Prefácio (III) Flashcards
- Quais temas importantes o livro não aborda completamente?
A obra não cobre a integração entre farmacoterapia e psicoterapia, nem a combinação de formatos de terapia (individual, casal, familiar, grupo). Além disso, devido às limitações de espaço, foram incluídos apenas cinco exemplos de terapias integrativas focadas em utilidade clínica.
- Quais diretrizes foram estabelecidas para a elaboração dos capítulos nas Partes II e III do livro?
As diretrizes visam garantir uma análise comparativa e consistência, com foco nos tópicos centrais sugeridos para cada capítulo, embora os autores tenham tido liberdade para cobrir os principais pontos.
- O que os capítulos sobre abordagens integrativas devem apresentar?
Devem abordar o desenvolvimento histórico, influenciadores principais, antecedentes, teorias predominantes e critérios para a escolha de intervenções, justificando a superioridade dos modelos integrativos em relação aos modelos de sistema único.
- O que é necessário incluir na avaliação e formulação de casos para pacientes em abordagens integrativas?
A avaliação deve considerar diagnósticos formais e informais, variáveis pessoais e ambientais, e integrar a formulação de casos e o monitoramento do progresso terapêutico ao longo da terapia.
- Quais aspectos devem ser descritos nos capítulos sobre a aplicabilidade das abordagens integrativas?
Os capítulos devem detalhar para quais pacientes e contextos clínicos as abordagens são apropriadas, incluindo suas limitações, a frequência e duração das sessões, e a relevância dos formatos combinados de terapia.
- Por que é importante discutir a duração da terapia e os formatos combinados?
É essencial para adaptar o tratamento às necessidades dos pacientes, determinando o número típico de sessões e combinando formatos de terapia (individual, familiar) para uma prática integrativa mais eficaz.