Parte 2 Vascular Flashcards
Correlação anatomica - arterial para diagnostico de insulinoma pancreático
Quais arterias irrigam as seguintes porções
A. Cabeca
B. Processo uncinado
C. Corpo
D. Cauda
A. Gastroduodenal
B. AMS
C. Esplenica proximal
D. Esplenica distal
Como se interpreta a região responsavel pelo insulinoma?
Quando há aumento de duas vezes de insulina pós estimulo com gluconato de cálcio
Detalhes da anatomia da veia adrenal direita
Curta 5-7 mm
Drena na face posterior ou posterolateral da aorta, ao nível da 10 costela.
Trifurca-se logo após sua origem
Onde a veia suprarenal direita pode drenar menos frequentemente?
Veia renal direita e na veia hepatica
Quando se considera sucesso na cateterização da veia supra renal?
Quando os níveis de cortisol coletado sao maiores que 200 pos estimulo e quando a relação A/C em relação a periferia eh maior que 5
Criterio com maior acuracia para diagnostico do lado acometido por excesso de prod de aldosterona
Indice de contralateralização
A/C do lado nao doente sobre o A/C da VCI eh menor do que <1 indicando inibição da glandula normal
Indicações TIPS
HDA aguda refrataria a terapia clinixa endosc ou sang varicoso recorrente
Ascite refratária
Relativas: Hidrotorax Hepatorrenal Venooclusiva Hepatopulmonar
Durante o TIPS quando o cateter esta locado na VHD qual sentido da seta olhando da cabeça da mesa?
3-5 h. deve-se orientar a agulha no sentido anterior, pois a veia hepatica direita corre posterior ao ramo direito da porta
Obs: se na VHM deve-se orientar posteriomente a agulha
Na VHE não existw consenso; mas deve-se orientar anteromedial
Caract Stent Viatorr para TIPS
Nitinol
Parcialmente recoberto com PTFE (2,0cm de malha livre pra inserir na porta e o resto recoberto para impedir entrada de bile
Objetivos finais TIPS (criterios de sucesso)
Sucesso hemodinâmico:
Redução do gradiente 12 mmHg
Nao opacificação varicosa
Clinico:
Interromper sangramento, ascite, necessidade de transfusao, retorno da estab hemodin
Indicação para realização de procedimento intervencionista na trombose de V. Porta
Paciente que nao pode anticoagular / que esta complicando c sangramento por varizes
Crianças!!
Variacoes mais comuns da arvore biliar
Tipo I: ramo direito dividindo-se em ramo ant e post e o ramo esquerdo solo
Tipo II: ramo posterior direito saindo dio ramo esq
Caract do acometimento renal na displasia fibromuscular
Forma medial é a mais comum.
Geralmente acomete terço distal da A. Renal e poupa segmento proximal.
Qual melhor incidencia angiográfica para análise das A. Renais
Oblíqua anterior esquerda em 20 graus
Indicações de se colocar stent na angioplastia da A. Renal
Lesoes ostiais Lesoes limitadas a ar. Proximal Calibre da art de 4-8 mm Reestenose Estenose pos cir Estenose altamente excêntrica
Indicações de recanalizacao das tubas uterinas
Obstrução tubaria de causa nao cir , principalmente obstruçoes proximais (respondem melhor ao tto)
Contraindicações a recanalizacao de tubas uterinas
Infecção ativ
Fase proliferativa do ciclo menstrual
Ligadura tubaria cir
Qual fase do ciclo deve ser realizado o proced de recanalizacao das trompas
Logo após encerrado o sangramento até o 12 dia pós início da menstruação
Quando indicar flebografia na paciente com suspeita de sindrome da congestao pélvica?
Varizes labiais sintomaticas
Varizes pelvicas em metodos de imagem em pct com dor cronica
Dor pelvica cronica descartado outros diag
Varizes recorrentes em MMII
Criterios de flebografia positiva para varizes pelvicas
- Opacificação da V. Ovariana insuficiente durante valsava
- Diametro da V. Ovariana > 10mm
- Congestao do plexo venoso ovariano
- Congestao do plexo uterino
- Opacificação das veias contralaterais
Agentes embolicos para congestao pelvica
Pode fazer só com mola ou associar a
Polidocanol ou cola
Ecog
0
1
2
3
4
0 ativo
1 restrito para atividade intensa, mas da pra trablhar fazer atividade do lar
2 tem autocuidado pessoal, toma banho se alimenta mas n da p trabaia
- Confinado a cama ou cadeira > 50% do tempo autocuidado limitado (nao se trata ningm aqui)
- Tinoco
- Morto
Peculiaridades dessas Art. Durante embolizacao para hemoptise
A. radiculares dorsais e ventrais
B. Medulares anteriores
C. Radicular magna
A. Nao causam isquemia se forem embolizadas! Nao tem prob
B. Evitar embolizar essas art, risco de isquemia medular, ideal seletivar mais o vaso. Normalmente saem do tronco intercostobraquial dir
C. Contraindicar embolizacao!!! Surge ao nivel de d9-d12 e é unilateral. Irriga medula espinhal lombossacra
Quais doenças determinam maior recidiva pós embolizacao de hemoptise
Aspergilose endocavitaria
Fibrose cist
Neoplasia
Extravasamento do contraste nas hemoptises é frequente na angiografia?
Nao! Acontece em apenas 10% dos casos
Indicações para tto de MAV pulmonar
- Arteria nutridora > 3 mm
- associada a THH (telangectasi hered hemor)
- sintomática (IC) hemoptise / hemotorax
Qual diferença no tto de MAV visceral pra pulmonar?
Mav pulmonar preferência por embolização com molas / balao destacável pelo risco de embolizar material pelos shunts av pulmonares.
Contraindicações para angiografia pulmonar
Bloqueio de ramo esquerdo no ecg
Hipertensao pulm severa
Irritabilidade ventricular
Criterios minimos para se indicar Intervencao no TEP
Hipotensão arterial (PAS < 90) ou queda de > 40 mmHg
Choque cardiogenico
Colapso circulatorio com rcp
Qual radiação emitida pelo Itrio 90?
Beta
Qual a penetração no tecido da radiação beta emitida pelo itrio 90
0,25 a 1,1 cm
Esferas disponiveis para Y90 (escolher qual para determinado tumor?)
A. Tera Sphere
B. SIR sphere
A. CHC
B. Meta de câncer colorretal
Quantos MBq são injetados durante o teste com macroagregado de albumina na radioembolizacao
111 a 185
Qual alteracoes sao vistas na TC pos radioembolizacao
Redução da atenuação das areas hep afetadas ( congestao, edema e microinfartos)
Mais evidentes com 8 sem
Bq por esfera
A. sir sphere (25 - 60 um)
B. Tera sphere (CHC) 20-30 um
A. 50 bq
B. 2500 bq
Debiri TACE
Contraindicações ao proced
Absolutas (pela quimioterapia)
Trombocitopenia grave < 50.000
Leucopenia < 1000
IR creat maior q 2
IC classe III e IV
Encefalopatia e insuf hep significativa
Relativas
Trombose porta
Dilatacao biliar
Anastomose biliodigest
Debiri TACE tem mais ou menos efeitos adversos que a tace convencional?
Mais!
Deve-se procurar sempre estase dos vasos durante a debiri tacr?
O ideal na debiri tace é fornecer a quantidade desejada do irinotecano. A estase completa dos vasos está relacionada a maior efeitos adversos.
Como deve ser planejada a admnistracao de irinotecano ?
De maneira UNILOBAR!! E em geral duas sessões por lobo hepatico.
Dose de 100 mg de irinotecano
Volume alvo da embolizacao esplenica
Embolizar 50-70% do baço
Conduta pre procedimento de embolizacao esplenica
Atb profilatica
+ vacinacao (pneumo, haemophilus e meningo)
Resultados laboratoriais pós embolizacao esplenica, qual exame regulariza mais precocemente?
A. Plaqueta 12-24 h pós e com pico em 1-2 sem
Contagem de leucocitos e eritrócitos pós embolizacao espl
Eritrocitos e leucocitos aumentam pelos proximos 6 m
Indicações para embolizacao esplenica
Hiperesplenismo
Pti refratário
Esferocitose
AHA
Trombocitopenia induzida por QT (plaq < 75.000) geralmente oxaliplatina
Fígado remanescente futuro almejado para pacientes:
A. Saudáveis
B. Esteatose, meta colorretal, doencas cronicas, hep b, c
C. Cirrose (child A)
A. > 20%
B. > 30%
C. > 40%
Papel da vic (verde de indocianina) na embolização da v porta.
Medir função hepática.
No cirrotico, taxa de retenção de VIC aos 15 min inferior a 10-20% é aceitável para ressecção.
Vantagem e desvantagens dos acessos na embolizacao da V. porta
A. ipsilateral
B. Contralateral
A. Vantagem: mais facil cateterizar o segmento IV, nao agride o FRF.
Pior pra pegar ramo portal D
B. Melhor para cateterizar ramo portal D. Pode agredir frf, fazer trombose do ramo portal E
Quando optar por embolizar segmento IV na embolização de v porta
Quando o pct for pra hepatec extendida!
Quais mulheres se beneficiam do tratamento (HIFU) para miomas
Mulheres com 1 a 3 nódulos de até 3,0 cm (ideal) alguns podendo ate 5,0 cm, que possuem hiposinal em T2 em úteros de até 900 ml
Sobre a embolizacao de miomas uterinos:
Quais dessas são contraindicações ao procedimento?
- Tamanho dos miomas
- localizacao dos mioma
- numero de miomas
- desejo de gestar
- tamanho do utero
Nenhuma!!
Formas mais comuns de anatomia da A. Uterina e qual incidencia angiográfica é mais indicada
1-
2-
3-
4-
1- primeiro ramo do tranco anterior da ARteria iliaca interna - incidencia obliqua contralateral
2- trifurcacao arteria uterina e as gluteas
Obliqua ipsilat
3- 2 ou 3 ramo da dividao ant da iliaca int
4- sai antes da bifurcação da iliaca interna em ramo ant e post
Com qual ramo arterial devemos ter cuidado durante a embolizacao seletiva da A. Uterina?
Com a arteria cervicovaginal - normalmente ramo do segmento transverso da A. Uterina
Indicações de filtro provisório de VCI
- durante evento de tep maciço p evitar recidiva
- durante tto de tvp iliaco-cava
Indicações para implantar filtro de VCI suprarrenal
Trombose pegando as renais
Veia ovariana esquerda calibrosa
Gravidez ou mulher em idade fértil
Vci duplicada ou baixa insercao das renais
Ex de filtros de VCI indicados para Mega veia cava inferior (> 3,0 cm)
Bird nest (40mm)
Venatech (35 mm)
Stent de escolhe para Sindrome da vcs
Autoexpansivel nao revestido
Qual nervo pode ser lesado durante implante de stent na vcs?
Laringeo recorrente
Sinais indiretos de sangramento na angiografia em Hemorragias digestivas
Pseudoaneurisma
Hiperemia focal
Irregularidades da parede srt
Nidus angiomatoso com drenagem venosa precoce
Localização mais frequente de êmbolos na AMS
50% bifurcação da art. Colica media
25% ramos ileocolicos
15% AMS proximal
Quando indicar papaverina no tto da isquemia mesenterica
Qlqr etiologia de isquemia mesenterica aguda
Isquemia não oclusiva
Funcao perioperatoria benefíca qnd ha necessidade de cir
Contraindicações para tratamento endovascular de aneurisma de aorta
Micótico Marfan Ehler danlos Art mesent inferior indispensável Doença arterial oclusiva acentuada associada , iliaca ou visceral
Preditores de insucesso no tratamento endovascular dos aneurismas de aorta abdominal.
Colo proximal curto < 1,5 cm
Angulação do colo > 60 graus
Trombo mural e calcificações (favorece endoleak tipo I)
Conicidade
Tipos mais comuns de vascularização prostática
Tipo I e IV
Quais ramos da Art vesical inf irrigam determinadas porções da prostata
Ramos anteromediais irrigam a glandula central e o lobo médio
Ramos posterolaterais irrigam a zona periferica e ápice
Riscos inerentes do procedimento ao tipo de vascularização prostática:
A. Tipo I (dificil cateterização devido o formato em duplo S)
B. Tipo II (arteria mais longa! )
C. Tipo III
D. Tipo IV (mais frequente)
A. Risco de embolizar bexiga, vesiculas seminais e por vezes o reto
B. Menor risco de embolização não alvo, mas o refluxo de partículas pode levar a lesoes na pele, musculatura glutea e peniana
C. Risco de refluir particulas para a obturatoria e determinar infartos osseos.
D. Muito frequente ter ramos retais!!!
Peculiaridade do tipo V de vascularização prostático
Forma mais comum é ser ramo da art pudenda interna acessória
Possui alto risco para refluxo de particulas
Ramo prostatico que mais recanalizou após embolizacao prostatica, determinando nova piora sintomatica?
Ramos posterolaterais da A. Prostatica! (Que irrigam zona periférica e apice)
Arterias que reenchem a art esplenica pós embolizacao proximal
Gastroepiploica
Gastrica esq