Pelve Flashcards
Qual grupo etário predominante na lesão do anel pélvico?
18-44 anos média 45 anos
Qual a % da população idosa na lesão do anel pélvico?
22%
Na lesão do anel élvico quais pacientes apresentaram maior risco de mortalidade?
Gravidade mais alta de lesão
ECG < 8
Ventilação prolongada
Aumento de sangye
Idade avançada
Quais os principais preditores de mortalidade no trauma pelvico?
Idade crescente
Choque inicialmente
ISS
Qual a mortalidade geral para CAP e CL?
CAP 20%
CL 7%
Quais as lesões associadas mais frequentes no anel pélvico?
Tórax 63%
Fx ossos longos 50%
TCE 40%
Órgãos sólidos 40%
Coluna 25%
Intestino 14%
Quais lesões associadas ao trauma CAP?
8x mais lesão aorta torárica
Choque circulatório 67%
SDRA 18,5%
sepse 59%
Quais as principais lesões associadas do mecanismo de CL ?
TCE 50%
Fx MMII 40%
Hematoma retroperitoneal 60%
Quais as principais lesões associadas ao Cisalhamento vertical?
Choque hipovolêmico 63%
Mortalidade 35%
TCE 56,2%
Pulmão 23%
baco 25%
No trauma do anel pélvico qual a % de lesão TGU?
6-15%
Sexo masculino mais acometido
Qual parte da uretra masculina é mais acometida ?
Parte posterior
forças de cisalhamento
Qual a % de lesão de bexiga no trauma pélvico? E qual tipo mais comum ?
10%
Extraperitoneal 60%
Intraperitoneal 30%
Ambos 10%
Qual a clínica dos pacientes com lesão de bexiga no trauma pélvico?
Hematúria macroscópica
Presença de glóbulos vermelhos no exame de urina
Qual o tratamento para lesão de bexiga intraperitoneal? E da extraperitoneal?
Intra: Laparotomia + sutura
Extra: drenagem com cateter de foley
Qual a % de lesões expostas no trauma do anel pélvico?
5%
Descreva classificação de jones para fraturas expostas no anel pélvico
1 Lesões abertas com anel pélvico estável
2 Anel pélvico instavel rotacional ( não há ferida retal ou perineal)
3 Anel instavel rotacional ou vertical e há ferida retal ou perineal com potencial de contaminação fecal
Qual conduta em paciente com lesão de anel pélvico com lesão de esfíncter anal ou lesão do TGI ?
Colostomia de desvio ( mais alta possível e longe da possíveis abordagens/ entre as 1ªs 6-8 hrs) e irrigação emergencial e desbridamento da fratura
O que significa o sinal de Destot ?
Edema escrotal
O que significa sinal de Grey Turner?
Equimose na região do flanco ( hemorragia retroperitoneal)
Quais as raizes nervosas mais acometidas no trauma do anel pélvico?
L5 e S1
Quais grupos musculares são responsável pelo teste motor de L5 e S1 ?
L5 Abdução do tornozelo
S1 Plantiflexão do Tnz
O que é o sinal do sentinela?
Fx processo transverso de L5 (avulsão dos ligamentos ilio-lombares)
Sinais de dismorfismo sacral
Sacro superior sendo colinear com crista ilíaca
Processos mamilares na região alar
Forames sacrais mais superiores maiores, malformados e irregulares
Espaço residual do disco entre os segmentos sacrais superior e inferior dismórficos
No sacro disformico onde deve-se passar o parafusos transsacral?
No nível de S2
A visão inlet o raio x é direcionado para _____ ? O que se avalia ?
RX inclinado para caudal
Avalia rotações interna e externa, fx por impacção do sacral, deslocamento AP
A visão outlet o raio x é direcionado para _____ ? O que se avalia ?
Direcionado cefalicamente
Avalia fraturas sacrais e forames
AP da sinfise e forames
deslocamento verticais
Quando deve-se realizar exame de imagem sob estresse na lesão do anel pélvico
casos em que as imagens foram realizadas com um colete em uso, o que demonstrou mascarar a verdadeira lesão pélvica.
Em que casos deve-se solicitar RNM no trauma agudo de lesão do anel pélvico?
Dissociação lombopélvica
Fx sacrais com comprometimento neurológico
Descreva classificação de Tile
- Tipo A: Anel pélvico estável
A1: Fraturas que não envolvem o anel (ou seja, avulsões, fraturas das asas ilíacas ou crista ilíaca)
A2: Fraturas do anel pélvico minimamente deslocadas e estáveis - Tipo B: Anel pélvico instável rotacionalmente, verticalmente estável
B1: Livro aberto
B2: LC, ipsilateral
B3: LC, contralateral, ou lesão do tipo balde - Tipo C: Anel pélvico instável rotacional e verticalmente
C1: Unilateral
C2: Bilateral
C3: Associado a fratura acetabular
Descreva classificação de Yong Burgess
CL: Lesão anterior = fraturas do ramo
LC I: Fratura sacral no lado do impacto
LC II: Fratura de meia-lua no lado do impacto
LC III: Lesão tipo 1 ou 2 no lado do impacto com lesão contralateral do tipo livro aberto
CAP: Lesão anterior = diástase do púbis/fraturas do ramo
APC I: Abertura mínima do púbis e da articulação sacroilíaca (SI) anteriormente
APC II: Abertura da SI anterior, ligamentos SI posteriores intactos (PSILs)
APC III: Ruptura completa da SI
Tipo CV: Deslocamento vertical do hemi-pélvico com diástase do púbis ou fraturas do ramo anteriormente, fratura do osso ilíaco, fratura sacral ou deslocação SI posteriormente
Tipo Combinado : Qualquer combinação das lesões acima
Qual o direcionamento de força na compressão lateral no trauma do anel pélvico?
Rotação interna
Qual achado patognomônico do padrão de compressão lateral na lesão do anel pélvico
Fx do ramo no plano transversal