Pesquisa Epidemiológica e Medidas de Associação Flashcards

Question 1

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Associação
Definição?

Answer

A

Duas variáveis estão ligadas, mas não necessariamente uma é a causa da outra.

Question 2

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Causalidade
Definição?

Answer

A

Duas variáveis estão ligadas, sendo que uma é causa da outra.

Question 3

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Como saber se uma associação é causal?

Answer

A

Critérios de Bradford-Hill.

Question 4

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Causalidade de BradFord-Hill
Critérios?

(9)

Answer

A

Força de associação;
Consistência;
Especificidade e Reversibilidade;
Temporalidade;
Gradiente biológico;
Plausibilidade biológica;
Coerência;
Evidência experimental;
Analogia.

Question 5

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Causalidade de BradFord-Hill
Força de associação?

Answer

A

É a magnitude da relação entre exposição e desfecho.

(quanto mais forte a associação, maior probabilidade de causalidade)

Question 6

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Causalidade de BradFord-Hill
Consistência?

Answer

A

Repetição de resultados.

(reprodutibilidade)

Question 7

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Causalidade de BradFord-Hill
Especificidade e Reversibilidade?

Answer

A

Especificidade: exposição está fortemente relacionado a um único desfecho;
Reversibilidade: remover ou controlar a exposição, o desfecho tende a diminuir ou desaparecer.

Ex:
* Ac. Fólico na gestação → defeitos no tubo neural;
* Ac. Fólico na gestação → sem defeitos no tubo neural.

Question 8

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Causalidade de BradFord-Hill
Temporalidade?

Answer

A

Exposição deve ocorrer antes do desfecho.

(único critério obrigatório)

Question 9

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Causalidade de BradFord-Hill
Gradiente biológico?

Answer

A

Quanto maior a exposição, maior a gravidade do desfecho (relação dose-resposta).

(Ex: quanto maior o IMC → maior PAS e PAD)

Question 10

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Causalidade de BradFord-Hill
Plausibilidade biológica?

Answer

A

A relação é biologicamente explicável segundo o conhecimento científico atual.

Question 11

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Causalidade de BradFord-Hill
Coerência?

Answer

A

A relação entre exposição e desfecho é consistente com o conhecimento existente.

Question 12

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Causalidade de BradFord-Hill
Evidência experimental?

Answer

A

A causalidade é sustentada por estudos experimentais que demonstram mudanças no desfecho com a manipulação da exposição.

Question 13

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Causalidade de BradFord-Hill
Analogia?

Answer

A

A relação é semelhante a outras causalidades já estabelecidas.

Question 14

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Estudos Epidemiológicos
Definição?

Answer

A

São metodologias em que avaliamos se existe associação entre uma determinada exposição e desfecho.

Question 15

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Estudos Epidemiológicos
Tipos?

(11)

Answer

A

Relato de casos;
Serie de casos;
Estudos Ecológicos;
Estudos Seccionais/Transversais;
Estudos de Coorte;
Estudos de Caso-Controle;
Ensaios Clínicos;
Ensaios de Campo;
Ensaios Comunitários;
Revisões Sistemáticas;
Metanálises.

Question 16

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Tipo de dado coletado, como é dividido?

Answer

A

Individual e agregagado.

Question 17

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Sinônimo de dado agregado?

Answer

A

Populacional.

Question 18

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Dados individual, como é avaliado?

Answer

A

Avaliado de forma individualizada.

Question 19

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Dados agregados, como é avaliado?

Answer

A

Constitui um único bloco.

(idosos, adultos, crianças)

Question 20

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Estratégia de observação, como é dividido?

Answer

A

Longitudinal e transversal.

Question 21

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

O que é a estratégia de observação transversal?

Answer

A

É um foto.

(observação pontual de exposição e desfecho)

Question 22

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

O que é a estratégia de observação longitudinal?

Answer

A

É um vídeo.

(observação de exposição e desfecho em tempos diferentes)

Question 23

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Atitude do pesquisador, como é dividido?

Answer

A

Obeservador e experimentador.

Question 24

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

O pesquisador observador ele faz…

Answer

A

apenas observação.

(não experimental)

Question 25

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

O pesquisador experimentador ele faz…

Answer

A

uma intervenção.

(experimental)

Question 26

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Sentido do estudo na linha do tempo, como é dividido?

Answer

A

Retrospectivo x Prospectivo.

Question 27

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

O estudo prospectivo ele vai…

Answer

A

pra frente na linha do tempo.

Question 28

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

O estudo retrospectivo ele…

Answer

A

volta na linha do tempo.

Question 29

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Qual a divisão dos estudos epidemiológicos oberservacionais?

(2)

Answer

A

Descritivo;
Analíticos.

Question 30

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Qual a função dos estudos epidemiológicos obeservacinais descritivos ?

Answer

A

Relatar os eventos.

(relato de casos)

Question 31

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Qual a função dos estudos epidemiológicos obeservacinais analíticos ?

Answer

A

A comprovação de uma relação de causa e efeito.

Question 32

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Como pode ser avaliado o tempo dos estudos epidemiológicos observacionais?

Answer

A

Transversal e longitudinal.

Question 33

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Como pode ser avaliado o tempo dos estudos epidemiológicos intervencionistas?

Answer

A

Longitudinais apenas.

Question 34

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Qual o estudo?

Agregado + observacional + transversal.

Answer

A

Ecológico.

Question 35

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Vantagens do estudo ecológico?

(2)

Answer

A

Rápidos, baratos e fácil execução;
Excelentes para a formulação de hipóteses iniciais.

Question 36

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Desvantagens do estudo ecológico?

Answer

A

Não é possível estabelecer causalidade, pois a exposição e o desfecho são avaliados em níveis populacionais e não no mesmo indivíduo.

Question 37

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Estudo ecológico
Características?

(2)

Answer

A

Podem ser descritivos e analíticos.
Falácia ecológica.

(normalmente comparam cidades, estados ou países)

Question 38

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Falácia ecológica
O que é?

Answer

A

Extrapolar para indivíduos, associações encontradas por meio de estudos agregados.

Ex: países com maior escolaridade média têm taxas de criminalidade mais baixas e concluir que indivíduos mais escolarizados têm menos chances de cometer crimes. Isso é errado, pois a correlação é válida para o grupo (países), mas não pode ser aplicada automaticamente a indivíduos.

Question 39

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Qual o estudo?

Individuado + observacional + tranversal.

Answer

A

Prevalência.

(prevalência → casos totais de doença em um tempo.

Question 40

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Estudo de prevalência
Sinônimos?

Answer

A

Seccional e inquérito.

Question 41

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Estudos transversais
Vantagens?

(2)

Answer

A

Rápidos, baratos e de fácil execução;
Utilizado para formulação de hipóteses iniciais.

Question 42

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Estudos Transversais
Desvantagens?

Answer

A

Não é possivel estabelecer temporalidade, pois a exposição e desfecho são aferidos ao mesmo tempo.

Question 43

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Qual o estudo?
Individuado + observacional + longitudinal.

Answer

A

Caso-controle e coorte.

Question 44

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Qual estudo parte do desfecho e vai em direção exposição?

(doença → fator de risco)

Answer

A

Estudo de caso-controle.

Question 45

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Estudo caso-controle
Como é feito a divisão dos indivíduos?

Answer

A

Casos e controles → divisão segundo o desfecho.

(doentes e não doentes → buscar no passado os fatores de risco)

Question 46

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Estudo caso-controle
Vantagens?

(3)

Answer

A

Rápidos;
Fácil;
Bons para doenças raras ou longas.

Question 47

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Estudo caso-controle
Quantos fatores de risco podem ser estudados?

Answer

A

Diversos.

(doença no presente → diversos fatores de risco)

Question 48

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Estudo caso-controle
Desvantagens?

Answer

A

Não estabelece temporalidade (não podemos afirmar que a exposição antecedeu o desfecho);
Não afere incidência → não afere risco.

Question 49

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Verdadeiro ou Falso?

O estudo caso-controle ele é responsável por definir o risco.

Answer

A

Falso.
O estudo caso-controle ele é responsável por estimar o risco.

(levantar hipóteses, chances)

Question 50

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Qual estudo parte da exposição e vai em direção ao desfecho?

(fatores de risco → doença)

Question 51

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Qual estudo mede a incidência ?

Answer

A

Estudo de coorte e ensaios clínicos.

Question 52

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Qual estudo mede a prevalência ?

Answer

A

Transversal.

Question 53

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Estudo de coorte
Como é feito a divisão dos indivíduos?

Answer

A

Expostos e não expostos → divisão segundo a exposição.

(com fator de risco / sem fator de risco → observar quem fica doentes)

Question 54

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Estudo de coorte
Vantagens?

(3)

Answer

A

Afere a incidência → afere risco;
Garante temporalidade;
Bons para investigar etiologia e exposições raras.

Question 55

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Estudo de coorte
Desvantagens?

(4)

Answer

A

Alto custo;
Longo;
Vulnerável a perdas;
Ruim para doenças longas e raras.

Question 56

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Verdadeiro ou Falso?

O estudo coorte ele é responsável por estimar o risco.

Answer

A

Falso.
O estudo coorte ele é resposável por definir o risco.

Question 57

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Qual estudo observacional individual é reponsável por definir o risco e confirmar suspeitas?

Question 58

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Qual estudo observacional individual é reponsável por estimar o risco e levantar hipóteses?

Answer

A

Caso-controle.

Question 59

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Verdadeiro ou Falso

Estudos de coorte so pode avaliar uma doença e um fator de risco.

Answer

A

Falso.
Os estudos de coorte podem investigar diversas doenças e diversos fatores de risco.

Question 60

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Verdadeiro ou Falso?
O grupo controle é obrigatório no estudo de coorte.

Answer

A

Falso.

(controle é obrigatório no caso-controle)

Question 61

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Quando não devemos indicar os estudos de coorte?

Answer

A

Doenças raras e longas.

Question 62

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Verdadeiro ou Falso
O estudo de coorte só pode ser prospectivo.

Answer

A

Falso.
O estudo de coorte pode ser prospectivo e retrospectivo.

(coorte histórica → retrospectivo)

Question 63

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Coorte histórica
Definição?

Answer

A

Seleção de grupos expostos e não expostos realizada no passado, com acompanhamento até o presente

(retrospectivo)

Question 64

Q

Preventiva - Pesquisa Epidemiológica

Verdadeiro ou Falso?
O estudo caso-controle é obrigatoriamente retrospectivo.

Answer

A

Verdadeiro.

Answer 63

A

Observar quem adoece.

Answer 64

A

Oberservar quem adoeceu.

Answer 65

A

Viés de memória: o paciente lembra mais dos eventos que o grupo controle;
Viés de seleção: grupos selecionados muito diferentes entre si.

(+ susceptível a erros que o coorte)

Answer 66

A

Perguntar sobre fatores de risco no passado.

Answer 67

A

Coorte histórica.

Answer 68

A

Caso-controle.

Answer 69

A

Ensaio clínico.

Answer 70

A

Estrutura semelhante, porém o ensaio clínico possui intervenção.

Answer 71

A

Investigação de tratamentos;
Grande relevância científica.

Answer 72

A

Complexo;
Caro;
Longo;
Vulnerável a perdas;
Risco social e ético.

Answer 73

A

Capacidade de interferir no risco.

Answer 74

A

Falso.

(ensaios clínicos → só prospectivos)

Answer 75

A

Mudança no comportamento dos participantes de um estudo devido à consciência de que estão sendo observados.

Answer 76

A

Referir melhora sem sequer a droga ter surtido efeito.

Answer 77

A

Ensaios comunitários.

Answer 78

A

Pré-clínica (0);
Clínica (1, 2, 3 e 4).

Answer 79

A

Experimentos em animais.

Answer 80

A

Segurança;
Tolerabilidade;
Farmacocinética.

(segurança é prioridade nº 1)

Answer 81

A

Dose correta para o efeito desejável na população alvo (eficácia).

Answer 82

A

Estudos comparativos (droga x placebo ou tratamento convencional).

(larga escala)

Answer 83

A

Analisa efeitos colaterais mais raros ou que surgem à longo prazo.

(farmacoVIgilância)

Answer 84

A

Controlado;
Randomizado;
Mascarado;
Cross over.

Answer 85

A

Experimento X placebo.

(2 grupos)

Answer 86

A

Aberto: todos sabem quem pertece a cada grupo;
Simples cego: apenas os paciente não sabem;
Duplo cego: pacientes e médico assistente não sabem;
Triplo cego: paciente, médico e profissionais que analisarão os dados não sabem. Apenas o pesquisador.

Answer 87

A

Os participantes recebem dois tratamentos.

Answer 88

A

Grupo controle

Answer 89

A

Randomizar o estudo.

(sortear os grupos)

Answer 90

A

mascarar (cegar) o estudo.

Answer 91

A

Análise final → somente pacientes que foram até o fim da pesquisa (eficácia);
Intenção de tratar → avalia todos pacientes, inclusive o grupo que abandonou a pesquisa. (efetividade).

Answer 92

A

Validade interna → avalia quem foi até o fim do estudo (grupo ideal);
Validade externa → avalia o grupo que abandonou.

Answer 93

A

Falso.
A intenção de tratar possui validade interna e externa, pois avalia o grupo ideal (que foi até o final da pesquisa) e o grupo que abandonou.

Answer 94

A

Custo-benefício.

(tudo que tem ciência, tem dinheiro envolvido)

Answer 95

A

Pesquisa que reúne e analisa estudos sobre um tema, de forma rigorosa e imparcial.

(ex: metanálise)

Answer 96

A

Capacidade de síntese de informação;
Baratos;
Rápidos;
Facil execução.

Answer 97

A

Viés de publicação (tendência para publicar estudos com resultados positivos);
Divergência entre os vários estudos.

Answer 98

A

Gráfico forest plot.

Answer 99

A

1A → revisão sistemática de ensaio clínico;
1B → ensaio clínico;

Answer 100

A

2A → revisão sistemática de coorte;
2B → coorte;
2C → ecológico.

Answer 101

A

3A → revisão sistemática de caso-controle;
3B → caso-controle;

Answer 102

A

Série de casos.

Answer 103

A

Opinião de especialista.

Answer 104

A

Erros na sistematização dos estudos.

Answer 105

A

Viés de confusão;
Viés de seleção;
Viés de aferição.

Answer 106

A

É quando há uma associação entre a exposição e o desfecho, mas na verdade, essa relação ocorre devido a um “mal entendido”.

¨
(Ex: um estudo mostra que bebedores de café têm maior risco de doenças cardíacas, mas na realidade, o tabagismo, comum entre os bebedores de café, é o verdadeiro fator de risco, e não o café)

Answer 107

A

Ocorre quando a exposição ou o desfecho são aferidos de forma inadequada.

Answer 108

A

Ocorre quando as diferenças iniciais entre os grupos afetam os resultados do estudo.

Answer 109

A

Mascarar o estudo.

(cegamento)

Answer 110

A

Randomizar o estudo.

(cegamento)

Answer 111

A

São medidas que indicam se há ligação (associação) entre exposição e o desfecho..

(informa a força de associação)

Answer 112

A

Risco Relativo (RR);
Razão de chances ou odds ratio (OR);
Razão de prevalências (RP).

Answer 113

A

Não existe associação.

Answer 114

A

Indica risco.

Answer 115

A

Indica proteção.

Answer 116

A

Coortes ou ensaios clínicos.

Answer 117

A

Incidência absoluta nos expostos / Incidência absoluta nos não expostos.

Answer 118

A

Risco atribuível (RA);
Risco atribuível proporcional (RAP).

Answer 119

A

Redução absoluta do risco (RAR);
Redução relativa do risco (RRR).

Answer 120

A

RA = Risco nos expostos - Risco não expostos.
Avalia o risco “adicional”.

(pegar imagem gráfica da aula)

Answer 121

A

RAP = Risco atribuível / risco expostos.

Answer 122

A

RAR = Risco em não expostos - Risco em exposto.

(maior - menor)

Answer 123

A

RRR = 1 - RR.
Reflete a eficácia do tratamento.

Answer 124

A

Número necessário a tratar (NNT).

Answer 125

A

NNT = 1 / RAR.

(quanto menor, melhor)

Answer 126

A

Caso-controle.

(podem ser utilizado em transversais e coorte)

Answer 127

A

(AD)/(BC).

Answer 128

A

Transversais.

Answer 129

A

p < 5% (0,05) e intervalo de confiaça (IC) 95%.