parte 1 Flashcards

1
Q

qual o raio de curvatura mais curvo da córnea?

A

no centro e posterior
pois o raio de curvatura central é menor que o da periféria
e o raio de curvatura posterior (6,8mm) é menor q anterior(7,8mm)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

qual região mais espessa da córnea?

A

periféria (700 micra, já a central é 520)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

no RN a córnea é mais plana ?

A

no centro do que na periferia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

diâmetro horizontal e vertical da córnea e qual é maior?

A

o maior é horizontal com 11,7 mm, já o vertical 10.7mm

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

camadas do epitélio

A
  • cél superficiais 2 a 3 camadas
  • cél aladas 2 a 3 camadas
  • cél basais -monocamada
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

no epitélio qual a região que tem zonas de oclusão

A

cél superficiais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

turnover do epitélio é de

A

7 a 10 dias

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

as cél. basais do epitélio contem

A

cél de langerhans (cel de defesa)
desmossomos e gap junctions

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

única cél do epitélio que realiza mitose?

A

cel basais
repõe as cel superficiais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

1°elemento depositado após lesão corneana?

A

fibronectina

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

causas de córnea verticilatta
e sua opacidade é qual região da córnea

A

no epitélio

causas= cloroquina, amiodarona, doença de Fabry

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

principal componente da camada de bowman

A

colageno tipo I
camada acelular e não se regenera

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

lamina limitante anterior é?
e sua espessura

A

camada de bowman
8-14micra

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

espessura do epitélio

A

10% da cornea
50 micra

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

principal cél do estroma e função?

A

ceratocito -2-3% do volume e concentrada 1/3 ant
produzir colageno,proteoglicanos e GAGs

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

espessura do estroma?

A

500 micra -90%

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

principal colágeno do estroma? e sua organização

A

colágeno tipo I

lamelas anteriores -+entrelaçadas, curtas e estreitas
lamelas posteriores - entrelaçadas, largas e longas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

principal proteoglicanos e Gags?

A

Lumican
queratan sulfato
dermatan sulfato

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

principal colágeno da memb de descemet?

A

colágeno tipo IV

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

camadas da descemet e quando é produzidas?

A

porção anterior -laminada ou bandeada, produzida no período embrionário
porção posterior-não laminada ou não bandeada, produzida pelo endotélio ao longo da vida

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

espessura da descemet

A

ao nascimento 3-4 micra
no adulto 10-12 micra

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

espessura e comprimento do endotelio

A

4-6 micra
20 de comprimento

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

densidade endotelial

A

3500 -4000 cel/mm² ao nascimento
1400-2500 cel/mm² no adulto

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

com o envelhecimento o que ocorre no endotelio?

A

diminui a densidade,polimegatismo,pleomorfismo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

qual inervação corneana?
onde ocorre e onde é maior?

A

trigemeo (V)- n.oftalmico-n.nasociliar-n.ciliares longos
ocorre no epitelio e estroma anterior
a inervação no centro ela é maior do q na periferia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

fonte de O2

A

lagrima
ar atmosferico
vasos palpebrais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

bomba endotelial

A

bomba Na+/K+ATPase
anidrase carbonica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

embriologia corneana

A

epitelio-ectoderma de superficie= 6 semana
endotelio-1°onda -crista neural=6 semana
estroma-3 onda -crista neural=7 semana
3 meses -memb de descemet
4 meses-bowman

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q
A

sinal de rizutti

reflexo cônico visto precocemente na córnea nasal no paciente com ceratocone, quando se ilumina diretamente a córnea temporalmente

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
30
Q
A

sinal de munson

sinal mais avançado do ceratocone

quando olha para baixo e vê o formato afunilado

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
31
Q
A

anel de fleischer

vê melhor com a luz azul de cobalto

deposito de ferro do ceratocone

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
32
Q
A

estria de vogt

linhas verticais ,de estresse,no estroma post

ocorre no ceratocone

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
33
Q
A

sd floppy eyelid

associado a ceratocone

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
34
Q

esta associado a …

A

associado a ceratocone

foto=sd down

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
35
Q

associado a …

A

ceratocone

prolapso da valva mitral

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
36
Q

associado a

A

ceratocone

amaurose congenita de leber

retinose pigmentar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
37
Q

na cornea é associado a

A

ceratocone

sd de marfan

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
38
Q

associado a

A

ceratocone

sd de ehlers danlos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
39
Q

fator de risco para

A

ceratocone

ato de coçar os olhos

atopia

conj primaveril

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
40
Q

ceratocone ocorre em qual idade e geralmente é?

A

ocorre na puberdade com progressão ate 3° e 4°decada

bilateral ,assimetrico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
41
Q

criterios diag do ceratocone

A

indice de rabinowitz

ceratometria central >47.2 D

diferença inferior -superior > 1,4D

(tambem tem quebra do eixo 21°)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
42
Q

quando usar crosslinking no ceratocone

A

quando ocorrer progressão

>1D no Kmax em 1 ano

>do astigmatismo refracional em 1D em 1 ano

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
43
Q

contraindicações do crosslinking

A

paquimetria inf 400

gestante

herpes

opacidade

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
44
Q

etapas do crosslinking

A

desepitelização

aplica riboflavina 0,1 %

expõe a radiação UV 370

3mW/cm² por 30min (protocolo dresden)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
45
Q

anel estromal

A

1 ou 2 segmentos de PMMA serão implantados no estroma corneano na media periferia ou paracentral ,5 a 6mm do centro

causa aplanamento relativo da região central

reduz ceratometria central,reduz asfericidade,reduz astigmatismo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
46
Q

contra indicações do anel estromal

A

paquimetria <400micra

ceratometria maxima >= 65D

cicatrizes estromais

margem palpebral sem resposta ao tratamento

evidências de lagoftalmo ou exposição corneana

atopia ocular grave sem resposta ao tratamento

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
47
Q

complicações do anel estromal

A

perfuração da CA

extrusão

infecções

neovascularização

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
48
Q

o que é hidropsia aguda

A

rotura de descemet

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
49
Q

FR p hidropsia aguda

A

ceratocone

coçar os olhos

sd de down

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
50
Q

tto da hidropsia aguda

A

cicatriza espontaneamente em ate 3 meses,deixa cicatriz em estroma post

hiperosmotico

lc terapeutica

antihipertensivos q diminui a prod do HA

tx de cornea (se bav importante,apos cicatrização)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
51
Q

tx lamelares indicações

A

opacidades (infiltrados subepiteliais,pos ceratite,distrofia,trauma)

ectasias

obs=precisa ter descemet e endotelio saudaveis

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
52
Q

tx lamelares vantagens

A

NÃO HÁ REJEIÇÃO ENDOTELIAL

menor uso de esteroides a longo prazo

menor manipulação na CA

menor risco de catarata,endof,glaucoma,EMC,hemorragia expulsiva,perda endotelial

maior resitencia a trumas

retirada mais precoce de suturas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
53
Q

tipos de tx lamelares

A

SALK e FAALK - opções p alt ate 250 micras

DALK

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
54
Q

SALK e FALK

A

salk-microceratomo

falk-femto

faz uma lamela na regiao ant da cornea e tira ela toda

não necessita de sutura

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
55
Q

DALK

A

troca do estroma,deixa só descemet e endotelio

tecnicas= -manual

  • big bubble-injeta ar e separa estroma da descemet
  • femtossegundo
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
56
Q

complicação do DALK

A

perfuração da descemet

dupla camara(perfuração da descemet durante a cirurgia)

opacificação ou neovascularização na interface

rejeição estromal

infecções ,deferito epitelial persistente

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
57
Q

o que faz na perfuração de descemet

A

se for perqueno=injeta ar ou gas

se for grande converte para tx penetrante

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
58
Q

opacificação ou neovascularização na interface o que fazer?

A

lavagem com BSS p evitar isso

pode ser necessario novo tx

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
59
Q

indicações de tx lamelares post

A

ceratopatia bolhosa do pseudofacico

distrofia de fuchs,polimorfa post

CHED

ICE

pos falencia de tx penetrante

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
60
Q

CI do tx lamelares post

A

opacidades no estroma

bowman e epitelio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
61
Q

vantagens do tx lamelares post

A

recuperação visual + rapida

menor astigmatismo induzido

menor taxa de rejeição

cirurgia em sistema fechado

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
62
Q

vantagens do tx lamelares post

A

curva de aprendizado longa

indução de hipermetropia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
63
Q

tipos de tx lamelares post

A

DSEK

DSAEK

DMEK

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
64
Q

caracteristicas DSEK e DSAEK

A

DSEK é manual

DSAEK microceratomo

no enxerto contem endotelio,descemet e estroma post

av>20/60 em 6 meses

hipermetropia induzida 0,75 -1,50

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
65
Q

caracteristicas DMEK

A

enxerto manual de endotelio e descemet

hipermetropia praticamente nenhuma

av>20/25 em 3 meses

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
66
Q

complicações do lamelares post

A

deslocamento da lamela (tto rebubble)

bloqueio pupilar (faz iridectomia inf)

rejeição endotelial 10% DSEK DSAEK

1% DMEK

progressão de catarata

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
67
Q

O cross linking corneano tem como função

A

retardar ou parar a progressão de ectasias corneanas, em especial do ceratocone.

O procedimento funciona criando ligação covalentes intra e interfibrilares na córnea, fortalecendo as ligações do colágeno e tornando a córnea mais resistente e estável

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
68
Q

Na degeneração marginal pelúcida nós vamos ver um afinamento

A

na região inferior da córnea. Esse afinamento instabiliza a estrutura corneana e a região imediatamente acima começa a protruir sobre a área afinada.

topografia =o aspecto clássico em pata de caranguejo.

Já o ceratocone apresenta ápice da ectasia coincidindo com a área de maior afinamento

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
69
Q

O anel intraestromal está indicado

A

para pacientes com ceratocone com baixa acuidade visual corrigida com lente de contato

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
70
Q

DEGENERAÇÃO MARGINAL PELUCIDA

A

é uma doença não inflamatória e não hereditária que causa ectasia corneana bilateral, com afilamento periférico principalmente da reigão inferior entre 4 e 8 horas do relógio. As opções terapêuticas são similares ao do ceratocone, e não há reversão do astigmatismo de forma clínica.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
71
Q

Qual o limite mínimo de espessura corneana recomendável para o tratamento com indução

de ligações covalentes (crosslinking) em pacientes com ceratocone?

A

400 micra

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
72
Q

são indicações de anel intraestromal

A

portadores de ceratocone ou degeneração marginal pelúcida, com pelo menos uma das seguintes características:

— baixa acuidade visual mesmo com lente de contato

— intolerância ao uso de lente de contato

— indicação prévia de transplante de córnea

  • portadores de astigmatismo irregular pós-transplante penetrante de córnea ou pós-trauma corneano
  • paquimetria ≥ 400 μm
  • ectasia corneana pós-cirurgia refrativa
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
73
Q

O índice de Rabinowitz é baseado na

A

curvatura central da córnea e na diferença dióptrica entre as curvaturas corneanas paracentrais superior e inferior

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
74
Q

função da A riboflavina (vitamina B12)

A

é fotossensibilizada pela luz ultravioleta, aumentando as ligações covalentes intra e interfibrilares por meio da oxidação fotossensível. Isso aumenta a rigidez corneana, impedindo a progressão da ectasia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
75
Q

Qual é a principal complicação no segmento anterior do vírus da imunodeficiência humana (HIV)?

A

Ceratite Seca

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
76
Q

ceratopatia cristalina

A

infecção corneana rara, com opacidades estromais profundas e pouca inflamação adjacente.

O agente mais comum de ceratopatia cristalina é o Streptococcus alfa-hemolítico (strep.viridans).

Fatores de risco são: uso prolongado de corticoide, transplante de córnea penetrante, uso de lente de contato e abuso de anestésico tópico.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
77
Q

Úlcera de Mooren clinica

A
  • forma limitada=paciente idosos, de forma unilateral e pouco dolorosa
  • forma progressiva= paciente mais jovens, negros, bilateralmente, sendo muito mais agressiva, e pouco responsiva ao tratamento
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
78
Q

ulcera de mooren tto

A

corticoide topico + atb profilatico

imunossupressão sistemica (caso esteja piorando)

INF alfa 2b

RESSEÇÃO conjuntival

TX ou Patch corneano se perfuração

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
79
Q

Úlcera de Mooren

A

é uma doença auto-imune, sem associação com doença sistêmica, que afeta o epitélio e o estroma, na região periférica (sem poupar o limbo)

pode ter relaçãocm HEPATITE C e parasitoses

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
80
Q

PUK

A

ulcera corneana periferica frequentemente associada a doenças do colageno (AR, granulomatose de wegener)

afilamento periferico corneano (360°)=cornea em LC

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
81
Q

PUK tto

A

corticoide SISTEMICO (cuidado com o topico,pois dificulta cicatrização e dinduz afilamento) + imunossupressão sistemica

atb profilatico=tetraciclina Vo (inibidor de colagenoses)

lubrificantes

RESSEÇÃO conjuntival

TX de cornea tectonico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
82
Q

1° quadro clinico da herpes simples ocular

A

blefaroconjuntivite herpetica

blefarite-vesicular

conjuntivite -folicular

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
83
Q

o que estudos HEDS do do HERPES

A
  • não conseguiu relacionar a recorrencia com fatores desencadeantes
  • o uso de aciclovir VO não reduziu a incidencia de certaite estromal e irite em paciente com ceratite epitelial herpetica
  • grupo que tratou com aciclovir profilaticamente reduziu 50% de recorrencia,naquele grupo que tinha muitas recorrencias
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
84
Q

blefaroconjuntivite herpetica tto

A

aciclovir pomada 5x/d ou aciclovir VO 2g/dia (5x/d)por 10 dias

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
85
Q

tipos de herpes simples ocular que se manifesta na recorrencia

A
  • ceratite epitelial
  • ceratite estromal
  • ceratite necrozante
  • disciforme
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
86
Q

ceratite epitelial herpetica

A

replicação viral no epitelio corneano

ceratite denditrica com bulbos terminais

imunodeprimido ou que usa corticoide- progredir-ulcera geografica

hipoestesia corneana- ulcera metaherpetica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
87
Q

ceratite epitelial herpetica tto

A

desbridamento das bordas (raspagem)

aciclovir topico 5x/d ou VO 2g/d (10dias)

corticoide piora o paciente,não faz aqui

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
88
Q

ceratite estromal herpetica

A

hipersensibilidade

ceratite intersticial (opacidade + neovascularização)

anel de wessely (anel imunologico)

forma recorrente(toda vez q reativa deixa cicatriz,causando cegueira)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
89
Q

ceratite estromal herpetica tto

A

corticoide topico

antiviral sistemico profilatico - aciclovir 800 mg/d ou valaciclovir 500mg/d longa duração

90
Q

ceratite herpertica necrozante

A

hipersensibilidade tipo III + replicação viral

doença mais grave

infiltrado mais denso

necrose com risco de perfuração da córnea

91
Q

ceratite herpetica necrozante tto

A

corticoide topico

antiviral sistemico TERAPEUTICO - aciclovir 2g/d ou valaciclovir 1g/d ou famciclovir 500mg/d por 7-10d

92
Q

ceratite herpetica disciforme

A

hipersensibilidade tipo IV

lesão em disco na região do endotelio

edema discoide demarcado +dobras de descemet

93
Q

ceratite herpetica disciforme tto

A

corticoide topico

antiviral sistemico profilatico - aciclovir 800 mg/d ou valaciclovir 500mg/d

94
Q

herpes zoster oftalmico

A

> 50 anos (abaixo disso pensar em imunodeficiencia)

sinal de hutchinson

conjuntivite e uveite

episclerite/esclerite

ceratite epitelial(não tem dentrito verdadeiro,é pseudodendrito-sem bulbo terminal)/intersticial -estroma/discifrome /neurotrofica

95
Q

herpes zoster oftalmico tto

A

antiviral sistemico com dose dobrada

aciclovir vo 800 mg 5x/d

valaciclovir VO 1g 3x/d

famciclovir VO 250 mg 3x/d

por 7-10 dias

paciente muito grave aciclovir EV 5-10mg/kg de 8/8h

corticoide topico se ceratite estromal e disciforme e uveite anterior

neuralgia pos herpetica =antidepressivos triciclicos,carbamazepina,capsaicina

96
Q

o tto antiviral iniciado nas primeiras 72h do HZ reduz:

A

reduz gravidade,duração,neuralgia pos herpetica,complicações oculares

97
Q

Trauma vegetal, ceratite com progressão lenta, bordas hifadas e lesões satélites

A

É igual as ceratites por fungos filamentosos. Desses, os mais prevalentes são o Aspergilus(11%) e o Fusarium(60%).

98
Q

acidente ocular quimico,classificação de Ropper-Hall

A

leva em conta dois parâmetros: a isquemia límbica e o acometimento (transparência) corneana.

  • O estágio I, não apresenta isquemia límbica, apresenta dano epitelial leve.
  • O estágio II apresenta isquemia
  • O estágio III apresenta isquemia <50% de extensão e o acometimento corneano permite ver a íris porém sem definição dos detalhes.
  • O Estágio IV apresenta isquemia maior de 50% e a córnea está completamente opacificada
99
Q

10 dias de PO Transplante Penetrante, e o paciente evoluindo com Córnea opacificada e dobras de descemet

A

falência primária do Enxerto; manifestação mais precoce, com opacificação corneana desde os primeiros dias de pós-operatório, sem sinais inflamatórios associados, geralmente relacionado a falência do endotélio do doador.

Para pensarmos em Rejeição, precisaríamos de um tempo maior, entre 2 e 4 semanas, para que o sistema imune posso reagir.

100
Q

pode ser usado no caso de Queimaduras Graves para auxiliar na restauração da córnea, tendo alguns estudos mostrado sua ação como um promotor da síntese colágena.

A

O ácido ascórbico

doxiciclina também é utilizada, porém com efeito imunomodulador.

101
Q
A
102
Q

No Gram mostra bastonetes Gram negativos,contaminante de soluções aquosas, o agente etiológico é o mais comum de úlcera de córnea em usuários de lentes de contato.

A

tratar-se de pseudomonas.

O tratamento depende do antibiograma, mas costuma ser sensível a aminoglicosídeo fortificado (gentamicina) ou ceftazidime

103
Q

ceratites causadas por leveduras

A

,com mais frequência em olhos com doenças preexistentes (atopia, olho seco, etc) que comprometem a defesa local ou em razão do uso incorreto de corticoide.

principal =candida sp 64%

104
Q

tto da ceratite fungica

A

Fungos filamentosos são tratados com natamicina 5% colirio + cetaconazol VO(400mg/d)

leveduras, com anfotericina B 0,15% colirio + cetoconazol VO

105
Q

colorações da ceratite fungica

A

gram, giemsa (+ comum)

nanquim

acridine orange

grocott-gomori

106
Q

cultura ceratite fungica

A

agar sangue

agar sabouroud

brain heart infusion

107
Q

prognostico ceratite fungica

A

ruim

33% envoluem p Tx e endof

108
Q

ceratite por acanthamoeba FR

A

uso inadequado de LC

exposição ocular a liquidos contaminados

109
Q

ceratite acanthamoeba clinica

A

dor deproporcional aos achados

pseudodendrito,sem bulbos terminais

hipoestesia corneana

infiltrado em anel

ceratoneurite radial

necrose corneana

110
Q

colorações ceratite acanthamoeba

A

calcofluor white

giemsa

111
Q

cultura ceratite acanthamoeba

A

agar sangue

aguar não nutriente com E.coli

112
Q

meio Lowenstein-Jensen é um meio especial para

A

cultivo do M. tuberculosis. As micobacteriais são filamentos gram-positivos, aeróbico, bacilo álcool-ácido-resistentes, que também pode ser cultivados em cúlturas ágar-sangue.

113
Q

exame que pode ser utilizado ceratite acanthamoeba e fungica

A

microscopia confocal

verá cistos e trofozoitas na acanta

e ajuda no diag de ceratite fungica

114
Q

tto ceratite acanthamoeba

A
  • diamidina acromatica -mata trofozoto-afetando sintese do DNA

propamidina ou hexamidina 0,1%

usar só no 1° mês

  • antisseptico cationico-mata trofozoito e cisto-lise da membrana

biguanida ou clorexidina 0,02%

115
Q

ceratite bacteriana FR

A

uso inadequado de Lc gelatinosa(pseudomonas)

trauma

olho seco

conjuntivites

ceratite neurotrofica

116
Q

agentes que penetram epitelio integro na ceratite bacteriana

A

C. diphtheriae

H. Influenzae

Listeria

E

N.gonorrhoeae e menigitides

A

Shigella

117
Q

agentes de ceratite bacteriana lentas

A

nocardia

microbacteria-associada a cirurgia de lasik

tto amicacina topica

claritromicina VO

118
Q

ceratite bact clinica

A

dor,fotofobia,bav,ulceração,infiltrado,hipopio,injeção ciliar

119
Q

ceratite bact sinais de gravidade

A

lesão central

>2mm de tamanho

>50% afilamento

120
Q

colorações da ceratite bact

A

gram

acridine orange

121
Q

meios de cultura ceratite bact

A

agar sangue,agar chocolate

tioglicato

122
Q

coloração microbacteria

A

ziehl nellsen

gram

acid fast

lecitina

123
Q

meio de cultura microbacteria

A

lowestein jensen

agar

124
Q

tto ceratite bact

A
  • leve=ciprofloxacino/ofloxacino/moxifloxacino

dose de ataque 1gota/min 5x +1 gota/emin 5x

1gota 1/1h por 2-3 dias

2/2h por 2-3 dias

3/3h de acordo com a evolução

  • grave=colirios fortificados

cefazolina 50mg/ml (gram +)

gentamicina 14mg/ml (gram -)

125
Q

concentração/validade/espectro

da cefalosporinas

A

50mg/ml

10 dias

cocos gram +(mais) e -

126
Q

concentração/validade/espectro

vancomicina

A

25mg/dl

14 dias

cocos +

127
Q

concentração/validade/espectro

amicacina

A

20mg/dl

30dias

microbacteria

128
Q

concentração/validade/espectro

gentamicina/tobramicina

A

14mg/dl

30 dias

bacilo -

129
Q

concentração/validade/espectro

anfotericina

A

1,5mg/dl

7 dias

fungos leveduriformes

130
Q

degenerações corneanas

A

unilaterais ou bilaterais assimetricas

sem padrão de herança definido

acometimento periferico e neovascularização

surgem tardiamente

131
Q

degenerações corneanas relacionadas a idade

A

arco senil

arco limbar de vogt

shagreen

132
Q

degenerações corneanas afilamentos

A

terrien

dellen

133
Q

degenerações corneanas depositos

A

ferro

ceratopatia em faixa

esferoidal

salzmann

lipidica

134
Q

arco senil

A

mais comum em homens negros,idosos

deposito lipidico

inicio inf e superior com progressão circunferencial

intervalo lucido com o limbo (de corne clara)

135
Q

< 40 anos arco senil pensar

A

hiperlipidemia,sd nefrotica,hipotiroidismo

arco juvenil=alt.congenita

136
Q

arco senil unilateral

A

hipotonia ocular

doença carotida contralateral

137
Q

arco limbar de vogt

A

associação a exposição solar

degeneração elastica de colageno ou/ e deposito de ca²+

limbo nasal e temporal

  • tipo I-ceratopatia em faixa inicial-com intervalo lucido
  • tipoII-forma verdadeira-idosos,sem intervalo lucido
138
Q

degeneração marginal de terrien

A

homens> 40 anos

afilamento corneano periferico bilateral

pupa limbo

pannus atravessa area de afinamento

pode causar astigmatismo contra regra

139
Q

degeneração marginal de terrien tto

A

fases iniciais oculos e Lc

afilamento progressivo -tx lamelar em anel

140
Q

dellen

A

afilamento periferico causado pela falta de lubrificação da cornea

causas=presença de lesão conjuntival elevada adjacente,pterigeo,neoplasia escamosa,bolha filtrante

141
Q

dellen tto

A

oclusão /lubrificação

tto da causa base

142
Q

depositos de ferro

A

acomete epitelio,melhor visualizado red free ou azul cobalto

linhas de ferry=bolha filtrante

stocker=pterigio

fleischer-ceratocone

stahli-hudson=1/3 inf da cornea de idosos

143
Q

ceratopatia em faixa

A

deposito de ca2+ na camada de bowman

inicio periferico as 3h e 9h com progressão central=faixa na regiao da fenda interpalp

intervalo lucido em relação ao limbo

bav quando densa

pode causar erosão epitelial

144
Q

ceratopatia em faixa causas

A

inflam. ocular cronica,uveite,ceratite intersticial

DR cronico,oleo de silicone em paciente afacico

phthisis bulbi

hipercalcemia

hiperfosfatemia

145
Q

ceratopatia em faixa tto

A

quelação c/ EDTA + remoção com bisturi

PTK -caso depositos residuais pos quelação

146
Q

degeneração esferoidal

A

depositos proteicos/degeneração elastotica

aspecto de gota de azeite

bilateral

subepitelia,bowman e estroma superficiaç

inio nasal e temporal-progressão p conj interpalp

raramente progride p centro

147
Q

degeneração esferoidal causas

A

primaria-idiopatica,associada com exposição solar

secundaria-inflam ocular cronica

148
Q

degeneração esferoidal tto

A

lubrificação7bav-PTK ou ceratectomia superf

149
Q

degeneração nodular de salzmann

A

mulhers meia idade

nodulos branco acinzentados/azulados com material hialino/fibrilar

bowman/subepitelial

disposição anelar em cornea paracentral/media periferia

erosões recorrentes

astigamtismo irregular-casos avançados

150
Q

degeneração nodular de salzmann causas

A

idiopatica

sequelas de ceratite cronica-flictenula,tracoma,ceratite intersticial,ceratoconj. primaveril

151
Q

degeneração nodular de salzmann tto

A

lubrificação

casos moderados/grave=ceratectomia superficial/PTK

152
Q

degeneração lipidica

A

depositos de lipidios na cornea superf ou profunda

primaria-rara,bilateral,nao associada inflam/nv

secundaria -+comum,associada inflam,neovascularização

assintomatico

se acometer eixo visual-bav

153
Q

degeneração lipidica tto

A

controle da neovascularização=corticoide topicos,laser de argonio no vaso nutridor,anti vergf subconjuntival

tx cornea em casos graves

154
Q

ulcera catarral

A

hipersensibilidade a antigenos do s.aureus

infiltrado marginal

cd=tratar blefarite + corticoide topico

155
Q

flictenula

A

hipersensibilidade IV a antigenos

s.aureus,s.epidermides

TB e helmintiase

nodulo branco na cornea/conj + inflamação

corpo estranho e inflamaçao

156
Q

flictenula tto

A

tratr blefarite + corticoide topico

atb topico

pesquisar TB

157
Q
A
158
Q

ceratocone

A

afinamento(paqui menor)

+abaulamento da cornea(K aumentado)

geralmente 2/3 centrais

apice paracentral inferior

pouco assimetrica

159
Q

epidemiologia do ceratocone

A

HF +

predisposiçaõ genetica + estresse mecanico(coçar os olhos)

160
Q

patologia do ceratocone

A

afilamento do estroma e epitelio

fragmentação da bowman

deposito de ferro no epitelio

doença não inflamatoria

161
Q

ceratocone FR

A

apotia,ceratoconj.primaveril,coçar

sd de down,sd marfan,sd ehlers danlos,floppy eyelid,prolapso de valvula mitral

amaurose de leber,retinose pigmentar

162
Q

ceratocone clinica

A

inicio puberdade,com progressão 3-4° decada

bilateral,assimetrico

BAV ,fotofobia,glare

diplopia monocular

163
Q

ceratocone sinais

A

reflexo de tesoura(sinal precoce)

protusão + afinamento

sinal de rizutti

estria de vogt

anel de fleischer

sinal de munson (+ avançado)

164
Q

criterios do indice de rabinowitz

A

ceratometria central>47.2D

diferença inferior -superior >1,4

quebra do eixo >21°(passa uma reta su e inf e mede o eixo q vai formar)

165
Q

hidropsia aguda

A

rotura da membrana de descemet

edema de cornea agudo,bav,fotofobia,dor

166
Q

FR p hidropsia aguda

A

ceratocone avançado

atopia/coçar

sd de down

167
Q

hidropsia aguda evoluçao

A

cicatriza espontaneamente em 3 meses,mas pode deixar cicariz em estroma posterior

se não for central pode haver melhora da visão,por aplanar o apice

168
Q

hidropsia aguda tto

A

hiperosmotico

LC terapeutica ,diminuição da produção de HA

injeção de ar na CA pode ajudar

169
Q

degeneração marginal pelucida topo

A

astigmatismo irregular com formato d epata de carnguejo

170
Q

ceratoglobo

A

ectasia bilateral e congenita

afilamento generalizado da cornea

> na periferia

ectasia globular

171
Q

ceratoglobo associações

A

esclera azul

ehlers danlos

172
Q

hitologia ceratoglobo

A

afilamento da descemet e ausencia de bowman

173
Q

criterios de prioridade p tx de cornea

A

opacidade bilateral em < 7 anos

perfuração corneana

ulcera de corna intratavel

falencia primaria(opacidade corneana nos primeiros pos op com duraçao 30-90 dias)

174
Q

tempo de morte e captação da cornea

A

6horas sem refrigeração e 24h com refrigeração

175
Q

exames necessarios p tx de cornea

A

HBsAg,Anti HBc

antiHCV

anti HIV

HTLV1 e 2

176
Q

sd de down e tx de cornea

A

contra indicação relativa

não pode usar lamela anterior (devido alterações do colageno no estroma)

so pode tx de lamela post

177
Q

a compatibilidade doado e receptor no tx de cornea

A

não é necessario

178
Q

conservação do tecido p tx de cornea

A

optisol GS conserva 2 semanas 4°C

179
Q

p tx de cornea a contagem endotelial

A

deve ser >2000 cel

180
Q

a idade p tx de cornea

A

deve evitar < 2anos por ter resultado refracional incerto

> 75 anos=contagem endotelial ruim

181
Q

ceratite sifilitica

A

congenita é mais comum ,+bilateral

triade hutchinson=dentes de hutchinson +surdez =ceratite intersticial

opacidade estrromal ,inflam-surge UA e vasos ativos,hemorragia intraestromal

182
Q

sd de cogan

A

ceratite intersticial +sintomas vestibulo auditivos(surdez)+vasculite sistemica(pega vasos grandes)

tto=corticoide topico/sistemico e imunossupressão

183
Q

ceratoconj limbar sup

A

mulheres,jovens ,alt na tireoide

cora com rosa bengala

conjuntivocalase(excesso de conj)

reação papilar

ceratite filamentar(incomum nos casos de LC)

184
Q

ceratite filamentar

A

epitelio frouxo+excesso de muco + debris vascular

causas=olho seco ,LC,toxicidades

cora com rosa bengala,pedaços de muco,filamentos,olho vermelho,sensação de corpo estranho

cd=acetilcisteina 10%

remoção mecanica /lubrificação

185
Q

ceratite de thygeson

A

ceratite superficial idiopatica

recorrente ,bilateral

ceratite epitelial,olho vermelho,sensação de corpo estranho,infiltrados subepiteliais

diag dif=conj adenoviral

tto=corticoide,tacrolimus,ciclopsporina topica

186
Q

tx penetrante de cornea

A

tectonico

optico

terapeutico

estetico

187
Q

o botão do doador…

A

deve ser maior do que o receptor

0,25-0,5mm

188
Q

com botao do doador maior quais consequencias

A

mais facil p fechar

menos seidel

CA mais profunda

menos formação de sinequias

menos glaucoma

mais endotelio

189
Q

complicações de tx penetrante

A

ceratite cristalina

falencia endotelial

rejeição

sd urrets zavalia

glaucoma pos tx

190
Q

falencia endotelial

A

precoce=1°dias pos Tx. Poucas cel endoteliais ou trauma endotelial durante procedimento

tardia=meses a anos apos tx. Opacificação progressiva sem inflamacao

191
Q

rejeição do tx

A

hipersensibilidade tipo IV,

raro antes 2-4 semanas do tx

mais comum endotelial=linha de khodadhoust,olho infalamdo,pks,celularidade na CA,injeção ciliar,edema de cornea

192
Q

FR para rejeiçao do tx

A

jovens,glaucoma,re tx,neovasos em cornea

193
Q

tto rejeição endotelial

A

prednisolona 1% ou dexametasona 0,1% 15/15 min a 2/2h

+-imunossupressão sistemica (corticoide VO ou EV)

+-ciclosporina A 2% topica ou sistemica (VO)

pode ser revertido com esse tto

194
Q

sd de urrets zavalia

A

rara

pupila dilatada e fixa pos tx

pode ter glaucoma associado ou não

+ descrita tx penetrante

195
Q

glaucoma no tx

A

maiores taxas de falencia do tx

sinal precoce de aumento da pio=sumiço das dobras de descemet

196
Q

na degeneração marginal pelucida a área mais ectática da córnea fica

A

logo acima da área do afinamento corneano

197
Q

a melhor maneira de diagnosticar a distrofia da membrana basal epitelial

A

é com a avaliação com lâmpada de fenda tangencial em feixe largo que mostrará as alterações típicas em “impressão digital” ou em “mapa” presentes nessa distrofia

198
Q

aberração de alta ordem é mais comumente aumentada em olhos com ceratocone

A

Coma vertical

Devido à localização do cone, geralmente deslocado para inferior

199
Q

classifique queimaduras químicas

A
  • Grau I (prognóstico bom): desepitelização leve, discreta opacificação corneana e ausência de necrose na conjuntiva e esclera.
  • Grau II (prognóstico bom): opacidade de córnea que ainda permite ver detalhes da íris, isquemia de menos do que um terço do limbo.
  • Grau III (prognóstico reservado): perda epitelial total, opacidade de córnea que não permite ver detalhes da íris, isquemia com extensão de um terço a metade do limbo.
  • Grau IV (prognóstico ruim): córnea opalescente com desepitelização total, isquemia de mais do que a metade do limbo.
200
Q

Qual é a profundidade apropriada para a colocação de segmentos de anel intraestromal corneano ?

A

o correto é implantar o anel com 2/3 de profundidade corneana. Muito próximo da Descemet podemos adentrar a câmera anterior inadvertidamente e, se colocarmos o anel de forma muito superficial, corremos o risco de extrusão do anel e de resultado refrativo inadequado.

201
Q

A distrofia em Flecks (ou François-Neetens)

A

é uma distrofia estromal AD que causa depósitos de glicosaminoglicanos (corados com alcian blue e ferro coloidal) e de lipídios (corados com Sudan Black e “oil red”), os sintomas são mínimos e a doença não é progressiva. Os flecks tem aspecto de “caspa

202
Q

distrofia nebulosa central de François

A

é quase igual a degeneração “crocodile shagreen” (ou degeneração em mosaico), mas tem padrão de herança AD e costuma afetar apenas a córnea central. Essa distrofia apresenta um padrão típico em “pele de crocodilo” e também não costuma ter piora da acuidade visual.

203
Q

O astigmatismo irregular é mais comumente causado por qual distrofias?

A

A distrofia da membrana basal epitelial da córnea é a distrofia anterior corneana mais comum e pode levar à diminuição da visão devido ao astigmatismo irregular induzido.

204
Q

fungo que cora com hematoxilina e eosina?

A

A mucormicose, causada por Mucor ou pelo Rhizopus, aparece como hifas largas não septadas que coram com hematoxilina e eosina (ao contrário da maioria dos fungos).

Vale a pena você saber essa doença que esteve muito nos noticiários pela alta incidência em pacientes com COVID na Índia .

205
Q

Usada após queimaduras na córnea por álcali, qual terapia promove a síntese de colágeno?

A

queimaduras corneanas alcalinas, acredita-se que o ácido ascórbico em altas doses promova a síntese de colageno

206
Q

trifluridina serve para que?

quais efeitos ela dá?

A

trifluridina 1% tópico 8 vezes ao dia é eficaz para tratar o HSV. No entanto, a medicação é tóxica para a córnea, e portando só deve ser utilizada por não mais do que 10-14 dias.

A trifluridina tópica pode ter efeitos tóxicos diretos na córnea, incluindo ceratopatia epitelial pontilhada, ceratite filamentar e ulceração indolente. O uso a longo prazo também pode produzir edema conjuntival e cicatrizes, bem como conjuntivite folicular, edema e oclusão punctal, ptose, blefarodermatite de contato e adenopatia pré-auricular

207
Q

Depósitos Epiteliais na cornea

A
  • Córnea Verticillata: Amiodarona (principal), cloroquina, hidroxicloroquina, indometacina e fenotiazidas (ex: clorpromazina). Lembre também da doença de Fabry.
  • Ciprofloxacina: depósitos esbranquiçados na superfície que podem formar placas cristalinas. Os depósitos desaparecem com a suspensão da droga. (foto)
208
Q

depositos Conjuntivais:

A
  • Cristais Adrenocromáticos: causados por derivados da epinefrina, tetraciclinas e minociclina. Causam depósitos escuros principalmente na conjuntiva (geralmente puntiformes). (figura 1)
  • Argirose: compostos com prata. Causam descoloração prateada ou acinzentada da conjuntiva bulbar e tarsal. (figura 2)
209
Q

depositos Endoteliais:

A
  • Clorpromazina: São depositados a partir da circulação da droga no humor aquoso. Por isso causa depósitos marrons na cápsula anterior do cristalino (em padrão estrelado) e no endotélio da córnea. Com o tempo os depósitos vão progredindo para as camadas mais anteriores da córnea, podendo estar presentes em todas as camadas. (figura )
210
Q

depositos Estromais:

A
  • Crisíase: Sais com ouro. Causam depósito estromal que poupa a Descemet e o Endotélio. Principalmente em dose cumulativa maior do que 1g. É mais comum na periferia. (figura )
211
Q

A distrofia polimorfa posterior

A

é uma distrofia autossômica dominante incomum, lentamente progressiva, com espectro clínico variável. Esta distrofia é caracterizada pela presença de células endoteliais em multicamadas que se parecem e se comportam como células epiteliais. Clinicamente, a superfície posterior da córnea pode demonstrar vesículas em grupo isoladas, lesões discretas em forma geográfica acinzentadas e bandas largas com bordas recortadas. Edema estromal, corectopia e adesões iridocorneanas amplas podem se desenvolver. Além disso, também pode ocorrer glaucoma. A doença com acometimento grave pode ser tratada com transplante de córnea

212
Q

A varicela zoster pode causar uma inflamação crônica da córnea que resulta

A

A inflamação crônica do estroma da córnea pode causar vascularização da córnea, ceratopatia lipídica e opacidade da córnea.

213
Q

sd de meretoja

A

Além da distrofia da córnea em lattice(tipo II), há deposição amiloide sistêmica na síndrome de Meretoja, resultando em um aspecto facial característico: blefarocalase, orelhas caídas, paralisia de nervos cranianos e de nervos periféricos e pele flácida e seca. As linhas reticuladas na córnea são menos numerosas e mais periféricas do que no subtipo I (Biber-Haab-Dimmer), que é a forma clássica de distrofia em lattice

tem associação com a amiloidose sistêmica (portanto tem achados sistêmicos)

214
Q

A cola de cianoacrilato pode ser usada

A

com muito sucesso para fechar pequenas perfurações da córnea com menos de 3 mm de tamanho.(CBO até 2mm)

215
Q

A síndrome de Cogan

A

é uma doença autoimune que produz ceratite estromal, vertigem e perda auditiva

216
Q

pode fazer tx de um olho q fez refrativa?

A

Qualquer cirurgia refrativa da córnea é uma contra-indicação para uso no transplante de córnea

217
Q

A presença de células endoteliais em multicamadas que se parecem e se comportam como células epiteliais

A

Distrofia polimorfa posterior

218
Q

bastonetes gram + e -

A
219
Q

cocos gram + e -

A
220
Q
A