PNEUMO: TOSSE Flashcards

TOSSE

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1
Q

O tratamento padronizado para TB com supervisão da tomada de medicação e apoio ao paciente consiste na estratégia:

A

DOTS

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Q

DOTS: quantas tomadas assistidas, obrigatoriamente, o paciente deverá ter tido ao fim do tratamento?

A
  • 24 doses na fase de ataque
  • 48 doses na fase de manutenção
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3
Q

Quais as indicação de tratamento hospitalar na TB? (5)

A

1 Meningoencefalite por TB
2 Risco social
3 Procedimentos hospitalares não necessariamento relacionados a TB
4 Compromentimento de estado geral
5 Intolerancia incontrovel as medicações Anti-TB

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4
Q

Com quantos dias de tratamento o paciente com TB deixa de ser infectantante?

A

15 dias

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5
Q

Qual o critério ideal para considerar que o paciente de TB não é mais bacilífero?

A

Baciloscopia negativa

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6
Q

TB: Conduta se baciloscopia positiva ao fim do 2° mes de tratamento: (3)

A

1 Solicitar cultura
2 TRM-TB com teste de sensibilidade ATB
3 Prolongar fase intensiva 30 dias

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7
Q

Quais os procedimentos de acompanhamento de pacientes de TB? (5)

A

1 Consultas
2 Avaliação de adesão
3 Baciloscopia
4 Radiografia de tórax
5 Exames de LAB

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8
Q

Periodicidade de se realizar exame de escarro durante o tratamento de TB:

A

Preferencialmente mensal, sendo indispensável/obrigatório no 2º, 4º e 6º meses.

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9
Q

Como deve ser o acompanhamento radiografico de pacientes de TB:

A

Minimamente no 2º e 6º meses de tratamento

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10
Q

Comprovação de cura de baciliferos por meio de baciloscopia:

A

Duas baciloscopias negativas: 2º e 6º meses.

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11
Q

Dorgas do esquema padrão de tratamento de TB

A

Rifampcina 150mg, Isoniazida 75mg, Pirazinamida 400mg e E etambutol 275mg

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12
Q

(V ou F) Paciente que realizou o tratamento por 21 dias, seguido de abandono do tratamento, ao retomar o tratamento será classificado como caso Virgem de Tratamento.

A

Verdadeiro

Pacientes que sem tto previo
Pacientes tratados por menos de 30 dias

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13
Q

São considerados pacientes virgem de tratamento: (2)

A
  1. Pacientes que sem tratamento prévio
  2. Pacientes tratados por menos de 30 dias
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14
Q

Procedimento a ser adotado previamente ao inicio de RETRATAMENTO:

A

Coleta de material para:
1 Baciloscopia
2 Cultura com teste de resistencia
3 TRM

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15
Q

Conceito de abandono de tratamento:

A

Interrompido o tratamento por perio >= 30 dias

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16
Q

(V ou F) Configura falencia de tratamento: baciloscopia positiva ao fim do tratamento.

A

Verdadeiro

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17
Q

(V ou F) Configura falencia de tratamento: pacientes fortemente positivos no inicio do tratamento (+++/++++) e que mantém esse nível ao 4º mes

A

Verdadeiro

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18
Q

(V ou F) Configura falencia de tratamento: paciente inicialmente (+), evolui com (-), mas passa a apresentar + por pelo menos 2 meses a partir do 4º mes

A

Verdadeiro

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19
Q

(V ou F) Configura falencia de tratamento: paciente com a seguinte baciloscopia: + / - / + / + / - / -

A

Falso

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20
Q

(V ou F) Configura falencia de tratamento: paciente com a seguinte baciloscopia: + / - / + / + / + / -

A

Verdadeiro
2 meses + a ártir 4º = Falencia

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21
Q

(V ou F) Configura falencia de tratamento: paciente com a seguinte baciloscopia: + / - / - / - / - / +

A

Verdadeiro
+ no 6º

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22
Q

Esquema básico de tratamento de TB para adultos e >= 10 anos:

A

2RIPE / 4RI em doses ajustadas pelo peso do paciente

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23
Q

O esquema básico de para tratamento de TB estará indicado para todos as formas de TB, exceto:

A
  1. Meningoencefalite tuberculosa
  2. Tuberculose óssea
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24
Q

Esquema para tratamento de meningoencafalite tuberculosa para adultos e >= 10 anos:

A
  • 2RIPE / 10RI
  • Corticoide 4 - 8 sem
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25
Q

Esquema para tratamento de tuberculose articular para adultos e >= 10 anos:

A

2RIPE / 10RI em doses ajustadas pelo peso do paciente

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26
Q

(V ou F) A internação nos casos de meningoencefalite serão somente em casos graves.

A

Falso

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27
Q

(V ou F) A maioria dos pacientes apresentará algum efeito adverso as medicação para tratamento de TB.

A

Falso

A maioria dos pacientes concluirá o tratamento sem apresentar nenhum efeito adverso as medicação para tratamento de TB.

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28
Q

Os efeitos adversos as medicações para Tb são classificados em: (2)

A
  1. Menores (não implica em mudança do tratamento)
  2. Maiores (implicam em modificação imediata do esquema)
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29
Q

Droga que ocasiona: rabdomiólise, IR e hepatopatia:

A

Pirazinamida

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30
Q

Droga que ocasiona alterações auditivas:

A

Estreptomicina

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31
Q

Droga que pode ocasionar psicose, encefalopatia e crises convulsivas:

A

Isoniazida

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32
Q

Drogas que podem ocasionar exantemas graves (2)

A

Estreptomicina
Rifampicina

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33
Q

Qualquer droga de tratamento anti-TB pode causar: (3)

A

Náuseas, Vômitos e Hepatotoxidade

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34
Q

A pirazinamida pode causar:

A

Hiperuricemia / gota

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35
Q

Droga que pode ocasionar neuropatia periferica (efeito menor)

A

Isoniazida

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36
Q

Cuidados no tratamento de TB na gestação:

A

Esquema basico + Piridoxina 50 mg/dia

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37
Q

Restrição a amamentação em lactantes com TB em caso de:

A

Mastite tuberculosa

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38
Q

A suplementação de B6 para gestantes com TB se deve a:

A

Risco de crise convulsiva no RN devido a efeito da Isoniazida.

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39
Q

(V ou F) Está recomendado evitar o uso de etambutol no tratamento de TB + DRC

A

Verdadeiro

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40
Q

Indicação de suspensão de tratamento em pacientes TB + hepatopatas: (3)

A
  1. Elevação de AST/ALT 3x acima da normalidade + Sintomas dispépticos
  2. Elevação de AST/ALT 5x a normalidade (critério unico)
  3. Icterícia
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41
Q

Como proceder em caso de hepatopatia que justifique supenção de tratamento de TB

A

Suspender 4 semanas
Avaliar melhora clinico-laboratorial
Reintroduzir RE>I>P

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42
Q

Qual o fármaco mais hepatotóxico

A

Pirazinamida

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43
Q

Mortalidade na coinfecção TB + HIV

A

20% de mortalidade

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44
Q

HIV + TB: A síndrome de reconstituição imune indica suspensão de tratamento para qual das doenças?

A

Não suspende nenhum tratamento

Casos graves fazer corticóide

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45
Q

Sintomático respiratório

A

Paciente com tosse ≥ 3 semanas

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46
Q

Positividade bacilífera nos SR

A

4%

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47
Q

Conduta para contatos sintomáticos de pacientes bacilíferos

A

Exame de escarro + Radiografia

48
Q

Avaliação de < 10 anos, contato de TB e sintomático

A

Avaliação pelo escore de pontuação

49
Q

Avaliação de contatos assintomáticos

A

PPD +/- Rx de tórax

50
Q

Teste PPD (+), mas paciente sem sintomas e RX normal

A

ILTB

51
Q

Opções de tratamento de ILTB

A
  1. (R) Rifampicina
  2. (I) Isoniazida 300 mg/dia; 270 doses
52
Q

ILTB
Quando adotar Rifampicina em detrimento de isoniazida? (4)

A
  1. Idade < 10 / > 50 anos
  2. Hepatopatia
  3. Contato com resistência a H
  4. Intolerância a H
53
Q

Gestante + ILTB. Tratar?

A

Optar por tratamento após o parto

54
Q

Gestante + PVHIV + ILTB. Tratar?

A

Tratar a partir do 3° mês de gestação

55
Q

TB
Indicação de Quimiopeofilaxia primária;

A

RN contato de bacilífero

56
Q

Conduta para RN contato de bacilífero: (3)

A
  1. Não fazer BCG
  2. H / R por 3 meses
  3. PT
57
Q

Cuidados no tratamento de TB + DM: (3)

A
  1. Extender o tratamento +3 meses
  2. Fazer insulinas
  3. Manter glicemia até 160 mg/dl
58
Q

Finalidade da vacina BCG

A

Proteção contra manifestações graves da primoinfecção (miliar, meningo)

59
Q

Esquema de tratamento para crianças < 10 anos:

A

RIP2 / RI4

60
Q

Hemoptise

A

Eliminação de conteúdo sanguinolento das vias aéreas

61
Q

Principal causa de hemoptise no mundo

A

Tuberculose

62
Q

Conduta para hemoptise maciça (4)

A
  1. Ventição mecânica
  2. Rx + Broncoscopia para localização
  3. Isolamento de pulmão sangrante (IOT seletiva)
  4. Procedimento resoltivo (Brocoscopia, embolização ou Cx)
63
Q

TB da zona rural

A

Paracocciodimicose

64
Q

Paracocciodimicose: adquirida via:

A

Inalatória

65
Q

Paracocciodimicose: % casos agudos

A

10%

66
Q

Paracocciodimicose: % de apresentação casos crônicos

A

90%

67
Q

Paracocciodimicose: apresentação clínica aguda

A

Mononucleose Like + fistulização de linfonodos

68
Q

Paracoccidiomicose: apresentação crônica:

A

TB like: tosse produtiva arrastada, febre + lesões cutâneo mucosas

69
Q

Diagnóstico mais provável para paciente de zona rural com tosse produtiva há mais de 3 semanas + febre recorrente + lesões cutâneas / mucosas

A

Pensar em paracoccidiomicose (TB rural)

70
Q

Diagnóstico com imagem em aspecto de roda de leme

A

Paracoccidiomicose

71
Q

Como fazer o diagnóstico de paraccidiomicoses?

A

Pesquisa direta de fungo em material aspirado ou raspado de lesões

72
Q

Aspecto radiográfico típico de paracoccidiomicose

A

Infiltrado peri-hilar bilateral, simétrico: asa de morcego

73
Q

Opções de tratamento paracoccidiomicose:

A
  1. Itraconazol oral 6 - 18 meses (SMX-TMP 2º)
  2. Anfotericina B: casos graves
74
Q

(V ou F) A paracoccidiomicose é uma doença contagiosa por via inalatória.

A

Falso
A paracoccidiomicose é infecciosa por via inalatória, mas não é contagiosa

75
Q

Idade de apresentação clínica da paracoccidiomicose:

A

Adultos 30-40 anos

76
Q

Doença fúngica associada a cavernas, morcegos, galinheiro e viveiros de aves:

A

Histoplasmose

77
Q

(V ou F) A histoplasmose é uma doença infecciosa, mas não contagiosa

A

Verdadeiro

78
Q

(V ou F) A apresentação aguda da histoplasmose deve ser tratada devido a inevitável cronificação.

A

Falso
A histoplasmose aguda é na maioria das vezes autolimitada

79
Q

Divisão das formas de apresentação clínica da histoplamose: (2)

A
  1. Aguda (TB)
  2. Crônica
80
Q

Pacientes típicos de apresentação de histoplasmose crônica:

A

Peneumopatia previa

81
Q

Exame padrão ouro para diagnóstico de histoplasmose

A

Cultura

82
Q

Opções de tratamento para histoplasmose:

A
  1. Itraconazol (12m)
  2. Anfotericina B: graves (2 sem / 6 sem se meningite)
83
Q

Conceito de tosse crônica

A

> 8 semanas

84
Q

Tosse aguda

A

< 3 semanasT

85
Q

Tosse subaguda

A

3 - 8 semanadas

86
Q

Melhor exame de diagnóstico de DRGE

A

pHmetria de 24 horas

87
Q

Tratamento do DRGE:

A
  1. Peso adequado
  2. Cabeceira elevada
  3. IBP
88
Q

Qual o principal sintoma do CA de pulmão?

A

Tosse

89
Q

Quando associamos fumante + tosse = Cancer? (4)

A
  1. Tosse nova
  2. Mudança de padrão
  3. Persistencia de tosse pós 30 dias sem fumo
  4. Hemoptise associada
90
Q

Qual a grande fonte de infecção de TB?

A

Adulto bacilífero (forma pulmonar)

91
Q

(V ou F) Crianças com TB pulmonar não são infectantes

A

Verdadeiro

92
Q

Quando e como ocorre a primoinfecção por TB?

A

Ocorre na infancia diante do primeiro contado com o germe. Havendo então uma evolução individualzada.

93
Q

Patogenia da primo infecção:

A

Na infância: sem imunidade o patógeno se prolifera de modo descontrolado, mas sem causar doença. Quando surge imunidade haverá isolamento do bacilo (90% dos casos).

94
Q

A imunidade celular contra TB controla a infecção no granuloma, mas não gera cura.

A

Verdadeiro

95
Q

Quais pacientes evoluem com a forma primária de TB?

A

Pacientes que não se apresentam imunidade adequada para o bacilo logo após o primeiro contato

96
Q

Quais pacientes evoluem com a forma secundária de TB?

A
  1. Reativação (queda imune)
  2. Nova infecção
97
Q

Paciente típico de TB miliar

A

Crianças com < 2 anos de idade, não vacinadas e imunodeprimidas

98
Q

Alteração radiológica mais precoce na TB miliar:

A

Hiperinsuflação

99
Q

Paciente típico de TB primária progressiva

A

Criança desnutrida e PVHIV

100
Q

Como a TB danifica os tecidos?

A

O dano tecidual na tuberculose decorre da atividade imune do hospedeiro e não do bacilo

101
Q

Como pode ser feito o diagnóstico de TB?

A
  1. Laboratorial
  2. Clinico epidemiológico
102
Q

O que permite realizar o diagnóstico de certeza de TB?

A

Cultura e TRM

103
Q

Achados radiográficos sugestivos de TB

A

Cavidades, nódulos, consolidação, massas, processo interticial (miliar), derrame e alargamento de mediastino

104
Q

Indicações de realizar a PT

A
  1. Investigação de TBL
  2. Investigar TB na criança (critério)
105
Q

Como interpretar a PT >= 5 mm

A

Infecção por M. tuberculosis

106
Q

Quadro clínico típico de TB secundária

A
  1. Tosse 3 semanas ou +
  2. Febre vespertina
  3. Emagracimento
  4. Inapetencia
  5. Radiografia sugestiva
107
Q

Critério laboratorial de diagnóstico de TB

A

Pelo menos 1 amostra positiva de baciloscopia, cultura ou TRM

108
Q

Critério clinicoepidemiológico de diagnóstico de TB

A
  1. Não confirmados pelo critério lab
  2. Forte suspeita clinicaepidemio
  3. Alteração em outros exames
109
Q

Critérios de diagnóstico de TB para crianças e adolecentes sem Baciloscopia ou TRM (negativos ou ausentes)

A
  1. CHILD
  2. Clínica típica
  3. História de contato com TB
  4. Imagem
  5. Latente (PT)
  6. Desnutrição
110
Q

Tríade do Mal de Pott

A
  1. Lombalgia
  2. Dor a palpação
  3. Sudorese noturna
111
Q

Forma extrapulmonar mais comum em criaças:

A

TB ganglionar

112
Q

Forma extrapulmonar mais comum em PVHIV:

A

TB ganglionar

113
Q

Forma de TB extrapulmonar mais comum

A

TB pleural

114
Q

Osso mais acometido pela Tuberculose óssea:

A

Coluna vertebral 40%

115
Q
A