PROVA 1 Flashcards

1
Q

Os Ductos de Muller formam as tubas uterinas, útero, e terço superior da vagina. O seio Urogenital forma 2/3 inferior da vagina e vulva

A

V

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2
Q

Células de Sertoli produzem Hormônios Anti Mulleriano que fazem com que regridam os Ductos de Muller e Wolff.

A

F

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3
Q

As tubas uterinas são divididas anatomicamente em porção intramural, ístmica, ampular e infundibular.

A

V

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4
Q

A artéria uterina tem sua origem na artéria ilíaca externa que por sua vez, tem origem na aorta.

A

F

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5
Q

O corpo uterino é formado de perimétrio, miométrio e endométrio, e os ligamentos uterossacros e ligamentos largos fazem parte das estruturas de sustentação do mesmo na pelve.l

A

V

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6
Q

O ciclo menstrual normal é aquele com intervalo entre 28 e 30 dias e duração e 2 a 7 dias

A

F

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7
Q

( As inibinas A e B são peptídeos armazenados no hipotálamo e atuam na síntese e liberação de FSH

A

F

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8
Q

O estrogênio é o hormônio responsável pelo colapso tecidual, pela vasoconstricão prolongada, estase vascular e levando à cessação do fluxo menstrual.

A

V

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9
Q

Do ponto de vista hormonal, o principal produto da secreção do folículo ovariano é o estrogênio e do corpo lúteo é a progesterona.

A

V

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10
Q

A camada basal do endométrio, não responde funcionalmente aos hormônios ovarianos, inclui os fundos de sacos glandulares e é responsável pela regeneração endometrial após a menstruação.

A

V

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11
Q

A duração do ciclo menstrual normal é de 28-30 dias.

A

F

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12
Q

As gonadotrofinas LH e FSH são sintetizadas de forma pulsátil pela adeno-hipófise, estimulam a folicogênese, a ovulação e regulam produção de hormônios esteroides pelos ovários.

A

V

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13
Q

(A fase lútea do ciclo menstrual tem duração fixa de 14 dias, na qual o folículo ovulatório converte-se em corpo lúteo e observa-se um aumento nos níveis séricos de progesterona.

A

V

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14
Q

Amenorreia secundária causada por exercícios físicos excessivos, problemas emocionais e dietas deve-se à alteração de secreção de GnRH, pelo hipotálamo.

A

V

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15
Q

O fluxo menstrual cessa devido à vasoconstrição prolongada, ao colapso tecidual, à estase vascular e à reparação endometrial induzida pela progesterona.

A

F

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16
Q

Sobre as alterações anatômicas e funcionais que ocorrem no organismo da mulher durante a gestação, é correto afirmar:
A concentração da hemoglobina encontra-se aumentada, em função da hemodiluição fisiológica.

A

F

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17
Q

Sobre as alterações anatômicas e funcionais que ocorrem no organismo da mulher durante a gestação, é correto afirmar:

) O alto nível de progesterona causa hiperpigmentação da pele, resultando em máculas hipercrômicas chamadas de melasmas.

A

V

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18
Q

Sobre as alterações anatômicas e funcionais que ocorrem no organismo da mulher durante a gestação, é correto afirmar:
O acúmulo de líquido nas articulações e o aumento do volume abdominal não alteram o centro de gravidade do organismo materno.

A

F

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19
Q

Sobre as alterações anatômicas e funcionais que ocorrem no organismo da mulher durante a gestação, é correto afirmar:

É comum a ocorrência de alterações do sistema digestório, como azia, obstipação e doença hemorroidária.

A

V

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20
Q

Sobre as alterações anatômicas e funcionais que ocorrem no organismo da mulher durante a gestação, é correto afirmar:
As queixas relacionadas ao sistema nervoso central incluem: alteração da qualidade do sono, déficit de memória e de concentração.

A

V

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21
Q

Na gestação ocorrem mudanças no organismo materno, para adequação ao desenvolvimento fetal em equilíbrio com o organismo materno, podemos encontrar na gestação:
( ) Mastalgia, que é um dos primeiros sinais clínicos de gestação. Além disso, observa-se hipertrofia mamária, as veias tornam-se mais visíveis abaixo da pele (Rede de Haller), hiperpigmentação dos mamilos e aparecimento dos Tubérculos de Montgomery.
( ) Devido ao crescimento uterino e ação da progesterona, uma hidronefrose dita fisiológica, principalmente à esquerda e que poderá persistir por alguns meses pós parto.
( ) Hemodiluição, valores de leucócitos frequentemente baixos, aumentando a suscetibilidade a infecções e aumento de fatores de coagulação com redução dos fatores fibrionolíticos, o que contribui para o aumento da incidência de trombose venosa profunda e tromboembolismo pulmonar em até cinco vezes durante a gestação e puerpério.
( ) No sistema cardiovascular, um aumento da frequência cardíaca materna em 10 a 15 bpm e mudança do eixo cardíaco para esquerda, para cima e para frente, o que leva a alterações no ECG da gestante.
( ) Duas fases metabólicas distintas, a de anabolismo materno, em que a glicose é utilizada pela mãe criando reservas e uma segunda fase, onde a glicose é desviada para o feto e a mãe utiliza outras fontes energéticas criadas na primeira fase.

A

VFFVV

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22
Q

( ) No puerpério, o útero e as mamas retornam ao estado pré-gravídico em 6 a 8 semanas.
( ) O fundo uterino deve estar na altura da cicatriz umbilical entre 10 e 15 dias pós parto.
( ) As pacientes obesas, de raça negra e adolescentes têm maior risco de não recuperar o peso pré-gravídico.
( ) Pacientes que praticam amamentação exclusiva também necessitam contracepção, pois cerca de 12% delas terá ovulação antes de 6 meses pós parto.
( ) Blues puerperal é um transtorno psiquiátrico que acomete 50 a 80% das mulheres, surge na 3ª ou 4ª semana após o parto e cursa com ideias obsessivas e ideação suicida.
( ) Podemos afirmar que o Puerpério imediato inicia com a dequitação e termina na 3ª hora, e que a partir da 4ª hora, inicia o Puerpério Mediato, que vai até o 10º dia
( ) Deambulação precoce após o parto, previne TVP (trombose venosa profunda), TEP (tromboembolismo pulmonar) , estimula a micção e funcionamento intestinal.

A

FFCCFFC

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23
Q

( ) A mãe de gêmeos deve alternar os bebês nas mamas a cada mamada.
( ) Recomenda-se para as pacientes com fissuras mamilares: alternância de posição do bebê, banho de luz, lanolina, protetores de mamilos.
( ) Mastite puerperal deve ser tratada com internação hospitalar, suspensão da lactação e inicia-se antibioticoterapia após o resultado da cultura.
( ) Amamentação é contraindicada para puérpera portadora de Hepatite A ou B.
( ) O RN de puérpera com lesões por herpes simples ou herpes zoster pode receber o leite materno. (desde que as lesões ativas não estejam na mama)
( ) Podemos considerar com intercorrências na amamentação o Ingurgitamento Mamário, Fissuras e Matites, sendo que quando ocorrem, são fatores determinantes para que interrompamos de forma definitiva a lactação.

A

FVFFVF

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24
Q

A ética é campo de intenso conflito dentro da ginecologia e obstetrícia, onde ações penais e nos conselhos regionais/federal são numerosas têm relação com o número de eventos atendidos dentro da especialidade. A visão do Conselho Federal de Medicina é que a atuação do gineco-obstetra é tipicamente de meio, ou seja:
( ) Depende do local onde é realizado o procedimento (consultório, hospital, unidade de saúde).
( ) Depende se o procedimento realizado é clínico, cirúrgico ou obstétrico.
( ) Não depende da cura, mas dos meios utilizados para obtê-la.
() Não depende se o atendimento realizado for vinculado ao sistema único de saúde ou ao sistema de atendimento privado.
( ) Depende do modo como foi executado o atendimento (respeito a privacidade e autonomia da paciente).

A

FFCFF

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25
Q

A ética é um dos pilares da assistência em ginecologia e obstetrícia por envolver importantes pontos relacionados a relação médico-paciente; sobre este aspecto marque V ou F:
( ) São direitos do paciente: dignidade, autonomia, informação, acesso ao prontuário, respeito, segunda opinião, sigilo.
( ) Sobre sigilo médico consta no código de ética médico - o médico guardará sigilo sobre as informações confidenciais do que detenha conhecimento no desempenho de suas funções, com exceção dos casos previstos em lei.
( ) Considera-se postura ética adequada, realizar exame ginecológico sem a presença de profissional de enfermagem, a pedido da paciente.
( ) A obrigação na atuação do gineco-obstetra é tipicamente de meio.
( ) A vulnerabilidade do estado gestacional determina que algumas atitudes médicas necessitam de uma mudança de postura do profissional frente ao binômio mãe-feto.

A

VVFVV

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26
Q

( ) A mulher que engravidou 2 vezes e teve 2 abortamentos de primeiro trimestre é considerada nulípara.
( ) Abortamento é a expulsão ou extração do concepto com menos de 30 semanas.
( ) Feto a termo tem entre 37 e 40 semanas de idade gestacional.
( ) A altura uterina é calculada em centímetros e medida entre a cicatriz umbilical e o fundo uterino.
( ) Se a paciente relata que a data da última menstruação foi 18 de janeiro de 2016, o cálculo pela regra de Näegele indica que a data provável do parto será 18 de outubro de 2016.
( ) Se a paciente relata que a data da última menstruação foi 18 de janeiro de 2015, o cálculo pela regra de Nãegele indica que a data provável do parto será 25 de novembro de 2015.

A

VFFFFF

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27
Q

( ) Período embrionário: da fecundação até o final da 12ª semana.
( ) Período fetal: da 13ª semana ao nascimento (40ª semana).
( ) Nascimento prematuro (pré-termo): menos de 37 semanas.
( ) Nascimento a termo: da 37ª à 42ª semana.
( ) Nascimento pós-termo: a partir de 43 semanas e 1 dia.

A

FFVVF

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28
Q

( ) G5 C2 A3 refere-se a uma mulher que não está grávida.
( ) Os termos nuligesta e nulípara são sinônimos e significam que a mulher nunca engravidou.
( ) As gestantes necessitam de informações sobre nutrição e ganho de peso e devem ganhar 10kg até o termo.
( ) Se a paciente relata que a data da última menstruação foi 30 de outubro de 2016, o cálculo pela regra de Näegele indica que a data provável do parto será 07 de julho de 2017.
( ) Se a paciente relata que a data da última menstruação foi 10 de janeiro de 2017, o cálculo pela regra de Näegele indica que a data provável do parto será 10 de outubro de 2017.

A

VFFFF

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29
Q

( ) A mulher que engravidou 2 vezes e teve 2 abortamentos de primeiro trimestre é considerada nulípara.
( ) Abortamento é a expulsão ou extração do concepto com menos de 30 semanas.
( ) Feto a termo tem entre 37 e 40 semanas de idade gestacional.
( ) A altura uterina é calculada em centímetros e medida entre a cicatriz umbilical e o fundo uterino.
( ) As gestantes apresentam alterações posturais e desvios do centro de gravidade corporal

A

VFFFV

30
Q

( ) Gestão de alto risco é aquela em que a vida ou saúde da mulher está assegurada, mas a saúde do feto recém-nascido tem maior risco de complicações.
( ) Gestantes adolescentes têm maior risco de apresentar anemia, recém-nascido de baixo peso e desproporção céfalo-pélvica.
( ) Multiparidade, intervalo interpartal menor que 2 anos e baixa escolaridade não são fatores de risco para a gestante.
( ) Morte materna obstétrica direta é resultante de complicações obstétricas na gravidez, no parto ou no puerpério, devido a intervenções, omissões, tratamento incorreto ou uma cadeia de eventos resultantes de uma das causas citadas.
( ) Morte materna obstétrica indireta é a morte de uma mulher entre 42 dias e 1 ano após o término da gravidez, devido a causas não relacionadas ao período gravídico-puerperal.

A

FVFVF

31
Q

( ) Os termos nuligesta e nulípara são sinônimos e significam que a mulher nunca engravidou.
( ) G5 C2 A3 refere-se a uma mulher que não está grávida.
( ) G3 P1 A1 refere-se a uma mulher que se encontra na 3ª gestação e já teve um parto e um abortamento.
( ) Se a paciente relata que a data da última menstruação foi 18 de setembro de 2012, o cálculo pela regra de Näegele, indica que a data provável do parto será 25 de junho de 2013.
( ) Se a paciente relata que a data da última menstruação foi 18 de dezembro de 2011, o cálculo pela regra de Näegele, indica que a data provável do parto será 18 de setembro de 2012.

A

FVVVF

32
Q

( ) As pacientes com diagnóstico de Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) devem ser orientadas a programar a gestação, para obter melhores resultados perinatais, pelo menos 2 anos após o diagnóstico da patologia, e com o último episódio de reativação da doença há mais de 6 meses.
( ) O aumento do volume sanguíneo, do débito cardíaco e da resistência vascular periférica, são alterações cardiovasculares observadas na gestação normal.
( ) As gestantes cardiopatas compensadas devem ser submetidas a cesariana para interrupção da gestação com 38 semanas.
( ) O uso da ranitidina e da cimetidina está contraindicado para o tratamento do refluxo gastro-esofágico, na gestação.
( ) As gestantes portadoras de asma brônquica não controlada, podem apresentar complicações como a hiperemese, pré-eclâmpsia, crescimento intrauterino restrito e aumento da mortalidade perinatal.

A

VFFFV

33
Q

( ) As pacientes com diagnóstico de Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) devem ser orientadas a programar a gestação, para obter melhores resultados perinatais, pelo menos 2 anos após o diagnóstico da patologia, e com o último episódio de reativação da doença há mais de 6 meses.
( ) O aumento do volume sanguíneo, do débito cardíaco e da resistência vascular periférica, são alterações cardiovasculares observadas na gestação normal.
( ) As gestantes cardiopatas compensadas devem ser submetidas a cesariana para interrupção da gestação com 38 semanas.
( ) O uso da ranitidina e da cimetidina está contraindicado para o tratamento do refluxo gastro-esofágico, na gestação.
( ) As gestantes portadoras de asma brônquica não controlada, podem apresentar complicações como a hiperemese, pré-eclâmpsia, crescimento intrauterino restrito e aumento da mortalidade perinatal.

A

VFFFV

34
Q

( ) Os métodos biofísicos de avaliação fetal estão indicados na avaliação de todas as gestantes, de alto e de baixo risco.
( ) Os métodos biofísicos de avaliação fetal, como a dopplervelocimetria e a cardiotocografia anteparto, aplicam-se a gestações de alto risco e predizem, mas não confirmam a presença de sofrimento fetal.
( ) A dopplervelocimetria possibilita a avalição indireta da função placentária.
( ) As alterações encontradas na cardiotocografia basal anteparto e no perfil biofísico fetal representam uma diminuição da oxigenação do sistema nervoso central fetal e podem ou não ser concordante com o resultado da dopplervelocimetria.
( ) Independente da idade gestacional, uma cardiotocografia fetal anteparto alterada é suficiente para se indicar a interrupção da gestação.

A

FVVVF

35
Q

( ) Os parâmetros utilizados no perfil biofísico fetal são a frequência cardíaca fetal, os movimentos respiratórios e corporais, o tônus fetal e o volume de líquido amniótico.
( ) O exame ultrassonográfico morfológico deve ser realizado durante o pré-natal entre 20 e 24 semanas, nas gestantes com risco de malformações fetais.
( ) Entre as provas laboratoriais utilizadas para avaliar o líquido amniótico, a determinação da relação lecitina/esfingomielina é o método de escolha para avaliar a maturidade pulmonar de fetos de mães diabéticas.
( ) A obtenção de material para diagnóstico genético pré-natal pode ser pela biópsia de vilosidades coriônicas entre 11-14 semanas e por amniocentese a partir da 16ª semana de gestação.
( ) Indica-se o aconselhamento genético pré-natal do casal em situações como idade materna acima de 35 anos ou pacientes onde se detectou rastreamento bioquímico anormal.

A

VFVFV

36
Q

() O cálculo do peso fetal estimado e da idade gestacional deve basear-se preferencialmente em ultrassonografia de 3º trimestre.
() O ganho de peso ideal para toda gestante é de 11,5 a 16 kg, não ultrapassando 400 gramas por semana no 2º e no 3º trimestres.
() Ultrassonografia morfológica de 1º trimestre deve ser realizada entre 11 semanas e 13 semanas e 6 dias.
() O teste de tolerância oral a glicose deve ser realizado entre 24 e 28 semanas.
() Na gestação a vacina antitetânica é contra-indicada e a vacina da gripe recomendada.

A

FFVVF

37
Q

( ) Na 1ª consulta pré-natal deve ser realizado exame físico completo, que inclui avaliação de: pele, mucosas, temperatura, pressão arterial, peso, estatura, pescoço, tórax, abdome e extremidades.
( ) A fim de tranquilizar a paciente sobre sintomas comuns e de investigar possíveis doenças intercorrentes, o pré-natalista deve diferenciar as alterações normais da gravidez de processos patológicos.
( ) A medida da altura uterina é realizada com fita métrica entre a cicatriz umbilical e o fundo uterino.
( ) As gestantes não necessitam de informações sobre nutrição e ganho de peso.
( ) A vacinação do tétano e da gripe são contraindicadas na gestação.

A

VVFFF

38
Q

) Na faixa etária acima de 50 anos há mais sobre-diagnóstico em comparação com a faixa etária entre 40 e 49 anos.
( ) O número de mulheres rastreadas para se evitar uma morte é menor na faixa etária mais avançada.
( ) O rastreamento com ressonância magnética está indicado em algumas situações como: mutação do gene BRCA, antecedente pessoal de CLIS e antecedente pessoal de cirurgia conservadora para câncer de mama.
( ) A variabilidade de interpretações das mamografias de rastreamento e a taxa de falso positivo é muito baixa e não devem ser objetivo de preocupação da comunidade médica.
( ) A diretriz de rastreamento mamográfico para população geral da American Cancer Society é mamografia anual dos 45 aos 54 anos e bienal a partir dos 55 anos.

A

FVVFV

38
Q

) Na faixa etária acima de 50 anos há mais sobre-diagnóstico em comparação com a faixa etária entre 40 e 49 anos.
( ) O número de mulheres rastreadas para se evitar uma morte é menor na faixa etária mais avançada.
( ) O rastreamento com ressonância magnética está indicado em algumas situações como: mutação do gene BRCA, antecedente pessoal de CLIS e antecedente pessoal de cirurgia conservadora para câncer de mama.
( ) A variabilidade de interpretações das mamografias de rastreamento e a taxa de falso positivo é muito baixa e não devem ser objetivo de preocupação da comunidade médica.
( ) A diretriz de rastreamento mamográfico para população geral da American Cancer Society é mamografia anual dos 45 aos 54 anos e bienal a partir dos 55 anos.

A

FVVFV

39
Q

( ) Estabeleceu a seguinte periodicidade de realização do exame preventivo de colo de útero: deve ser realizado em mulheres de 25 a 65 anos de idade, uma vez por ano, e após dois exames anuais consecutivos negativos, a cada três anos, com término aos 65 anos.
( ) Mulheres histerectomizadas devem manter rastreamento anual, independentemente da causa da histerectomia por 20 anos após o procedimento cirúrgico.
( ) O teste de HPV-DNA pode ser utilizado no rastreamento de mulheres acima de 20 anos de idade.
( ) O teste de Schiller é positivo quando o epitélio escamoso toma a cor marrom escuro.
( ) O exame de colposcopia é considerado insatisfatório quando a junção escamo-colunar não é identificada.

A

FFFFV

40
Q

( ) O canal de parto inclui o segmento inferior do útero, o canal cervical totalmente dilatado e o canal vaginal.
( ) Se a paciente apresenta atividade uterina de 30 unidades de Montevidéu e dilatação cervical de 2 cm significa que ela encontra-se na fase ativa do 1º período do trabalho de parto.
( ) O 2º período clínico do parto não tem a mesma duração média em pacientes primíparas e pacientes multíparas.
( ) A formação do globo de segurança de Pinard é importante para evitar período expulsivo prolongado.
( ) A analgesia facilita o período expulsivo e torna esse período mais curto em primíparas.

A

VFVFF

41
Q

( ) O diagnóstico de trabalho de parto depende da avaliação das contrações uterinas e das alterações do colo uterino.
( ) Apresentação pélvica é encontrada em 96,5% das gestações a termo.
( ) As contrações coordenadas e a dominância fúndica existem durante todo o período gestacional.
( ) Os hormônios estrogênio e HCG bloqueiam a contratilidade uterina.
( ) Aumento da concentração de prostaglandinas relaciona-se com amadurecimento cervical e ocorrência de contrações.

A

VFFFV

42
Q

( ) O diagnóstico de trabalho de parto depende apenas da avaliação do colo uterino.
( ) Apresentação pélvica é encontrada em 96,5 % das gestações a termo.
( ) Se a paciente apresenta atividade uterina de 120 unidades de Montevidéu e dilatação cervical de 6 cm significa que ela encontra-se em trabalho de parto.
( ) O uso de analgesia durante o trabalho de parto minimiza a interferência da dor na dinâmica do parto e torna a gestante mais colaborativa.
( ) O uso do fórcipe está restrito aos casos de óbito fetal.

A

FFVVF

43
Q

( )O DIU não inibe a ovulação. Ele age principalmente inibindo a fecundação pelo meio espermaticida alterando o microambiente uterino, deixando-o impróprio para a nidação
( ) Náuseas (Efeito colateral de estrogênio), edema, acne, aumento ponderal discreto depressão e diminuição da libido são efeitos a dosagem e ao tipo de progestágeno utilizado nos anticoncepcionais, devendo nesses casos dar preferência aos com efeito menos androgênicos.
( ) São algumas das contraindicações do uso de pílula anticoncepcional, segundo a OMS, câncer de mama, hepatopatias graves, dismenorreia , diabetes com complicações vasculares e de longa duração, enxaqueca com aura.
( ) Os métodos anticoncepcionais do tipo comportamental baseia-se na abstinência sexual periódica. São métodos muito orientados , sem contra-indicação , sendo o preservativo o único método a ajudar na proteção às DSTs.
( )A contracepção de emergência também pode ser feita com pílulas combinadas ou com pílula de progestagênios, sendo que esta última, apesar de causar menos efeitos colaterais apresenta menor eficácia

A

V F F F F

44
Q

ACO combinados agem:
( ) Inibindo a ovulação
( ) diminuindo a viscosidade do muco cervical
( ) Tornando o endométrio desfavorável a nidação
( ) aumentando o peristaltismo tubário
( ) tornando as trompas impermeáveis

A

VFVFF

45
Q

anti hormonais:
( F ) Podem ser divididos em baixa dose, média dose, alta dose e atualmente em altíssima dose.
( F ) Simples são aqueles que apresentam apenas estrógenos na composição, e combinados os que apresentam estrógenos e testosterona.
( F ) É recurso de planejamento familiar, e podem ser classificados em reversíveis e irreversíveis.
( V ) Injetáveis, implantes, anel vaginal e Endoceptivos (DIU com progestágeno), são métodos reversíveis de anticoncepção.
( F ) ACO orais combinados, anel vaginal e adesivos combinados tem como mecanismo de ação aumentar o nível de estrógeno e progesterona no organismo, inibindo a hipófise de liberar LH, FSH e TSH.

A

FFFVF

46
Q

4) Quanto a anticoncepção podemos afirmar ainda:
( ) Anticoncepção é o uso de métodos e técnicas com a finalidade de impedir que o relacionamento sexual resulte em gravidez.
( ) É recurso de planejamento familiar para constituição de prole desejada e programada de forma consciente. Os métodos anticoncepcionais podem ser classificados de várias maneiras. Reconhecem-se dois grupos principais:
I - reversíveis
II - definitivos ou irreversíveis
( ) ACO simples - manipula apenas progesterona
( ) Combinados - estrógeno com progesterona e testosterona
( ) Anel vaginal e adesivo são anticoncepcionais de barreira

A

VVVFF

47
Q

( ) O partograma é o registro gráfico dos parâmetros maternos e fetais nos 4 períodos clínicos do parto.
( ) Fleet-enema e tricotomia devem ser realizados rotineiramente em primíparas.
( ) Amniotomia deve ser realizada a partir de 4 cm de dilatação e plano de De Lee -2.
( ) Amniotomia deve ser postergada em fetos prematuros e pélvicos.
( ) Se pacientes multíparas forem submetidas à analgesia, o 2º período do parto será abreviado.

A

FFFVF

48
Q

( ) Toda paciente deve ser submetida ao controle do BCF com cardiotocógrafo no 1º e 2º períodos do trabalho de parto.
( ) A parturiente deve ser orientada a ficar na posição sentada para melhorar o padrão de contrações uterinas. (a parturiente deve ficar na posição que melhor se adaptar)
( ) Episiorrafia deve ser realizada com fio absorvível de curta duração.
( ) Em 90% dos partos o terceiro período ocorrem em até 15 minutos.
( ) Se houver sangramento abundante durante o 3º período deve-se instituir o manejo ativo, que inclui administração de ocitocina e leve tração do cordão umbilical.

A

FFVVV

49
Q

Mulher de 32 anos de idade apresenta úlcera genital com 15 dias de evolução. Refere relações sexuais recentes sem preservativos. Não tem história ou evidência de lesões vesiculares. Nesse ambulatório, não há exames de bacterioscopia e sangue disponíveis. Qual é a conduta adequatada conforme as normas do Ministério da Saúde:
( )Aciclovir 200 mg, em 5 tomadas diárias, por cinco dias.
( ) Penicilina G benzatina, 2,4 milhões UI, via IM, em dose única, combinada com azitromicina 1g VO em dose única (Não tem exames, fazer cobertura para sífilis e cancro mole).
( ) Penicilina G benzatina, 2,4 milhões UI, via IM em dose única, apenas.
( ) Ceftriaxona 250 mg IM, dose única.
( ) Eritromicina 500 mg, VO, 6/6 horas, por 15 dias.

A

FVFFF

50
Q

Paciente de 26 anos, usuária de ACHO combinado há um ano, procura consultório ginecológico queixando-se de dor pélvica, dispareunia e corrimento vaginal há 7 dias. Ao exame clínico apresenta bom estado geral, abdômen doloroso à palpação profunda em região supra-púbica, mas sem massas palpáveis ou visceromegalias. Presença de secreção vaginal mucopurulenta no exame especular. Ao toque ginecológico: colo doloroso à mobilização e ausência de massas anexiais. Relata ciclos menstruais regulares, vida sexual ativa e sem parceiro fixo. Em relação a essa paciente, assinale a conduta inicial correta.
( ) Colher secreção vaginal para cultura e aguardar o resultado para iniciar tratamento específico
( ) Internar a paciente e solicitar exame de urina de urgência. Iniciar antibioticoterapia endovenosa com cobertura para patógenos gram negativos .
( ) Iniciar antibioticoterapia oral que proporcione cobertura empírica de amplo espectro dos patógenos mais prováveis, com acompanhamento ambulatorial para DIP.
( ) Solicitar tomografia de urgência e chamar a equipe de cirurgia geral para avaliar
( ) Pela suspeita de DIP informar a paciente sobre o risco da doença induzir infertilidade por fator uterino, tubário ou peritoneal.

A

FFVFV

51
Q

Sobre as vulvovaginites, é correto afirmar que:
( )Mulheres assintomáticas devem ser tratadas, caso seja evidenciado na colpocitopatologia oncótica a presença de Gardnerella vaginalis
( ) A vaginose bacteriana associa-se ao aumento de Lactobacillus
( ) Descarta-se infecção por Candida sp., quando o fungo não é identificado no exame de secreção vaginal a fresco ( em mulheres com prurido vulvar e corrimento esbranquiçado;
( ) A infecção por Trichomonas vaginalis tem sintomas exacerbados no fim da menstruação.
( )Teste de aminas positivo e pH vaginal > 4,5 são achados compatíveis com candidíase vaginal.

A

FFFVF

52
Q

( ) Paciente 35 anos, nuligesta, ciclos menstruais irregulares, comparece a consulta com US TV evidenciando lesão de parede posterior do corpo uterino, subserosa e intamural, sugestiva de leiomioma. A melhor conduta neste caso é realizar miomecomia histeroscópica.
( ) Uma mulher de 45 anos de idade com duas gestações anteriores e duas cesarianas, realizou laqueadora tubárica há 10 anos. Apresenta ciclos irregulares, menstruando a cada 2 ou 3 meses, com pouco fluxo de duração de 4 dias. A sua avaliação ginecológica anual foi normal exceto pelo resultado da US TV mostrou miomas uterinos intramurais e útero com volume normal para idade e paridade. A melhor conduta neste caso é manter rotina ginecológica com observação do crescimento dos miomas.
( ) 35 anos, negra, nuligesta com infertilidade primária, queixa-se de sangramento aumentado e dor em baixo ventre. Exames: hemoglobina: 9,5 mg/dL e US: mioma uterino submucoso de 3 cm de diâmetro. Após confirmação por histerosonografia a melhor conduta é histeroscopia cirúrgica com miomectomia.
( ) A miomatose uterina é a principal causa de infertilidade em mulheres acima dos 35 anos de idade.
( ) São indicações de tratamento cirúrgico na miomatose: Crescimento de miomas uterinos na pós menopausa, sangramento uterino anormal sem resposta ao tratamento clínico, infertilidade com distorção da cavidade endometrial ou obstrução tubária.

A

FVVFV

53
Q

A análise cuidados da US mamária tem importante papel no diagnóstico diferencial dos tumores mamários:

( ) São critérios de benignidade: macrolobulação, reforço acústico posterior, diâmetro antero-posterior > latero-lateral;
( ) São critérios de malignidade: microlobulação, sombra acústica posterior, bordos angulados.

A

FV

54
Q

Os resultados dos exames de imagem de mama são classificados pelo sistema BI-RADS, que orienta a conduta frente ao exame:

( ) BI-RADS2 é resultado que contempla apenas alterações de características benignas e orienta o controle de rotina conforme faixa etária.
( ) BI-RADS0 exame que necessita complemento por outros métodos.
( ) BI-RADS3 o risco de neoplasia maligna é menor que 5% e indica controle em 6 meses. <2%

A

VVF

55
Q

Sobre as alterações anatômicas e funcionais que ocorrem no organismo da mulher durante a gestação, é correto afirmar:
1
A concentração da hemoglobina encontra-se aumentada, em função da hemodiluição fisiológica.
2
O alto nível de progesterona causa hiperpigmentação da pele, resultando em máculas hipercrômicas chamadas de melasmas.
3
O acúmulo de líquido nas articulações e o aumento do volume abdominal não alteram o centro de gravidade do organismo materno.
4
É comum a ocorrência de alterações do sistema digestório, como azia, obstipação e doença hemorroidária.
5
As queixas relacionadas ao sistema nervoso central incluem: alteração da qualidade do sono, déficit de memória e de concentração.
a) todas as alternativas estão corretas.
b) 1, 2 e 4 estão corretas.
c) 1, 2 e 5 estão corretas.
d) 2, 4 e 5 estão corretas.
e) 1, 4 e 5 estão corretas.

A

D

56
Q

obre a paridade e o cálculo da idade gestacional, assinale V (verdadeiro) ou F (falso):

( ) Os termos nuligesta e nulípara são sinônimos e significam que a mulher nunca engravidou.
( ) G5 C2 A3 refere-se a uma mulher que não está grávida.
( ) G3 P1 A1 refere-se a uma mulher que se encontra na 3ª gestação e já teve um parto e um abortamento.
( ) Se a paciente relata que a data da última menstruação foi 18 de setembro de 2012, o cálculo pela regra de Näegele, indica que a data provável do parto será 25 de junho de 2013.
( ) Se a paciente relata que a data da última menstruação foi 18 de dezembro de 2011, o cálculo pela regra de Näegele, indica que a data provável do parto será 18 de setembro de 2012.

A

FVVVF

57
Q

( ) Na 1ª consulta pré-natal deve ser realizado exame físico completo, que inclui avaliação de: pele, mucosas, temperatura, pressão arterial, peso, estatura, pescoço, tórax, abdome e extremidades.
( ) A fim de tranquilizar a paciente sobre sintomas comuns e de investigar possíveis doenças intercorrentes, o pré-natalista deve diferenciar as alterações normais da gravidez de processos patológicos.
( ) A medida da altura uterina é realizada com fita métrica entre a cicatriz umbilical e o fundo uterino.
( ) As gestantes não necessitam de informações sobre nutrição e ganho de peso.
( ) A vacinação do tétano e da gripe são contraindicadas na gestação.

A

VVFFF

58
Q

( ) O diagnóstico de trabalho de parto depende apenas da avaliação do colo uterino.
( ) Apresentação pélvica é encontrada em 96,5 % das gestações a termo.
( ) Se a paciente apresenta atividade uterina de 120 unidades de Montevidéu e dilatação cervical de 6 cm significa que ela encontra-se em trabalho de parto.
( ) O uso de analgesia durante o trabalho de parto minimiza a interferência da dor na dinâmica do parto e torna a gestante mais colaborativa.
( ) O uso do fórcipe está restrito aos casos de óbito fetal.

A

FFVVF

59
Q

( ) É a rotura prematura de membranas ovulares antes de 37 semanas completas de gestação.
( ) É a rotura prematura de membranas ovulares antes do início do trabalho de parto.
( ) Em todos os casos a ultrassonografia é necessária para confirmar o diagnóstico de amniorrexe.
( ) O tratamento das pacientes inclui repouso, monitorização dos sinais clínicos e laboratoriais de infecção e avaliação da vitalidade fetal.
( ) Diante do diagnóstico de corioamnionite toma-se conduta ativa, com parto preferencialmente por via vaginal e antibioticoterapia.

A

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60
Q

obre abortamento e gestação ectópica, assinale V (verdadeiro) ou F (falso):

( ) Abortamento é a expulsão ou extração do feto antes de 20 semanas de gestação ou com menos de 500g.
( ) O quadro clínico de gestação de 10 semanas com sangramento vaginal e ultrassonografia evidenciando feto com batimento cardíaco chama-se ameaça de abortamento.
( ) Abortamento habitual é a ocorrência de 5 ou mais abortos induzidos.
( ) Gravidez ectópica é aquela em que a implantação e o desenvolvimento do ovo ocorrem fora das trompas uterinas.
( ) A gravidez ectópica tubária pode ter indicação de tratamento cirúrgico ou clínico, dependendo da integridade da trompa, do desejo reprodutivo da paciente e de outros fatores.

A

VVFFV

61
Q

( ) Paciente com quadro clínico de infertilidade, dismenorreia, dispareunia e dor pélvica crônica procura atendimento, pois deseja engravidar. Ao exame clínico palpa-se nodulação dolorosa em fundo de saco posterior e espessamento dos ligamentos uterossacros. Você suspeita de endometriose e para confirmar o diangnóstico solicita uma RM. (RM é indicada se USTV é inconclusiva)
( ) A RM demonstra a presença de um endometrioma de 5 cm, você então indica a realização de tratamento clínico com anticoncepcional de forma contínua, pois a endometriose é o responsável pela infertilidade da peciente, e normalmente regridem com o tratamento clínico. (Requer cx ou fert. In vitro).
( ) O exame clínico e os achados de imagem da paciente são compatíveis com endometriose, considerando que os locais mais acometidos pela endometriose em ordem decrescente são: ovários, ligamentos uterossacros, fundo de saco posterior, ligamento largo e fundo de saco anterior.
( ) Você decide também solicitar uma avaliação, pormenorizada do trato urinário, da paciente com realização de urotomografia, pois o local mais comum (Intestino) de endometriose extragenital é o sistema urinário.
( ) A paciente trouxe um CA125 elevado e está com medo que isso represente um câncer. Você tranquiliza a paciente, explicando que os níveis de CA 125 pode se elevar em diversas afecções ginecológicas e não ginecológicas, benignas ou malignas; e que a endometriose principalmente nos estágios III e IV da doença pode cursar com elevação de CA 125.

A

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62
Q

( ) A causa mais comum de dismenorreia secundária de intensidade progressiva, na faixa etária dos 25-30 anos, é a adenomiose (Endometriose?).
( ) A prevalência de endometriose em mulheres com dor pélvica, crônica e infertilidade é em torno de 90%.
( ) Menarca precoce, gestação tardia (após 35 anos), consumo exagerado de álcool, café e história familiar são fatores de risco para endometriose.

A

FVV

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Q

questão de SUA
( ) o sangramento é considerado agudo …. 90 dias. … prolongados, podendo durar até 180 dias. (Classificação de dor pélvica?)
( ) o ciclo menstrual regular normal tem duração entre 4-12 dias. (3-8 dias)
( ) A ultrassonografia pélvica transvaginal é o exame essencial na investigação de SUA

A

FFV

64
Q

A respeito do tratamento da incontinência urinária por hiperatividade do detrusor:
( ) A terapia comportamental associada a drogas antimuscarínicas seletivas é considerada tratamento de primeira linha – nível A de evidência.
( ) A imipramina é droga anticolinérgica (Antidepressivo tricíclico) e portanto usada como tratamento de primeira linha (2ª Linha).
( ) O uso de antimuscarínicos tem como efeitos colaterais boca e olhos secos, diarreia (Constipação) e piora da função cognitiva.
( ) A oxibutinina e a tolterodina são drogas com efeito antimuscarínico seletivo.
( ) O estudo urodinâmico é indicado em todas as pacientes para iniciar o tratamento (Indicado pra planejamento cirúrgico, falha de tratamento conservador, sintomas mistos, doenças neurológicas…).

A

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Q

Paciente de 26 anos, usuária de ACHO combinado há um ano, procura consultório ginecológico queixando-se de dor pélvica, dispareunia e corrimento vaginal há 7 dias. Ao exame clínico apresenta bom estado geral, abdômen doloroso à palpação profunda em região supra-púbica, mas sem massas palpáveis ou visceromegalias. Presença de secreção vaginal mucopurulenta no exame especular. Ao toque ginecológico: colo doloroso à mobilização e ausência de massas anexiais. Relata ciclos menstruais regulares, vida sexual ativa e sem parceiro fixo. Em relação a essa paciente, assinale a conduta inicial correta.
( ) Colher secreção vaginal para cultura e aguardar o resultado para iniciar tratamento específico (Inicia tratamento empiricamente).
( ) Internar a paciente e solicitar exame de urina de urgência. Iniciar antibioticoterapia endovenosa com cobertura para patógenos gram negativos (Suspeita de DIP).
( ) Iniciar antibioticoterapia oral que proporcione cobertura empírica de amplo espectro dos patógenos mais prováveis, com acompanhamento ambulatorial para DIP.
( ) Solicitar tomografia de urgência e chamar a equipe de cirurgia geral para avaliar (Se suspeitar de complicações, solicitar USTV).
( ) Pela suspeita de DIP informar a paciente sobre o risco da doença induzir infertilidade por fator uterino, tubário ou peritoneal.

A

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66
Q

( ) Paciente 35 anos, nuligesta, ciclos menstruais irregulares, comparece a consulta com US TV evidenciando lesão de parede posterior do corpo uterino, subserosa e intamural, sugestiva de leiomioma. A melhor conduta neste caso é realizar miomecomia histeroscópica. (Não trata miomas assintomáticos. Trata se houver sintomas ou crescimento rápido).
( ) Uma mulher de 45 anos de idade com duas gestações anteriores e duas cesarianas, realizou laqueadora tubárica há 10 anos. Apresenta ciclos irregulares, menstruando a cada 2 ou 3 meses, com pouco fluxo de duração de 4 dias. A sua avaliação ginecológica anual foi normal exceto pelo resultado da US TV mostrou miomas uterinos intramurais e útero com volume normal para idade e paridade. A melhor conduta neste caso é manter rotina ginecológica com observação do crescimento dos miomas. (Provavelmente vão regredir espontaneamente. Se crescer muito rápido, considerar malignidade).
( ) 35 anos, negra, nuligesta com infertilidade primária, queixa-se de sangramento aumentado e dor em baixo ventre. Exames: hemoglobina: 9,5 mg/dL e US: mioma uterino submucoso de 3 cm de diâmetro. Após confirmação por histerosonografia a melhor conduta é histeroscopia cirúrgica com miomectomia. (Sintomática, longe da perimenopausa).
( ) A miomatose uterina é a principal causa de infertilidade em mulheres acima dos 35 anos de idade. (Mioma quase não faz infertilidade)
( ) São indicações de tratamento cirúrgico na miomatose: Crescimento de miomas uterinos na pós menopausa, sangramento uterino anormal sem resposta ao tratamento clínico, infertilidade com distorção da cavidade endometrial ou obstrução tubária.

A

FV V F V

67
Q

As doenças ovarianas se manifestam principalmente como massas pélvicas. Sobre massas pélvicas assinale o que for correto:
( ) Paciente há 6 meses com dor em fossa ilíada D, com piora no período menstrual. Ao exame sentimos massa palpável. A primeira conduta a ser tomada é biópsia (USTV).
( ) Paciente 31 anos, refere desconforto em fossa ilíaca E, de moderada intensidade. Ciclos menstruais anteriores regulares porém neste ciclo encontra-se com atraso. Não faz uso de AC. Presença de massa, móvel, com leve desconforto a mobilização ; US TV demonstrou cisto ovariano de 8 cm, homogêneo, de paredes finas, sem septos. Foi realizado teste de gravidez com resultado negativo. A melhor conduta para o caso é prescrever sintomáticos e reetir o US em 40 dias.
( ) Ao dosar marcadores tumorais como Ca125, principalmente em paciente pré-menopausa (?). Pacientes portadoras de massas pélvicas e Ca125 extremamente elevados pensar em tumor maligno ovário. (V)
( ) Mulher 48 anos, lesão em anexos direito, sólida, 6x5x4 cm, com ? fluxo de resistência, a melhor conduta é a laparotomia com exame de congelação transoperatória.
( )…. mulheres com menos 20 anos é um tumor de células epitelias. (Adolescentes têm principalmente cistos funcionais e gravidez etópica, tumores epiteliais ficam comuns na perimenopausa)

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FVVVF

68
Q

( ) Casais homoafetivos e pessoas solteiras podem ter acesso a fertilização assistida.
( ) Os milhares de embriões congelados/vitrificados no brasil podem ser doados …. enviados para estudo de células tronco ou descartados após 5 anos desde que autorizada expressa pelo casal.
( ) Conforme regulamentação do CFM, paciente em processo de fertilização assistida de 32 anos de idade, pode ser transferidos 3 embrioes em forma embriológica de blastocisto
( ) A doação de óvulos ou espermatozoides não pode ter fins comerciais e deve ter o doador identificado.
( ) O limite de idade para procedimento de fertilização assistida é de 50 anos.

A

hmmm

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Q

CASAL COM INFERTILIDADE
( ) A idade feminina é fator importante no prognostido da fertilidade.
( ) O hormônio antimulleriano e o hormônio folículo estimulante são importantes marcadores de reserva ovariana.
( ) Fator masculino corresponde a 15% dos fatoresde infertilização conjugal.
( ) A USGTV é o principal método de avaliação da ovulação.
( ) A inseminação intrauterina é considerada procedimento de fertilização assistida de alta complexidade

A

hmmm