Ped Geral Flashcards

1
Q

Qual a perda de peso esperada na primeira semana de vida? E quando deve alcançar o peso de nascimento novamente ?

A

Até 10% do peso de nascimento. Até 2 semanas (30g/ dia no primeiro mês)

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2
Q

Quais são os marcos esperados nos primeiros dois meses de vida?

A

Fixação do olhar, virar a cabeça e sucção.

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3
Q

Quando o peso de nascimento deve ser dobrado?

A

Em torno do quarto mês.

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4
Q

Quais as metas de desenvolvimento esperadas aos 12 meses de idade?

A

Triplicação do peso de nascimento, aumento de 50% do comprimento e do perímetro cefálico em 10 cm.

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5
Q

Quando se espera o firmar da cabeça, sentar sem apoio, pinça grossa e fina e segurar-se em pé, respectivamente?

A

4 meses, 7 meses, 8 a 9 meses, 12 meses e 8 meses.

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6
Q

Quais as manifestações clínicas da toxoplasmose congênita?

A

Hidrocefalia* ou microcefalia, calcificações no SNC, retardo mental, etc), corioretinite e surdez.

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7
Q

Qual o tratamento da toxoplasmose congênita?

A

Sulfadiazina e pirimetamina por um ano, associado a ácido fólico. Prednisona se comprometimento ocular ou do SNC.

Se diagnóstico durante as primeiras 21 semanas de gestação, a mãe pode fazer uso de espiramicina para diminuir o risco de infecção vertical.

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8
Q

O que deve ser monitorado no acompanhamento de uma criança com toxoplasmose congênita?

A

Além do desenvolvimento neuropsicomotor, fisioterapia, oftalmologia e fonoaudiologia, deve-se monitorar o hemograma, em especial quanto a neutropenia, além de função renal e hepática na duas primeiras semanas de tratamento.

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9
Q

Que exames fazem parte da investigação de sifilis congênita?

A

Liquor, RX de ossos longos e hemograma. Além do VDRL.

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10
Q

Qual a base do tratamento da sífilis congênita?

A

Penicilina 50.000 UI/kg. Pode ser dose única ou por 10 dias, conforme indicação clínica.

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11
Q

Quais os exames de triagem neonatal?

A

Teste do pezinho: hiperplasia adernal congênita, fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, fibroses cística, anemia falciforme e outras hemoglobinopatias e deficiência de biotinidase.
Teste do olhinho
Teste do coraçãozinho
Teste da orelhinha

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12
Q

Qual a definição de hipoglicemia no RN e qual a conduta?

A

HGT < 40 ou glicemia < 45. Oferecer leite materno ou complemento e reavaliar em uma hora. Avaliar se há necessidade de gastróclise. Se hipoglicemia intensa (< 20) ou falha após nova tentativa de oferta de leite (complemento 5-10 mg/kg), prescrever push de SG 10% (2ml/kg) + VIG. Se VIG elevada sem melhora do quadro, associar corticoide.

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13
Q

Como é feito o diagnóstico da displasia do desenvolvimento de quadril?

A

Até os três meses de idade, verifica-se os sinais de Ortolani e Barlow positivos; o sinal de Galeazzi e assimetria de pregas glúteas também pode estar presente.
Após os 3 meses, o diagnóstico depende da observação de limitação da abdução do quadril, principalmente.
A confirmação diagnóstica pode ser feita por ultrassom, ou radiografia nos maiores de seis meses.

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14
Q

Como é feito o tratamento da displasia do desenvolvimento de quadril?

A

Em menores de três meses pode ser feito o uso do suspensório de Pavlik, diminuindo a necessidade de abordagem cirúrgica, e a duração pode variar entre 4 a 8 semanas, até o sexto mês de vida. A redução incruenta com engessamento ou redução cruenta, se necessário, são alternativas para o método ou escolha para crianças maiores de 3 meses.

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15
Q

Fagotes de risco para Displasia do Desenvolvimento de Quadril.

A

Sexo feminino, primiparidade, apresentação pélvica, história familiar, GIG, oligodramnia, raça branca, deformidade de pés e coluna.

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16
Q

Definição de sepse neonatal precoce e tardia.

A

Sepse neonatal precoce: manifesta-se até 48h de vida, relacionada a fatores de risco maternos e perinatais.
Sepse neonatal tardia: após 48h, relacionadas à manipulação e procedimentos invasivos.

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17
Q

Qual o tratamento empírico de sepse neonatal precoce?

A
Penicilina Cristalina (100.000 UI/kg/d) ou ampicilina (200mg/kg) e gentamicina (5 mg/kg/d 12/12h), por 7 a 10 dias. Ou 14 dias se SGB+.
Cefotaxima se suspeita de meningite.
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18
Q

Quais os sinais de alerta para icterícia no período neonatal?

A

Início antes de 24h de vida, zona 3 ou mais, BT> %95 de Buthani, BT>12mg/do, associação de fatores de risco e icterícia prolongada.

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19
Q

Quais as causas mais importantes de icterícia neonatal?

A

Incompatibilidade sanguínea Rh* e ABO.

ABO: mãe O e RN A ou B.

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20
Q

Quais os sinais de encefalopatia bilirrubínica?

A

Inicialmente, sucção débil, hipotonia e letargia. Evolui em poucos dias para hipertonia, hipertermia, irritabilidade e opistótono. Nessa fase, as sequelas neurológicas já são irreversíveis.

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21
Q

Quais as principais sequelas relacionadas ao kernicterus?

A

Surdez e paresia vertical do olhar, hipoplasia dentária, prejuízo motor (extrapiramidal), retardo mental leve a moderado.

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22
Q

Quais as medidas iniciais de assistência ao RN na sala de parto.

A
  1. Recepção em campo aquecido, contato pele-a-pele com a mãe, conforme indicação.
  2. Posicionar pescoço em leve extensão;
  3. Sucção de ambos os cantos da boca e narinas, se secreção excessiva.
  4. Secagem com compressa.
  5. Ausculta cardíaca, verificar se fc>100. Se sim, prosseguir com cidadãos de rotina, se não, iniciar medidas de reanimação.
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23
Q

Que perguntas devem ser respondidas para decidir a necessidade de clampeamento precoce de cordão?

A
  1. RN termo?
  2. Está respirando ou chorando?
  3. Os membros estão em flexão?(Tonus)
    Se não para alguma dessas perguntas, está indicado clampeamento precoce. Instabilidade circulatória materno-fetal também é uma indicação.
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24
Q

Indicações de intubação do RN na sala de parto?

A

Hérnia diafragmática, VPP prolongada, FC < 60 e necessidade de massagem cardíaca.

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25
Q

Como é feita a reanimação com indicação de massagem cardíaca?

A

3 compressões : 1 ventilação.

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26
Q

Qual a indicação de VPP na sala de parto?

A

Padrão respiratório irregular ou gasping e/ou FC<100. Inicialmente sem fluxo de O2.

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27
Q

Quais as principais etiologias de CID?

A

Sepse e trauma.

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28
Q

Qual a principal causa de insuficiência cardíaca na população pediátrica?

A

Cardiopatias congênitas.

Ex: defeito do septo interventricular/atrioventricular, PCA, janela aborto pulmonar, tronco arterioso comum, estenose aórtica ou mitral, valvulopatias congênitas.

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29
Q

Quais os pilares do diagnóstico de dermatite atópica?

A
  1. Lesões características de eczema de acordo com idade e tempo de evolução;
  2. prurido;
  3. história pessoal ou familiar de condições atópicas;
  4. Quadro crônico ou cronicamente recidivante.
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30
Q

Qual a diferença entre a apresentação aguda e crônica das lesões na dermatite atópica?

A

Inicialmente: papoulas ou vesículas eritematosas sobre pele eritematosa, com ranhuras, escoriações e exsudato. Evoluem para liquenificação, prurigo nodular e placas de pele espessada.

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31
Q

Qual o principal agente associado a infecções secundárias na dermatite atópica? Qual o tratamento de escolha?

A

Staphylococcus aureus, oxacilina.

* a infecção secundária é caracterizada por exsudação e crostas melicéricas.

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32
Q

Qual o tratamento para dermatite atópica ?

A

Hidratação, corticoides tópicos na menor dose para controle dos sintomas, anti-histaminicos orais.

  • inibidores da calcineurina (tacrolimo) tópicos estão indicados em casos moderados a graves em pacientes maiores de 2 anos.
  • imunomoduladores sistêmicos como a azatioprina estão indicados na falha da terapêutica tópica.
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33
Q

Que nome se dá ao sinal de dupla prega infra-orbital e qual seu significado?

A

Sinal de Dennie-Morgan, associado a doenças atópicas crônicas.

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34
Q

Qual o quadro clínico da rinite alérgica?

A

Obstrução nasal, rinorreia anterior e posterior, espirros, prurido nasal e hiposmia. Pode estar associado a sintomas oculares, como lacrimejamento, prurido, hiperemia e fotofobia.
Sintomas são mais intensos a noite.

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35
Q

Qual a característica da rinite alérgica ao exame físico?

A

Rinoscopia anterior evidenciando mucosa edemaciada e pálida, ok secreção clara ou mucoide.

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36
Q

Qual o tratamento da rinite alérgica?

A

Controle dos favores desencadeantes.
Anti histamínicos, associados a descongestionantes nasais orais se necessário. E corticoide tópico nasal.
Corticoide sistêmico para controle de fase aguda, durante cinco a sete dias.

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37
Q

Dê exemplos de anti-histamínicos de primeira e segunda geração. Qual a principal diferença entre eles?

A

1a geração: dexclorfeniramina e hidroxizina.

2a geração: menor efeito sedativo. Loratadina, desloratadina e fexofenadina.

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38
Q

Qual a principal ressalta na prescrição de descongestionantes nasais como a efedrina e fenilefrina?

A

A duração deve ser menor do que uma semana para evitar o efeito rebote com a descontinuação.

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39
Q

Dê exemplo de corticoide tópico de alta e baixa potência.

A

Furoato de Fluticasona > mometasona > propionato de fluticasona > dipropionato de beclometasona > ciclesonida > budesonida.

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40
Q

Que medicação está indicada em pacientes com rinite alérgica associada a asma?

A

Antileuctrienos (montelucaste sódico).

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41
Q

Qual a triagem laboratorial para doença celíaca?

A

Ac. IgA Anti-endomísio e anti-transglutaminase e níveis séricos de IgA.

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42
Q

Qual a relação entre níveis séricos de IgA e triagem laboratorial para doença celíaca?

A

Deficiência seletiva de IgA pode causar falsos negativos.

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43
Q

Que condições estão associadas a maior prevalência de doença celíaca?

A

Sd. Down, sd. Turner, sd. William, tireoidite, DM tipo 1 e deficiência seletiva de IgA.

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44
Q

Qual o padrão ouro para diagnóstico de doença celíaca e APLV?

A

Biópsia intestinal e teste de provocação oral após restrição dietética, respectivamente.

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45
Q

Qual a abordagem dietética em lactentes com APLV?

A

Fórmulas extensamente hidrolisadas, ou fórmulas de aminoácidos sintéticos em casos mais graves.

  • Fórmulas parcialmente hidrolisadas podem ser empregadas em casos que os sintomas se restringem a manifestações gastrointestinais leves como diarreia.
  • em caso de aleitamento materno, a dieta da mãe deve ser livre de proteína de leite de vaca.
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46
Q

Qual o principal padrão convulsivo no período neonatal?

A

Crises focais sutis.

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47
Q

RN prematuro extremo (31 semanas), com 3 dias de vida, apresenta crise convulsiva tônica. Qual a provável causa subjacente?

A

Hemorragia intracraniana.

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48
Q

Quais as principais causas de convulsões no período neonatal?

A

Encefalopatia anoxico-isquêmica, distúrbios inatos ou adquiridos do metabolismo, malformações cerebrais e infecções intra-uterinas.

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49
Q

Qual a droga de escolha para tratamento sintomático de crises convulsivas no neonato?

A

Fenobarbital.

Dose de ataque: 20 mg/kg/d EV.

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50
Q

Que medicação deve ser evitada no período neonatal devido ao risco aumentado de kernicterus?

A

Diazepam.

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51
Q

Lactente de 5 meses de vida, apresenta história de crises convulsivas recorrentes, semelhante a espasmos, mal controladas com o uso de fenobarbital. Ao EEG, padrão hipsarrítmico. Qual o provável diagnóstico e tratamento?

A

Síndrome de West e ACTH.

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52
Q

Que síndrome epiléptica benigna é frequentemente desencadeado por hiperventilação?

A

Ausência típica.

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53
Q

Qual o tipo mais comum de epilepsia em escolares e pré-escolares?

A

Epilepsia rolândico benigna.

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54
Q

Qual a indicação de tratamento com anticonvulsivantes?

A

Crises recorrentes. Ponderar seu benefício em crises isoladas com alto potencial de recorrência ( focais, com repercussões neurológicas, alterações ao EEG).

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55
Q

Quando interromper o tratamento da epilepsia?

A

Tentar desmame da medicação após um ano sem crises epilépticas.

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56
Q

Qual medicação anticonvulsivante está contra-indicada nas crises de ausência?

A

Carbamazepina.

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57
Q

Droga de escolha para controle de crises convulsivas mistas:

A

Ácido valproico.

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58
Q

Principal indicação e contraindicação da gabapentina.

A

Crises focais e mioclonicas, respectivamente.

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59
Q

Drogas de 1a escolha nas crises convulsivas focais:

A

Carbamazepina e fenitoína.

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60
Q

Principal causa de acidose metabólica em crianças?

A

Sepse

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61
Q

Com relação ao TCE em crianças, qual a principal morfologia e mecanismo envolvido?

A

Lesões contusas e morfologia difusa.

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62
Q

Que parâmetros devem ser assegurados no atendimento inicial ao TCE em crianças?

A

Saturação de O2>94%, normocapnia (35mmHg), pressão arterial (evitar hipotensão), normotermia, ECG>8 (caso contrário, IOT), controle de hemorragias.

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63
Q

Quais os sinais de hipertensão craniana no TCE?

A

Pupila midiátrica unilateral; plegia, descerebração e decorticações unilaterais; tríade de Cushing, queda de 3 pontos ou mais na ECG e PCR súbita.

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64
Q

O que é tríade de Cushing?

A

Hipertensão arterial, bradicardia e alterações respiratórias.

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65
Q

Qual a indicação de monitorização de PIC após TCE?

A

ECG<9, ou TCE leve a moderado com efeito de massa ou com exame neurológico prejudicado por sedação/anestesia.

66
Q

Qual o tratamento de hipertensão intracraniana (PIC>20mmHg)?

A
  1. Sedação e analgesia, cabeceira a 30°.
  2. Considerar drenagem liquórica e bloqueador neuromuscular.
    3.Manitol 0.5-1g/kg, em bolus ou solução hipertônica 3% (hemodinamicamente instável)0,1-1ml/kg/h.
  3. IOT e hiperventilação moderada.
    Outros: hipotermia, craniotomia descompressiva, coma barbitúrico.
67
Q

Como é feito o tratamento da anemia ferropriva?

A

3-5mg/kg/d em uma ou duas doses antes das principais refeições, por 3 a 6 meses.

68
Q

Como é feita a profilaxia de anemia ferropriva para prematuros?

A

> 1.500 g: 2 mg/kg/d no primeiro ano e 1 mg/kg dia no segundo ano.
<1.500g: 3 mg/kg/d no primeiro ano e 1mg/kg/d no segundo ano.
<1.000g: 4 mg/kg/d no primeiro ano e 1mg/kg/d no segundo ano.

69
Q

Definição de bronquiolite viral aguda.

A

Primeiro episódio de sibilância, associado a IVAS, em crianças até dois anos de idade.

70
Q

Qual o principal agente da bronquiolite viral aguda?

A

VSR

71
Q

Qual o tratamento da bronquiolite viral aguda?

A

Sintomático, orientações gerais e sinais de alerta, oxigenoterapia se SatO2<94%, instilação nasal.
Considerar NBZ com SF 3% (até 3 gotas).

72
Q

Qual a indicação de Palivizumab em crianças?

A

Doença pulmonar crônica e RNPT < 36 semanas até os dois anos de idade.
Deve ser feito antes do início da temporada de maior incidência (em torno de março).

73
Q

Qual a definição de sibilância recorrente no lactente e pré-escolar?

A

3 ou mais episódios de sibilância por duração superior a 30 dias ou 3 ou mais episódios de sibilância em 6 meses, em crianças até 5 anos de idade.

74
Q

Quais as principais causas de sibilância recorrente até os 5 anos de idade?

A
  1. IVAS

2. Asma

75
Q

Qual a principal causa de sibilância recorrente no adolescente ?

A

Asma

76
Q

Qual a maior hipótese a ser descartada em RNs com sibilância recorrente?

A

Má formação laríngea.

77
Q

Quais os parâmetros que avaliam o controle da asma?

A

Sintomas diurnos, uso de medicação de resgate, sintomas noturnos que atrapalhem o sono e limitação funcional.

78
Q

Qual o equipamento de escolha para tratamento de asma em menores de 5 anos?

A

Inaladores pressurizados com espaçador, com máscara (menores de 3 anos) ou sem.

79
Q

Qual a principal causa de hidronefrose em crianças de origem no trato urinário inferior?

A

Refluxo vesicoureteral.

80
Q

Lactente, com 15 dias de vida, apresenta quadro de vômitos após amamentação há 5 dias, obstipação e apetite elevado. Na consulta, verifica-se vômito em jato, de aspecto leitoso; ondas de Kussmaul e palpação de formação olivar em região supraumbilical. Qual o provável diagnóstico ?

A

Estenose hipertrófica de piloro.

81
Q

O qua são ondas de Kussmaul?

A

Ondas peristálticas visíveis ao exame físico.

82
Q

Qual o principal método de avaliação de idade gestacional no prematuro?

A

Método de New Ballard.
Avalia pregas plantares, textura da pele, olhos e orelhas, botão mamário, genitália, postura, flexibilidade e angulação de articulações, etc.

83
Q

Como é feita a classificação da prematuridade?

A

Limítrofe: 35s a 36+6d
Moderada: 31s a 34+6d
Extrema: <30 s.

84
Q

Quis são os achados radiográficos sugestivos de estenose hipertrofica do piloro?

A

No raio x simples, verifica-se distensão gástrica e ausência de gás nas alças intestinais.
Ao EED: estômago dilatado com ondas peristálticas. Sinal do bico de seio na região antropilórica. Sinal do fio (canal pilorico alongado).

85
Q

Quais as condutas básicas diante de um paciente com quadro de abdome obstrutivo?

A

Sondagem nasogástrica, avaliação laboratorial (gasometria e eletrólitos) e correção dos possíveis distúrbios hidroeletrolíticos e desidratação.

86
Q

Quais os achados radiográficos de apendicite?

A

Presença de fecalito, alça sentinela em QID, apagamento do psoas, borramento da gordura subcutânea. Escoliose.

87
Q

Qual as duas principais classificações de hérnias diafragmáticas?

A

Posterolateral (Bochdalek) e anteromedial (Morgani)

88
Q

Quais as quatro fases evolutivas da apendicite?

A
  1. Simples ou catarral.
  2. Supurativa.
  3. Gangrenosa.
  4. Perfurada.
89
Q

RN com tumor duro e indolor ao nível do músculo esternocleidomastoideio, com inclinação da cabeça para o mesmo lado e rotação da face para o lado oposto. Evolui durante o primeiro ano de vida com plagiocefalia e assimetria facial. Considerando o diagnóstico, que outras malformações devem ser investigadas?

A

Alterações da coluna cervical e displasia congênita de quadril.

90
Q

Quais os sinais de alarme na síndrome dispéptica?

A

Emagrecimento ou prejuízo no ganho de peso, HDA, anemia, failure to thrive, vômitos frequentes, icterícia, disfagia progressiva, etc

91
Q

Qual a faixa etária de maior incidência de refluxo no lactente e por quê?

A

É mais intenso no segundo trimestre de vida, não devendo ultrapassar o primeiro, ou no máximo segundo, ano de vida. Se deve a imaturidade do esfíncter esofágico inferior.

92
Q

Como é feito o tratamento de DRGE?

A

Medidas comportamentais e IBPs ou inibidores de H2.
Considerar procinéticos, como domperidona.
Em casos refratários, considerar fundoplicatura.

93
Q

Quais as características da taquipneia transitória do recém nascido?

A

Dispneia ou taquipneia no RN, a termo ou pré termo tardio, geralmente nascido por cesárea, secundária a falha na reabsorção de líquidos pulmonares. Tem caráter benigno, com resolução em até 72h e com necessidade de frações de O2 mínimas (<40%).

94
Q

Fatores de risco para Taquipneia Transitória do RN?

A

Cesárea eletiva sem trabalho de parto, policitemia, filho de mãe diabética ou asmática, asfixia perinatal.

95
Q

Como diferenciar os achados radiológicos na TTRN, Sd. de aspiração do mecônio e desconforto respiratório do prematuro?

A

TTRN: achados homogêneos, com discreta predominância no pulmão direito, discreta cardiomegalia.
SAM: aspecto de infiltrado grosseiro difuso, hiperinsuflação e áreas de hipotransparência.
DRRN: padrão de hipoaeração, infiltrado glomerular difuso e broncogramas aéreos. Aspecto de vidro moído.

96
Q

Fatores de risco para síndrome da aspiração do mecônio.

A

RNs pós termo, macrossômicos, em apresentação pélvica, asfixicos e com RCIU.

97
Q

Quais as consequências da aspiração do mecônio, e, dentre elas, qual a mais grave?

A

A mais grave é a hipertensão arterial pulmonar.
Outras: pneumonite química, atelectasias, obstrução de vias aéreas com mecanismo valvular (hiperinsuflação), inativação do surfactante, shunt intrapulmonar e hipoxemia.

98
Q

Quando indicar CPAP nasal ou ventilação invasiva no RN?

A

CPAP: necessidade de FiO2 > 40%.
VMI: doença pulmonar grave, PaO2<50 mmHg ou PaCO2 > 60 mmHg.

99
Q

Qual a apresentação de um RN com síndrome de aspiração do mecônio?

A

RN pós termo; com unhas, pele e cordão umbilical tintos de mecônio; com dificuldade respiratória precoce, tempo de expiração prolongada e presença de roncos, estertores e/ou sibilos à ausculta.

100
Q

Tratamento da Síndrome de aspiração de mecônio:

A

Oxigenioterapia, cuidados gerais, antibiótico (ampicilina + gentamicina).
Em casos com piora progressiva e IOT, pode ser usado surfactante.
Se HPP: óxido nítrico. Em últimos casos, ECMO.

101
Q

Qual a principal causa de óbito neonatal?

A

Doença da membrana hialina/ Sd desconforto respiratório do recem nascido.

102
Q

Qual o principal fator de risco associado à Sd desconforto respiratório do RN?

A

Prematuridade

103
Q

Qual o mecanismo fisiopatológico básico da Sd desconforto respiratório do recém-nascido?

A

Imaturidade pulmonar, com baixa produção de surfactante. Ou seja, complacência pulmonar reduzida, com baixo volume corrente, alteração da V/Q e hipoxia.

104
Q

O que é a escala de Alvarado?

A

Escala de pontuação clínica que ajuda na definição diagnóstica de apendicite.

105
Q

Que exame é importante para investigar anomalias cardíacas e HPP em RNs com desconforto respiratório precoce?

A

Ecocardiograma.

106
Q

Quais as fases da infância com maior risco para instalação da obesidade?

A

Terceiro trimestre da vida intrauterina, primeiro ano de vida e início da adolescência.

107
Q

Quais exames complementares devem ser solicitado para crianças obesas como screening para comorbidades?

A

Glicemia de jejum
Triglicerídeos, colesterol total e frações.
TGO e TGP

108
Q

Que parasita pode causar, além de colite disentérica, comprometimento hepático com formação de abcessos?

A

Entamoeba histolytica.

109
Q

Quais as medicações de escolha no tratamento da teníase?

A

Praziquantel ou mebendazol.

110
Q

Algumas verminoses também podem cursar com quadros de hipersensibilidade, com apresentação de urticária, por exemplo. Qual agent apresenta maior potencial alergênico?

A

Ascaris lumbricoides.

111
Q

Como é feita a investigação de um RN com suspeita pré - natal de hidronefrose?

A

Realizar USG de rins e vias urinárias até 24-48h de vida, dosar ureia e creatinina após 24h de vida. Se necessário, prosseguir investigação com UCM.
renograma e cintilografia renal após um mês de vida.

112
Q

Definição de síndrome de Löeffler.

A

Quadro respiratório (dispneias, tosse, hemoptise) + eosinofilia em sangue periférico + imagem radiológica compatível.

113
Q

Criança, sexo feminino, 5 anos de idade, com história de diarreia e flatulência, dor em quadrante inferior direito, prurido perianal noturno intenso e corrimento. Qual o provável diagnóstico?

A

Enterobiose/oxiuríase.

114
Q

Que entidade clínica é bastante comum e característica da tricuríase?

A

Prolapso retal

115
Q

Quais as faixas etárias de maior incidência de DII?

A

Bimodal: adolescência (10-20 anos) e entre 50 a 80 anos.

116
Q

Quais são os principais marcadores de doença de Chron e retocolite ulcerativa?

A

ASCA e ANCA, respectivamente.

117
Q

Principais diferenças entres retocolite ulcerativa e doença de Chron.

A

RCU: maior prevalência de doenças extraintestinais, acomete cólon e reto (mais distal), ANCA, lesões de mucosa contínuas.
D.C.: maior incidência de deficit pondero-estatural, acometimento de qualquer porção do trato gastrointestinal (especialmente ileocólico), com segmentos afetados intercalados com áreas sadias, acomete toda a parede do órgão (transversalmente), ASCA.

118
Q

Quais os critérios diagnósticos para constipação?

A

2 ou menos evacuações por semana, incontinência fecal pelo menos uma vez na semana, postura retentiva, bolo fecal impactado no reto, vezes volumosas, dor ao evacuar. 2 ou mais critérios por pelo menos um mês.

119
Q

Qual a principal causa de criptorquidia?

A

Deficiência de hormônio gonadotrófico

120
Q

Quais as principais consequências da criptorquidia que justificam a orquipexia?

A

Maior risco de torção ou trauma, prejuízo da espermatogênese (termorregulação prejudicada), facilidade no diagnóstico de câncer testicular (mais incidente nesse população), estético.

121
Q

Qual a época ideal para realização da orquipexia?

A

Entre 1 e 2 anos de idade. Alguns já aconselham cirurgia a partir dos seis meses.

122
Q

Qual a principal sequela associada a anomalias anorretais?

A

Incontinência fecal.

123
Q

Quais as anomalias anorretais mais comuns em cada sexo?

A

Feminino: fistula retovestibular.
Masculino: fístula retouretral.

124
Q

Quais as malformações envolvidas na síndrome de VACTEREL?

A

Vertebrais, anorretais, cardíacas, traqueoesofágicas (atresia de esôfago), renais e dos membros.

125
Q

O que inclui a investigação de anomalias anorretais congênitas?

A

Exame físico, USG de rins e vias urinárias, coluna e sacro, RX de coluna e sacro, invertograma, exame de urina (pesquisa de mecônio) e investigação de malformações associadas.

126
Q

Qual o quadro clínico da obstrução duodenal congênita?

A

Sinais de obstrução alta, em especial, vômitos e desidratação, com início precoce.

127
Q

Qual o achado radiológico característico de obstrução duodenal congênita?

A

Sinal da dupla bolha.

128
Q

Qual o tratamento inicial de obstrução duodenal congênita?

A

Sonda nasogástrica sob aspiração, correção de distúrbios hidroeletrolíticos e manutenção térmica adequada.

129
Q

Que achado pré-natal é frequente nas obstruções intestinais congênitas?

A

Poliidramnio.

130
Q

Por que, nas anomalias gastrointestinais obstrutivas, a investigação com exames de imagem só está indicada após as primeiras 18 a 24 horas?

A

É o período que leva para o desenvolvimento de distensão abdominal. O conteúdo gasoso comporta-se como um bom contraste, facilitando a elucidação diagnostica.

131
Q

Como é feito o diagnóstico diferencial entre obstrucao intestinal congênita e volvo do intestino médio?

A

Imagens radiológicas semelhantes, mas a presença de vômitos sanguinolentos indicam sofrimento de alças e direcionam o diagnóstico para volvo.

132
Q

Qual o tratamento conservador de fimose?

A

Corticoide tópico.

133
Q

Qual a indicação de postectomia e quando deve ser realizada?

A

Indicada em casos de fimose verdadeira ou fimose associada a ITU/postite de repetição, fimose que persiste na adolescência.
Deve ser realizada a partir dos dois anos de idade ou após o controle esfincteriano.

134
Q

Quando deve ser realizada a correção de hipospadia?

A

Entre 6 e 18 meses de vida.

135
Q

Tríade da hipospádia:

A

Excesso de pele dorsal, encurtamento da face ventral e abertura uretral inferior.

136
Q

Diferença entre gastrosquise e onfalocele.

A

Gatrosquise: aparente associação com teratogenicidade. Ausência de membranas recobrindo as alças. Cordão umbilical lateral ao defeito. Maior desproporção entre tamanho das vísceras e cavidade abdominal. Não envolve o fígado.
Onfalocele: ausência do retorno das vísceras à cavidade abdominal, que estão cobertas por membranas translúcidas com o cordão umbilical em porção central. Geralmente envolve defeitos de rotação e pode incluir o fígado.

137
Q

Entre gastrosquise e onfalocele, qual tem maior relação com outras malformações congênitas?

A

Onfalocele, pois tem origem genética.

138
Q

Pentalogia de Cantrell

A

Envolve defeitos da linha média: hérnia de Morgani, onfalocele, malformações do esterno, pericárcio e cardíacas.

139
Q

Lactente de 2 meses de vida, com hérnia umbilical de 1,5 cm de diâmetro, qual a conduta?

A

Expectante.

Hérnias umbilicais de até 2 cm podem fechar até os 2 a 3 anos de idade.

140
Q

Quais as indicações cirúrgicas de hérnia umbilical?

A

Hérnia umbilical presente aos 6 anos de idade.
Hérnia maior que 1 cm após os 2-3 anos de idade.
Hérnia maior que 1,5 a 2 cm em qualquer idade.

141
Q

Qual a definição da Mancha de vinho do porto?

A

Hemangioma congênito (mal formação vascular) capilar.

142
Q

Qual a base atual do tratamento conservador de hemangioma?

A

Beta bloqueador.

143
Q

Qual o marcador de crescimento tumoral mais específico para o hemangioma próprio da infância?

A

GLUT-1

144
Q

Fatores de risco para hemangioma da infância:

A

Prematuridade, baixo peso ao nascer, multiparidade, idade materna avançada e sexo feminino.

145
Q

Quais as características físicas do hemangioma superficial?

A

Crescimento mais acelerado no segundo trimestre de vida, aspecto avermelhado, lesão sólida, compressivel, bem delimitada.

*profundos: nódulos cinza-azulados.

146
Q

Quais as principais sequelas do hemangioma?

A

Cicatriz atrófica e mancha hipocrômica.

147
Q

Qual a principal causa de hidronefrose?

A

Estenose da junção ureteropiélica.

147
Q

Qual a principal causa de estenose de JUP?

A

Discinesia ureteral.

148
Q

Qual a diferença entre a cintilografia com DMSA (estática) e DTPA (dinâmica)

A

DMSA: avalia a heterogenicidade do parênquima.
DTPA: avalia obstrução ao fluxo. T1/2 > 20 min = causa obstrutiva.

149
Q

Qual a característica clínica da hidrocele comunicante? Qual a conduta?

A

Aumento do volume escrotal ao longo do dia. Cirúrgica.

150
Q

Qual a conduta diante de hidrocele não comunicante.

A

Expectante no primeiro semestre de vida, pela possibilidade de reabsorção.

151
Q

Quando deve ser feita a correção cirúrgica da hérnia inguinal?

A

Ao diagnóstico.

152
Q

Qual a principal causa baixa de refluxo vesicoureteral?

A

Válvula de uretra posterior.

153
Q

Qual a principal manifestação clínica de refluxo vesicoureteral?

A

ITU de repetição.

154
Q

Quais as indicações cirúrgicas para refluxo vesicoureteral?

A

Refluxo de Grau IV ou V.
Pielonefrite ou pelo menos duas uroculturas positivas mesmo que assintomáticas em um curto espaço de tempo.
Novas cicatrizes renais ou agravamento das já existentes.

155
Q

Síndrome da bexiga de válvula:

A

Hidronefrose progressiva + disfunção vesical + perda progressiva da função renal.

156
Q

Qual a principal causa de ascite urinária no RN?

A

Uropatia obstrutiva do RN (uretra de válvula posterior)

157
Q

Quis as repercussões intra-uterinas da válvula de uretra posterior?

A

Oligoidramnio e hipoplasia pulmonar.

158
Q

Quadro clínico do megacolon congênito?

A

Atraso na eliminação de mecônio / constipação crônica, liberação explosiva das vezes ao toque retal. Pode haver distensão abdominal e peristaltismo visível. Sinal da taça ao enema opaco.

159
Q

Qual a mais importante complicação do megacolon congênito?

A

Enterocolite.

160
Q

Paciente com constipação crônica alternada com períodos de diarreia, apresenta imagem de raio X com alças intestinais de grosso calibre homogeneamente com arredondamento das flixurss hepática e esplêndida (sinal do ponto de interrogação), qual o provável diagnóstico? Como comprovar?

A

Megacolon congênito (forma cólica total). Pode ser confirmado com biópsia/ teste da acetilcolinesterase.