Prova 1 Flashcards

1
Q

Epiderme
- Epitélio
- Camadas (5)
- Células (4)

A
  1. Estratificado pavimentado queratinizado
  2. Basal (germinativa) / espinhosa (malphigi) / granuloso / lúcido / córneo
  3. Queratinocitos / melanócitos / células de
    Langerhans e células de Merkel
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2
Q

Camada córnea - características das células = 3

A
  1. Células epidérmicas anucleadas
  2. Com membrana celular espessa e
  3. citoplasma com filamentos de queratina; nas
    porções inferiores, os filamentos de queratina se associam à filagrina (por ação enzimática, se desprendem, sendo degradadas em aminoácidos que retêm água no estrato córneo, por osmose)
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3
Q

Camada lúcida

A

característica das regiões palmoplantares; 2-3 camadas de células anucleadas

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4
Q

Camada granulosa
- citoqueratinas

A
  1. Células com grande quantidade de grânulos;
  2. irregulares, compostos por profilagrina e citoqueratinas;

o par de citoqueratinas característico dessa camada é CQ2 <> CQ11

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5
Q

Espinhosa
- citoqueratinas

A

células escamosas ou células espinhosas ou
células de Malpighi; o par de citoqueratinas característico dessa camada é CQ5 <> CQ14

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6
Q

Basal 4

A

queratinócitos basais, melanócitos, células de Merkel e células de Langerhans

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7
Q

Basal - tempo de maturação

A

26 dias

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8
Q

Basal - adesão das células

A

Desmossomo e hemidesmossomo

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9
Q

Hemidesmossomo

A

Adere células da basal e mb

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10
Q

Desmossomos

A

Adesão entre os queratinocitos

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11
Q

Queratinocitos
- composição citoesqueleto 3 e funções

A

filamentos intermediários (estrutura
tridimensional da célula)/
filamentos de actina (motilidade celular)/
microtúbulos (transporte intercelular de organelas)

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12
Q

Queratinocitos 3 subclasses de filamentos intermediários:

A

vimentina/
neurofilamentos/
citoqueratinas (no citoplasma dos queratinócitos)

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13
Q

Citoqueratinas
1. Ácidas
2. Básicas

A

CQ9 a CQ23
CQ1 a CQ8

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14
Q

Melanócitos
- Localização

A

Basal

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15
Q

Eumelanina X feomelanina

A

– cor marrom escuro a negra; capacidade de eliminar radicais livres derivados do oxigênio e do carbono

FEOMELANINA – cor amarela a marrom avermelhada

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16
Q

1 melanocito supre a melanina de quantos queratinocitos

A

36

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17
Q

CÉLULAS DE LANGERHANS

A

Principais células dendríticas da epiderme
• 2-8% da população celular total da epiderme
• Localização principal → epiderme; também na derme, nos vasos linfáticos da derme, nos linfonodos e no timo
• Células monocitárias macrofágicas - sistema fagocítico mononuclear
• Função imunológica - especializadas na captura, processamento e apresentação de antígenos {aos linfócitos TCD4, via MHC classe II / aos linfócitos TCD8, via MHC classe I}
• Acredita-se que a exposição solar leve à diminuição de sua densidade na epiderme, com distúrbio na imunidade e consequente predisposição ao surgimento de neoplasias e
infecções

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18
Q

CÉLULAS DE LANGERHANS

*anticorpos contra antígenos > 4

A
  • CD1a
  • HLA-Dr
  • proteína S100
  • langerina
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19
Q

CÉLULAS DE LANGERHANS

*organelas características

A

grânulos de Birbeck (formato de raquete)

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20
Q

CÉLULAS DE MERKEL
Onde

A

Epiderme e mucosa oral; abundantes nas pontas dos dedos, em áreas desprovidas de pelos e em regiões do corpo mais sensíveis ao toque
• Também encontradas no tecido pulmonar e nos botões gustativos

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21
Q

CÉLULAS DE MERKEL

Localização na epiderme:

A

apoiadas sobre a lâmina basal, entre os
queratinócitos do estrato basal, presas a eles por desmossomas

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22
Q

CÉLULAS DE MERKEL

*anticorpos contra antígenos > 3

A

*anticorpos contra antígenos >
- CK20 (anticitoqueratina 20)
- cromogranina
- enolase neuronal específica (substância neurotransmissora)
*grânulos neurossecretores citoplasmáticos

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23
Q

Glândulas sebáceas - conteúdo (4)
. São glândulas (Z)

A

Colesterol
Esqualeno
Ácidos graxos
Triglicerídeos

(Z) = holocrinas

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24
Q

Glândulas sudoríparas Écinas x Apócrinas
1 Origem
2 Distribuição
3. Função central

A

Écrinas x Apócrinas
1 Invaginação epidérmica na derma x estrato germinativo da epiderme (= folículos pilosos / Apocrina = Apoiada no folículo)

2 Ampla (maior parte do corpo, maior densidade em plantas e palmas) X Restritas (Apocrina = Axilas / Areolas mamarias / Anogenital)

3 Temorregulação (perda de calor) x Odoríferas, produzem ferormonios

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25
Q

Glândulas sudoríparas Écinas x Apócrinas

  1. Inicio da atividade
  2. Onde fica porção secretora
  3. Secreção
A

Écrinas x Apocrinas

  1. Logo após o nascimento x Adolescência
  2. Junção dermoepidérmica x entre a derme e subcutâneo
  3. Hipotônica (agua e minerais, aspecto inodoro e aquoso) x aspecto oleoso
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26
Q

Glândulas sudoríparas Écinas x Apócrinas

  1. Controle
  2. Onde desembocam
A

Écrinas x Apócrinas

  1. Colinergicas (Ach) x AAdrenérgicas (nora)
  2. Superfície da pele x parte superior dos folículos pilosos, acima da abertura das glândulas sebáceas
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27
Q

Folículo Piloso
> Dividido em (3)

A
  1. Infundibulo > da abertura (óstio) até a inserção da glândula sebácea
  2. Istmo - da inserção da glandula sebácea até a inserção do músculo eretor do pelo e da protuberância (area com celulas tronco)
  3. Bulbo - matriz, responsável pela produção do pelo e que contém a papila folicular (ricamente vascularizada e inervada)&raquo_space;> melanócitos estão entre as células da matriz
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28
Q

Folículo piloso > camadas corte transversal

A

Membrana vítrea (acelular) > células mesenquemiais > bainha externa do pelo (triquilema) > bainha interna do pelo (camada de Henle + camada de Huxley + cutícula)

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29
Q

Fibras Colagenas
1 a 5

A

1 - 80 a 90%, predomínio na derme RETICULAR (ESPESSAS)

2 - fibras FINAS ABAIXO DA MB

3 - 8 A 12%, toda a derme, principalmente em volta dde outras estruturas

4 e 5 - membrana basal

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30
Q

Fibras Colagenas tipo VII (7)
** mutação

A

Principal componente das fibrilas de ancoragem

** mutação no gene (cromossomo 3) = famílias com formas distroficas de epidermólise bolhosa

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31
Q

Colágeno tipo XVII (17)
* mutação

A

Componente essencial na junção epiderme-derme
** pênfigo bolhoso

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32
Q

Colágeno tipo XXIX
** ausente em

A

Pele, TGI e pulmões

** ausente em pacientes com DA

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33
Q

Tipos de fibras elásticas (3)

A
  1. OXITALÂNICAS = SUPERFICIAIS (ate o limite entre derme papilar e reticular)&raquo_space; vários feixes de micro fibrilas e pouca elastina
  2. ELAULÍNICAS = posição intermediaria (conexão entre fibras oxi da derme superficial e as fibras da derme reticular)&raquo_space; quantidade intermediaria de elastina
  3. FIBRAS ELÁSTICAS MADURAS&raquo_space; 90% DDE ELASTINA / DERME RETICULAR

** OU SEJA, MAS FUNDO = MAIS ELASTINA.

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34
Q

FIBROBLASTOS
- DERME PAPILAR X RETICULAR

A

PAPILAR = DIVISÃO CELULAR MAIS RÁPIDA

RETICULAR = MAIRO CAPACIDADE DE CONTRAÇÃO

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35
Q

MASTOCITOS
- tipo de célula
- origem
- onde

A

CÉLULAS MONONUCLEADAS
ORIGEM NA MEDULA ÓSSEA
AO REDOR de vasos sanguíneos e anexos

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36
Q

Mastocitos
- Como visualizar

A

Visualizados por coloração de azul de todoina que demonstram seus grânulos metacromáticos (VERMELHOS)

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37
Q

MASTOCITOS
- EXPRESSAM…

A

TRIPTASE E CD 117

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38
Q

Psoríase
Sinal de Koebner

A

Trauma determina aparecimento de lesão em área não comprometida

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39
Q

Psoríase em placas / vulgar

  • Descreva a lesão (4 itens)
  • Descreva a descamação (4 itens)
A

Placas eritematoescamosas bem delimitadas, de tamanhos variados, geralmente simétricos na face EXTENSORA dos membros.
> Descamação: escamas secas, branco-prateadas, aderentes e estratificadas.

Sempre há uniformidade no aspecto clinico das lesões

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40
Q

Psoríase - acometimento ungueal (2 itens)

A

Unha em dedal (estrias ou pequenas depressões
Manchas em óleo

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41
Q

Marca da remissão - psoriase em placas

A

Lesões anulares

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42
Q

Psoríase - sinais clinicos na curetagem

A
  1. Sinal da vela = com a raspagem destacam-se escamas esbranquiçadas, semelhantes a raspagem de uma vela.
  2. Sinal do orvalho sangrante ou de Auspitz = quando voce continua raspando, após retirar as escamas, surge uma superfície vermelho brilhante com pontos hemorrágicos
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43
Q

Psoríase em gotas
> Epidemiologia
> Lesão
> Evolução

A
  1. Mais comum em crianças e adultos jovens
  2. PEQUENAS PÁPULAS eritematodescamativas geralmente no TRONCO
    » PRECEDIDA POR INFECÇÃO ESTREPTOCOCICA DE VAS
  3. Resolução espontânea em 2-3 meses OU evolução para psoriase em placas
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44
Q

Psoríase eritrodermica
1. Lesão
2. Causa provavel

A

Eritema > descamação (discreta)

Causa pode ser interrupção de CTC sistêmicos

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45
Q

Psoríase pustulosa
> Forma generalizada.

  1. Lesão
  2. Epônimo
  3. Causas (4)
  4. Dica
  5. Evolução
A

Lesões eritematoescamosas + pústulas generalizadas

Psoríase de Von Zumbush

Interrupção de CTC sistêmico, HIPOcalcemia, infeccao, irritantes locais.

Comprometimento do estado geral + febre

Persiste por poucas semanas ou se transforma em psoriase eritrodermica

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46
Q

Psoríase tipo 2 (4)

A
  • Após os 40 anos
  • Menor prevalência familiar e correlação com HLA
  • Lesão mais localizada: com menor frequência a exacerbação e recorrências
  • Resposta terapêutica mais favorável

##

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47
Q

Foram identificadas 9 regiões suscetíveis a psoríase (PSORS 1 A 9) : principalmente

A

IMPORTANTE: PSORS 1- Determinante genético mais importante
- Cromossomo 6p21

💡 PSORS 1 = alelo HLACw6

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48
Q

Psoríase
- Sistema imune inato — 4 células que produzem (3)

A
  • Queatinócitos
  • Células NK
  • Células dendríticas
  • Macrófagos
  • Todos atuam e produzemIFN alfa + TNF alfa + IL 6
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49
Q

ANTI-TNF ALFA (4)

A
  • ADALIMUMABE
  • ETANERCEPT
  • INFLIXIMABE
  • CERTOLIZUMABE PEGOL
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50
Q

Psoríase
Sistema imune adaptativo

A

O IFN alfa + TNF alfa + IL 6 ativam as células dendríticas que produzem IL 12 e IL 23 no sistema imune adaptativo > existem medicações para IL 12 e IL 23!

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51
Q

ANTI IL 12 E 23

A

USTEQUINUMABE

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52
Q

ANTI IL 23 (2)

A
  • GUSELCUMABE
  • RISANQUIZUMABE
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53
Q

IL 23 produz resposta x que produz

IL 2 resposta x que produz

A

Th17 que produz IL 17 e IL 22

Th1 que produz TNF ALFA E IFN Y

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54
Q

Psoríase

ALTERAÇÕES NAS CÉLULAS EPIDÉRMICAS 4

A

1 O ciclo evolutivo das células epidérmicas é mais rápido na psoríase do que na pele normal — paraceratose
Velocidade de turnover epidérmico na psoríase = 4 dias. Pele normal = 27 dias

2 O ciclo celular é mais acelerado = em torno de 36h
- Pele normal = 311h

3 Aumento das poliaminas

4 Aumento dos níveis de ácido aracdônico - maior recrutamento de leucócitos para aquele local

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55
Q
  1. PSORÍASE VULGAR (EM PLACAS) = lesão
A

Placas eritematoescamosas bem delimitadas, com graus variados de infiltração e tamanhos variados, geralmente são simétricas, escamas argênticas e aderentes. Por vezes, circundadas por halo periférico claro (halo de Woronoff)

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56
Q
  1. PSORÍASE VULGAR (EM PLACAS) localização
A

Face extensora dos membros - cotovelos e joelhos, tronco, região sacra, couro cabeludo

Simetria é a regra, mas pode existir lesão única e isolada

Evolução crônica, com períodos de exacerbação e acalmia.

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57
Q

Psoríase
CURETAGEM METÓDICA DE BROCQ sinais 3

A
  1. Quando começa a raspagem = sinal da vela (destacam-se escamas brancas e prateadas, como se estivesse raspando uma vela).
  2. No final da raspagem, surge uma membrana branco-transparente
  3. Sangramento = sinal do orvalho sanguíneo ou sinal de Auspitz
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58
Q
  1. PSORÍASE VULGAR (EM PLACAS)

Lesão ungueal
1 dano na matriz (3)

A

O tipo de lesão varia de acordo com onde foi o dano. Ocorre em 35 a 50% dos pacientes com psoríase e em até 83% se doença articular!

1 DANO NA MATRIZ

  • Depressões cupuliformes ou puntiformes (pittings ungueais ou unha em dedal)
  • Leuconiquia (manchas brancas na lâmina ungueal)
  • Esfarelamento da unha
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59
Q
  1. PSORÍASE VULGAR (EM PLACAS)

Dano no leito ungueal 5

A
  • Onicólise
  • Onicorrexe
  • Ceratose subungueal
  • Hemorragia em estilha
  • Mancha de óleo
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60
Q
  1. PSORÍASE PUSTULOSA LOCALIZADA
    Forma localizada 3
A
  1. PSORÍASE PUSTULOSA EM PLACAS ou ANULAR
  2. ACRODERMATITE CONTÍNUA DE HALLOPEAU
    • Pústulas ou lagos de pus nos QD e PD
    • Curso crônico

PUSTULOSE PALMOPLANTAR (TED)
- Surtos de pústulas ESTÉREIS em palmas e planta
- Principalmente em mulheres
- Pode ter relação com doenças autoimunes tireoidianas, SAPHO, doença celíaca**
- Desencadeada e agravada pelo tabagismo

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61
Q
  1. PSORÍASE PUSTULOSA

FORMA GENERALIZADA ou
Características 4

A

VON ZUMBUSCH

  • Erupção súbita e generalizada
  • Febre + leucocitose + pode evoluir para óbito
  • Fatores desencadeantes - interrupção do CTC sistêmico
  • Dura poucas semanas, revertendo ao quadro anterior ou se transformando em psoríase eritrodérmica
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62
Q

Impetigo Herpetiforme (Psoríase Pustulosa da Gestação)

A

• Variante de pso pustulosa generalizada que ocorre durante a gravidez;
• Início típico no último trimestre e rápida resolução no pós-parto;
• Febre, comprometimento geral intenso e hipocalcemia;
• Risco de óbito fetal;
• Pode recorrer em gestações subsequentes.

63
Q
  1. PSORÍASE ERITRODÉRMICA
A

Quando mais de 80% da pele está comprometido;
Em geral, ocorre após terapias intempestivas, pela retirada do corticosteroide (rebote), ou pacientes portadores HIV;
Pode ocorrer hipo/hipertermia, choque, nos desequilíbrios hidreletrolítico e proteico;

64
Q
  1. PSORÍASE NA INFÂNCIA tipo
A
  • 70% Psoríase em placas
  • 30% Psoríase gutata
65
Q
  1. ARTRITE PSORIÁSICA
    Definição
    Epidemio
    Como evolui
A

ARTRITE CRÔNICA INFLAMATÓRIA SORONEGATIVA | H = M

EPIDEMIOLOGIA: 5 a 40% dos pacientes com psoríase, em qualquer das suas manifestações clínicas, mas com maior frequência nos casos com tipo ungueal, em placas, eritrodérmico e pustuloso.

  • 70% lesões de pele antecedem | 30% início concomitante | 10% acometimento articular precede as lesões cutâneas
66
Q
  1. ARTRITE PSORIÁSICA

CRITÉRIOS CASPAR

A

Psoríase cutânea atual 2

HF de psoríase

História de psoríase

Dactilite

Neoformação óssea justarticular

FR negativo

Distrofia ungueal

67
Q

Lesão primária 3

A

Com conteúdo líquido;
Planas;

68
Q

Lesões secundárias

A

Alterações de consistência ou espessura;
Perda de substância.

69
Q

Primárias de conteúdo líquido: 6

A

Vesícula: < 1 cm;

70
Q

Primárias planas:

A

Máculas/manchas.

71
Q

Máculas/manchas.
Pigmentares

A

Discromias: cor alterada;
• Hipercromia: mais escura;
• Hipocromia: mais clara;
• Acromia: branco.

72
Q

Primárias planas:
• Máculas/manchas.

Vásculo-sanguíneas

A

1 Eritema;
2 Eritrodermia: > 90% SCT;
3 Petéquias: <1 cm / equimose: >1 cm;
4 Telangiectasias: dilatação vasos calibre < 22 mm;
5 Mancha anêmica: sem vascularização;
6 Mancha angiomatosa.

73
Q

Primária sólidas 7

A
  • Goma: nódulo ou tumor – liquefaz no centro - úlcera.
    • Pápula: < 1 cm.
    • Placa: > 1 cm.
    • Nódulo: delimitada, circunscrita, profunda (mais palpável que visível).
    Pápula
    • Tumor: > 4 cm.
    • Urtica: placa eritemato-edematosa.
    • Vegetação: papula elevada de superfície irregular sangrante.
74
Q

Secundárias por perda de substância:

A

• Crosta: dessecamento de exsudato ou sangue.
• Erosão ou exulceração: ate epiderme.
• Ulceração.
• Escama: acúmulo de queratinócitos destacados.
• Escara: necrose tecidual.
• Fissura: fenda linear.
• Fístula: pertuito que drena material.

75
Q

Poiquilodermia

A

• Poiquilodermia:

76
Q

Sinais em dermatologia

Sinal de Nikolsky:

AsboeHansen

Sinal de Darier:

Zileri

Koebner

Patergia

A

Sinal de Nikolsky: doenças que têm acantólise.

AsboeHansen.bolha que quando pressionada aumenta sua área.

Sinal de Darier: mastocitoses.

Zileri:pitiríaseversicolor.

Koebner (isomórfico): trauma provoca lesão no local.

Patergia: lesão neutrofílica na área de injeção ou punção.

77
Q

Artrite psoriasica principal subtipo

A

Forma mono / oligo articular assimétrica = joelhos tornozelos, punhos e pequenas articulações das mãos e dos pés.

78
Q

Lesões elementares primárias são divididas em

A

Conteudo líquido
Lesões planas
Lesões sólidas
Elevações edematosas

79
Q

DS - ETIOPATOGENIA

A

Malassezia spp- controverso (Belga diz que sim, mas sem relação direta).

Alterações na composição do sebo: aumento dos triglicérides e colesterol + redução esqualeno e ácidos graxos.

  • Ácidos graxos livres (efeito antimicrobiano) são formados a partir de triglicérides por lipases bacterianas (P. Acnes) > P. Acnes em número reduzido > menos ác graxos.

** ACNE TEM AUMENTO DO ESQUANELO -> MAIS P. ACNES -> MAIS ÁCIDOS GRAXOS (É O CONTRÁRIO)

80
Q

DS LESÃO, LOCALIZAÇÃO, SINTOMAS ASSOCIADOS

A
  • Lesões maculopapulosas, eritematosas ou amareladas, sem brilho e recobertas por escamas de aspecto gorduroso;
  • Localização: áreas seborreicas (couro cabeludo, face - supercílios, glabela, sulco nasolabial, asa nasal e região paranasal, blefarite marginal, regiões pré-esternal,
    interescapular, flexuras axilares e anogenitais);
  • Prurido discreto, exceto as lesões no couro cabeludo.
81
Q

DS - coroa seborreia

A

Transgressão da orla do couro cabeludo, com comprometimento da pele adjacente;

82
Q

DS PSEUDOTINEA AMIANTACEA

A

presença de escamas gordurosas e espessas das escamas que aderem ao pelo;

83
Q

DS CROSTA LÁCTEA

A

Escamas aderentes, principalmente no vértice do couro cabeludo de recém-natos.

84
Q

DS Lesões petaloides

A

Pápulas eritematodescamativas, inicialmente foliculares, que confluem num aspecto figurado, com descamação fina central e bordas elevadas. Frequentemente vistas nas regiões interescapular e pré-esternal

85
Q

PTIRÍASE RÓSEA

A

Dermatose inflamatória exantemática, autolimitada, associada possivelmente a uma reativação endógena dos HHV 6 e 7.

86
Q

PTIRÍASE RÓSEA
QUADRO CLÍNICO

A

Lesão inicial-
- Chamada de placa mensageira, lesão mãe ou medalhão
- Eritematoescamosa ovalada ou arredondada
- Crescimento centrífugo
- 2 a 8 cm de diâmetro
- Membros ou tronco

87
Q

Ptiriase rósea evolução

A
- Erupção generalizada de lesões ovalares menores (se parecem com a mãe)
- Bordas elevadas e centro descamativo - **colarete com descamação interna**
- Lesões arredondadas a ovais, e seu maior eixo segue as linhas de força de Langer
- Predomina no tronco, com distribuição em árvore de natal
- Couro cabeludo, face e regiões palmoplantares geralmente são poupadas.
88
Q

Ptiriase rósea formas atípicas

A
  • Formas liquenoide, urticariana, eczematosa purpúrica, pigmentada, eritrodérmica, vesiculosa, eritema multiforme-simile, pustulosa, gigante, localizada, inversa e unilateral.

forma invertida acomete mais crianças afrodescendentes e acomete axila e região inguinal (já caiu no TED)

  • Manifestações orais e ungueais são raras
  • Manifestações sistêmicas:podem ocorrer em 5% dos casos como pródromos das lesões.
    • Por isso pensamos em infecção viral (HVS 6 e 7).
  • Prurido discreto
  • Involui em 6 a 8 semanas
  • Raramente recidiva
  • Gestantes (principalmente formas atípicas antes de 15 semanas de IG) → maior incidência de abortamento, prematuro ou morte fetal.
89
Q

Rosácea - tipos

A

1- eritematotelangiectasica (mais comum)
2- papulopustulosa
3- fimatosa
4- ocular

90
Q

Variantes da rosácea 3)

A

1- granulomatosa
2- comglobata
3- fulminante

91
Q

Rosácea fulminante epônimo
Como diferenciar da acne

A

Piodermafacial
- aqui não tem sintomas sistêmicos

92
Q

Melasma
Hidroquinona
- mecanismo de ação
- efeitos adversos

A

Inibe a tirosinase + inibe a formação, melanização, degradação dos melanosso,os e e capaz de danificar os melanócitos

Despigmentação em confete e ocronose

93
Q

Melasma quais inibem a tirosinase

A
  1. Hidroquinona
  2. Tretinoina
  3. Ácido azelaico
  4. Ácido kojico
94
Q

Características da Psoriase Pustulosa Palmoplantar (4)

A

** É um tipo de psoríase pustulosa localizada.

  1. Surtos de pústulas estéreis em palmas e plantas.
  2. Principalmente em mulheres.
  3. Pode ter relação com doenças auto-imunes tireoidianas, celíaca
  4. Desencadeada ou agravada pelo tabagismo.
95
Q

Qual o tipo de artrite psoriásica MAIS TÍPICA da doença

A

Predominantemente IFD, mas ocorre só em 5%

96
Q

Qual o tipo de artrite psoriásica MAIS COMUM

A

Forma mono / oligoarticular -> joelhos, tornozelos, punhos e pequenas articulaões das mãos e dos pés

97
Q

Psoríase - tratamento primeiro passo

A

FOTOTERAPIA UVBnb

98
Q

Psoríase - falha após (X) semanas de fototerapia, próximo passo

A

20 semanas
MTX ou Acicretina em homens ou mulheres s/ idade fértil

Mulheres idade fértil: MTX

99
Q

DS do lactente x DS do adulto
- Idade

A

DS do lactente: inicia na 1 semana de vida e pode persistir por meses

DS do adulto: pico entre 4 e 6 década de vida

100
Q

DS - alteração na composição do sebo (4)

A
  1. Aumento do triglicérides
  2. Aumento do colesterol
  3. Redução esqualeno
  4. Redução ácidos graxos
    ** P. Acnes produz lipases que convertem triglicérides em ácidos graxos -> P Acnes em numero reduzido -> menos acidos graxos e sobre triglicerides
101
Q

DS - Lesão Clínica

A

Lesões eritematodescamativas, mal delimitadas, com escamas branco-amareladas, graxentas, aderidas localizadas em áreas seborreicas

102
Q

Descreva a CROSTA LÁCTEA (DS)

A

Escamas gordurosas aderentes sobre base eritematosa no couro cabeludo

103
Q

DS do lactente - quando suspeitar de infecção secundária?

A

S. Aureus = eritema ruborizado
C. Albicans = lesões satélites com colarete periférico

104
Q

DS - PSEUDOTÍNEA AMIANTÁCEA

A

Escamas gordurosas e espessas que aderem ao pelo

105
Q

DS - LESÕES PETALOIDES
- LOCAL E LESÃO

A

Pápulas eritematodescamativas, inicialmente foliculares, que confluem num aspecto figurado, com descamação fina central e bordas elevadas.
Frequentemente vistas nas regiões interescapular e pré-esternal

106
Q

PARAPSORÍASE - Conceito chave

A

Pode evoluir para linfoma cutâneo de células T (Micose Fungoide)

107
Q

Parapsoríase em pequenas placas
1. Lesão (5)

A
  1. Máculas ou placas eritematoescamosas
  2. Bem delimitadas
  3. < 5cm
  4. Discretamente descamativas
  5. Circulares ou ovaladas
108
Q

parapsoríase em pequenas placas - variante e características

A

DERMATOSE DIGITIFORME
- Lesões alongadas, DIGITIFORMES, simétricas, acomete principalmente flancos

109
Q

PARAPSORÍASE EM GRANDES PLACAS
- LESÃO

A
  1. Eritematosa ou castanho-amarelada
  2. De formato IRREGULAR
  3. > 5cm
  4. Descamação superficial
  5. Graus variados de atrofia epidérmica
110
Q

PARAPSORÍASE
- Evolução em pequenas placas x grandes placas

A

Pequenas placas: início insidioso, persiste por anos e raramente evolui para linfoma.

Grandes placas: são persistentes e podem evoluir para um aspecto POIQUILODÉRMICO. Risco de evoluir pra linfoma de 10 a 35% por década

111
Q

POIQUILODERMIA ATRÓFICA VASCULAR
- Variante de qual doença?

A

PARAPSORÍASE DE GRANDES PLACAS -> Variante com atrofia e aspecto poiquilodérmico (hipercromia + atrofia + telangiectasias)
— RISCO MUITO ALTO DE VIRAR LINFOMA —-

112
Q

PTIRÍASE RÓSEA
EVOLUÇÃO
1. Lesão inicial
2. Após 1-2 semanas

A

Lesão inicial: placa mensageira ou medalhão -> placa eritematoescamosa ovalada ou arredondada com crescimento centrífugo, de 2 a 8cm de diâmetro, nos membros ou tronco

Após 1 a 2 semanas evolui para erupção generalizada de lesões ovalares menores, com bordas elevadas e centro descamativo (colarete com descamação interna). Predomina no tronco, com distribuição em árvore de natal.

113
Q

PTIRÍASE RÓSEA - AGENTE

A

HHV 6 E 7

114
Q

PTIRÍASE RÓSEA - FORMA INVERTIDA

A

Mais em crianças afro
Acomete axila e região inguinal (eventualmente a face)

115
Q

PTIRÍASE RÓSEA TRATAMENTO

A

Somente para casos mais intensos, porque é autolimitada.
- Corticosteroide de média - baixa potência;
- Quadros extensos: corticoide sistêmico ou fototerapia;
- Aciclovir 800 mg/5 vezes/dia, logo nos primeiros dias, é considerado eficaz (Azulay) - controverso.

116
Q

PTIRÍASE RUBRA PILAR
- Características primárias (2)

A
  1. Pápulas foliculares hiperceratóticas
  2. Ceratodermia palmoplantar
117
Q

PTIRÍASE RUBRA PILAR - SINAL PATOGNOMÔNICO

A

Pápulas foliculares com ESPÍCULAS CÓRNEAS localizadas no dorso da 1a e 2a falanges

118
Q

PTIRÍASE RUBRA PILAR - TRATAMENTO

A

Primeira linha: retinoides sistêmicos
- Opção: MTX

119
Q

ERITRODERMIA ESFOLIATIVA - DEFINIÇÃO

A

É uma síndrome (pode ser causada por várias doenças) - eritema e descamação generalizados na pele, acometendo > 80-90% da SCQ

120
Q

ERITRODERMIA ESFOLIATIVA - MECANISMOS (4)

A
  1. Evolução de uma dermatose pre-existente
  2. Agravamente de dermatose pré-existente
  3. Reação a drogas (BCC, Alopurinol, ATB)
  4. Forma inicial de linfoma (MF, SD Sezary)
121
Q

ERITRODERMIA ESFOLIATIVA - ETIOLOGIAS (3)

A
  1. Eczemas
  2. Psoríase
  3. Farmacodermias
122
Q

ERITRODERMIA ESFOLIATIVA - QC

A

Inicia com eritema -> generaliza em 12 a 48h -> descamação após 2 a 6 dias.
- Queratodermia palmoplantar em 30%
- Alopecia em 20%
- Alterações ungueais 40%
- Ectropio
- Linfonodomegalia

123
Q

ERITRODERMIA ESFOLIATIVA - Exames laboratoriais (4)

A

HMG: anemia, eosinofilia, linfocitose
VHS aumentado
Hipoproteinemia
Aumento IgE sérica

124
Q

ARTRITE REATIVA - Alterações cutâneas

A

Ceratodermia blenorrágica (lesões ceratóticas, escamocrostosas amareladas, vesicopustulosas palmoplantares)
Balanite circinada de aspecto psoriasiforme

125
Q

ARTRITE REATIVA - TRATAMENTO
1. FASE AGUDA
2. FASE CRÔNICA

A
  1. FASE AGUDA: repouso, AINES (1A LINHA), fisioterapia
    - Se infecção: ATB por 3-6m
    - CTC intra-articular e sistêmico em casos refratários aos AINEs
  2. FASE CRÔNICA:
    - Sulfassalazina e MTX em casos crônicos e recidivantes
    - Anti-TNF (refratários)
  • EM geral: autolimitado (50% remissão em 6 meses)
126
Q

PTIRÍASE ROTUNDA - DEFINIÇÃO

A

Dermatose ASSINTOMÁTICA associada a inúmeras condições

127
Q

PTIRÍASE ROTUNDA ASSOCIAÇÕES (4)

A
  1. Desnutrição
  2. Micobacterioses (TBC e hanseníase)
  3. Neoplasias (CHC, CA gástico, Mieloma multiplo)
  4. Cirrose
128
Q

PTIRÍASE ROTUNDA TIPO 1 X TIPO 2
- Epidemiologia
- Componente familiar
- Associação

A

TIPO 1
- Negros e asiáticos > 60 anos
- Sem HF
- Associação com gravidez e doenças sistêmicas: TBC, CHC

TIPO 2
- Caucasianos < 40 anos
- HF improtante
- Sem associação com outras doenças

129
Q

PTIRÍASE ROTUNDA - QC (4)

A

Assintomática
Lesões grandes, circulares, policíclicas (> 10cm)
Fina descamação
Hiperpigmentadas

  • local: tronco e extremidades
130
Q

PTIRÍASE ROTUNDA - TTO

A

É insatisfatório
- Se curar a neoplasia, a doença desaparece

131
Q

PARAQUERATOSE GRANULAR
1. Epidemiologia
2. Fator deflagrador
3. Mecanismo

A
  1. Mulheres adultas
  2. Atrito (desodorante, fralda)
  3. Distúrbio da queratinização -> defeito do processamento da profilagrina em filagrina
132
Q

PARAQUERATOSE GRANULAR
- LESÃO (4)

A

Pápulas ou placas queratóticas vermelhoacastanhadas ou descamativas, pruriginosas
Localização: zonas intertriginosas (axila, inguinal, inframamária)
Uni ou bilateral
Pode coalescer formando grandes palcas

133
Q

PARAQUERATOSE GRANULAR - HP

A

Acantose
PARAQUERATOSE COMPACTA com pequenos grânulos basofílicos dentro do estrato córneo

134
Q

SD Estafilococica da pele escaldada
- Achado HP

A
  1. Clivagem subcórnea ao nível da camada granulosa (em razão da acantólise epidérmica)
  2. Há pouca ou nenhuma célula inflamatória na epiderme
135
Q

SSSS x Impetigo Bolhoso no AP

A

AMBOS: Clivagem subcórnea ao nivel da granulosa porém no impetigo tem CÉLULAS INFLAMATÓRIAS (NEUTROFILOS)

136
Q

ECTIMA GANGRENOSO
- ETIOLOGIA
- PRINCIPAL FR

A

ETIOLOGIA: manifestação cutânea de uma septicemia por PSEUDOMONAS
PRINCIPAL FR: pacientes imunocomprometidos com NEUTROPENIA GRAVE

137
Q

ECTIMA GANGRENOSO
- QC

A

Mácula eritematosa -> bolha -> úlcera necrótica com escara preta central com halo eritematoso em volta (área anogenital e extremidades)

138
Q

ECTIMA GANGRENOSO HP

A

Vasculite necrosante hemorrágica com bacilos gram negativos na parede média e adventícia de vasos profundos

139
Q

ECTIMA GANGRENOSO - CONDUTA FRENTE A SUSPEITA (IMEDIATO X TT)

A

IMEDIATO: biopsia + cultura + HMC
TTO: Aminoglicosideo + Penicilina empiricos -> guiar pelo antibiograma assim que sair

140
Q

Sinal de Ramsay-Hunt - qual agente e clínica

A

Agente = varicela Zoster (HHV-3)
Reativação no gânglio geniculado
Lesão dos nervos facial e auditivo -> lesões podem acometer conduto auditivo, palato e língua -> paralisia facial IL aguda, perda do paladar nos 2/3 anteriores da língua, boca e olhos secos, zumbido, vertigem, distúrbios auditivos

141
Q

Sinal de Hutchinson - Agente e QC

A
  1. HHV 3 (Varicela Zoster)
  2. Presença de vesículas na ponta do nariz -> forte preditor de acometimento ocular (RAMO NASOCILIAR)
142
Q
A
143
Q

Impetigo - qual a complicação do bolhoso e do não bolhoso?

A
  1. Impetigo NÃO Bolhoso (S. Aureus > S. Pyogenes) -> o Pyogenes pode complicar com GNPE (OBS: Febre reumática não!)
  2. Impetigo Bolhoso (ou NB por S. Aureus) -> Sd da pele escaldada estafilococica
144
Q

Erisipeloide
- Epidemio
- QC (3 formas)
- Complicação mais comum
- TTO

A

Lembrar de pescadores (Erysipelothris rhusiopathiae - gram +) é encontrado no solo, mamíferos, PEIXES, pássaros

Infeccao aguda localizada - lesao violácea dolorosa e quente (parece celulite) que tem resolução espontânea mesmo sem tratamento
Forma cutâneo difusa - eritemato-violaceas com sintomas constitucionais, porem HMC NEGATIVA
Forma sistêmica - lembrar da endocardite!!!

Sempre tratar com PEnicilina (erisiPEloide) pra previnir EI

145
Q

HPV - Doença de Heck

A

13 e 22
TBM chamada de hiperplasia epitelial focal

146
Q

HPV - subtipo
1. Verrugas vulgares e plantares
2. Verruga plana
3. Doença de Bowen
4. Epidermodisplasia veruciforme

A
  1. HPV 1 e 2 (primeira coisa que pensamos qdo pensamos em HPV)
  2. HPV 3 e 10 (PLANA = PLANO é passar 3 anos na residência e tirar nota 10)
  3. 16
  4. 3, 5 e 8 (V = 5) (E invertido = 3) 3+5=8
147
Q

Líquen nítido - variantes (3)

A

Perfurante
Generalizada
Hemorrágica

148
Q

Líquen Nítido - AP palavra chave

A

Aspecto de mão segurando uma bola

149
Q

Take home no líquen plano
- QC líquen plano
- Erupção Liquenoide
- Líquen nítido
- Líquen estriado
- Queratose liquenoide
- Ptiriase liquenoide

A
  • 6 Ps (Pápulas purpuricas poligonais pruriginosas nos punhos)
  • LP com descamação
  • Garra segurando uma bola
  • Linhas de Blaschko
  • AP de LP
  • 2 formas expectais (PLEVA e PLC)
150
Q

Pseudomonas
ECTIMA GANGRENOSO
- DICA e QC

A

Pacientes neutropenicos É A DICA
QC ulceras de fundo cinza (escara preta central) e halo eritematoso

151
Q

Pseudomonas - ECTIMA GANGRENOSO
PATOLOGIA

A

Vasculite necrosante hemorrágica com bacilos
** TED - o componente necrótico é causado pela invasão das vênulas pelo agente infeccioso, lesão da parede dos vasos e trombose das arteríolas

152
Q

Dermatite de contato
- Fisiopatologia DCIP x DCA

A

DCIP: dano direto ao queratonócito (80%)
DCA: reação de hipersensibilidade do tipo 4 (mediada por linfócitos T)

153
Q

Impetigo de Bockhart - definição

A

É uma FOLICULITE SUPERFICIAL (BOCA = ÓSTIO FOLICULAR)

154
Q

Furúnculo e Antraz
Agente
Diferença

A

Agente de ambos = s. Aureus
O Furúnculo = inflamação de um folículo sebáceo e antraz vários folículos próximos (antraz vai mais fundo = ate o subcutâneo)