Parada respiratória Flashcards
Frequência ventilatória
1 ventilação (de um segundo) a cada 6 segundos
Volume corrente
6 a 7mL/kg (500 a 600mL a cada ventilação) - suficiente para produzir elevação visível do tórax (evitar ventilação excessiva)
Sinais clínicos de desconforto respiratório
Taquicardia, taquipneia, bradipneia, batimento de asa de nariz, retrações costais, uso de músculos abdominais, sons respiratórios anormais, alteração de consciência, pele pálida e fria
Sinais clínicos de insuficiência respiratória
Taquicardia e taquipneia (precoce), bradicardia e bradipneia (tardio), esforço respiratório, cianose, estupor, coma
Parada respiratória - definição e mecanismos comuns
Ausência de movimentos respiratório
Afogamento, lesão na cabeça
Abordagem inicial
Avaliar (confirmar presença de pulso e ausência de respiração) em no mínimo 5 e no máximo 10 segundos
Iniciar ventilações a cada 6 segundos
Via aérea avançada - critério que permite adiar sua inserção
Boa ventilação com bolsa-válvula-máscara
Forma mais confiável de confirmar e monitorar a correta aplicação do tubo endo-traqueal
Capnografia contínua em forma de onda
Administração de oxigênio suplementar - objetivo
Manter SpO2 de 92 a 98%
Técnicas básicas de abertura da via aérea
Elevação do mento e tração da mandíbula
Cânula orofaríngea - técnica
Limpar/aspirar secreções, selecionar tamanho correto (da rima labial ao ângulo da mandíbula), inserir com curvatura para cima e depois girar 180°
Cânula nasofaríngea - técnica
Selecionar tamanho correto (da narina ao lóbulo da orelha), lubrificar, inserir (girando ligeiramente se encontrar resistência ou trocando a narina)
Vias aéreas - precauções em vítimas de trauma
Evitar mobilização excessiva da cervical (abrir via com anteriorização da mandíbula, priorizar restrição manual de movimento da coluna (dispositivos podem dificultar ventilação)