Pediatria Flashcards

1
Q

Definição de aleitamento materno exclusivo

A

Somente leite materno

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2
Q

Definição de aleitamento materno predominante

A

Leite materno + outros líquidos

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3
Q

Definição de aleitamento materno complementado

A

Leite materno + alimentos sólidos ou semissólidos

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4
Q

Definição de aleitamento materno misto ou parcial

A

Leite materno + outros tipos de leite

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5
Q

Até quando deve ser mantido o aleitamento materno?

A

Exclusivo até 6 meses

Complementado até, no mínimo, 2 anos

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6
Q

Vantagens do aleitamento materno para a criança

A
Composição nutricional, metabólica e imunológica ideal para o sistema gastrointestinal e renal em amadurecimento; 
Redução da mortalidade infantil;
Prevenção de doenças crônicas;
Desenvolvimento da cavidade bucal;
Desenvolvimento cognitivo
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7
Q

Vantagens do aleitamento materno para a mãe

A

Prevenção de hemorragia pós-parto;
Método contraceptivo;
Redução do risco de câncer de mama e ovário;
Proteção contra diabetes mellitus tipo 2
Vantagens econômicas e psicoativas para o binômio mãe- bebê

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8
Q

Leite humano x leite de vaca

A

Humano: menos proteínas e eletrólitos; mais gordura e lactose; maior biodisponibilidade do ferro

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9
Q

Fatores de proteção no leite humano

A

IgA secretória, fator bífido, lactoferrina, lisozima, lactoperoxidase, oligossacarídeos, lipase

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10
Q

Definição e função da IgA secretória no leite humano

A

Principal imunoglobulina do leite humano.

Proteção contra diversos agentes infecciosos

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11
Q

Definição e função do fator bífido no leite humano

A

Glicoproteína.
Serve de substrato para o crescimento de flora saprófita intestinal; leva a acidificação das fezes e dificulta a reprodução de enteropatógenos como Shigella, Salmonella e E coli

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12
Q

Definição e função da Lactoferrina no leite humano

A

Proteína bacteriostática.
Inibe a adesão da E coli às células e indisponibiliza o ferro necessário para a sobrevida de vários patógenos intestinais, especialmente E coli e Cândida albicans

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13
Q

Definição e função da Lisozima no leite humano

A

Ação bactericida e e anti-inflamatória.

Destrói E. coli e algumas cepas de Salmonella

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14
Q

Função da Lactoperoxidase no leite humano

A

Efetiva contra Streptococcus

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15
Q

Função dos oligossacarídeos no leite humano

A

Bloqueiam a adesão de alguns agentes ao epitélio intestinal

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16
Q

Função da lipase no leite humano

A

Efetiva contra vários parasitas como Giárdia lamblia, Entamoebs hystolitica, Trichomonas vaginalis

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17
Q

Colostro

A

Primeiros 5 dias
Maior concentração de proteínas, imunoglobulinas, vitaminas A e E
Menor concentração de gordura e lactose

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18
Q

Leite de transição

A

6-10 Dias

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19
Q

Leite maduro

A

> 2 semanas

Maior concentração de lactose, gordura e vitaminas hidrossolúveis

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20
Q

Leite anterior x leite posterior

A

Anterior (início da mamada): mais água, lactose, proteínas, vitaminas e sais
Posterior (final da mamada): mais gordura
*mais gordura no fim do dia

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21
Q

Estrogênio x progesterona na lactação

A

Estrogênio: hiperplasia / ramificação dos ductos mamários

Progesterona: hiperplasia de alvéolos e túbulos

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22
Q

Fases da lactogênese

A

Fase 1: pequena secreção láctea na segunda metade da gestação
Fase 2: após o parto (apojadura) produção láctea independente da sucção
Fase 3 (galactopoiese): produção depende do estímulo e esvaziamento regular da mama

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23
Q

Regulação hormonal da lactação

A

Prolactina: estimula a secreção de leite pelos alvéolos mamários
Ocitocina: Estimula a contração das células mioepiteliais; ejeção do leite; contração uterina no período pós parto reduzindo o sangramento

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24
Q

Técnicas da amamentação

A

Bebê bem apoiado; bebê com cabeça e tronco alinhados; corpo do bebê próximo ao da mãe; rosto do bebê de frente para a mama, com nariz na altura do mamilo
Boca bem aberta; mais aréola visível acima da boca do bebê; lábio inferior virado para fora; queixo tocando a mama

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25
Q

Definição e fatores de risco para Traumas mamilares

A

Lesões de continuidade lineares e concêntricas à pele do mamilo. Decorrentes do posicionamento e pega incorretos

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26
Q

Prevenção de traumas mamilares

A

Técnica adequada, manter mamilos secos, não retirar proteção natural dos mamilos, evitar o ingurgitamento, não usar protetores de mamilos, não interromper mamada bruscamente

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27
Q

Tratamento traumas mamilares

A

Manter a amamentação, iniciar pela mama menos afetada, ordenhar antes da mamada, variar posições para amamentação, analgesia sistêmica, usar conchas protetoras entre as mamadas

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28
Q

Definição de ingurgitamento mamário

A

Aumento de volume, calor, dor e tensão nas mamas

Entre 3-5 dias pós-parto

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29
Q

Prevenção do ingurgitamento mamário

A

Início precoce da amamentação, amamentação em regime de livre demanda

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30
Q

Tratamento do ingurgitamento mamário

A

Manter a amamentação em livre demanda, ordenhar antes da mamada e após a mamada, massagear as regiões mais afetadas, usar sutiãs de alças largas, compressas frias nos intervalos entre as mamadas por até 20 minutos

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31
Q

Definição e fisiopatologia da mastite

A

Processo inflamatório da mama com ou sem infecção bacteriana causada por estase do leite e lesões de continuidade na pele
2-3 semanas pós-parto
Dor, vermelhidão, calor e edema
Unilateral, febre, mal estar, náuseas e vômitos

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32
Q

Tratamento da mastite

A

Manter aleitamento, corrigir a técnica da amamentação, analgésicos, antitérmicos e antibiótico (cefalexina ou amoxicilina + clavulanato)

33
Q

Definição de abscesso mamário

A

Complicação da mastite

Dor intensa, febre e acúmulo de pus

34
Q

Tratamento do abscesso mamário

A

Drenagem cirúrgica e antibioticoterapia

Amamentação pode ser mantida

35
Q

Definição e características da candidíase mamária

A

Infecção fúngica dos mamilos acusada pela Cândida albicans

Dor, sensação de prurido, pele hiperemias, brilhante e com fina descamação

36
Q

Tratamento da candidíase mamária

A

Miconazol ou clotrimazol tópicos ou cetoconazol via oral

Manter mamilos secos e expô-los a luz solar alguns minutos por dia

37
Q

Contraindicações absolutas para amamentar

A

HIV
HTLV 1 e 2
Galactosemia

38
Q

Contraindicações relativas para amamentar

A

Infecção herpética - não pode ser amamentada na mama que apresentar lesões em atividade
Varicela - 5 dias antes até 2 dias após o nascimento da criança
Citomegalovírus
Doença de Chagas - fase aguda
Psicose puerperal
Fenilcetonùria

39
Q

Fármacos contraindicados durante amamentação

A

Amiodarona - risco de hipotireoidismo na criança
Antineoplásicos e imunossupressores
Bromocriptina - pode inibir a lactação
Isotretinoína
Compostos radioativos
Sais de ouro
Linezolida, Ganciclovir
Fenindiona - risco de sangramento no bebê
Drogas de abuso - amamentação deve ser suspensa por algumas horas (efeitos sobre o SNC e dependência na mãe e na criança)

40
Q

Armazenamento do leite

A
Leite cru (não pasteurizado): geladeira por 12 horas e freezer por 15 dias
Descongelar na geladeira e esquentar em banho maria fora do fogo
41
Q

Em caso de não poder amamentar, qual leite oferecer?

A

Fórmula infantil

42
Q

Como diluir o leite de vaca?

A

<4 meses: leite de vaca diluído a 2/3 - 2/3 leite + 1/3 água + 1 colher de chá de óleo a cada 100 ml

43
Q

Aspectos legais da amamentação

A

Licença maternidade de 4 meses
Direito a creche e 2 descansos de 30 minutos cada um
Licença paternidade de 5 dias (20 dias para as empresas participantes do programa Empresa cidadã
Direito a garantia de emprego desde a confirmação da gravidez até 5 meses após o parto

44
Q

Principal alimento contraindicado para <1 ano

A

Mel (risco de botulismo)

45
Q

Esquema de alimentação para crianças de 6 meses - 2 anos que estão em aleitamento materno

A

Ao completar 6 meses: papa de frutas 2x/dia + papa principal 1x/dia
Ao completar 7 meses: papa de frutas 2x/dia + papa principal 2x/dia
Ao completar 12 meses até 24 meses: frutas picadas 2x/dia + refeição principal da família 2x/dia

46
Q

Suplementação de ferro para a termo em aleitamento materno ou a termo em uso de <500 ml de fórmula infantil por dia

A

3 meses - 2 anos: 1mg/kg/dia de ferro elementar

47
Q

Suplementação de ferro para pré termo e a termo entre 1500-2500g

A

30 dias-1 ano: 2mg/kg/dia de ferro elementar

1 - 2 anos: 1mg/kg/dia de ferro elementar

48
Q

Suplementação de ferro para pré-termo com 1000-1500g

A

30 dias - 1 ano: 3mg/kg/dia de ferro elementar

1 - 2 anos: 1mg/kg/dia de ferro elementar

49
Q

Suplementação de ferro para pré-termo <1000g

A

30 dias - 1 ano : 4mg/kg/dia de ferro elementar

1 - 2 anos : 1mg/kg/dia de ferro elementar

50
Q

Suplementação de Vitamina A

A

6-11 meses: 100.000 UI (uma dose)
12-59 meses: 200.000 UI a cada 6 meses
* intervalo seguro de administração é de, no mínimo, 4 meses

51
Q

Suplementação de Vitamina D

A

400 UI/dia para <1 ano e 600 UI/dia para >1 ano

*nao há consenso acerca da duração

52
Q

Classificação da diarreia

A

Aguda < 14 dias
Persistente 14 dias ou mais
Crônica > 30 dias

53
Q

Definição de desinteria

A

Diarreia com sangue e pus. Associada com tenesmos e urgência fecal, pela inflamação do cólon

54
Q

Características da diarreia por Rotavírus

A

Principal causa de diarreia grave em menores de 2 anos
Mecanismo osmótico e secretor
Vômitos, febre diarreia líquida, volumosa e explosiva
Duração média de 4-8 dias

55
Q

Características da diarreia por E. coli Enterotoxigênica (ETEC)

A

Endêmica em países em desenvolvimento
Diarreia dos viajantes
Evacuações abundantes com fezes aquosas
Duração de 3-5 dias

56
Q

Características da diarreia por E. coli enteropatogenica (EPEC)

A

Menores de 2 anos
Diarreia aquosa, vômitos, febre baixa
Pode causar diarreia persistente

57
Q

Características da diarreia por E. coli EnteroInvasiva (EIEC)

A

Maiores de um ano
Disenteria com febre
Semelhante a causada por shigella

58
Q

Características da diarreia por E. coli enterro-hemorrágica (EHEC)

A

Disenteria sem febre
Complicações: SHU (síndrome hemolítica urêmica)
Cepa OH157:H7

59
Q

Definição de síndrome hemolítica urêmica (SHU)

A

Insuficiência renal aguda + anemia hemolítica microangiopatica + tombocitopenia

60
Q

Características da diarreia por Salmonella

A

Início abrupto com náuseas, vômitos e dor abdominal, diarreia aquosa tornando-se disenteria e febre alta
Por evoluir com sepse, meningismo e convulsões

61
Q

Características da diarreia por Shigella

A

Disenteria, febre alta, dor abdominal intensa, náuseas, vômitos, tenesmos e urgência para defecar
Sintomas extraintestinais: cefaleia, meningismo, letargia, confusão e alucinações
Complicações: desidratação, SIADH, sepse, CIVD, SHU e crises convulsivas

62
Q

Características da diarreia por Campylobacter jejuni

A

Semelhante a disenteria por Shigella

Complicações: síndrome de guillain- barre

63
Q

Características da diarreia por vibrio cholerae

A

Grandes epidemia de diarreia

Diarreia aquosa muito volumosa, fezes em água de arroz

64
Q

Características da diarreia por giárdia lamblia

A

1-5 anos
Quadro assintomático
Diarreia aguda com distensão abdominal, flatulência e cólicas

65
Q

Características da diarreia por entamoeba histolytica

A

Incidência aumenta com a idade

Disenteria, abscesso hepático, megacalote tóxico, peritonite e perfuração intestinal

66
Q

Classificação clínica da desidratação de acordo com o Ministério da saúde

A
Estado geral
Olhos
Sede
Sinal da prega
Lágrimas
Pulso
Tempo de enchimento capilar
67
Q

Sem desidratação - características MS

A

Lágrimas presentes
Pulso cheio
Tempo de enchimento capilar < 3 segundos

68
Q

Desidratação - características MS

A
Inquieta ou irritada
Olhos fundos
Bebe avidamente, com sede
A pele volta lenta,ente ao estado anterior
Lágrimas ausentes 
Pulso rápido e fraco
Enchimento capilar de 3-5 segundos
69
Q

Desidratação grave - características MS

A
Letárgica ou insconsciente
Olhos fundos
Não consegue beber ou bebe muito mal
A pele volta muito lentamente ao estado anterior 
Lágrimas ausentes 
Pulso muito fraco ou ausente
Enchimento capilar > 5 segundos
70
Q

Tratamento Plano A (sem desidratação)

A
  1. Aumentar oferta de líquidos
  2. Após cada evacuação oferecer 50-100ml para <1 ano e 100-200ml para >1 ano
  3. Suplementação de Zinco por 10 dias com 10 mg/dia para <6 meses e 20mg/dia para >6 meses
  4. Manter alimentação habitual
71
Q

Utilidade do zinco nos casos de desidratação

A

Reduzir gravidade, recorrência e duração

72
Q

Tratamento Plano B (desidratação)

A
  1. Terapia de Reidratação oral na unidade de saúde
  2. SRO 75ml/kg em 4 horas
  3. Alimentação deve ser suspensa até que a desidratação desapareça . Crianças em aleitamento materno podem continuar recebendo leite materno
    O plano B termina quando desaparecem o sinais de desidratação, mesmo que o volume inicia, de SRO não tenha sido todo administrado
    - Liberar com plano A para domicílio
    - retornar dieta
    * vômito não é contraindicação para início da TRO
73
Q

Tratamento Plano C (desidratação grave)

A
  1. Hidratação venosa em unidade de saúde
  2. RL ou SF 0,9% 100ml/kg sendo:
    < 1 ano - 30ml/kg em 1 hora + 70ml/kg em 5 horas
    > 1 ano - 30ml/kg em 30 minutos + 70ml/kg em 2h30min
  3. Reavaliar criança a cada 1-2 horas
    Se criança já é capaz de beber: TRO 5ml/kg/h
  4. Reavaliar criança após término da infusão venosa e reclassificar para continuar tratamento
74
Q

Indicações de gastróclise

A

Desidratação grave quando não é possível iniciar logo a hidratação venosa
Perda de peso após as primeiras duas horas
Vômitos persistentes após o início da TRO (>= 4 episódios/hora)
Distensão abdominal (com peristalse presente)
Dificuldade de deglutição

75
Q

Características da gastróclise

A

SRO administrado por sonda nasogástrica

20-30ml/kg/hora

76
Q

Indicação de antibiótico na diarreia

A

Casos de disenteria, cólera, salmonelose, amebíase e giardíase

77
Q

Antibiótico de escolhe para diarreia por shigella ou Salmonella

A

Ciprofloxacino

78
Q

Antibiótico de escolha para diarreia por amebíase ou giardíase

A

Metronidazol

79
Q

Antibiótico de escolha para diarreia por cólera

A

Doxicilina