PARASITO - N2 Flashcards

1
Q

A Difilobotríase (Tênia-do-peixe) é causado pelo

A

Diphyllobothrium latum

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2
Q

são sinais e sintomas da A Difilobotríase (Tênia-do-peixe)

A

Assintomático;
Sintomático: em casos de
complicações ocorre anemia megaloblástica (interfere na
produção de B12), deficiência de ácido fólico, obstrução intestinal, colangite e colecistite (proglótides em vesículas e
ductos biliares).

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3
Q

são manifestações laboratoriais da Difilobotríase (Tênia-do-peixe)

A

Eosinofilia, IgE;

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4
Q

diagnóstico da Difilobotríase

A

EPF (HPJ) e tamização; encontrar as proglotes do Diphyllobothrium latum

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5
Q

tratamento da Difilobotríase

A

Praziquantel; Niclosamida;

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6
Q

como se dá a contaminação e prevenção da Difilobotríase

A

Oral-fecal consumo de salmão cru;
para evitar: Consumir alimentos submetidos à cozimento ou
Congelar alimentos -20ºC por 7 dias ou -35º por 15 horas.

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7
Q

sobre a Tricuríase seu agente causador é o :

A

Trichuris trichiura

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8
Q

na Tricuríase é um Parasita tissular e sua porção ______penetra na camada epitelial da mucosa intestinal do
hospedeiro onde ingere:_______

A

Parasita tissular: porção esofagiana penetra na
camada epitelial da mucosa intestinal do
hospedeiro (ingere muco e células);

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9
Q

o habitat da Tricuríase no homem é o ______ podendo acarretar em casos com maior carga parasitária o _____

A

Habitat: reto, ceco e cólon
descendente; prolapso retal

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10
Q

Tricuríase temos alguns sintomas de fase aguda e fase crônica (até um mês e pós um mês respectivamente)

A

Sintomático:

Fase aguda: até 1 mês depois
da infecção;Fase crônica: depois de 1 mês
após a infecção; Importante: a infecção pode ser
leve, moderada ou intensa. Apresenta ação espoliativa. Pode: prolapso retal.

Edema (gera reflexo de defecação), sangramento da mucosa, alteração da permeabilidade intestinal (IgE e inflamação, degranulação de mastócitos), pode gerar anemia e desnutrição.

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11
Q

São sintomas na Tricuríase :

A

A diarreia pode ser sanguinolenta, devido a
resposta inflamatória e ao parasita ser tissular. A
gravidade depende da carga parasitária e estado nutricional
do hospedeiro.
Eosinofilia, IgE, degranulação de mastócitos. Crianças com infecções mais graves: TNF-alfa
alto.

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12
Q

para diagnóstico na Tricuríase

A

EPF: localização dos ovos com
sedimentação espontânea (HPJ). Pode ser feito Kato-Katz ou métodos de flutuação de ovos
Análise do parasita (prolapso retal);
Colonoscopia e endoscopia.

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13
Q

tratamento na Tricuríase

A

Ivermectina;
Levamisol;
Pamoato de oxantel.

Uma vez que o tratamento em dose única não é eficiente, o
tratamento mais eficaz nesse caso ocorre com a associação
do Albendazol com a Ivermectina ou do Albendazol
com o Pamoato de oxantel.

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14
Q

A Filariose linfática, Bancroftose, popularmente chamada de Elefantíase é causada pelo

A

Wuchereria bancrofti

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15
Q

na Filariose que é causada pelo ____, acomete :

A

Wuchereria bancrofti, Acomete membros inferiores e trato urogenital: o Causando linfedema e hidrocele

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16
Q

na Filariose temos como vetor o :

A

➢ Vetor:
o Culex quinquefasciatus
o Pernilongo, muriçoca, carapanã

17
Q

na Filariose temos Hiper-resposta imunológica a antígenos
filariais que podem provocar

A

➢ Eosinofilia pulmonar tropical e
➢ Asma brônquica: tosse, falta de ar

18
Q

na Filariose temos uma fase crônica em que :

A

Crônico

30% evoluem para forma crônica

➢ Características individuais da resposta inflamatória
➢ Episódios de dermato adenolinfangite: infecções bacterianas

(Streptococcus pyogenes e Staphylococcus)

➢ Alta frequência de picadas pelo vetor parasitado e a carga parasitária elevada

➢ Reinfecções: permanência por longos períodos em áreas endêmicas.
➢ Linfedema crônico
➢ Hidrocele crônica
➢ Quilúria, hematúria e proteinúria

➢➢ Elefantíase
Casos crônicos com mais de 10 anos de parasitismo

Inflamação e fibrose crônica do órgão atingido, com hipertrofia do tecido conjuntivo, dilatação dos vasos linfáticos e edema linfático

18
Q

na Filariose temos quais fases e sintomas relacionados:
Fase assintomática
fase Aguda _________ e uma fase Crônica onde
30% evoluem para forma crônica

➢ Características individuais da resposta inflamatória
➢ Episódios de dermato adenolinfangite: infecções bacterianas

(Streptococcus pyogenes e Staphylococcus)

➢ Alta frequência de picadas pelo vetor parasitado e a carga parasitária elevada

➢ Reinfecções: permanência por longos períodos em áreas endêmicas.
➢ Linfedema crônico
➢ Hidrocele crônica
➢ Quilúria, hematúria e proteinúria

➢➢ Elefantíase
Casos crônicos com mais de 10 anos de parasitismo

Inflamação e fibrose crônica do órgão atingido, com hipertrofia do tecido conjuntivo, dilatação dos vasos linfáticos e edema linfático

A

Agudo

Linfangiectasia subclínica
➢Dilatação e proliferação do endotélio dos vasos linfáticos

Linfangite Filarial Aguda
➢Inflamação nos Vasos Linfáticos

Linfadenite Filarial Aguda
➢Inflamação nos Linfonodos

Linfedemas agudos e temporários
➢Extravasamento da Linfa dos vaso linfáticos que drenam a pele

➢ Membros inferiores, Genitália e Seios

19
Q

descreva a patogêneses da Filariose :

A

O vetor retira a microfilárias da pessoa contaminada e o embrião sofre mudas até o estágio L3, na musculatura, e migram para a probóscide. A partir desse momento, a larva L3 está habilitada para infectar outra vítima.

As larvas L3, uma vez dentro do hospedeiro, migram para os linfonodos e sofrem muda para filárias.

A reprodução do parasito é sexuada.

Só existem microfilárias no sangue em doença ativa

As formas crônicas avançadas não apresentam microfilaremia

Associação com bactérias do gênero Wolbachia (liberação de lps)

Essenciais ao metabolismo das filárias em todos os estágios evolutivos. Garantem a sobrevivência e a reprodução das espécies de filárias

A morte da W. bancrofti ocasiona a liberação de antígenos da Wolbachia

Potencialização do dano tecidual nas proximidades

Resposta imune da filariose

Fase aguda
Perfil Th2: IL-5, IL-10 e IL-4
Elevação de eosinófilos e IgE

Fase crônica
Predomínio de Th2: IL-10
Elefantíase: fibrose e intensa queratose epitelial

20
Q

como realizar o diagnóstico da Filariose

A

díficil diagnóstico levar em consideração histórico e areas endêmicas e histórico de adenolinfangite
-Pesquisa de microfilárias no sangue periférico (Fase aguda)
Exame de imagem: USG

  • Elisa e imunocromatografia (pouco eficientes)
21
Q

tratamento da Filariose
em fase aguda e crônica

A

agudo:
(ivermectina + albendazol)

Crônica
Repouso do membro afetado
Fisioterapia Hábitos de higiene para evitar infecções oportunistas

Infecções oportunistas → antibioticoterapia

Elefantíase avançada em membros, escroto ou mama:
▪ Cirurgia plástica reconstrutora
▪ Resultado insatisfatório na maioria dos casos.

22
Q
A