PCR Flashcards
Drogas usadas
São as drogas de escolha:
- Adrenalina 1mg EV a cada 3-5 minutos; intercalada com
- Amiodarona (se FV persistente) 300mg na primeira dose e 150mg na segunda dose; e
- Flush de água destilada e elevação o membro por 20 segundos.
Diagnósticos ( 5H 5T)
- Trombose coronariana (IAM);
- Tamponamento cardíaco;
- Toxinas;
- Tensão no tórax (pneumotórax hipert.); - Trombose pulmonar (TEP)
- Hipóxia.
- Hipovolemia;
Hidrogênio (acidose);
Hipo ou hipercalemia; e
Hipotermia (locais extremos e muito frios).
Ritmos chocáveis
Fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso
Ritmos não chocáveis
Atividade elétrica sem pulso e Assistolia
O que fazer em ritmos chocáveis?
1- Compressões torácicas de alta eficácia e ventilações, durando 2 minutos. 30:2.
Pode-se pegar o acesso. Monitorização com cabos.
2- Choque 200j Adulto - Criança 2J/kg até 4J/kg.
EPINEFRINA 1 ampola (1mg) seguida de SF ou água destilada 10-20ml em bólus/flush e elevação do membro.
Preparar material IOT.
3- AMIODARONA 2 ampolas (300mg – 50mg/ml) ou LIDOCAÍNA ampola (20mg/ml na dose de 1 a 1,5mg/kg) seguida de SF ou água destilada 10-20ml em bólus/flush e elevação do membro.
100 a 120 compressões por minuto e ventilações a cada 6 segundos, de maneira assíncrona.
Buscar causas (5H5T)
4- PRÓXIMOS CICLOS
Realizar as medicações necessárias, como adrenalina nos ciclos pares e anti-arritmicos apenas no 5° ciclo, agora nas dosagens reduzidas pela metade: 150mg ou 0,5 a 0,75mg/kg. Pode-se realizar outras medicações de acordo com a causa da parada do paciente.
- AESP - O que fazer
- Ritmo não chocavel
1- Compressões e ventilações pulmonares com a bolsa válvula máscara.
-Tentar garantir um acesso (periférico/intraósseo)
- EPINEFRINA 1mg seguida de flush de 10 a 20ml de soro fisiológico ou água destilada e elevação do membro; pode ser administrada em intervalos de 3 a 5min, sendo feita ciclo sim ciclo não).
- Considerar VA avançada
- Monitorização
2- IOT
- Causas 5h5t
- Assistolia - O que fazer
- PROTOCOLO LINHA RETA
CA (cabos): avalia-se os cabos conectados no paciente, no monitor, de alimentação e posição das pás;
GA (ganho): consiste na amplitude da onda que está sendo representada no monitor, se muito baixa pode
parecer uma assistolia, devendo-se aumentar o ganho para analisar “melhor” a onda;
DO (derivações): se o paciente está sendo avaliado pelas pás, a derivação precisa estar como pás; se ele está sendo avaliado com os cabos, as derivações devem estar em D1, D2 ou D3.
1- Acesso venoso, EPINEFRINA 1mg seguida de flush de soro fisiológico/ água destilada e elevação do membro, consideração de IOT, Monitorar