Pediatria Flashcards

1
Q

Qual o ganho de peso esperado no primeiro ano?

A
  • 1º tri: 700g/m
  • 2º tri: 600g/m
  • 3º tri: 500g/m
  • 4º tri: 400g/m
  • Duplica com 4-5m
  • Triplica com 1 ano
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2
Q

Qual o ganho de estatura esperado nos primeiros anos?

A
  • 1º sem: 15cm
  • 2º sem: 10cm
  • 2º ano: 12cm/ano
  • Pré-escolar: 7-8cm/ano
  • Escolar: 6-7cm/ano
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3
Q

Qual o ganho esperado de perímetro cefálico no primeiro ano?

A
  • 1º tri: 2cm/m
  • 2º tri: 1cm/m
  • 2º sem: 0,5cm/m
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4
Q

O que é a “síndrome de realimentação”?

A

Após um período de jejum prolongado (ou quatro de desnutrição, caso seja feito um suporte calórico muito intenso → ocorre uma rápida liberação de insulina com estímulo anabólico → as células vai estar precisando de ATP → internalização intensa de fosfato → vai curar com uma hipofosfatemia grave

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5
Q

O que é o crescimento de catch up?

A

Ocorre na fase de reabilitação após quadro de desnutrição grave, para tentar um crescimento intenso para voltar as medidas antropométrica para valores normais

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6
Q

Síndrome de Turner

A
  • 45X - Menina
  • Baixa estatura + Disgenesia gonadal (atraso na puberdade)
  • ↑ risco de hipotireoidismo
  • Alterações cardiovasculares (valva aórtica bicúspide / coarctação de aorta)
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7
Q

Critérios de síndrome metabólica de 10-16 anos

A

Circunferência abdominal ≥p90 + 2 dos seguintes:

  • TGD ≥ 150
  • HDL-c < 40
  • HÁS (≥130x85)
  • Glicemia (>100 ou DM2)
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8
Q

Estadiamento de Tanner feminino

A
  • M1: pré puberal
  • M2: broto mamário (telarca: início 8-13 anos)
  • M3: ↑ mama e aréola (pico de crescimento: 8-9cm/a)
  • M4: “Duplo contorno” (menarca: 2-2,5a após telarca)
  • M5: mama madura
  • P1: pré-puberal
  • P2: pubarca
  • P3: sínfise púbica
  • P4: grande quantidade
  • P5: raiz das coxas
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9
Q

Estadiamento de Tanner masculino

A
  • G1: pré puberal
  • G2: aumento testicular ≥4ml (início 9-14 anos)
  • G3: ↑ pênis comprimento
  • G4: ↑ pênis diâmetro (pico de crescimento: 9-10cm/a)
  • G5: genitália adulta
  • P1: pré-puberal
  • P2: pubarca
  • P3: sínfise púbica
  • P4: grande quantidade
  • P5: raiz das coxas
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10
Q

Agente etiológico do Sarampo?

A
  • Paramixovírus 36 (“Parampo 36”)
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11
Q

Período e modo de transmissão do sarampo?

A
  • Maior transmissibilidade → 2 dias antes até 2 dias após o rash
  • Contágio por aerossóis
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12
Q

Características da febre no sarampo

A

Inicia no pródromo → aumenta até o pico no surgimento do rash → vai reduzindo até desaparecer

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13
Q

Padrão da tosse no sarampo

A

Tosse prolongada → inicia no pródromo e só desaparece no período de convalescência

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14
Q

Sinais prodrômicos do sarampo

A
  • Febre (pródromo → pico no rash)
  • Tosse prolongada
  • Coriza/conjuntivite (fotofobia importante)
  • OMA (comp. mais comum)
  • Pneumonia ((comp. mais grave)
  • MANCHAS DE KOPLIK
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15
Q

O que são Manchas de Koplik?

A

Enantema patognomônico do sarampo

- Manchas brancas com halo hiperemias em cavidade bucal

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16
Q

Características do exantema no sarampo?

A
  • Maculopapular morbiliforme (tendência a confluência)
  • Inicialmente retroauricular
  • Progressão → craniocaudal lenta
  • Evolução → descamação furfurácea
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17
Q

Tratamento para o sarampo?

A

Vitamina A → 2 doses

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18
Q

Profilaxia pré-contato do sarampo?

A

Vacina tríplice viral

- CI: imunodeprimido, gestante e <6 mesesoes

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19
Q

Profilaxia pós-contato de sarampo?

A

• Vacina até 3 dias da exposição
- Indicações → ausência de vacina, sem passado da doença, imunossuprimido grave (mesmo vacinado ou prévio)

• Ig padrão → até 6 dias após infecção
- Indicado em CI da vacina (IG6) → imunossuprimido, gestante e <6 meses

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20
Q

Agente etiológico da rubéola

A

DICA → Rubola (tem bolas → linfonodos)
- Agente → Togavírus
(Para sentir as bolas tem que “togar”)

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21
Q

Transmissão da rubéola

A

Apenas por gotículas → precisa de contato mais próximo

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22
Q

Pródromos da rubéola?

A
  • Linfadenopatia retroauricular, occipital e cervical

- Sinal de Forschheimer (enantema no palato)

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23
Q

O que é o Sinal de Forschheimer?

A

Enantema não patognomônico da rubéola

→ pequenas lesões petequiais no palato

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24
Q

Exantema da rubéola?

A
  • Rubeoliforme (mais claros e esparsados)
  • Progressão → craniocaudal mais acelerada
  • Ausência de descamação
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25
Q

Agente etiológico do eritema infeccioso?

A
  • Parvovírus 19
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26
Q

Transmissão do eritema infeccioso

A

Por secreções

- NÃO transmite no período do eritema nodoso → apenas antes

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27
Q

Exantema do eritema infeccioso?

A
• Trifásico
- 1˚: Face esbofeteada (hiperemia malar)
- 2˚: Exantema reticulado (maculopapular mais evidente em regiões extensores dos membros)
     Após o 1˚ ou coincidindo
- 3˚: Recidiva (do exantema reticulado)
     Após sol, calor ou exercício físico
  • Progressão → craniocaudal
  • Ausência de descamação
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28
Q

Agente etiológico do Hexantema súbito?

A

Herpes vírus humano 6

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29
Q

Período de contaminação do exantema súbito?

A
  • Entre 6 meses e 3 anos
    Até 6 meses → proteção pelo anticorpo materno
    Muitas pessoas tem o vírus latente e transmite pela “baba” → quando beijam as crianças
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30
Q

Pródromos do exantema súbito?

A
  • Febre alta → principal manifestação
    Some em crise (está no pico e desaparece)
  • Após desaparecer a febre → erupções cutâneas
  • Outros: conjuntivite, coriza
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31
Q

Características exantemáticas no exantema súbito?

A
  • Maculopapular
  • Aparecimento → tronco
  • Descamação ausente
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32
Q

Características exantemáticas na varicela (catapora)?

A

• Polimorfismo (com surgimento constante → vários estágios)
- Mácula → pápula → vesícula → pústula → crosta
→ Se apenas crosta → não transmite mais
• Muito pruriginoso → risco de infecção secundária
- Pensar se febre após 3-4 dias do exantema
• Acomete mucosas
• Progressão centrífuga com distribuição centrípeta
• Autolimitado sem descamação

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33
Q

Tratamento da varicela (catapora)?

A

• Aciclovir VO
- Indicações: >12 anos, segundo caso no mesmo domicílio, doença cutânea/pulmonar prévia, uso de corticoide, uso crônico de AAS (risco de S. Reye)
• Aciclovir
- Indicações: Imunodeprimidos, RN, varicela progressiva

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34
Q

Profilaxia pré-exposição da varicela (catapora)?

A

Vacina 2 doses

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35
Q

Profilaxia pós-infecção da varicela (catapora)?

A

• Vacina 1 dose (até 5 dias)

- Indicações: >9 meses sem CI (SUS apenas para internados, mas tem particular)
- CI: imunodeprimido e gestantes

• Imunoglobulina - IGHAVZ (até 4 dias)

- Indicações: Imunodeprimidos, gestantes, RN pré-termo, RN de mãe com varicela (5d antes até 2d após parto), controle de surto hospitalar em <9 meses
- OBS: RN pré termo → Se<28s: sempre | Se ≥28s: apenas se mãe não teve varicela ou não vacinada
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36
Q

Agente etiológico Síndrome mão-pé-boca?

A

Vírus Coxsackie A16

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37
Q

Quadro clínico da Síndrome mão-pé-boca?

A
  • Vesículas em mãos/pés/boca

- Pápulas em região glútea

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38
Q

Doenças com exantema coincidindo com febre?

A

Sarampo e Rubéola

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39
Q

Doenças com exantema após a febre?

A

Eritema infeccioso e exantema súbito

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40
Q

Doenças com exantema e vesículas?

A

Varicela e síndrome mão-pé-boca

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41
Q

Doenças com exantema e alterações orais

A

Escarlatina, mononucleose e Kawasaki

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42
Q

Agente etiológico da escarlatina?

A

Streptococcus beta-hemolítico do grupo A (S. pyogenes) → produtor da exotoxina pirogênica (eritrogênica)
- Mesmo da faringite estreptocócica, febre reumática e glomerulonefrite pós-estreptocócica

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43
Q

Pródromos da escarlatina?

A
  • Doença estreptocócica → maioria faringite/piodermite

- Enantema → Língua em morango/framboesa

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44
Q

Língua em morango/framboesa?

A

Enantema prodrômico da escarlatina

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45
Q

Características exantemáticas da escarlatina?

A
  • Escalartiniforme (microcápsula → pele em lixa)
    Clareia à vitro/digitopressão
  • Sinais clássicos
    Pastia (acentuação nas pregas, que não clareia a pressão)
    Filatov (palidez em região perioral)
  • Progressão centrífuga → começa no pescoço
  • Descamação laminar
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46
Q

Agente etiológico da mononucleose infecciosa?

A

Epstein-Barr vírus (“Doença do beijo”)

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47
Q

Incubação da mononucleose infecciosa?

A

40 dias → doença da semana santa (40 dias antes estava beijando no carnaval)

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48
Q

Clínica da mononucleose infecciosa?

A
  • Faringite (exsudativa + petéquias)
  • Linfadenopatia generalizada
  • Esplenomegalia
  • Exantema (15%)
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49
Q

Diagnóstico da Doença de Kawasaki?

A
Critérios clínicos 
• Obrigatório → Febre alta há 5 dias
• + 4 dos seguintes:
    - Conjuntivite não exsudativa
    - Alterações em lábio/cavidade oral
    - Adenomegalia (incomum)
    - Exantema polimorfo (inguinal)
    - Alterações de extremidades (edema/eritema de mãos/pés OU descamação periungueal)
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50
Q

Escarlatina X Doença de Kawasaki?

A

• Escarlatina

- Idade: >5 anos
- Sem conjuntivite
- Com exsudato faríngeo
- Febre curta

• Doença de Kawasaki

- Idade: <5 anos
- Com conjuntivite
- Sem exsudato faríngeo
- Febre >5 dias
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51
Q

Sarampo → Co-Co-Co-Ko?

A
  • Conjuntivite
  • Coriza
  • Cof-cof
  • Koplik
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52
Q

Tratamento de doença de Kawasaki

A
  • Imunoglobulina IV 2g/kg

- AAS 80-100mg/kg/dia durante a fase aguda

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53
Q

Característica do exantema na doença de Kawasaki?

A

Polimorfo → principalmente em região inguinal

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54
Q

Febre alta + sinais inespecíficos → Após 24h sem febre → Exantema maculopapular, róseo, difuso e de propagação centrífuga

Qual a hipótese diagnóstica e o agente etiológico?

A

Exantema súbito → Herpes vírus 6 ou 7

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55
Q

Tratamento exantema súbito?

A

Suporte (hidratação + antitérmico) → é autolimitado

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56
Q

Características exantemáticas na dengue?

A

Exantema petequial ou purpúrico, associado a mialgia e artralgia intensas

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57
Q

“Face esbofeteada” + Exantema reticulado

Principal hipótese e agente etiológico?

A

Eritema infeccioso → Parvovírus B19

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58
Q

Tratamento da escarlatina?

A
  • Penicilina benzatina DU IM

- Amoxicilna VO 10 dias

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59
Q

Complicação comum da Doença de Kawasaki?

A

Aneurismas coronarianos

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60
Q

Infecção comumente associada a anemia e hidropsia fetal?

A

Parvovírus B19

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61
Q

Medicamento contraindicado em infecções pelo vírus influenza ou varicela-zoster?

A

AAS → risco de Síndrome de Reye

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62
Q

Faringite + Linfadenopatia generalizada + Fadiga/astenia

Principal hipótese e agente etiológico?

A

Mononucleose infecciosa → Epstein-Barr

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63
Q

Sinal de Hoagland?

A

Edema palpebral presente em 30% dos casos de mononucleose infecciosa

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64
Q

Febre + Exantema maculopapular + Linfadenopatia retroauricular, occipital e cervical

Principal hipótese

A

Rubéola (independente da idade ou situação vacinal)

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65
Q

Como é realizada a confirmação da mononucleose na fase aguda?

A

Detecção de anticorpos IgM anticapsídeo viral

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66
Q

Complicação mais comum no sarampo?

A

Otite média aguda

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67
Q

Complicação mais grave no sarampo?

A

Pneumonia

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68
Q

Lesões micropapulares difusas (pele em lixa) + Palidez peribucal + Acentuação do exantema em áreas flexoras

Principal hipótese?
Sinais encontrados?

A

Escarlatina

  • Sinal de Filatov (palidez peribucal)
  • Sinal de Pastia (acentuação do exantema em áreas flexoras)
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69
Q

Tratamento da escarlatina?

A

Ideal: Penicilina benzatina DU

Opção: Amoxicilina VO 10d

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70
Q

Febre + Dor de garganta com hiperemia de amígdala e exsudato + Linfadenopatia cervical anterior/posterior e submandibular + Exantema após 3 dias de amoxilina

Principal hipótese e agente etiológico?

A

Mononucleose infecciosa → Vírus Epstein-Barr

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71
Q

Complicação rara e grave da mononucleose infecciosa?

A

Ruptura esplênica

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72
Q

Varicela + Marcha cambaleante + Nistagmo horizontal + Disartria

Qual a complicação desenvolvida?

A

Cerebelite

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73
Q

Criança com febre <7 dias + História clínica e exame físico não revelam causa

Qual o diagnóstico?

A

Febre sem sinais localizatórios

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74
Q

Febre sem sinais localizatórios → Evolui com melhora da febre e retorno após 2-3 dias

Qual a principal hipótese e exame para determinar foco?

A

Infecção urinária → EAS

É a infecção bacteriana mais comumente relacionada a FSSL

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75
Q

Definição da Doença de Kawasaki?

A

Vasculares de médios vasos que afeta principalmente as artérias coronárias

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76
Q

Etiologia da doença de Kawasaki?

A

Desconhecida

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77
Q

Definição de febre de origem indeterminada?

A

Febre documentada por profissional de saúde, sem causa definida após:

  • 3 semanas em avaliação ambulatorial
  • 1 semana internada
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78
Q

Principais etiologias da FOI?

A

Infecciosas

  • Brucelose
  • Micobactérias
  • Arranhadura do gato
  • Malária
  • Osteomielite
  • Abscesso hepático

Não infecciosas

  • Artrite idiopática juvenil
  • Neoplasias
  • Disfunções de SNC
  • Medicamentosa
  • Inflamatória
  • Imunodeficiência
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79
Q

Conduta no herpes-zoster na pediatria?

A
  • Analgesia / Compressas locais

- Se medicamento → Aciclovir 20mg/kg/dose (5x/dia)

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80
Q

O que é o protocolo de Rochester?

A

Protocolo para avaliar risco de infecção bacteriana grave em FSSL, para crianças de 0-60 dias de vida

• 3 critérios avaliados
1) Exame físico normal/boa aparência
2) Previamente hígido / a termo / sem uso recente de antimicrobiano / sem hiperbilirrubinemia não explicada
3) Leuco 5000-15000 | Urina <10leuco/campo | Ausência de bactéria no gram | RxTx sem infiltrados | Fezes ≤5 leuco/campo
→ Se todas as características: baixo risco

→ Se alto risco → hospitalizar + ATB empírico

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81
Q

Valores de taquipneia por idade?

A
  • Até 2 meses ≥ 60
  • 2-12 meses ≥ 50
  • 1-5 anos ≥ 40
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82
Q

Definição de sítio de acometimento de infecção respiratória?

A

Estridor ( ) / Taquipneia ( )

  • / - : IVAS
    + / + ou - : Doença periglóticas
  • / + : Pneumonia
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83
Q

Agente etiológico da faringite aguda bacteriana?

A

Streptococcus beta-hemolítico do grupo A (S. pyogenes)

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84
Q

Quadro clínico da faringite bacteriana?

A
  • Febre alta + Dor de garganta
  • Exsudato amigdaliano
  • Petéquias no palato
  • Adenomegalia cervical (única e dolorosa)

SEM coriza ou tosse → mais relacionado com infecções virais

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85
Q

Febre + Dor de garganta + Faringite ulcerada

Principal hipótese?

A

Herpangina (vírus coxsackie A)

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86
Q

Febre + Dor de garganta + Faringite + Conjuntivite

Principal hipótese?

A

Adenovirose

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87
Q

Febre + Dor de garganta + Faringite exsudativa + Linfadenopatia

Principal hipótese?

A

Mononucleose (Epstein Baar)

Se prescrever amoxicilina → evolui com exantema

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88
Q

Febre + Dor de garganta + Faringite + Aftas + Cultura negativa

Principal hipótese?

A

Síndrome de Marshall (PFAPA)

Tratamento→ Corticoide DU

PFAPA (Febre Periódica / estomatite Aftosa / Pharingite / Adenite)

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89
Q

Diagnósticos diferenciais para Faringite bacteriana (febre + Dor de garganta)?

A
  • Herpangina → Faringite ulcerada
  • Adenovirose → Faringite + Conjuntivite
  • Mononucleose→ Faringite exsudativa + Linfadenopatia + Exantema pós ATB
  • Síndrome de Marshall (PFAPA) → Febre periódica + aftas
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90
Q

Fluxograma diagnóstico na suspeita de Faringite estreptocócica?

A

Teste rápido → se negativo: cultura

Qualquer 1 positivo → iniciar tratamento

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91
Q

Complicação comum da faringite bacteriana?

A

Febre reumática

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92
Q

Tratamento de Faringite bacteriana?

A
  • Penicilina benzatina DU
  • Amoxicilina VO 10d
  • Se alergia: Azitromicina
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93
Q

Complicação soporativa mais comum da faringite bacteriana?

A

Abscesso peritonsilar/periamigdaliano

Mais comum um jovens/ adulto

Tratamento: Clindamicina + Aspiração por agulha
Se criança: internar

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94
Q

Amigdalite + Disfagia/sialorreia + Trismo + Desvio de úvula

Principal hipótese?

A

Abscesso periamigdaliano/ peritonsilar

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95
Q

IVAS recente + Febre alta + Dor de garganta + Disfagia/sialorreia + Dor à mobilização do pescoço

Principal hipótese em paciente <5 anos?

A

Abscesso retrofaríngeo

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96
Q

Complicação mais frequente de IVAS?

A

Otite média aguda

Mais comum se <2 anos: tuba auditiva mais curta

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97
Q

Etiologia da otite média aguda?

A

S. pneumoniae
H. influenzae não tipável
M. catarrhalis

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98
Q

Achado mais específico de otite média aguda na otoscopia?

A

Membrana abaulada

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99
Q

Indicação de ATB na otite média aguda?

A
  • <6 meses: todos
  • 6-24 meses: se bilateral
  • 2-12 anos: se otorreia ou quadro grave (Dor grave, >48h, febre ≥ 39ºC)
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100
Q

Escolha terapêutica na otite média aguda (se indicada)?

A

1ª escolha: Amoxicilina 50mg/kg/dia (80mg se <2 anos ou frequenta creche)

Falha terapêutica: + Clavulanato

Se Conjuntivite associada: já inicia com associação

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101
Q

Conduta na otite média com efusão (OM serosa)?

A
  • Efusão sem sinais de infecção aguda

CD: Aguardar 3 meses→ se persistir→ avaliar colocação de carretel temporário

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102
Q

Complicação de otite média aguda?

A

Mastoidite aguda → vai ter eritema/edema retroauricular (deslocamento do pavilhão auditivo)

Tto: Internação + ATB EV (Ceftriaxona ou Clavulin)

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103
Q

Quadro clínico da sinusite bacteriana aguda pós IVAS?

A

3 possibilidades:
- Arrastado: sintomas ≥ 10d / Tosse diurna / Sem estridor ou Taquipneia

  • Grave: ≥ 3d com febre ≥ 39º / secreção nasal purulenta
  • Quadro que piora: vinha melhorando da IVAS e piora
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104
Q

Diagnóstico da sinusite bacteriana aguda?

A

Clínico

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105
Q

Etiologia da sinusite bacteriana aguda?

A
  • S. pneumoniae
  • H. influenzae não tipável
  • M. catarrhalis
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106
Q

Tratamento sinusite bacteriana aguda?

A

Amoxicilina até 7 dias após melhora clínica

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107
Q

Sinusite + Inflamação palpebral + Proptose + Dor à movimentação ocular + Edema na conjuntiva

Principal hipótese?

A

Celulite orbitária (complicação de sinusite bacteriana aguda)

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108
Q

Diagnósticos diferenciais de sinusite bacteriana aguda?

A
  • Rinite alérgica: sintomas nasais prolongados/ prurido/ espirros/ palidez de mucosa/ eosinófilos
  • Rinite sifilítica: primeiros 3m de vida/ obstrução intensa/ secreção sanguinolenta
  • Corpo estranho: rinorreia fétida e sanguinolenta/ unilateral
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109
Q

Medicamentoso proscritos nas IVAS?

A

AAS ou AINEs → risco de Síndrome de Reye

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110
Q

Causas de estridor?

A
Anafilaxia 
Aspiração de corpo estranho 
Laringomalácia
Laringotraqueíte viral aguda
Epiglotite aguda (raro)
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111
Q

Critérios clínicos para anafilaxia

A

Alteração cutâneo-mucosa + pelo menos 1 dos seguintes:

  • Quadro respiratório
  • Quadro cardiovascular
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112
Q

Qual a anomalia congênita de laringe mais comum?

A

Laringomalácia

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113
Q

Causa mais comum de estridor congênito?

A

Laringomalácia

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114
Q

Etiologia da laringotraqueíte viral aguda?

A

Vírus parainfluenza

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115
Q

Pródromos catarrais + Febre baixa + Síndrome de crupe

Principal hipótese?

A

Laringotraqueíte viral aguda

  • Síndrome de crupe: Tosse metálica/ rouquidão/ estridor
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116
Q

Tratamento para laringotraqueíte viral aguda?

A

• Com estridor de repouso

  • Adrenalina nebulização
  • Dexametasona VO ou IM

• Sem estridor de repouso
- Dexametasona

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117
Q

Complicação da laringotraqueíte viral aguda?

A

Traqueíte bacteriana

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118
Q

Quadro clínico da traqueíte bacteriana ?

A

Traqueíte viral que evolui com piora clínica/febre alta

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119
Q

Etiologia da traqueíte bacteriana?

A

S. aureus

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120
Q

Tratamento da traqueíte bacteriana?

A

Floxacino/Vanco + IOT

Maioria em CTI

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121
Q

Quadro clínico da pneumonia bacteriana (típica)?

A
  • Pródromos catarrais
  • Febre alta
  • Tosse intensa e contínua
  • Taquipneia
  • Sinais clássicos na ausculta
    • Inicial: estertores
    • Após consolidação: submacicez/ ↑ frêmito/ broncofonia/ pectorilóquia fônica
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122
Q

Sinais de gravidade em pneumonia bacteriana?

A
  • Tiragem
  • Batimento de asa nasal
  • Gemência
  • Cianose / SpO₂ <92%
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123
Q

Indicações de hospitalização empneumonia bacteriana?

A
  • <2 meses
  • Comprometimento respiratório grave
  • Sinais gerais de perigo
  • Doença de base
  • Complicação (derrame/ abscesso/ pneumatocele)
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124
Q

Tratamento para pneumoniae bacteriana em <2 meses?

A

Ampicilina + Aminoglicosídeo

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125
Q

Tratamento para pneumonia bacteriana em>2 meses?

A

• Ambulatorial
- Amoxicilina 7-10d

• Hospitalar

  • Penicilina cristalina IV ou Ampicilina
  • Oxacilina + Ceftriaxona → se grave
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126
Q

Qual a conduta na falha terapêutica no tratamento de pneumonia bacteriana?

A
• Falha após 48-72h → solicitar Rx/USG
- Se derrame >1cm → toracocentese (definir exsudato inflamatório ou empiema)
    - Critérios para drenagem (empiema) → Apenas 1 já drena
        • Purulento 
        • pH < 7,2
        • Glicose < 40
        • Bactérias
    Se indicação de drenagem: manter ATB
- Ausência de derrame: mudar ATB
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127
Q

Principal etiologia da pneumonia viral (bronquiolite viral aguda)?

A

Vírus Sincicial Respiratório (VSR)

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128
Q

Criança <2 anos + Pródromos catarrais + Febre e Tosse + Taquipneia + Sibilos

Principal hipótese?

A

Bronquiolite viral aguda

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129
Q

Asma X Bronquiolite viral aguda

A
  • Sibilante transitório precoce → provável etiologia viral

* Sibilante persistente ou de início tardio → provável etiologia asmática

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130
Q

O que é o IPA?

A

Índice Preditivo de Asma

Critérios

  • Episódios recorrentes
  • HF+
  • Sensibilização a alérgenos
  • Eczema atópico
  • Eosinofilia (≥ 4%)
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131
Q

Critérios de internação da bronquiolite viral aguda?

A

<12s de vida
Prematuro <32s
Gravidade (tiragem, sinais de perigo ou ↓ saturação)

132
Q

Indicações do Palivizumabe na prevenção de bronquiolite viral aguda?

A
  • <1 ano + PMT <29s
    $
  • <2 anos + Cardiopatia congênita
  • <2 anos + doença pulmonar da prematuridade
  • <6m + PMT 29-32s → somente SBP recomenda
133
Q

OMA que não melhora após 72h de ATB + Região retroauricular abaulada, hiperemiada e dolorosa + deslocamento do pavilhão auditivo

Principal hipótese?

A

Mastoidite aguda → internação e ATB IV

134
Q

Até qual dia deve ser iniciada a profilaxia para febre reumática?

A

Até o 9º dia após o início do quadro

135
Q

Pneumonia + Derrame pleural + Pneumatocele + Osteoartrite

Principal hipótese?

A

Pneumonia por estafilococo

  • Pneumatocele: complicações comuns nesse agente
  • Osteoartrite: porta de entrada → sempre pensar em S. aureus
136
Q

Tosse em acesso + Apneia/cianose + Leucocitose com predomínio linfocitário

Principal hipótese?

A

Coqueluche (Bordetella pertussis)

Tto: Azitromicina por 5 dias

137
Q

Agente etiológico mais comum em Pneumonia adquirira na comunidade?

A

Streptococcus pneumoniae

138
Q

Pneumonia + Pneumatocele + Infecção osteoarticular ou de partes moles

Principal agente etiológico?

A

Staphylococcus aureus

139
Q

Principal via de transmissão da bronquiolite viral aguda?

A

Contato direto → prevenção é lavagem das mãos

140
Q

Indicação de tratamento antimicrobiano na OMA?

A
  • Idade <6 meses
  • Doença bilateral entre 6m-2a
  • Doença grave (otalgia moderada/ intensa, febre ≥39, doença >48h)
  • Presença da otorreia
141
Q

Quadro clínico clássico da coqueluche (Bordetella pertussis)?

A
  • Fase catarral: manifestações respiratórias com sintomas leves→ instalação de surtos de tosse
  • Fase paroxística: crises de tosse seca, incontrolável e curta, seguido do guincho (se lactente Vômitos pós-tosse, apneia e cianose)
  • Fase de convalescença: tosse comum
142
Q

Exames complementares na coqueluche?

A
  • Hemograma: leucocitose com predomínio linfocitário

- RxTx: hiperinflação e infiltrado paracardíaco (coração felpudo)

143
Q

O que é a Síndrome PFAPA?

A

Febre periódica + Aftas + Faringite + Adenite

Tratamento: prednisona nas crises

144
Q

IVAS prévia + Edema/hiperemia palpebral + Hiperemia conjuntival + Limitação da motilidade ocular

Principal hipótese?

A

Celulite orbitaria

145
Q

Quadro de pneumonia arrastada + Manifestações extrapulmonares (ex: odinofagia, alteração de otoscopia)

Principal hipótese?

A

Pneumonia atípica

Principal: Mycoplasma

146
Q

Principal agente da pneumonia atípica?

A

Mycoplasma

147
Q

Tratamento da coqueluche?

A

Macrolideos (Azitromicina)

148
Q

Duração do tratamento da sinusite aguda?

A

Até 7 dias após a melhora dos sintomas

149
Q

Indicação de drenagem torácica após toracocentese em derrame parapneumônico?

A
  • Presença de pus
  • pH < 7,2
  • Glicose < 40
  • Identificação de bactérias no líquido pleural
150
Q

Febre + Cefaleia + Faringite + Conjuntivite folicular + Adenopatia pré-auricular

Principal hipótese?

A

“Febre faringoconjuntival” → causada pelo Adenovírus

151
Q

Lactente com febre + Irritabilidade + Salivação + Lesões ulceradas com bordas hiperemiadas, principalmente em palato mole

Principal hipótese?

A

Herpangina → Causada pelo Vírus Coxsackie A

152
Q

Estridor + Febre + Prostação + Toxemia + Dor de garganta + Disfagia + Sialorreia + Dificuldade respiratória + “Posição do tripé”

Principal hipótese?

A

Epiglotite aguda

153
Q

Qual é a complicação bacteriana grave da crupe viral?

A

Traqueíte bacteriana (por S. aureus)

OBS: geralmente vai ser relatado ausências e melhora com nebulização de adrenalina

154
Q

Tosse metálica (ladrante) + Estridor leve → Evolui com estridor contínuo e piora da tosse + Rouquidão + Batimento de asa nasal + Retrações costais

Principal hipótese?

A

Síndrome crupe → Causada por vírus parainfluenza ou VRS

155
Q

Indicação de ATB na OMA?

A

<6 meses: todos
6 m- 2 a: se bilateral
2a- 12a: otorreia por OMA ou quadro grave ( dor > 48h; febre 39°c )

156
Q

Principais agentes etiológicos relacionados a otite externa?

A
  • Pseudomonas aeruginosa → principal
  • S. aureus
  • S. epidermidis
157
Q

Como é feito o diagnóstico definitivo de traqueomalácia?

A

Broncoscopia rígida ou flexível

158
Q

Classificação da (rino)sinusite?

A
  • Aguda: até 4 sem
  • Subaguda: 4-12 sem
  • Crônica: >12 sem
159
Q

Principal agente da traqueíte bacteriana?

A

S. aureus

160
Q

Sinusite recorrente + RxTx com situs inversus e bronquiectasias

Principal hipótese?

A

Síndrome de Kartagener (muito associada com discinesia ciliar primária)

OBS: situs invertus = ponta do coração voltada para direita

161
Q

Principal agente etiológico de pneumonia em RN?

A

Estreptococo do grupo B (S. pneumoniae)

162
Q

Principal agente etiológico de pneumonias em >5 anos de idade?

A

Mycoplasma pneumoniae

163
Q

Otalgia + Febre + Miringite bolhosa (bolhas na superfície da membrana timpânica)

Principal agente etiológico envolvido?

A

Mycoplasma pnuemoniae

164
Q

Tratamento de escolha para rinite (leve / grave / persistente)?

A
  • Intermitente leve: anti-histamínicos
  • Intermitente grave: anti-leucotrienos
  • Persistente: corticoide tópico
165
Q

Critérios para neutropenia febril?

A

Neutropenia grave (<500 neutrófilos) + Febre (1 pico ≥ 38,5 ou 3 picos ≥ 38 em 24h)

166
Q

Fatores de risco para OMA?

A
  • Idade <2 anos
  • Sexo masculino
  • Raça branca
  • ↓ nível socioeconômico
  • Aleitamento artificial
  • Tabagismo passivo
  • Exposição a outras crianças (creche)
  • Anomalia congênita
  • Ausência de vacina antipneumocócica e anti-influenza
167
Q

Quais as vacinas do PNI ao nascimento?

A

BCG + Hepatite B

DICA: Ao nascer é o BB

168
Q

Quais as vacinas do PNI aos 2 e 4 meses?

A

Penta + Pólio (VIP) + Pnm-10 + Rotavírus

DICA: 4 Ps
Rotavírus causa Piriri

169
Q

Quais as vacinas do PNI de 3 e 5 meses?

A

Meningo-C

DICA: 3 vira M e 3ª letra é C

170
Q

Quais as vacinas do PNI para 6 meses?

A

Penta + VIP

DICA: são 6 vacinas (penta + 1)

171
Q

Quais as vacinas do PNI para 9 meses?

A

Febre amarela

DICA: camisa 9 é amarela

172
Q

Quais as vacinas do PNI para 12 meses?

A

Tríplice viral + Meningo-C + Pneumo-10

DICA: No primeiro aniversário, quais são os “Três Melhores Presentes (TMP)”

173
Q

Quais vacinas compõem a tríplice viral?

A

Sarampo + Rubéola + Caxumba

+ Varicela = Tetraviral

174
Q

Quais as vacinas do PNI de 15 meses?

A

hepatite A + Dtp + VOp + TEtraviral

DICA: Aos 15 anos A Debutante VOmita TEquila (ADVoTe)

175
Q

Quais as vacinas do PNI aos 4 anos?

A

Dtp + VOp + Febre Amarela + VAricela

DICA: passou tanto tempo que “Depois Você Faz Vacina? (DVoFaVa)

176
Q

Quais as vacinas do PNI para adolescentes?

A

HPV + Meningo-ACWY

177
Q

Quais vacinas não podem ser simultâneas em <2 anos?

A

FÃ + Tríplice ou Tetraviral

178
Q

Qual o período de latência da vacina da febre amarela?

A

10 dias → se não for vacinado, tem que tomar esse tempo antes de viajar para algum local endêmico

179
Q

Quais são as vacinas de agentes vivos?

A

DICA: BRAVO 34

  • BCG
  • Rotavírus
  • Febre Amarela
  • Varicela
  • VOP
  • Tríplice viral
  • Tetraviral
180
Q

Quais são as vacinas administradas ID, VO e SC?

A

ID (intradérmica) → BCG

VO → VORV (rotavírus) / VOP

SC → Febre Amarela / Varicela / Tríplice viral / Tetraviral

181
Q

Quais são as contraindicações de vacinas de agentes vivos (BRAVO 34)?

A

Imunodeprimidos

Gestantes

182
Q

Quais são as vacinas conjugadas?

A
  • Pnm-10
  • Meningo-C/ACWY
  • Hib (haemophilus influenzae tipo B)

→ Para conseguir resposta imune em <2 anos + Desencadear resposta T-dependente (memória)

183
Q

Quais são as contraindicações de vacinação?

A
  • Doença febril → considerar adiar
  • Anafilaxia prévia (a vacina ou componente)
  • VOP em hospitalizado (vai disseminar)
  • Corticoide em dose imunossupressora (prednisona ≥2mg/kg/dia OU ≥20mg/dia por ≥14 dias)
184
Q

Quais são as falsas contraindicações de vacinação?

A
  • Doenças comuns benignas afebris (se febril: adiar)
  • Desnutrição
  • Alergia não grave
  • Hospitalização
  • História familiar de evento adverso
  • Dose baixa de corticoide
185
Q

Quais vacinas devem ser dadas para um adolescente nunca vacinado?

A
  • Hepatite B → 3 doses (0/1/6)
  • Tríplice viral → 2 doses (0/1)
  • dT → 3 doses + reforço 10/10 anos
  • Febre amarela
  • HPV
  • Meningo-ACWY
186
Q

Quais vacinas devem ser dadas para um adulto nunca vacinado?

A
  • Hepatite B → 3 doses (0/1/6)
  • Tríplice viral → 2 doses (até 29 anos) ou 1 dose
  • dT → 3 doses + reforço 10/10 anos
  • Febre amarela
  • Influenza → 55-59 anos (campanha)
187
Q

Quais vacinas dar para um idoso nunca vacinado?

A
  • Hepatite B → 3 doses (0/1/6)
  • dT → 3 doses + reforço 10/10 anos
  • Influenza (campanha)
  • Pneumo-23 (se institucionalizado)
188
Q

Quais os eventos adversos da vacina BCG? E qual o tratamento?

A
  • Úlcera >1cm (>12sem)
  • Abscesso subcutâneo FRIO
  • Linfadenite supurada

Tratamento: Isoniazida

189
Q

Quais as indicações para adiamento da vacina BCG?

A
  • Peso <2kg
  • Doença de pele disseminada
  • Contato domiciliar com bacilífero (vacinar após quimioprofilaxia primária, se prova tuberculínica não reatora)
  • Uso de imunobiológicos durante a gestação
190
Q

Contraindicações da vacina VOP?

A
  • Imunodeprimidos
  • Contactantes de imunodeficiente
  • Hospitalizados
191
Q

Datas limite de administração da VORH (rotavírus)?

A
  • 1ª dose: até 3m15d

- 2ª dose: até 7m29d

192
Q

Contraindicações da VORH (rotavírus)?

A
  • Invaginação intestinal prévia

- Malformação intestinal não corrigida

193
Q

Indicações de vacinação de febre amarela (PNI e não vacinados)?

A

• PNI → 9m e 4a
• >5 anos
- Não vacinado → 1 dose
- Vacinado <5 anos com 1 dose → 1 reforço
- Vacinado >5 anos com 1 dose → sem reforço

194
Q

Contraindicações da vacinação de febre amarela?

A

• CI absolutas

- <6 meses
- HIV se DC4 < 15% ou 200

• CI relativa (avaliar risco epidemiológico)

- 6-9 meses
- Gravidez
- Imunodeficiência
- Anafilaxia ao ovo (avaliar CRIE)
- Mulheres amamentando <6m (se essencial → suspender aleitamento)
195
Q

Indicações de vacinação de tríplice viral (não vacinados)?

A

Rotina MS: 1 a 59 anos

• Até 29 anos → 2 doses
    - <5 anos → 1 tríplice + 1 tetra
    - >5 anos → 2 tríplice
• 30-59 anos → 1 dose
• Profissionais de saúde → 2 doses

OBS: dose zero (6-11m) não conta como dose

196
Q

O que fazer se tomar vacina tríplice viral e hemoderivados?

A
  • Adiar se uso recente de IG ou hemoderivados

- Revacinar se uso de IG ou hemoderivados até 2sem após vacinação

197
Q

Rotina MS para vacina tetraviral?

A

Até 5 anos (PNI aos 15m)

Fazer apenas após a tríplice (risco de crise febril)

198
Q

Rotina do MS para vacina da varicela?

A

Rotina: 4 até <7 anos

  • <5 anos: 3V + 4V + VAR
  • 5-7 anos: 3V + 3V + VAR + VAR (não usar 4V)
  • 7-29 anos: 3V + 3V

Obs: pode fazer após 7 anos, mas não é rotina MS

199
Q

Conduta vacinal em filho de mãe HBsAg +?

A

Vacina + Imunoglobulina → no nascimento

200
Q

Como vacinar para hepatite B se não seguir o PNI?

A
  • > 1 mês - 7 anos → 3 doses de penta

- >7 anos → 3 doses hep. B

201
Q

IndicaComo fazer a sorologia pós-vacina de hepatite B (para grupos de risco ou profissionais de saúde)?

A

• Se sorologia 1-2 meses após esquema
- Se negativa → fazer 3 doses → repetir sorologia → se negativa, não repetir

• Se >6 meses após esquem
- Se negativa → Fazer 1 dose → Nova sorologia → Se negativa → Fazer mais 2 doses

202
Q

Quais os eventos adversos relacionados à vacina penta (DTP) e quais as condutas?

A
  • Febre alta ou choro persistente → manter esquema
  • Episódio hipotônico-hiporresponsivo e/ou convulsão → Trotar para DTPa (acelular)
  • Encefalopatia → Trocar para DT
203
Q

Indicações para cada tipo de vacina penta?

DTP / DTPa / DT / dT / dTpa

A
• DTP: <7 anos
• DTPa: <7 anos +
    - Episódio hipotônico-hiporresponsivo / Convulsão prévia / Cardoso ou pneumopatia / Doença neurológica crônica incapacitante / RN internado na época da vacina / Rn pré-termo (<1000g ou <31s)
• DT: <7 anos + Encefalopatia prévia
• dT: >7 anos 
    - Reforço: 10/10 anos
    - >7a não vacinado: 3 doses + Reforços
• dTpa: gestantes >20s ou puérpera
204
Q

Quais as indicações da vacina pneumo-13 conjugada?

A

> 5 anos + HIV/neoplasia/transplante → que não recebeu PNM-10

OBS: CRIE

205
Q

Quais as indicações da Pneumo23-valente?

A

> 2 anos com comorbidades (CRIE)

Idosos institucionalizados

206
Q

Como fazer a vacina contra poliomielite em Imunodeprimidos ou contactantes de Imunodeprimidos?

A

Sempre fazer apenas VIP (doses e reforços) → VOP é contraindicada

207
Q

Qual a rotina MS para vacinação de HPV?

A
• Meninas: 9-14 anos
• Meninos: 11-14 anos
• Imunossuprimidos → 3 doses (0/2/6)
     - Homens: 9-26 anos
     - Mulheres: 9-45 anos
208
Q

Como é o calendário vacinal do adulto proposto pelo MS?

A
  • Tríplice viral (2 doses até 29a | 1 dose entre 30-59a)
  • Febre amarela (dose única)
  • Hepatite B (3 doses)
  • dT (3 doses + reforço 10/10 anos)
209
Q

Como é o calendário vacinal do idoso proposto pelo MS?

A
  • Hepatite B (3 doses)
  • dT (3 doses + Reforço 10/10 anos)
  • Influenza (>55a)
210
Q

Qual o componente mais associado a eventos adversos da vacina DTP?

A

Componente pertussis (coqueluche)

211
Q

Quais as vacinas preconizadas para as gestantes?

A
  • Influenza
  • Tríplice acelular do adulto (dTpa)
  • Dupla aduto (dT) → se vacinação para tétano incompleta
  • Hepatite B (se ausente ou incompleta)
  • Febre amarela → se risco epidemiológico importante
212
Q

Qual vacina apresenta complicações se usada concomitantemente com AAS (tem que esperar 6sem)?

A

Varicela

213
Q

Qual o tratamento preconizado para tuberculose em infecção de lactente?

A
  • Isoniazida 6 meses OU

- Rifampicina 4 meses

214
Q

Quais são as classificações do RN pré-termo, de acordo com a IG?

A

<28s → pré-termo extremo

34-<37s → pré-termo tardio

215
Q

Quais as classificações segundo o peso de nascimento?

A

<2500g → baixo peso
<1500g → muito baixo peso
<1000g → extremo baixo peso

216
Q

Classificação do RN segundo peso x IG, definido por percentis?

A
  • p<10 → PIG (>37s e <2000g é sempre PIG)
  • p10-p90 → AIG
  • > p90 → GIG
217
Q

Como interpretar sorologia IgM no RN?

A

Sempre infecção

218
Q

Como interpretar sorologia IgG no RN (infecção ou materna?)?

A
  • Se materno → decaimento dos níveis séricos

- Se do RN → decaimento ou incremento dos níveis séricos

219
Q

Qual a clínica de sífilis congênita precoce (<2 anos)?

→ Decorrentes da inflamação

A
  • Rinite sifilítica (sanguinolenta)
  • Placas mucosas
  • Condiloma plano → pode aparecer na sífilis pós natal (atenção com VVS)
  • Lesões cutâneas → mais característico: pênfigo palmoplantar
  • Lesões ósseas → Pseudoparalisia de Parro (apenas na sífilis congênita)
220
Q

O que é a pseudoparalisia de Parrot?

A

Lesão óssea decorrente da sífilis congênita precoce, que manifesta com dor ao se movimentar

221
Q

Quais as manifestações da sífilis congênita tardia (>2 anos)?

→ Decorrentes de sequelas

A
  • Nariz em sela
  • Rágades sifilíticas
  • Fronte olímpia
  • Tíbia em sabre
  • Dentes de Hutchinson
  • Molar em amora
222
Q

A qual patologia se relaciona os Dentes de Hutchinson e o Molar em amora?

A

Sífilis congênita tardia

223
Q

Qual o exame obrigatório frente a suspeita de sífilis congênita (clínica ou sífilis na gestante)?

A

VLRD de sangue periférico

224
Q

Critérios para diagnóstico de neurossífilis na análise do líquor em quadros de sífilis congênita?

A

• Pelo menos 1 dos seguintes

- VDRL +
- >25 células
- >150 proteínas
225
Q

Quais os critérios para que o tratamento de sífilis na gestante seja considerado adequado?

A
  • Uso de Penicilina benzatina
  • Dose/intervalo adequados
  • Iniciado até 30 dias antes do parto
226
Q

Qual o tratamento do RN para sífilis congênita, se mãe não tratada ou inadequadamente tratada?

A
• Líquor alterado
    - P. Cristalina IV 10d
• Líquor normal + Outra alteração
    - P. Cristalina IV 10d OU
    - P. Procaína IM 10d
• Assintomático + VDRL -
    - P. Benzatina DU
227
Q

Qual o tratamento do RN para sífilis congênita, se mãe adequadamente tratada?

A

• Se VDRL RN ≥ materno em 2 diluições
- Tratamento (segundo líquor) + Notificação
• Se VDRL RN < materno em 2 diluições
- Se exame físico normal → acompanhar
- Se exame físico alterado
→ VDRL NR: outras infecções
→ VDRL alterado: Tratamento + Notificação

228
Q

Como é feito o acompanhamento de tratamento de sífilis congênita?

A

• VDRL (1/3/6/12/18m)

- ↓ com 3m / NR com 6m
- Parar se 2NR seguidos
  • LCR 6/6m → se LCR alterado
  • Avaliação auditiva/visual/neurológica → 6/6m por 2 anos
229
Q

Gestante 1º trimestre com IgM + / IgG - para toxoplasmose. Qual a conduta?

A

Repetir sorologia

  • Se IgG - → falso +
  • Se IgG + → Doença aguda (risco de transmissão)
230
Q

Gestante 1º trimestre, com IgM + / IgG + para toxoplasmose. Qual a conduta?

A

Solicitar Índice de avidez de IgG

  • ↑ Avidez → infecção >3/4m → Sem risco de transmissão
  • ↓ Avidez → não define nada
231
Q

Qual a conduta para a gestante no momento do diagnóstico de toxoplasmose aguda na gestação?

A

Espiramicina + Avaliar infecção fetal (USG/PCR líquido amniótico)

232
Q

Qual o tratamento da gestante com toxoplasmose aguda e comprovação de infecção fetal?

A

Sulfadiazina + Pirimetamina + Ácido folínico

OBS: após o 1º trimestre

233
Q

O que é a Tríade de Sabin e com qual doença se relaciona?

A

Tríade de sabin → Clínica de toxoplasmose

  • Coriorretinite
  • Hidrocefalia
  • Calcificações cranianas difusas
234
Q

Qual o tratamento do RN com diagnóstico de toxoplasmose congênita?

A

Sulfadiazina + Pirimetamina + Ácido folínico → por 1 ano
DICA: toxoPASmose

Corticoide, se:
- Coriorretinite grave
- Ptn no LCR > 1g/dl
Até melhora das indicações

235
Q

Como é a transmissão de citomegalovírus congênito?

A

Infecção materna aguda, reinfecção ou reativação

236
Q

Como é a clínica da citomegalovirose congênita?

A
  • Maioria assintomático (90%)
  • Microcefalia
  • Rash petequial/purpúrico
    → Muffin de Blueberry
  • Calcificação periventricular
    → DICA: CMV: Circunda Meu Ventrículo
237
Q

Como é feito o diagnóstico de citomegalovirose congênita?

A

Vírus em urina/saliva do RN até 3 semanas de vida

238
Q

Qual é o tratamento para citomegalovirose congênita?

A

Ganciclovir IV por 6 semanas

Valganciclovir VO por 6 meses

239
Q

Como é a clínica da síndrome da rubéola congênita?

A

Surdez + Catarata + Cardiopatia (sopro)

240
Q

Qual é o tratamento da rubéola congênita?

A

NÃO tem tratamento

Apenas manejo de sequelas

241
Q

Como é a transmissão da síndrome da varicela congênita?

A

Apenas se gestante <20s com varicela

- Se for depois → pode ter infecção, mas não a síndrome

242
Q

Qual a clínica da varicela congênita?

A
  • Lesões cicatriciais zosteriformes (acompanham dermátomo)

- Hipoplasia de membros

243
Q

Qual a enzima responsável pela conjugação hepática de bilirrubina?

A

Glicuroniltransferase

244
Q

Qual a enzima responsável por desconjuntar a bilirrubina no intestino?

A

Betaglicuronidase

245
Q

Qual a bilirrubina que aumenta na icterícia fisiológica?

A

Apenas a Bb indireta

246
Q

Quando suspeitar de icterícia neonatal não fisiológica?

A
  • Início <24-36h
  • Velocidade de acumulação >5mg/dl/dia
  • Nível elevado de Bb (>12)
  • Zonas de Kramer III, IV e V (a partir da cicatriz umbilical)
  • Alteração clínica
  • Icterícia persistente (>7-10 dias)
    • Se pré-termo (>10-14d)
  • Colestase (colúria, acolia, ↑ BD)
247
Q

Quais as causas de icterícia neonatal?

A
• Icterícia fisiológia
• Icterícia precoce (anemia hemolítica)
    - Anemias isoimunes
    - Esferocitose
    - Deficiência de G6PD
• Icterícia prolongada/tardia)
    - Sem colestase (↑ BI)
        - Icterícia do leite materno
        - Icterícia do aleitamento
    - Com colestase (↑ BD)
        - Atresia de vias biliares
248
Q

Quais as tipagens sanguíneas possíveis para incompatibilidade ABO?

A

Mãe: O

RN: A ou B

249
Q

Qual o laboratório necessário para incompatibilidade Rh?

A

Mãe: Rh- / CI+
RN: Rh+

Obs: CI+ (coombs indireto) → significa mãe previamente sensibilizada

250
Q

Qual o diagnóstico em uma hematofobia com Corpúsculos de Heinz?

A

Deficiência de G6PD

251
Q

Qual o diagnóstico de uma hematoscopia com esferócitos?

A

• Se Coombs direto + → Incompatibilidade ABO
• Se Coombs direto - → ABO ou esferocitose
- Avaliar tipagem sanguínea

252
Q

Qual o resultado do Coombs direto na incompatibilidade Rh e na incompatibilidade ABO?

A
  • Rh → CD +

- ABO → CD + ou -

253
Q

Como fazer a investigação de icterícia neonatal por anemia hemolítica?

A
  • ↑ Bb (↑ BI)
  • Anemia + Reticulocitose
    Definem anemia hemolítica
  • Tipagem sanguínea/Rô
  • Coombs direto
  • Hematoscopia
254
Q

Icterícia tardia sem colestase (↑ BI)

Icterícia do leite materno X Icterícia do aleitamento?

A

• Icterícia do leite materno

  • Substância do leite
  • Quadro autolimitado
  • RN assintomático em AME
  • Avaliar suspensão temporária da AM

• Icterícia do aleitamento

  • Dificuldade de amamentação
  • ↑ Perda ponderal
  • ↑ ciclo êntero-hepático
  • Aumentar leite materno
255
Q

Principal diagnóstico de icterícia neonatal tardia com sinais de colestase (↑ BD)?

A

Atresia de vias biliares

256
Q

Tratamento de Atresia de vias biliares neonatal?

A

Procedimento de Kasai (portoenterostomia) em ATÉ 8 semanas

Se passar → transplante hepático

257
Q

Indicações de fototerapia no tratamento da icterícia neonatal (às custas de BI)?

A
  • Icterícia <24h

- Bb > 17

258
Q

Indicações de exsanguineotransfusão no tratamento da icterícia neonatal (às custas de BI)?

A
  • Valores muito elevados

- Manifestações de encefalopatia que não melhoram com fototerapia

259
Q

Quais os fatores de risco e proteção para a síndrome do desconforto respiratório?

A
• Fatores de risco
    - Prematuridade 
    - DM materno (RN GIG)
• Fatores de proteção
    - Ruptura prolongada
    - Estresse crônico
        - PIG tem menor risco
260
Q

Padrão radiográfico na síndrome do desconforto respiratório?

A
  • Infiltrado reticular difuso / Vídeo moído (aerobroncograma)
  • Volume pulmonar diminuído
261
Q

Tratamento da síndrome do desconforto respiratório?

A
  • CPAP nasal precoce
    • VM se refratário
  • Surfactante exógeno (se grave)
  • ATB (difícil diferenciar de PNM)
262
Q

Indicações de ventilação mecânica na síndrome do desconforto respiratório?

A
  • Acidose respiratória
  • Hipoxemia com CPAP
  • Apneia persistente
263
Q

Prevenção da síndrome do desconforto respiratório?

A
  • Evitar prematuridade → assistência gestacional
  • Corticoide antenatal → se risco de prematuridade
  • CPAP precoce
264
Q

Tempo de surgimento da sepse neonatal precoce e tardia?

A

Precoce: <48h

Tardia: >7 dias

265
Q

Agentes etiológicos da sepse neonatal precoce e tardia?

A

• Precoce
- Streptococo do grupo B (S. agalactiae)
- Enterobactérias (E. coli)
• Tardia
- Stafilococos (coagulase negativa e aureus)
- Outros gram -

266
Q

Fatores de risco para sepse neonatal precoce?

A
  • Bolsa rota >18h
  • Corioamnionite
  • Colonização materna por GBS
267
Q

Principal fator de risco da sepse neonatal tardia?

A

Prematuridade

268
Q

Aspecto radiográfico da pneumonia neonatal (sepse)?

A

Infiltrado reticulogranular difuso

269
Q

Quais os exames complementares indicados para a propedêutica da sepse neonatal?

A
• Hemograma
    - Neutropenia
    - Relação I/T ≥ 0,2 (desvio para esquerda)
• PCR → acompanhamento
• Identificação do agente
    - Hemocultura
    - Cultura de LCR
    - Urinocultura (infecção tardia)
270
Q

Qual o tratamento de sepse neonatal precoce?

A

Ampicilina + Aminoglicosídeo (genta)

271
Q

Qual o tratamento de sepse neonatal tardia?

A

Oxacilina + Gentamicina

272
Q

Conduta na suspeita de corioamnionite materna (prevenção da sepse neonatal por GBS)?

A

Cultura + ATB
- Penicilina / Ampicilina / Cefazolina IV por ≥4h antes do parto

Se profilaxia adequada → rotina neonatal
Se profilaxia inadequada → exames se prematuro ou bolsa rota > 18h

273
Q

Qual o principal fator de risco para a taquipneia transitória do RN?

A

Cesárea eletiva (não tem estímulo na absorção do líquido pulmonar)

274
Q

Qual a clínica da taquipneia transitória do RN?

A
  • Início nas primeiras horas de vida
  • Desconforto respiratório leve/moderado
  • Resolução <72h
275
Q

Qual o padrão radiográfico na taquipneia transitória do RN?

A
  • Congestão hilar
  • ↑ Trama vascular
  • Líquido cisural/derrame
  • Cardiomegalia discreta
  • Hiperinsuflação
276
Q

Qual o tratamento da taquipneia transitória do RN?

A
  • Oxigenoterapia (<40% O₂)
  • Suporte nutricional (não mama pela ↑ FR)
  • NÃO fazer diurético
277
Q

Qual a etiopatogenia da síndrome de aspiração meconial?

A
  • Asfixia → Relaxamento esfincteriano (eliminação) + ↑ movimentos respiratórios (aspiração) → Mecônio na traqueia
  • Mecônio na traqueia → parto → aspiração para VÁ inferiores
    • Obstrução expiratória
    • Pneumonite química
    • Infecção secundária
278
Q

Qual a epidemiologia da síndrome da aspiração meconial?

A
  • Líquido amniótico meconial
  • Sofrimento fetal
  • Termo/pós-termo
279
Q

Qual a clínica da síndrome de aspiração meconial?

A
  • Início nas primeiras horas

- Desconforto grave

280
Q

Qual o padrão radiográfico da síndrome de aspiração meconial?

A
  • Infiltrado grosseiro (distribuição aleatória)
  • Pneumotórax (ruptura)
  • ↑ Volume pulmonar
281
Q

Qual o tratamento da síndrome de aspiração meconial?

A
  • Suporte ventilátorio

- Surfactante

282
Q

Qual a principal complicação da síndrome de aspiração meconial?

A

Hipertensão pulmonar persistente neonatal (HPPN)

283
Q

Qual o tratamento da hipertensão pulmonar persistente neonatal (HPPN)?

A

NO inalatório (vasodilatar)

Não adianta O₂

284
Q

Quais os critérios para a necessidade de mesa de reanimação neonatal?

A

• Pelo menos 1 dos seguintes

- RN pré-termo
- NÃO respira/chora
- Tônus inadequado
285
Q

Com quanto tempo clampear o cordão em um RN pré-termo com boa vitalidade?

A

≥34sem → 1-3 min

<34sem → 30-60s

286
Q

Com quanto tempo clampear o cordão em um RN com má vitalidade (não chora/não respira/tônus inadequado)?

A

Clampeamento IMEDIATO

287
Q

Qual o fluxograma (COMPLETO) da mesa de reanimação neonatal?

A

• Passos iniciais
- APAS (aquecer/posicionar/aspirar/secar)
- 30s → Avaliar FC e respiração
→ FC/resp normal: suspender
→ FC/resp anormal: continuar
• FC < 100 / Apneia / Resp. irregular
- VPP (<34s: 30% / ≥34s: AA)
- Oxímetro em MSD
- Monitorizar
→ Reavaliar em 30s → Se FC<100: continuar
• FC < 100
- Checar técnica → IOT se técnica adequada
→ Reavaliar em 30s → Se FC<60: continuar
• FC < 60
- Massagem cardíaca extrema (3:1)
→ Reavaliar em 60s → Se FC<60: continuar
• FC < 60
- Checar técnica
- Epinefrina (se técnica adequada)

288
Q

Qual a conduta com o RN se presença de mecônio?

A

• Se RN a termo vigoroso → Colo materno + Aspiração
• Se RN deprimido → Clampeamento imediato + APAS + VPP (S/N)
- Após 30s de VPP → aspirar

289
Q

Quais as condições detectadas no teste do pezinho?

A

DICA: Três HF

  • Hipotireoidismo congênito
  • Fenilcetonúria
  • Hemoglobinopatias
  • Fibrose cística
  • Hiperplasia adrenal congênita
  • deFiciência de biotinidase
  • Toxoplasmose congênita (T)
290
Q

Qual é o resultado de teste de coraçãozinho normal?

A

SpO₂ ≥95% e diferença <3%

291
Q

Como é calculado o Apgar?

A
  • Respiração - (0) ausente (1) irregular (2) regular/choro
  • FC - (0) ausente (1) <100 (2) >100
  • Tônus - (0) flácido (1) flexão de extremidades (2) movimentos ativos
  • Resposta ao cateter nas narinas - (0) sem resposta (1) careta/reação (2) tosse/espirro
  • Cor - (0) cianose central/palidez (1) cianose extremidades (2) róseo
292
Q

O que avalia o teste de Eluato?

A

A presença de anticorpo ABO materno no RN → corrobora a hipótese de incompatibilidade ABO

293
Q

Agente etiológico da sífilis?

A

Treponema palidum

294
Q

Quais os valores normais de saturação de oxigênio nos primeiros minutos de vida?

A

<5min: 70-80%
5-10min: 80-90%
>10min: 85-95%

295
Q

O que é o boletim Silverman-Andersen (BMA)?

A

Representa o quadro respiratório do RN

Quanto maior o BSA → Pior o quadro respiratório

296
Q

RN com dispneia + abdome escavado

Principal hipótese?

A

Hérnia diafragmática

297
Q

Qual a principal emergência gastrointestinal do período neonatal, em especial nos prematuros?

A

Enterocolite necrotizante

298
Q

Quais as comorbidades relacionadas a RN de gestante com DM?

A
  • Anomalias congênitas
  • Insuficiência cardíaca/hipertrofia septal
  • Doença da membrana hialina
  • Taquipneia transitória do RN
  • Hipertensão pulmonar resistente
  • Hiperbilirrubinemia
  • ↓ glicemia / ↓ Ca / ↓ Mg
  • Trombose de veia renal
  • Policitemia
299
Q

Qual o ponto de corte e tratamento para a hipoglicemia neonatal?

A

Glicemia <45mg/dl

Tratamento → SG10% 2ml/kg em bólus

300
Q

Qual a clínica da hipoglicemia neonatal?

A

Tremores / Sudorese / Irritabilidade / Taquipneia / Palidez / Alteração do nível de consciência / Convulsões / Hipotonia / Bradicardia / Cianose / Hipotermia

301
Q

Eritema tóxico neonatal

  • Idade de início
  • Características das lesões
A
  • Surge entre 2º e 3º dias → autolimitado

* Lesões: vesículas, pápulas e pústulas com halo eritematoso em face, tronco e extremidades

302
Q

Características das lesões do intertrigo?

A

Lesão eritematosa úmida, com mau cheiro, prurido e sensibilidade

Acomete regiões de dobra

Se pápulas satélite: sugere Candida

303
Q

Vesículas transparentes, pequenas, surgindo nos primeiros dias de vida

Principal hipótese?

A

Miliária cristalina (Obstrução de glândulas sudoríparas)

Tratamento: evitar aquecimento excessivo

304
Q

Quais os parâmetros avaliados no boletimde Silverman-Andersen (Grau de desconforto respiratório)?

A
  • Gemência
  • Batimento de asa nasal
  • Tiragem intercostal
  • Retração esternal
  • Balanço toracoabdominal
305
Q

Quais as características da Síndrome de Patau?

A
  • Trissomia do 13
  • Micro/anoftalmia + Fissura labial/ palatina + Polidactilia + Microcefalia + Malformação/ Implantação baixa de orelhas + Cardiopatia congênita
  • > 90% morre no 1º ano
306
Q

Características da Síndrome de Prader Willi?

A

Hipotonia neonatal + Choro fraco + Hipoplasia genital + Atraso do desenvolvimento + Obesidade grave

Geralmente o diagnóstico não é logo após o nascimento

307
Q

Características fenotípicas da Síndrome de Down no período neonatal?

A

Fenda palpebral oblíqua + Prega epicântica + Orelha pequena de implantação baixa + Hipotonia + Macroglossia + Pescoço curto + Cardiopatia congênita + Dedos curtos + Clinodactilia + Prega palmar única

308
Q

Características fenotípicas da Síndrome de Edwards?

A

Occipital proeminente + Micrognatia + Palato ogival + Microcefalia + Calcanhares proeminentes + Dedos sobrepostos + Esterno curto + Pelve estreita

309
Q

Forma clínicas da doença hemorrágica do RN (Deficiência de vitamina K)?

A

• Início precoce: primeiras 24h
- Relação com uso de medicação que interfere pela gestante

• Formas clássica: 2º-7º dias
- Sangramento digestivo, no coto umbilical ou após procedimentos invasivos

• Início tardio: >2 semanas de vida

- Por baixa ingesta/absorção da vitamina
- Sangramento intracraniano (50%)
310
Q

Como são os exames complementares na doença hemorrágica do RN (Deficiência de vitamina K)?

A
  • TP e TTPA prolongados
  • INR >1
  • ↓ fatores II, VII, IX e X
  • Plaquetas e fibrinogênio normais
311
Q

Qual o tratamento da doença hemorrágica do RN (deficiência de vitamina K)?

A
  • Vitamina K EV 1-2mg

- Se grave: plasma fresco ou complexo de protrombina

312
Q

RN com intumescimento mamário + Descarga papilar → evolui com clínica de mastite

Quais os principais agentes etiologicos e o tratamento?

A
  • Principal: S. aureus
  • Outros: gram- enterico, anaeróbico e strepto do grupo B

Tratamento: Oxacilina + Gentamicina + Internação

313
Q

Qual a clínica na Síndrome de Beckwith-Wiedeman?

A

Onfalocele + Gigantismo + Macroglossia

314
Q

Sinais típicos ultrassonográficos na arredia de vias biliares neonatal?

A
  • Sinal da vesícula fantasma (vesícula ausente ou hipoplásica)
  • Sinal do cordão triangular (tecido fibroso ecogênico anterior à veia porta → via biliar extra-hepática obliterada)
315
Q

Qual o tratamento da hipoglicemia neonatal?

A
  • Alimentação
  • Infusão de glicose, se necessário
  • Corticoide EV, se hipoglicemia após infusão de glicose >12mg/kg/min
316
Q

RN com braço mantido em rotação interna e antebraço estendido em pronação + Reflexo de Moro ausente ipsilateralmente

Principal hipótese?

A

Paralisia de Erb-Duchenne (lesão de 5º-6º nervos cervicais)

317
Q

RN com paralisia de mão + Perda de reflexo de preensão palmar ipsilateral + Síndrome de Horner

Principal hipótese?

A

Paralisia de Klumpke (acometimento de raízes nervosas cervicais baixas)

318
Q

Queda palpebral + Miose + ↓ Suor ipsilaterais

Principal hipótese?

A

Síndrome de Horner

319
Q

Qual a conduta em relação ao aleitamento em RN com diagnóstico de galactosemia?

A

Contraindicar o aleitamento materno e prescrição de fórmula com soja

320
Q

Qual a principal causa de cegueira prevenível e tratável no Brasil, passível de detecção pelo testo do reflexo vermelho?

A

Retinopatia da prematuridade

321
Q

RN com oftalmia neonatal, não recebeu profilaxia de nitrato de prata

Principal hipótese e tratamento?

A

Infecção por gonococo → Ceftriaxona IM DU

322
Q

Primeiro medicamento feito em um RN com crise convulsiva?

A

Fenobarbital

323
Q

Qual a hérnia diafragmática mais comum?

A

Hérnia de Bochdalek

Relacionado com hipoplasia pulmonar

324
Q

Sexo feminino + Urgência/polaciúria + Dor à distensão vesical (alivia ao esvaziar) + Teste do potássio positivo + Úlcera de Hunner

Principal hipótese?

A

Síndrome da bexiga dolorosa

325
Q

Quais as alterações cardíaca e renal mais comuns na síndrome de down?

A
  • Cardíaca: defeito no septo atrioventricular

- Intestinal: atresia/estenose de duodeno