Parâmetros De Avaliação Flashcards

1
Q

Estágio I - Despertar da anestesia

A

Responde a comandos verbais
·Mantém as vias aéreas pérvias
·SpO2> 94% com ou sem suplemento de O2
·Mínimas ou sem complicações anestésicas ou cirúrgicas

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2
Q

Estágio III - Recuperação intermediária / Alta hospitalar

A

Preenche os critérios de alta estabelecidos
·Levanta e anda sem auxílio
·Ausência de complicações ou efeitos colaterais

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3
Q

Estágio IV - Recuperação tardia

A

Funções psicomotoras voltam ao estado pré-operatório
·Retorno da memória e das funções cognitivas
·Retorno da concentração, discriminação e razão
·Volta às atividades normais diárias

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4
Q

Estágio II - Recuperação precoce

A

Sinais vitais estáveis (PA, FR, FC)
·SpO2 normal em ar ambiente
·Retorno dos reflexos de proteção (tosse e deglutição)
·Acordado e alerta
·Sem complicações cirúrgicas (sangramento)
·Índice de Aldrete com pontuação maior que 9

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5
Q

ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO
Atividade
Move 4 membros

A

2

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6
Q

ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO
Atividade
Move 2 membros

A

1

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7
Q

ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO
Move 0 membros

A

0

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8
Q

ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO
Respiração
Profunda tosse

A

2

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9
Q

ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO
Respiração
Limitada, dispneia

A

1

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10
Q

ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO
Respiração
Apneia

A

0

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11
Q

ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO
Consciência
Completamente acordado

A

2

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12
Q

ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO
Consciência
Desperta ao chamado

A

1

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13
Q

ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO
Consciência
Não responde ao chamado

A

0

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14
Q

ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO
Circulação (PA)
20% do nível pré-anestésico

A

2

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15
Q

ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO
Circulação (PA)

20% a 49% do nível pré-anestésico

A

1

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16
Q

ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO
Circulação (PA)
20% do nível pré-anestésico
2

50% do nível pré-anestésico

A
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17
Q

ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO
SpO2
Mantém SpO2> 92% em ar ambiente

A

2

18
Q

ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO
Mantém SpO2> 90% com O2

A

2

19
Q

ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO
Mantém SpO2> 90% com O2

A

1

20
Q

ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO
Mantém SpO2< 90% com O2

A

0

21
Q

Estágio 1da recuperação anestésica

A

Fase 1: Imediata (minutos): Volta à consciência, reflexos da Via aérea superior e movimentação

22
Q

Estágio 2 da recuperação anestésico

A

Fase 2: Intermediária (minutos, horas): restabelecimento da coordenação motora e atividade sensoail

23
Q

Estágio 3 da recuperação anestésico

A

Fase 3: Tardia (horas): normalidade motora e sensorial

24
Q

Segundo Pandit e Pandit, em umaprimeira fase,

A

ocorre o despertar da anestesia, ainda na SO.

25
Q

Na segunda fase, de recuperação imediata (ou precoce),

A

o paciente deve manter uma saturação da hemoglobina arterial pelo oxigênio normal (em ar ambiente), ter os reflexos protetores da tosse e deglutição restabelecidos, além de estar estabilizado hemodinamicamente.A partir de então, poderá haver alta da SRPA para a enfermaria, no caso dos pacientes internados (inpatient), ou para a unidade ambulatorial, no caso dos pacientes ambulatoriais (outpatient).
Os pacientes ambulatoriais, estando aptos a receber alta da SRPA (fase 2), são encaminhados para a unidade ambulatorial, também chamada de sala de recuperação pós-anestésica II. Os pacientes operados que estão internados no hospital não passam por essa unidade, sendo encaminhados diretamente para a enfermaria.

26
Q

fase 2 ainda na sala de cirurgia

A

Há ainda a Possibilidade da chamada recuperação Fast-track, na qual o paciente completa a fase 2 ainda na sala de cirurgia, sendo enviado diretamente para a unidade ambulatorial ou SRPA II, sem precisar passar pela SRPA I.

27
Q

A terceira fase, de recuperação intermediária

A

A terceira fase, de recuperação intermediária, é concluída quando o paciente deambula sozinho, apresenta diurese e consegue se alimentar. Nesse momento, poderá ter alta hospitalar.

28
Q

quarta e última fase, de recuperação tardia (completa)

A

se processa já no domicílio com o restabelecimento das funções cognitivas e psicomotoras. Até atingir essa fase, o pacien- te não deverá dirigir veículos ou comandar máquinas de auto- mação devido ao risco de acidentes.

29
Q

a utilização do eletrodo V em V5-6 aumenta sensibilidade para detectar…

A

desnivelamentos do segmento ST

30
Q

utilização do eletrodo v1 aumenta sensibilidade para detectar

A

arritmias

31
Q

A escala de Aldrete mede

A

Atividade Muscular, Respiração, Circulação, Consciência eSaturação de O2!

32
Q

Escala de Bromage 0

A

Ausência de bloqueio motor

33
Q

Escala de Bromage Modificada: 1

A

Incapacidade de elevar o membro inferior sem flexão; capacidade para movimentar os joelhos e pés

34
Q

Escala de Bromage Modificada 2

A

Incapacidade de elevar o membro inferior sem flexão e de movimentar o joelho; capacidade paramovimentar os pés

35
Q

Escala de Bromage Modificada: 3

A

Bloqueio motor completo da extremidade

36
Q
A

Uma das escalas mais utilizadas para avaliação de alta da sala de recuperação é a de Aldrete-Kroulik. Nela, os pacientes devemsomar 9 pontos antes de receberem alta da SRPA.

37
Q

Do ponto de vista anestésico, o paciente pode receber alta da SRPA se

A

for capaz de manter adequada ventilação alveolar e as vias aéreas desobstruídas; b) estiver acordado, alerta, bem orientado no espaço e no tempo; c) for capaz de manter a perfusão tecidual adequada sem suporte farmacológico e não necessitar de monitorização contínua do sistema cardiovascular; e d) puder urinar.Do ponto de vista cirúrgico, por sua vez, se o paciente não precisar de observação contínua de drenos, irrigações, etc., pode ser transferido para a enfermaria.

38
Q
A

A alta da SRPA é de responsabilidade exclusiva de um médico anestesista ou do plantonista da SRPA.”

39
Q
A

O número de leitos da SRPA varia conforme o movimento cirúrgico de cada hospital e o tipo predominante de cirurgia. Hospitais que lidam preferencialmente com obstetrícia ou cirurgias de curta duração devem ter uma relação maior de número de leitos de SRPA/salas de cirurgia, adequando-se, assim, às necessidades locais.Em termos médios, pode-se dizer que deve haver cerca de 1,5 leito de recuperação para cada sala de cirurgia. Nos centros de cirurgia ambulatorial, essa relação chega a 3 para 1.

40
Q
A

registro da consciência, pressão arterial, frequência cardíaca, saturação periférica de oxigênio da hemoglobina, temperatura, atividade motora e intensidade da dor aintervalos não superiores a 15 (quinze) minutos na primeira hora de recuperação”

41
Q

De acordo com a escala de Aldrete e Kroülik estão aptos para a alta da Sala de Recuperação Pós- Anestésica (SRPA) os pacientes que obtiverem, no mínimo nota:

A

9
Umapontuação de 9 ou mais daria condições de alta ao paciente.