Paridade de Juros e Câmbio Flashcards

1
Q

Como é calculada a taxa de câmbio real?

A

ϵ = e * P/P
e - taxa de câmbio nominal
P
- nivel de preços do exterior
P - nível de preços nacional

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2
Q

Qual é a unidade da taxa de juros real

A

Não apresenta unidade

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3
Q

O que é a paridade do poder de compra?

A

é uma condição de não arbitragem em que na ausência de custos de transação, o preço de um produto deveria ser o mesmo em outra moeda

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4
Q

Oque é arbitragem?

A

Ganho sem risco

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5
Q

Oque afrma a paridade do poder de compra absoluta?

A

1) Lei do Preço Único: Na ausência de custos de transação o preço dos produtos deveser o mesmo em outra moeda
2) Taxa de câmbio real é igual a 1

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6
Q

A paridade de poder de compra é observada empiricamente?

A

Não devido a custos de transporte, tarifas de importação e exportação e a taxa de câmbio real é diferente de 1

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7
Q

Oque afirma a paridade do poder de compra relativa?

A

A taxa de câmbio real não é igual a 1, mas é um constante
∆e/ϵ = (1+π)/(1-π) ≈ π - π (essa aproximação não é válida para valores grandes)
Ou seja, no longo prazo, a variação da taxa real de câmbio é refletida pela diferença das inflações

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8
Q

Apresente a equação da paridade de juros

A
1 + i = (1 + i*) * et+1/et
et+1 -> valor esperado da taxa de câmbio futura
et -> valor presente da taxa de câmbio
i* -> taxa de juros do exterior
i -> taxa de juros nacional
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9
Q

A condição de não arbitragem da paridade de juros é sempre observada

A

Falso, pode haver algnuns desequilíbrios uma vez que utiliza a taxa de câmbio esperada

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10
Q

Como é calculada a paridade descoberta de juros?

A

i ≈ i* + ∆e/e

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11
Q

Qual a diferença entre a paridade coberta e descoberta de juros

A

A coberta utiliza a taxa de câmbio de contratos futuros

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12
Q

Oque é a curva J?

A

Como o câmbio impacta nas exportações líquidas

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13
Q

Como é calculada as exportações líquidas?

A

NX = X(ϵ) - ϵ*M(ϵ)

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14
Q

No curto prazo, variações da taxa de câmbio nominal impctam na taxa de câmbio real

A

Verdadeiro

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15
Q

Explique porque no curto prazo uma depreciação cambial causa uma piora da Balança comercial

A

dNX/dϵ = dX(ϵ)/dϵ - ϵ*dM(e)/ϵ - M(ϵ)
No curto prazo dX(ϵ)/dϵ = dM(e)/ϵ = 0 (não há efeito quantidade
Logo,
dNX/dϵ = - M(ϵ) [quando há uma depreciação cambial - M(ϵ) < 0]

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16
Q

No longo prazo, oque é necessário para que aconteça uma melhora da balança comercial?

A

como dX(ϵ)/dϵ > 0 e dM(e)/ϵ < 0
Basta que
dX(ϵ)/dϵ - ϵ*dM(e)/ϵ > M(ϵ)

17
Q

O que é a condição de Marshall-Lerner?

A

Impõe variação positiva para dNX/dϵ
de modo que escreve a desigualdade em termos de suas elasticidades
dX(ϵ)/dϵ - ϵ*dM(e)/ϵ > M(ϵ) => ηx + ηm > 1

18
Q

Pela condição de Marshall-Lerner, uma depreciação cambial leva a uma melhora da Balança comercial

A

Verdadeiro

19
Q

A paridade do poder de compra, em sua versão relativa, estabelece que a taxa de câmbio nominal é igual ao diferencial entre a inflação doméstica e a externa.

A

Falso, é variação percentual da taxa de câmbio

20
Q

Uma depreciação real da moeda doméstica leva imediatamente a um aumento das exportações líquidas

A

Falso

21
Q

Os bens domésticos se tornam mais baratos em relação aos estrangeiros após uma apreciação (real) da moeda doméstica.

A

Falso

22
Q

A paridade de juros implica que as taxas de juros devem ser iguais para os diversos países

A

Falso

23
Q

A taxa de câmbio nominal refere-se ao preço relativo entre duas moeda, enquanto que a taxa de câmbio real corresponde à razão entre o preço do produto estrangeiro e o preço do produto nacional, ambos expressos na mesma moeda.

A

Verdadeiro

24
Q

Para uma economia aberta de pequeno porte, com substituição perfeita de ativos e livre mobilidade de capital, a condição de paridade de juros reais é idêntica à Equação de Fisher se a taxa de depreciação real esperada for zero.

A

Verdadeiro

25
Q

A paridade relativa do poder de compra é a lei do preço único aplicada aos níveis gerais de preços dos países analisados

A

Falso

26
Q

Em uma economia aberta, o governo é capaz de controlar a taxa de câmbio real, mas não a taxa de câmbio nominal.

A

Falso

27
Q

O regime de taxa de câmbio real xa pressupõe que o Banco Central corrige a taxa de juros pela diferença entre as taxas interna e externa de inflação

A

Falso

28
Q

A PPP relativa pode ser válida mesmo quando a PPP absoluta não é.

A

Verdadeiro

29
Q

Se for válida a Paridade do Poder de Compra, a inflação interna será igual à inflação externa em um regime de câmbio fixo.

A

Verdadeiro

30
Q

No regime de câmbio nominal fixo o Banco Central determina o valor da taxa de câmbio nominal e se compromete a comprar e vender divisas à taxa estipulada

A

Verdadeiro

31
Q

De acordo com a Paridade Descoberta dos Juros, se a taxa de juros nominal doméstica for maior do que a externa, haverá depreciação nominal da moeda
doméstica.

A

Falso

32
Q

Dois países que adotam a mesma moeda, só poderão apresentar taxas nominais de juros diferentes se seus riscos também forem diferentes

A

Falso, não fala sobre mobilidade de capital e sobre paridade juros

33
Q

A arbitragem subjacente à condição de paridade descoberta de juros implica que a taxa de juros local deve ser (aproximadamente) igual à taxa de juros externa mais a taxa de apreciação esperada da moeda doméstica

A

Falso

34
Q

Considere uma economia com regime de câmbio fixo e em recessãoo. no longo prazo, por meio do ajuste do nível geral de preços é possível obter a depreciação real da moeda doméstica para que o produto, retorne ao seu nível natural

A

Verdadeiro

35
Q

Em uma economia com taxa de câmbio fixa, mesmo que o governo não tenha intenção de promover uma desvalorização, esta pode ocorrer pela simples mudança de expectativa dos agentes

A

Verdadeiro

36
Q

Pela paridade descoberta da Taxa de Juros com mobilidade perfeita de capitais, quando um país emergente fixa o câmbio em relação ao dólar e continua pagando uma taxa de juros doméstica ajustada ao risco país , maior que a taxa de juros americana é porque o regime de câmbio fixo não é crível

A

Verdadeiro