parte 1 Flashcards
qual o raio de curvatura mais curvo da córnea?
no centro e posterior
pois o raio de curvatura central é menor que o da periféria
e o raio de curvatura posterior (6,8mm) é menor q anterior(7,8mm)
qual região mais espessa da córnea?
periféria (700 micra, já a central é 520)
no RN a córnea é mais plana ?
no centro do que na periferia
diâmetro horizontal e vertical da córnea e qual é maior?
o maior é horizontal com 11,7 mm, já o vertical 10.7mm
camadas do epitélio
- cél superficiais 2 a 3 camadas
- cél aladas 2 a 3 camadas
- cél basais -monocamada
no epitélio qual a região que tem zonas de oclusão
cél superficiais
turnover do epitélio é de
7 a 10 dias
as cél. basais do epitélio contem
cél de langerhans (cel de defesa)
desmossomos e gap junctions
única cél do epitélio que realiza mitose?
cel basais
repõe as cel superficiais
1°elemento depositado após lesão corneana?
fibronectina
causas de córnea verticilatta
e sua opacidade é qual região da córnea
no epitélio
causas= cloroquina, amiodarona, doença de Fabry
principal componente da camada de bowman
colageno tipo I
camada acelular e não se regenera
lamina limitante anterior é?
e sua espessura
camada de bowman
8-14micra
espessura do epitélio
10% da cornea
50 micra
principal cél do estroma e função?
ceratocito -2-3% do volume e concentrada 1/3 ant
produzir colageno,proteoglicanos e GAGs
espessura do estroma?
500 micra -90%
principal colágeno do estroma? e sua organização
colágeno tipo I
lamelas anteriores -+entrelaçadas, curtas e estreitas
lamelas posteriores - entrelaçadas, largas e longas
principal proteoglicanos e Gags?
Lumican
queratan sulfato
dermatan sulfato
principal colágeno da memb de descemet?
colágeno tipo IV
camadas da descemet e quando é produzidas?
porção anterior -laminada ou bandeada, produzida no período embrionário
porção posterior-não laminada ou não bandeada, produzida pelo endotélio ao longo da vida
espessura da descemet
ao nascimento 3-4 micra
no adulto 10-12 micra
espessura e comprimento do endotelio
4-6 micra
20 de comprimento
densidade endotelial
3500 -4000 cel/mm² ao nascimento
1400-2500 cel/mm² no adulto
com o envelhecimento o que ocorre no endotelio?
diminui a densidade,polimegatismo,pleomorfismo
qual inervação corneana?
onde ocorre e onde é maior?
trigemeo (V)- n.oftalmico-n.nasociliar-n.ciliares longos
ocorre no epitelio e estroma anterior
a inervação no centro ela é maior do q na periferia
fonte de O2
lagrima
ar atmosferico
vasos palpebrais
bomba endotelial
bomba Na+/K+ATPase
anidrase carbonica
embriologia corneana
epitelio-ectoderma de superficie= 6 semana
endotelio-1°onda -crista neural=6 semana
estroma-3 onda -crista neural=7 semana
3 meses -memb de descemet
4 meses-bowman
sinal de rizutti
reflexo cônico visto precocemente na córnea nasal no paciente com ceratocone, quando se ilumina diretamente a córnea temporalmente
sinal de munson
sinal mais avançado do ceratocone
quando olha para baixo e vê o formato afunilado
anel de fleischer
vê melhor com a luz azul de cobalto
deposito de ferro do ceratocone
estria de vogt
linhas verticais ,de estresse,no estroma post
ocorre no ceratocone
sd floppy eyelid
associado a ceratocone
esta associado a …
associado a ceratocone
foto=sd down
associado a …
ceratocone
prolapso da valva mitral
associado a
ceratocone
amaurose congenita de leber
retinose pigmentar
na cornea é associado a
ceratocone
sd de marfan
associado a
ceratocone
sd de ehlers danlos
fator de risco para
ceratocone
ato de coçar os olhos
atopia
conj primaveril
ceratocone ocorre em qual idade e geralmente é?
ocorre na puberdade com progressão ate 3° e 4°decada
bilateral ,assimetrico
criterios diag do ceratocone
indice de rabinowitz
ceratometria central >47.2 D
diferença inferior -superior > 1,4D
(tambem tem quebra do eixo 21°)
quando usar crosslinking no ceratocone
quando ocorrer progressão
>1D no Kmax em 1 ano
>do astigmatismo refracional em 1D em 1 ano
contraindicações do crosslinking
paquimetria inf 400
gestante
herpes
opacidade
etapas do crosslinking
desepitelização
aplica riboflavina 0,1 %
expõe a radiação UV 370
3mW/cm² por 30min (protocolo dresden)
anel estromal
1 ou 2 segmentos de PMMA serão implantados no estroma corneano na media periferia ou paracentral ,5 a 6mm do centro
causa aplanamento relativo da região central
reduz ceratometria central,reduz asfericidade,reduz astigmatismo
contra indicações do anel estromal
paquimetria <400micra
ceratometria maxima >= 65D
cicatrizes estromais
margem palpebral sem resposta ao tratamento
evidências de lagoftalmo ou exposição corneana
atopia ocular grave sem resposta ao tratamento
complicações do anel estromal
perfuração da CA
extrusão
infecções
neovascularização
o que é hidropsia aguda
rotura de descemet
FR p hidropsia aguda
ceratocone
coçar os olhos
sd de down
tto da hidropsia aguda
cicatriza espontaneamente em ate 3 meses,deixa cicatriz em estroma post
hiperosmotico
lc terapeutica
antihipertensivos q diminui a prod do HA
tx de cornea (se bav importante,apos cicatrização)
tx lamelares indicações
opacidades (infiltrados subepiteliais,pos ceratite,distrofia,trauma)
ectasias
obs=precisa ter descemet e endotelio saudaveis
tx lamelares vantagens
NÃO HÁ REJEIÇÃO ENDOTELIAL
menor uso de esteroides a longo prazo
menor manipulação na CA
menor risco de catarata,endof,glaucoma,EMC,hemorragia expulsiva,perda endotelial
maior resitencia a trumas
retirada mais precoce de suturas
tipos de tx lamelares
SALK e FAALK - opções p alt ate 250 micras
DALK
SALK e FALK
salk-microceratomo
falk-femto
faz uma lamela na regiao ant da cornea e tira ela toda
não necessita de sutura
DALK
troca do estroma,deixa só descemet e endotelio
tecnicas= -manual
- big bubble-injeta ar e separa estroma da descemet
- femtossegundo
complicação do DALK
perfuração da descemet
dupla camara(perfuração da descemet durante a cirurgia)
opacificação ou neovascularização na interface
rejeição estromal
infecções ,deferito epitelial persistente
o que faz na perfuração de descemet
se for perqueno=injeta ar ou gas
se for grande converte para tx penetrante
opacificação ou neovascularização na interface o que fazer?
lavagem com BSS p evitar isso
pode ser necessario novo tx
indicações de tx lamelares post
ceratopatia bolhosa do pseudofacico
distrofia de fuchs,polimorfa post
CHED
ICE
pos falencia de tx penetrante
CI do tx lamelares post
opacidades no estroma
bowman e epitelio
vantagens do tx lamelares post
recuperação visual + rapida
menor astigmatismo induzido
menor taxa de rejeição
cirurgia em sistema fechado
vantagens do tx lamelares post
curva de aprendizado longa
indução de hipermetropia
tipos de tx lamelares post
DSEK
DSAEK
DMEK
caracteristicas DSEK e DSAEK
DSEK é manual
DSAEK microceratomo
no enxerto contem endotelio,descemet e estroma post
av>20/60 em 6 meses
hipermetropia induzida 0,75 -1,50
caracteristicas DMEK
enxerto manual de endotelio e descemet
hipermetropia praticamente nenhuma
av>20/25 em 3 meses
complicações do lamelares post
deslocamento da lamela (tto rebubble)
bloqueio pupilar (faz iridectomia inf)
rejeição endotelial 10% DSEK DSAEK
1% DMEK
progressão de catarata
O cross linking corneano tem como função
retardar ou parar a progressão de ectasias corneanas, em especial do ceratocone.
O procedimento funciona criando ligação covalentes intra e interfibrilares na córnea, fortalecendo as ligações do colágeno e tornando a córnea mais resistente e estável
Na degeneração marginal pelúcida nós vamos ver um afinamento
na região inferior da córnea. Esse afinamento instabiliza a estrutura corneana e a região imediatamente acima começa a protruir sobre a área afinada.
topografia =o aspecto clássico em pata de caranguejo.
Já o ceratocone apresenta ápice da ectasia coincidindo com a área de maior afinamento
O anel intraestromal está indicado
para pacientes com ceratocone com baixa acuidade visual corrigida com lente de contato
DEGENERAÇÃO MARGINAL PELUCIDA
é uma doença não inflamatória e não hereditária que causa ectasia corneana bilateral, com afilamento periférico principalmente da reigão inferior entre 4 e 8 horas do relógio. As opções terapêuticas são similares ao do ceratocone, e não há reversão do astigmatismo de forma clínica.
Qual o limite mínimo de espessura corneana recomendável para o tratamento com indução
de ligações covalentes (crosslinking) em pacientes com ceratocone?
400 micra
são indicações de anel intraestromal
portadores de ceratocone ou degeneração marginal pelúcida, com pelo menos uma das seguintes características:
— baixa acuidade visual mesmo com lente de contato
— intolerância ao uso de lente de contato
— indicação prévia de transplante de córnea
- portadores de astigmatismo irregular pós-transplante penetrante de córnea ou pós-trauma corneano
- paquimetria ≥ 400 μm
- ectasia corneana pós-cirurgia refrativa
O índice de Rabinowitz é baseado na
curvatura central da córnea e na diferença dióptrica entre as curvaturas corneanas paracentrais superior e inferior
função da A riboflavina (vitamina B12)
é fotossensibilizada pela luz ultravioleta, aumentando as ligações covalentes intra e interfibrilares por meio da oxidação fotossensível. Isso aumenta a rigidez corneana, impedindo a progressão da ectasia
Qual é a principal complicação no segmento anterior do vírus da imunodeficiência humana (HIV)?
Ceratite Seca
ceratopatia cristalina
infecção corneana rara, com opacidades estromais profundas e pouca inflamação adjacente.
O agente mais comum de ceratopatia cristalina é o Streptococcus alfa-hemolítico (strep.viridans).
Fatores de risco são: uso prolongado de corticoide, transplante de córnea penetrante, uso de lente de contato e abuso de anestésico tópico.
Úlcera de Mooren clinica
- forma limitada=paciente idosos, de forma unilateral e pouco dolorosa
- forma progressiva= paciente mais jovens, negros, bilateralmente, sendo muito mais agressiva, e pouco responsiva ao tratamento
ulcera de mooren tto
corticoide topico + atb profilatico
imunossupressão sistemica (caso esteja piorando)
INF alfa 2b
RESSEÇÃO conjuntival
TX ou Patch corneano se perfuração
Úlcera de Mooren
é uma doença auto-imune, sem associação com doença sistêmica, que afeta o epitélio e o estroma, na região periférica (sem poupar o limbo)
pode ter relaçãocm HEPATITE C e parasitoses
PUK
ulcera corneana periferica frequentemente associada a doenças do colageno (AR, granulomatose de wegener)
afilamento periferico corneano (360°)=cornea em LC
PUK tto
corticoide SISTEMICO (cuidado com o topico,pois dificulta cicatrização e dinduz afilamento) + imunossupressão sistemica
atb profilatico=tetraciclina Vo (inibidor de colagenoses)
lubrificantes
RESSEÇÃO conjuntival
TX de cornea tectonico
1° quadro clinico da herpes simples ocular
blefaroconjuntivite herpetica
blefarite-vesicular
conjuntivite -folicular
o que estudos HEDS do do HERPES
- não conseguiu relacionar a recorrencia com fatores desencadeantes
- o uso de aciclovir VO não reduziu a incidencia de certaite estromal e irite em paciente com ceratite epitelial herpetica
- grupo que tratou com aciclovir profilaticamente reduziu 50% de recorrencia,naquele grupo que tinha muitas recorrencias
blefaroconjuntivite herpetica tto
aciclovir pomada 5x/d ou aciclovir VO 2g/dia (5x/d)por 10 dias
tipos de herpes simples ocular que se manifesta na recorrencia
- ceratite epitelial
- ceratite estromal
- ceratite necrozante
- disciforme
ceratite epitelial herpetica
replicação viral no epitelio corneano
ceratite denditrica com bulbos terminais
imunodeprimido ou que usa corticoide- progredir-ulcera geografica
hipoestesia corneana- ulcera metaherpetica
ceratite epitelial herpetica tto
desbridamento das bordas (raspagem)
aciclovir topico 5x/d ou VO 2g/d (10dias)
corticoide piora o paciente,não faz aqui
ceratite estromal herpetica
hipersensibilidade
ceratite intersticial (opacidade + neovascularização)
anel de wessely (anel imunologico)
forma recorrente(toda vez q reativa deixa cicatriz,causando cegueira)