção de prolactina na hipófise diminui a secrecao de prolactina se diminui prolactina o gnrh volta a ser secretado, volta a menstruar … isso tambem reduz o tumor cabergolina: diminui o tumor e reverte os problemas visuais; §melhor tolerada; §Paciente pode ter resistência precisa tratar cirurgicamente;
32
porque o tratamento radioterapia nao é usado?
destrói outros hormonios = pan-hipopituitarismo
33
onde é produzido o GH?
O GH é produzido na Adenohipófise (através do estímulo de GHRH) e age no fígado para produção de IGF-1 (fator de crescimento semelhante a insulina);
34
causas de aumento do GH
o Tumores com produção de GH – macroadenomas; o Tumores mistos – com produção de GH/prolactina;
35
gigantismo : definição
excesso crônico de GH e IGF-1 causado por um tumor manifestado antes da puberdade; (tumor na infância, logo as epífises estao abertas e o paciente adquire alta estatura)
36
acromegalia : definição
doença (secundária a tumor) por excesso de produção e de ação do GH e do IGF-1; IGF-1 aumentado = manifestações clínicas; o tumor aparece apos as epífises se fundirem sintomas sao insidiosos (posterga ida ao medico)
37
manifestacoes clinicas da acromegalia
Lábios hipertrofiados; Diastema Macroglossia com apneia do sono , prognatismo –
38
manifestacoes endocrinologias da acromegalia
Resistência a insulina – Diabetes Mellitus (GH é hiperclimecimante) Bócio e nódulos tireoidianos --> visceromegalias por excesso de GH e ação de IGF-1; Hipogonadismo :Prolactinoma que leva a diminuição do GNRH ou (tumor misto) pela destruição da hipófise pelo adenoma; Hipotireoidismo central e hipocortisolismo – tumores que destroem a hipófise; a maioria é macro e gera pan hipopituitarismo cortisol, catecolaminas, e gh = hormonios hiperglicemiante s= aumentam glicemia = favorece diabete mellitus
38
alteracoes oftalmológicas da a acromegalia
Hemianopsia heterônima bitemporal – tumores grandes que comprimam o quiasma óptico;
39
alteracoes neurológicas da acromegalia
* Síndrome do túnel do carpo – compressão de nervo mediano; * Cefaleia e parestesia; * Dor facial – compressão dos nervos cranianos;
40
alteracoes cardiovasculares da acromegalia
* Cardiomegalia; * Hipertensão arterial – reabsorção de sódio por ação do IGF-1 nos túbulo renais e hipertrofia das arteríolas renais; * Arritmia cardíaca – decorrente da cardiomegalia e fibrose do miocárdio reduzindo a condução elétrica adequada; * Doença valvar;
41
alteracoes respiratorias da acromegalia
* Obstrução de vias aéreas – macroglossia e hipertrofia da mucosa da laringe * Depressão respiratória central; * Cifoescoliose – expande menos o pulmão;
42
diagnostico de agromegalia
Dosagem de IGF-1: exame com sensibilidade boa – é um exame de triagem e não de diagnóstico; o Se o paciente tiver IGF-1 alto, deve-se dosar GH após sobrecarga de glicose = GH vai continuar alto;. Nos pacientes normais o GH vai abaixar depois dessa sobrecarga de glicose; OBS: o GH basal não pode ser usado para diagnosticar acromegalia pois sua liberação é pulsátil;
43
o que fazer em paciente que apresente IGH alto na triagem
o Se o paciente tiver IGF-1 alto, deve-se dosar GH após sobrecarga de glicose= GH vai continuar alto;
44
o que é o teste de supressão de GH
teste de supressao do GH no diabetes insipidus suspeito que a pessoa nao tem adh ou nao funciona adequdamente , para provar isso eu faco teste de restricao hidrica (ao diminui volume de agua, adh deve aumentar) nesse caso, o gh esta em excesso. vou tentar suprimir isso entao. em pacientes normais ele deve abaixar o gh é hiperglicemiante (aumenta a glicemia quando estamos em hipoglicemia). logo se der glicose para uma pessoa normal o gh diminui (ele nao precisa mais elevar a glicemia). mas se tenho um tumor produtor de gh, ele nao diminuira, independente da glicemia do paciente
45
tratamento da acromegalia
a radioterapia é pouco utilizada pois gera hipopituitarismo, defeitos visuais e um segundo tumor; cirurgico é primeira opção quando é micro : tenta curar quando é macro: diminuir o tamanho tumoral a cura nao foi possivel ou sobrou tumor = tratar com medicamento medicamento é a primeira opção se a cirurgia nao é a melhor opção para o paciente
46
quais as opções medicamentosas para tratar acromegalia ?
Análogos de Somatostatina: deprimem a produção de GH --> diminui o IGF-1-->diminui o tumor; Agonistas dopaminérgicos (cabergolina) : usados em pacientes que tem prolactina elevada, além do GH; Antagonistas do receptor de GH: não deixam o GH interagir com o receptor hepático e formar IGF-1;
47
qual o diagnostico e tratamento para deficiencias de GH/ doencas que alteram a altura/ baixa estatura
triagem : dosar o igf. se veio baixo eu prossigo Administrar insulina: é esperado que haja um aumento de GH; (insulina gera hipoglicemia = estimula o gh) * GH é aplicado no subcutâneo e é de aplicação em período noturno – aplicar durante 3 ou 4 anos;
48
diferenca do hipotireoidismo primeiro e central
primario: t4 baixo e tsh elevado central: t4 baixo e tsh baixo
49
diferenca do hipertireoidismo primario e central
primario : t4 alto e tsh baixo central : t4 alto e tsh alto
50
eixo dos hormonios tireoidianas
O hipotálamo produz TRH, o qual age sobre a hipófise; esta, irá produzir TSH, o qual age na tireoide; a tireoide vai produzir T3 e T4 que irão agir na periferia e tecidos alvo; a produção é controlada por meio de feedback negativo dos níveis de T3/T4;
51
producao dos hormonios tireoidianas
1. O TSH se liga ao seu receptor (TSHR) e há entrada de iodeto para dentro da célula; --> regiao apical. 2. na regiao apical: enzima tireoperoxidade (TPO) que realiza: a. Oxidação: une 2 iodetos em 1 iodo; b. Iodinação: fixa o Iodo ao resíduo de tirosina formando o MIT (mono-iodo- tirosina) e o DIT (di-iodo-tirosina); c. Acoplamento: ligação do MIT com o DIT formando o T3 ou DIT com DIT formando o T4; 3. T4 sofre ação da deiodinase tipo 2 e é convertido em T3 para atuar sobre as células;
52
tireoidite medicamentosa
Amiodarona (antiarrítmico) – tem muito iodo (1cp com quantidade de iodo para 1 mês); § Faz hipotireoidismo por saturamento da glândula – deflagra autoimunidade; § Faz hipertireoidismo por doença de Graves; Lítio (psiquiátrico) – causa aumento dos níveis de anticorpos contra a tireoide levando a um hipotireoidismo; § Pode ser um gatilho para desenvolver a doença autoimune;
53
o teste do pezinho detecta hipotireoidismo central?
nao! tem que fazer dosagem de T4;
54
qual o medicamento para tratar hipotireoidismo ?
Repor com Levotiroxina (t4)
55
hipertireoidismo primario. o que ocorre com t3/4 e tsh
excesso de hormônio tireoidiano causado pela tireoide – T3 e T4; o TSH estará suprimido – pelo feedback negativo; o T4 livre aumentado;
56
hipertireoidismo secundário. o que ocorre com t3/4 e tsh
tumor produtor de TSH; o TSH estará aumentado; o T4 estará aumentado;
57
principais causas de hipertireoidismo
Doenças de Graves; Bócio uni- e multinodular – o bócio se torna autônomo e passa a produzir hormônios por conta própria; Secreção inapropriada de TSH por tumor específico; tireoidite nao costuma causar hipertireoidismo
58
doenca de graves. o que ocorre com trab e receptor de TSH
Ocorre um polimorfismo no receptor de TSH; TRAb – (anticorpo que se liga ao receptor de TSH;) estimula o receptor pois tem uma afinidade maior pelo receptor do que o próprio TSH--> maior produção de T3/T4; excesso de t3 e t4 interfere no sistema imune (il1, tif alfa, interferon gama e trab) = piora = gera mais trab = mais hipert = maior interferencia no sistema imune
59
fisiopatologia da doenca de graves
1. receptor de TSH na tireoide 2. predisposição genética: perda da tolerância imunológica, no qual a célula apresentadora de antígeno irá reconhecer o receptor de TSH como corpo estranho – componente autoimune; 3.O linfócito B vai começar a produzir o TRAb – anticorpo anti-TSH; 4. O TRAb irá atuar sob o receptor de TSH, o estimulando; o receptor irá dar sinais para aumento deT3eT4; O aumento de T3/T4 leva ao aumento de células inflamatórias; (aumento de células na histopatologia) O evento final dessa ativação inflamatória e a maior produção de TRAb, que irá atuar nas células da tireoide, promovendo um aumento de T3 e T4 + hipertrofia/hiperfunção da glândula;
60
quadro clinico da doenca de graves
efeitos do t3 e t4 = comum entre todas as formas de hipertireoidismo * Intolerância ao calor e sudorese; * Taquicardia; * Diarreias (aumento do peristaltismo); * Hiperreflexia; * Exoftalmia; * Taquipneia; * Irregularidade menstrual e infertilidade; * Emagrecimento; * Extremidades quentes; * Queda de pelos e cabelo e unhas fracas; * Polifagia; * Tremores periféricos; * Insônia; * Hiperatividade e dificuldade de concentração; * Irritabilidade;
61
manifestacoes exclusivas da doca de graves - decorrentes do trab
ORBITOPATIA DE GRAVES - Fatores de risco: o Mulheres – mas é mais grave nos homens; o Descontrole da doença; o Grande quantidade de TRAb; o Tabagismo; MIXEDEMA PRÉ-TIBIAL ACROPATIA DE GRAVES
62
ORBITOPATIA DE GRAVES descreva
fibroblastos na orbita que são estimulados pelo TRAb e produzem glicosaminoglicanos com formação de edema e inflamação= exoftalmia;(fibrablasto tem receptor pra TSH - o trab liga e estimula) Fibroblasto pode se diferenciar em tecido muscular ou PERG: =ruptura do nervo óptico – amaurose; = Começar a ter diplopia – um ventre muscular puxa mais forte para um lado (forma miogenica : forma mais musculo ou nao miogenica : forma mais adiposo (porde dar mais proptose)_
63
MIXEDEMA PRÉ-TIBIAL descreva
Os fibroblastos pré-tibiais se ligam ao TRAb e são estimulados = causando um edema e processo inflamatório; * Podem aparecer nódulos e placas; (duro e nao depressivo)
64
ACROPATIA DE GRAVES
O TRAb se liga ao periósteo das falanges das mãos e pés estimulando o processo proliferativo; (aumento do turover osseo)
65
DIAGNÓSTICO DO HIPERTIREOIDISMO
TSH baixo e T3/T4 altos; (todo hipertireoidismo) TRAb positivo e alto; (so no graves) Cintilografia da Tireoide: a glândula se mostrará quente ( alta captação de iodo;) ( cintilografia do greves é um bocio difuso e homogeneo ) Ultrassonografia da glândula: aumento difuso da glândula e hipervascularização;
66
tratamento
Precisa tratar os sintomas: Betabloqueador para tratar a taquicardia, tremor e melhorar o estado geral do paciente; Bloqueador de canal de cálcio para tratar a hipertensão; Para tratar a Doença de Graves: drogas anti- tireoidianas, radioiodo ou cirurgia; Drogas anti-tireoidianas Tireoidectomia Iodo Radioativo
67
quais as drogas antitireoidianas ?
Propilitiouracil e Metimazol (mais usado) remissão da doença e melhora da oftalmopatia; --inibem a síntese de hormônio tireoidianos pela inibição da TPO --começar com uma dose alta e ir diminuindo; --Depois de 12-18 meses precisar dosar o TRAb – se estiver alto --> radioiodo ou cirurgia; drogas tem um efeito indireto sobre autoimunidade se diminuir t 3 e t4, melhoro o quadro clinico do paciente e cai Il1, TNF alfa, interferon gama e trab = melhora da autoimunidade
68
raro efeito de metimazol
agranulocitose (medir leucocitos)
69
quando indicar tireoidectomia para graves
Pacientes que desejam engravidar; Pacientes com captações baixas– fazem uso de medicações iodadas (amiodarona); Nódulos tireoidianos frios com suspeita de carcionoma; Grandes bócios e com sintomas compressivos;
70
descreva o iodo radioativo
é um tratamento definitivo, assim como cirurgia. é seguro e pode ser realizado de maneira ambulatorial pessoa passa a ter um hipotireoidismo; O iodo destrói a dupla fita de DNA --> mata as células da tireoide e expõe o antígeno na circulação--> aumenta muito o TRAb (fica positivo por 5 anos)--> causa oftalmopatia; Efeitos colaterais: o TRAb alto pode atingir a órbita (piorar a oftalmopatia), causa dor, náuseas, crise tireotóxica, hipocalcemia transitória ou atingir a placenta e pode causar hipertireoidismo neonatal;
71
HIPOTIREOIDISMO DE HASHIMOTO
A tireoide começa a não reconhecer como própria algo que é próprio – cria anticorpos anti-TPO e anti-tireoglobulina; * Baixa de T4L e aumento de TRH; o O TRH aumentado estimula a produção de prolactina à hipogonadismo;
72
porque pacientes com hipotireoidismo tem irregularidade menstrual e hipogonadismo
(aumento de TSH, aumento de TRH à hiperprolactinemia) - alteração de FSH e LH baixos; O TRH aumentado estimula a produção de prolactina à hipogonadismo;
73
nódulos da tireoide : fatores predisponentes
sexo feminino e antecedente familiar; * Idade avançada; * Exposição a radiação; * Quantidade de Iodo: Avaliar o tempo de surgimento do nódulo e se houve mudança de padrão
74
fatores que podem indicar neoplasia
* Nódulo recente no sexo masculino; * Linfonodomegalia cervical; * Rouquidão; * Lesão de crescimento rápido associado a disfagia e dispneia; * Disfagia e dispneia; perda de peso : nodulo hiperfunciinante (geralmente nao indica malignidade) aparecimento recento, de crescimento acelerado, com antecedente familiar = indicacao de malignidade do nodulo
75
características de lesoes benignas
Limites regulares e cápsula fibrosa; bordas bem definidas Fluxo periférico ao doppler;Nódulos císticos espongiformes;
76
características de lesoes malignas
o Limites irregulares; o Bordas mal definidas; o Halo ausente ou espesso; o Crescimento; * Microcalcificações: aumento do turnover – reposição; * Hipervascularização central ao doppler;
77
A QUEM SE DESTINA A PUNÇÃO ASPIRATIVA DE AGULHA FINA - PAAF
o Pacientes com Eutireoidismo ou Hipotireoidismo – TSH normal ou aumentado; o Nódulos maiores que 1cm; o Nódulos < 1cm associados a características malignas ou antecedentes pessoais/familiares de câncer; * É um exame citológico; (análise histológica é cirúrgica;)
78
RESULTADOS DA PAAF (SO FEIRA EM NODULOS FRIOS!!) (por isso sempre quando tsh é normal/alto, pois isso indica que t3/t4 estao em eutireoidismo ou hipotireoidismo) (em hiper nao se faz paaf)
* Classe I: insatisfatória – não acertou o nódulo ou teve artefato; * Classe II: benigno – repetir o ultrassom em 1-1,5 anos; (so vou puncionar ele de novo se as caracteristicas do nodulo ao ultrassom mudarem (como passar a ter caracteristicas malignas) * Classe III: indeterminado – repetir a PAAF; * Classe IV: nódulo suspeito – cirurgia parcial e biopsia de congelação; * Classe V: suspeito de malignidade – tireoidectomia parcial ou total e biopsia de congelação; * Classe VI: maligno – tireoidectomia total; repetir paaf em 1 e 3 2 é benigno = so acompanha 4 e 5 faz analise genetica ou cirúrgica 6 = cirurgia
79
CINTILOGRAFIA DE TIREOIDE - pacientes com hipertireoidismo
Pacientes que tenham hipertireoidismo – realizar a cintilografia Nódulos quentes: possuem baixa possibilidade de neoplasia; o Precisa fazer terapia: radioiodo ou cirurgia; o Droga anti-tireoidiana possui relação com autoimunidade – não tem efeito;
80