PED - Síndromes Respiratórias Flashcards

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1
Q

Quais sintomas compõem a síndrome da Infecção Respiratória Aguda?

A

Tosse
Dispneia
Dor de garganta
Coriza, obstrução nasal

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Q

De que forma podemos dividir as Síndromes Respiratórias na Infância? Quais as perguntas a serem realizadas?

A

Pergunta: Tem estridor ou taquipneia?

Sem estridor e sem taquipneia: IVAS
Com estridor: Doença periglótica
Sem estridor, com taquipneia: Pneumonia

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3
Q

Qual o conceito de taquipneia por faixa etária?

A

<2 meses: ≥60
2-12 meses: ≥50
1-5 anos: ≥40

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4
Q

Que doenças fazem parte das IVAS?

A

Resfriado comum
OMA
Sinusite bacteriana
Faringite aguda

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5
Q

Resfriado comum (Etiologia)

A

Rinovírus e outros

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6
Q

Resfriado comum (Clínica)

A

Coriza, obstrução nasal
Tosse
Dor de garganta
Febre

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7
Q

Resfriado comum (Clínica): O que pode nos confundir com uma infecção bacteriana?

A

O fato de que a partir do 3º dia de doença a secreção passar a ser mucopurulenta, como curso natural do resfriado comum. Não significa infecção bacteriana.
Da mesma forma, uma febre alta pode estar presente no resfriado comum. Não significa infecção bacteriana.

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8
Q

Resfriado comum (Diagnóstico)

A

Clínico

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9
Q

Resfriado comum (Tratamento)

A

Lavagem nasal
Antipiréticos

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10
Q

Resfriado comum (Tratamento): Que medicação é contraindicada? E por que?

A

AAS, pelo risco de Síndrome de Reye

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11
Q

Resfriado comum (Tratamento): O que não devemos prescrever?

A

Antitussígenos
Descongestionantes
Mucolíticos

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12
Q

Resfriado comum (Complicações)

A

OMA
Sinusite bacteriana

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13
Q

OMA (Fatores de Risco)

A

Idade <2 anos
Condição socioeconômica
Tabagismo passivo
Alterações craniofaciais, Sd. de Down

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14
Q

OMA (Etiologia)

A

Pneumococo
Haemophilus não tipável
Moraxella catarrhalis

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15
Q

OMA (Clínica)

A

Dor/irritabilidade
História de resfriado comum
Otorreia

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16
Q

OMA (Diagnóstico)

A

Clínica + Otoscopia

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17
Q

OMA (Diagnóstico): Quais os achados da otoscopia? E qual deles define o diagnóstico?

A

Hiperemia e opacidade
Abaulamento (define) - lembrar da imagem

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18
Q

OMA (Diagnóstico): Que diferenças podemos observar em relação à otite externa?

A

Agente: Pseudomonas ou Estáfilo
História clínica: piscina, praia
Otoscopia: não tem alteração na membrana timpânica. Se tiver otorreia, vem do conduto.

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19
Q

OMA (Tratamento)

A

Analgésicos
ATB ou observação inicial

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20
Q

OMA (Tratamento): Indicações de ATB

A

<6 meses: TODOS
6 meses a 2 anos: Bilateral, doença grave ou otorreia
>2 anos: Doença grave ou otorreia

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21
Q

OMA (Tratamento): O que define Doença Grave?

A

Febre ≥39°C ou
Dor moderada/grave ou
Dor >48h

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22
Q

OMA (Tratamento): Qual antibiótico usar?

A

Amoxicilina
Amoxicilina-Clavulanato, se:
*Uso recente (<30 dias)
*Otite + Conjuntivite (hemófilos)
*Falha terapêutica com amoxicilina

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23
Q

OMA (Tratamento): Qual a duração do tratamento antimicrobiano?

A

<2 anos: 10 dias
>2 anos: 7 dias

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24
Q

OMA (Complicações)

A

Perfuração da membrana timpânica
Mastoidite aguda
Otite média com efusão

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25
Q

OMA (Complicações): Conduta na Mastoidite Aguda

A

Internação
TC
ATB parenteral

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26
Q

OMA (Complicações): Conduta na Otite Média com Efusão

A

Se não tiver resolução em até 3 meses, a criança é candidata ao tubo de ventilação

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27
Q

Sinusite Bacteriana: Qual o seio paranasal que as crianças <5 anos não tem?

A

Frontal (aeração completa no início da adolescência)

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28
Q

Sinusite Bacteriana (Etiologia)

A

Pneumococo
Haemophilus não tipável
Moraxella catarrhalis

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29
Q

Sinusite Bacteriana (Clínica)

A

Muito parecido com resfriado comum…
Dicas:
*Quadro arrastado: >10 dias
*Quadro grave: >3 dias de febre alta (>39) e/ou secreção purulenta
*Quadro bifásico

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30
Q

Sinusite Bacteriana (Tratamento)

A

Amoxicilina ou Amoxicilia-Clavulanato

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31
Q

Sinusite Bacteriana (Tratamento): Qual deve ser a duração do tratamento antimicrobiano?

A

Manter por 7 dias após melhora dos sintomas (individualizado)

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32
Q

Sinusite Bacteriana (Complicações)

A

Celulite orbitária

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33
Q

Celulite Orbitária X Celulite Periorbitária

A

Orbitária/pós-septal: potencialmente grave
*Inflamação da órbita e pálpebra
*Tem proptose, dor à movimentação, edema de conjuntiva.
*Exige internação e ATB parenteral,

Periorbitária/pré-septal: bem menos grave.
*Inflamação apenas dos tecidos anteriores ao septo orbital
*Não tem proptose, dor à movimentação, edema de conjuntiva

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34
Q

Sinusite Bacteriana (Diagnósticos diferenciais)

A

Rinite alérgica
Corpo estranho nasal
Rinite sifilítica (sífilis congênita)

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35
Q

Faringite bacteriana (Etiologia)

A

Streptococcus pyogenes (beta-hemolítico do grupo A)

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36
Q

Faringite bacteriana: qual é o principal objetivo do tratamento?

A

Profilaxia primária da Febre Reumática

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37
Q

Faringite bacteriana: Qual a principal faixa etária?

A

5-15 anos

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38
Q

Faringite bacteriana (Clínica)

A

Dor de garganta
Febre alta
Adenomegalia
Petéquias no palato
Faringite exsudativa
Dor abdominal e vômitos

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39
Q

Faringite bacteriana (Clínica): O que define que é um quadro viral?

A

A presença de coriza e obstrução nasal associados.

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40
Q

Faringite bacteriana (Diagnóstico)

A

Sempre que possível, prosseguir a investigação com:
1º) Teste rápido: (+) = ATB | (-) = Cultura
2º) Cultura: (+) = ATB | (-) = Acompanhar

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41
Q

Faringite bacteriana (Diagnóstico): O que fazer quando não temos os exames complementares disponíveis?

A

Devemos tratar com ATB todos aqueles casos que podem ser faringite estreptocócica.

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42
Q

Faringite bacteriana (Tratamento)

A

Penicilina Benzatina (dose única)
Amoxicilina VO por 10 dias

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43
Q

Faringite bacteriana (Tratamento): Até quando podemos começar o tratamento antimicrobiano para profilaxia da FR?

A

Até 9 dias do início dos sintomas

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44
Q

Faringite bacteriana (Tratamento): Qual o tratamento alternativo para alérgicos?

A

Cefalexina, azitromicina

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45
Q

Faringite bacteriana: Qual a principal complicação Supurativa?

A

Abscesso periamigdaliano

46
Q

Abscesso periamigdaliano: Qual patógeno envolvido?

A

Estrepto do grupo A ou anaeróbios

47
Q

Abscesso periamigdaliano: Quais são os sintomas?

A

Piora da odinofagia
Disfagia com sialorreia
Trismo
Abaulamento com rechaço de úvula

48
Q

Abscesso periamigdaliano: Qual o tratamento?

A

ATB
Aspiração ou drenagem

49
Q

Faringite bacteriana (Diagnósticos diferenciais): Quais são, quais são os patógenos e cite uma característica marcante de cada.

A

*Mononucleose infecciosa: EBV | Adenomegalia generalizada, esplenomegalia, atipia linfocitária
*Febre faringoconjuntival: Adenovírus | Conjuntivite
*Herpangina: Coxackie A | Úlceras
*PFAPA: Não infecciosa | Febre periódica + Estomatite aftosa + Faringite + Adenite

50
Q

Qual o tratamento da PFAPA?

A

Corticoide - melhora o episódio vigente, não previne novos (faringite de repetição)

51
Q

Que doenças fazem parte das Doenças Periglóticas?

A

Abscesso profundo do pescoço
Epiglotite aguda
Laringotraqueíte viral aguda

52
Q

Epiglotite aguda (Etiologia)

A

Haemophilus tipo B (tem vacina!!)

53
Q

Epiglotite aguda (Clínica)

A

Hiperagudo
Febre alta e prostração (toxemia)
Estridor e desconforto respiratório
Posição do tripé

54
Q

Epiglotite aguda (Conduta)

A

Não solicitar exames antes de estabilizar!
Ofertar O2
Garantir via aérea: IOT ou traqueostomia
ATB

55
Q

Epiglotite aguda: Que exame pode ajudar no diagnóstico em casos duvidosos? E qual o achado característico?

A

Radiografia
Sinal do polegar (lembrar da imagem)

56
Q

Laringotraqueíte Viral Aguda (Etiologia)

A

Parainfluenza (paramixovírus)

57
Q

Laringotraqueíte Viral Aguda (Tosse)

A

CRUPE: Tosse metálica + Estridor + Rouquidão
Pródromos catarrais

58
Q

Laringotraqueíte Viral Aguda (Diagnóstico)

A

Clínico

59
Q

Laringotraqueíte Viral Aguda (Tratamento)

A

Quadro moderado/grave:
*Nebulização com adrenalina 0,5mg/kg (dose máxima 3-5ml)
*Corticoide: Dexametasona
*Observação por 3-4h

Quadro leve: Corticoide

60
Q

Laringotraqueíte Viral Aguda: O que caracteriza um quadro moderado/grave?

A

Estridor em repouso

61
Q

Laringotraqueíte Viral Aguda (Diagnóstico diferencial)

A

Laringite estridulosa/Crupe espasmódico
Acorda a noite com quadro SÚBITO de crupe, costuma ser autolimitado

62
Q

Laringotraqueíte Viral Aguda (Complicações)

A

Traqueíte bacteriana/Crupe membranoso

63
Q

Traqueíte Bacteriana: Qual o patógeno envolvido?

A

S. aureus

64
Q

Traqueíte Bacteriana: O que nos faz suspeitar?

A

Febre alta com piora clínica
Sem melhora com a nebulização com adrenalina

65
Q

Traqueíte Bacteriana: Qual a conduta?

A

Internação
Muitas vezes acaba precisando de IOT

66
Q

Pneumonia Bacteriana (Etiologia)

A

<2 meses: Streptococcus agalactiae (GBS) ou Gram negativos entéricos (E. coli)
>2 meses: Pneumococo (principal) | H. influenzae | S. aureus.

67
Q

Pneumonia Bacteriana (Clínica)

A

Agudo + Grave!!

Manifestações de IVAS no início
Tosse
Febre alta
Taquipneia
Sinais clássicos (dificeis na criança pequena)

68
Q

Pneumonia Bacteriana (Clínica): Quais são os Sinais de Gravidade?

A

Tiragem subcostal
Batimento asa nasal
Gemência
Cianose
Queda da saturação (<92%)

69
Q

Pneumonia Bacteriana (Clínica): O que pode nos fazer suspeitar de uma Pneumonia Estafilocócica?

A

Presença de uma porta de entrada
Quadro grave, geralmente com complicações

70
Q

Pneumonia Bacteriana (Diagnóstico)

A

Clínico!
Podemos realizar exames complementares

71
Q

Pneumonia Bacteriana (Avaliação complementar)

A

Radiografia de tórax (não é obrigatória para diagnóstico ou controle de cura): realizada se internação.
Exames inespecíficos: Hemograma, PCR, procalcitonina
Identificar agente: Hemocultura, análise do líquido pleural

72
Q

Pneumonia Bacteriana (Tratamento): Indicações de internamento

A

<2 meses
Presença de sinais de gravidade
Presença de queda do estado geral (sinais de perigo: vomita tudo, não aceita líquido)
Presença de complicações
Doença grave concomitante
Falha no tratamento ambulatorial

73
Q

Pneumonia Bacteriana (Tratamento): Qual o antibiótico de escolha?

A

<2 meses: Ampicilina + Aminoglicosideos

> 2 anos:
*Ambulatorial: Amoxicilina VO por 7 dias
*Hospitalar: Penicilina Cristalina IV ou Ampicilina IV

74
Q

Pneumonia Bacteriana (Tratamento): Qual antibiótico usaríamos na suspeita de Pneumonia Estafilocócica?

A

Oxacilina

75
Q

Pneumonia Bacteriana: Que conduta tomar diante de uma falha terapêutica?

A

Internar (se ambulatorial)
Radiografia de tórax ou USG

76
Q

Pneumonia Bacteriana: Qual uma possível de causa de falha terapêutica?

A

Presença de complicações, como derrame pleural

77
Q

Derrame pleural: Qual a primeira conduta?

A

Toracocentese
Transudato X Exsudato (parapneumônico)
Inflamatório X Empiema

78
Q

Derrame pleural: Quando indicamos a drenagem?

A

Empiema
Glicose <40
pH <7,2

79
Q

Derrame pleural: Qual o agente mais comum?

A

Pneumococo

80
Q

Pneumonia Atípica: Quais os dois principais tipos?

A

Pneumonia afebril do lactente
Pneumonia atípica por Mycoplasma

81
Q

Pneumonia Afebril do Lactente (Etiologia)

A

Chlamydia trachomatis

82
Q

Pneumonia Afebril do Lactente (Clínica)

A

Parto vaginal
Conjuntivite neonatal
Pneumonia entre 1-3 meses, arrastada/insidiosa, tosse seca, taquipneia, ausencia de febre, raros sibilos, bom estado geral
Eosinofilia

83
Q

Quais as duas causas de Conjuntivite neonatal?

A

Gonocócica (mais precoce)
Clamídia

84
Q

Pneumonia Afebril do Lactente (Tratamento)

A

Macrolídeos: Azitromicina ou Eritromicina

85
Q

Pneumonia Afebril do Lactente (Diagnóstico Diferencial)

A

Coqueluche

86
Q

Coqueluche: Qual o patógeno?

A

Bordetella pertussis

87
Q

Coqueluche: Qual o quadro clínico?

A

Paroxísmos de tosse
Vômito após tosse
Inspiração profunda com guincho
Hemorragia conjuntival

88
Q

Coqueluche: Que manifestação é típica dos <3 meses?

A

Tosse e APNEIA

89
Q

Coqueluche: Quais achados de exames complementares nos ajudam no diagnóstico?

A

Leucocitose com linfocitose
Coração felpudo (infiltrado peri-hilar)

90
Q

Coqueluche: Qual o tratamento?

A

Azitromicina

91
Q

Coqueluche: Como se faz a profilaxia dos casos comunicantes?

A

Azitromicina

92
Q

Pneumonia atípica (Etiologia)

A

Mycoplasma pneumoniae

93
Q

Pneumonia atípica (Clínica)

A

> 5 anos
Quadro arrastado
Manifestações extrapulmonares: cefaleia, dor de garganta, tosse e rouquidão, miringite bolhosa.

94
Q

Pneumonia atípica (Diagnóstico)

A

Crioaglutininas aumentadas

95
Q

Pneumonia atípica (Tratamento)

A

Macrolídeos

96
Q

Bronquiolite Viral Aguda (Etiologia)

A

VSR

97
Q

Bronquiolite Viral Aguda (Clínica)

A

<2 anos
Resfriado + Taquipneia + Sibilancia

Definição: Primeiro episódio de sibilancia em uma criança <2 anos com resfriado comum.

98
Q

Bronquiolite Viral Aguda (Diagnóstico)

A

Clínico!
RX: hiperinsuflação
Identificação viral

99
Q

Bronquiolite Viral Aguda (Tratamento)

A

Suporte
Oxigênio (CNAF reduz necessidade de IOT)
Alimentação e hidratação (isotônica)

100
Q

Bronquiolite Viral Aguda (Tratamento): O que não devemos prescrever?

A

Broncodilatadores
Fisioterapia respiratória
Corticoides

101
Q

Bronquiolite Viral Aguda: Indicações de internação

A

Desconforto respiratório
<3 meses
Sinais de perigo
IG <32 sem ou Comorbidade

102
Q

Bronquiolite Viral Aguda (Profilaxia)

A

Palivizumabe IM (5 doses mensais no periodo de maior circulação do vírus)

103
Q

Bronquiolite Viral Aguda (Profilaxia): Indicações pelo MS

A

IG <28 semanas (recebe no 1º ano de vida)
Cardiopatias congênitas com repercussão hemodinâmica ou doença pulmonar da prematuridade (recebe no 1º e 2º anos de vida)

104
Q

Bronquiolite Viral Aguda (Profilaxia): Indicações pela SBP

A

MS + IG 28-32 semanas se <6 meses no periodo de circulação do virus

105
Q

Bronquiolite Viral Aguda (Profilaxia): Qual a novidade? E indicações?

A

Nirsevimabe dose úniva
Indicações:
*1º ano: TODOS
*2º ano: grupos de risco

106
Q

Bronquiolite Viral Aguda (Diagnóstico diferencial)

A

Asma

107
Q

Quando pensar em ASMA diante de uma criança com quadros repetidos de sibilância?

A

Pelos critérios do IPA (índice preditivo de asma)

108
Q

IPA: Critérios maiores (antigo e novo)

A

Antigo: Dermatite atópica | Pais com asma
Novo: Dermatite atópica | Pais com asma | Sensibilidade à aeroalérgenos

109
Q

IPA: Critérios menores (antigo e novo)

A

Antigo: Rinite alérgica | Sibilancia não associada a infecções virais | Eosinofilia >4%
Novo: Alergia ovo, amendoim ou leite | Sibilancia não associada a infecções virais | Eosinofilia >4%

110
Q

Bronquiolite Viral Aguda (Complicações)

A

Bronquiolite obliterante: Após bronquiolite com adenovírus | paciente que não melhora e fica dependente de O2