Pâncreas Flashcards

1
Q

No paciente com pancreatite aguda grave (APACHE II > 8), a indicação cirúrgica e de atb decorre de:

A

Demonstração de infecção no tecido necrótico

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2
Q

Sobre a anatomia, o pâncreas tem duas vias principais de vascularização :

A

Tronco celíaco

Artéria mesentérica superior

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3
Q

A pancreatite aguda biliar é a mais comum, pois…

A

O ducto colédoco mergulha no pâncreas antes de desembocar na 2ª porção do duodeno.

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4
Q

Se suspeita de doença pancreática, uma vesícula biliar palpável e indolor sugere….

A

Tumor de cabeça de pâncreas

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5
Q

A função endócrina do pâncreas depende das células das ilhotas de langerhans, que se relacionam com 3 tipos principais de células

A

Beta: insulina
Alfa: glucagon
Delta: somatostatina (INIBITÓRIA)

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6
Q

Na presença de fístula pancreática, quais as 3 condutas:

A

A -Dieta zero
B- Nutrição parenteral total (NPT)
C- Octreotide (análogo da somatostatina - INIBIR SECREÇÃO PANCREÁTICA)

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7
Q

Qual tumor endócrino funcionante mais comum e qual tratamento?

A

Insulinoma

Enucleação

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8
Q

A clínica de um tumor tipo insulinoma é:

A

Tríade de Wipple

  • Neuro-glicopenia
  • Hipoglicemia
  • Melhora com glicose EV
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9
Q

A clínica de um tumor tipo somatostatinoma é:

A

Tétrade

  • Esteatorreia
  • Diabetes
  • Hipocloridia
  • Colelitíase
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10
Q

A clínica de um tumor tipo glucagonoma é:

A
Eritema Necrolítico Migratório
- Perda peso/ DM/ TVP ou TEP
\+ sintomas Neuropsiquiátricos
- Fraqueza proximal
- Ataxia e demência
- Atrofia do óptico
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11
Q

Quais dos 3 tumores endócrinos são benignos e malignos?

A

Insulinoma - benigno
Somatostatinoma - maligno
Glucagonoma - maligno

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12
Q

O laboratório de um tumor tipo insulinoma é:

A

Insulina >/= 6 com hipoglicemia

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13
Q

O laboratório de um tumor tipo somatostatinoma é:

A

Somatostatina >100 a 400

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14
Q

O laboratório de um tumor tipo Glucagonoma é:

A

Glucagon > 500 + hipoaminoacidemia

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15
Q

Conduta em cada um dos tumores endócrinos (insulinoma, somatostatinoma e Glucagonoma)

A

Insulinoma: enucleação
Somatostatinoma: Pancreatectomia + colecistectomia
Glucagonoma

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16
Q

A doença exócrina pancreática decorre da liberação do “suco” pancreático. A acidez e presença de alimentos no duodeno provocam a liberação de ______ e ______, as quais induzem a liberação pancreática de _______ e _____.

A
  1. Secretina e colecistocinina

2. Bicarbonato e pró-enzimas

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17
Q

A pancreatite aguda decorre da

A

Liberação de autoenzimas dentro do pâncreas

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18
Q

Duas principais etiologias da Pancreatite Aguda:

A

Litíase Biliar

Álcool

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19
Q

A clínica de Pancreatite Aguda possui

A
  1. Dor contínua em barra no abdome superior
  2. Náuseas/vômitos
  3. Icterícia leve
  4. Sinais semiológicos
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20
Q

Quais os 3 Sinais semiológicos mais comuns na Pancreatite Aguda ?

A

Cullen: equimose periumbilical
Gray-tuner: equimose flancos
Fox: equimose base do pênis

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21
Q

Os sinais semiológicos da pancreatite aguda NÃO SÃO PATOGNOMÔNICOS, mas a presença deles pode indicar COM CERTEZA:

A

HEMORRAGIA RETROPERITONEAL

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22
Q

A presença dos 3 sinais semiológicos pode indicar, com segurança:

A

MAIOR GRAVIDADE DO QUADRO

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23
Q

Paciente com Pancreatite Aguda que cursa com amaurose tem

A

Retinopatia Purstcher-Like

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24
Q

O diagnóstico de Pancreatite Aguda se baseia no tripé, quando ao menos 2 DOS 3 ITENS ESTIVEREM PRESENTES :

A
  1. , Dor abdominal fortemente sugestiva
  2. Aumento de enzimas >/= 3x o normal
  3. Imagem característica
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25
As enzimas pancreáticas analisadas são a Amilase (volta ao normal em 3-6 dias) e Lipase (volta ao normal em 7-8 dias). Ambas NÃO SÃO PATOGNOMÔNICAS. Qual a mais específica para PA?
Lipase
26
Grandes elevações das enzimas pancreáticas ____ (INDICAM/ NÃO INDICAM) gravidade.
NÃO INDICAM
27
Qual o 1º exame de imagem solicitado na suspeita da Pancreatite Aguda?
USG de abdome
28
Qual o exame de imagem DEFINITIVO solicitado na suspeita da Pancreatite Aguda?
TC COM CONTRASTE
29
A TC deve ser solicitada apenas:
48-72h após início do quadro
30
No entanto, a solicitação da TC É IMEDIATA quando
Quadro inicial é GRAVE e/ou COMEÇA COM PACIENTE JÁ PIORANDO
31
Na suspeita de Microlitíase, qual exame pode ser feito?
USG endoscópica
32
A Pancreatite Aguda pode ser classificada com uso da TC COM CONTRASTE, em 2 tipos:
Edematosa (80% dos casos) | Necrosante (20%)
33
A Pancreatite Aguda edematosa tem TC com captação
Homogênea
34
A Pancreatite Aguda necrosante tem TC com captação
Heterogênea | * Sinal da Bolha de sabão
35
O prognóstico da Pancreatite Aguda é feito por critérios como RANSON, BALTHAZAR, APACHE II, ATLANTA, BISAP, entre outros como PCR. Assim, como confirmar PA em cada um deles?
A. HANSON ≥ 3 B. BALTHAZAR ≥ 6 C. APACHE II ≥ 8 D. PCR elevado
36
Para facilitar o entendimento, quais os parâmetros laboratoriais não entram no critério de HANSON?
TGP AMILASE E LIPASE BILIRRUBINAS
37
Qual fator de risco isolado para pior prognóstico de PA?
Obesidade
38
O tratamento da Pancreatite Aguda leve é feito com
1. Medidas gerais - dieta zero + - hidratação e controle eletrolítico + - analgesia com opioides
39
Como escalonar a dieta no paciente com Pancreatite Aguda ?
Dieta zero Dieta VO Dieta por Catéter Nasogástrico ou Nasojejunal Dieta por Nutrição parenteral total
40
Já a Pancreatite Aguda biliar pode ser leve ou grave. Na forma leve, além das medidas gerais anteriores, deve-se optar ou não pela cirurgia, analisando o risco cirúrgico, pois, nesse caso, o cálculo já não está mais lá impactando a via biliar. Assim, um risco cirúrgico de BOM prognóstico exige abordagem com:
Colecistectomia videolaparoscópica antes da alta
41
Já a Pancreatite Aguda biliar pode ser leve ou grave. Na forma leve, além das medidas gerais anteriores, deve-se optar ou não pela cirurgia, analisando o risco cirúrgico, pois, nesse caso, o cálculo já não está mais lá impactando a via biliar. Assim, um risco cirúrgico de RUIM prognóstico exige abordagem com:
Papilotomia via EDA antes da alta
42
A Pancreatite Biliar grave, estando associada ou não à Colangite, deve ser abordada de uma única forma:
Papilotomia via EDA IMEDIATA e, após 6 semanas, COLECISTECTOMIA.
43
As complicações locais da Pancreatite aguda são divididas em 4:
1. EDEMATOSA ≤ 4 semanas: COLEÇÃO FLUIDA AGUDA PERIPANCREÁTICA 2. EDEMATOSA > 4 semanas: PSEUDOCISTO (encapsulado) 3. NECROSANTE ≤ 4 semanas: COLEÇÃO NECRÓTICA AGUDA INTRA E/OU EXTRAPANCREÁTICA 4. NECROSANTE > 4 semanas: COLEÇÃO NECRÓTICA ORGANIZADA * NÃO SE DEVE FAZER NADA, POIS VÃO REGREDIR.
44
Sobre o tratamento das complicações Pancreatite Aguda, o ATB PROFILÁTICO NUNCA DEVE SER FEITO. No entanto, para o tratamento sintomático, qual antibiótico utilizado? Sua indicação se dá a partir de qual suspeita?
Carbapenêmico | Se suspeita de necrose infectada
45
Como saber se tem necrose infectada?
TC com gás visível
46
Se suspeitou de necrose infectada, mas a TC não apresenta gás visível, o que fazer?
Diagnóstico invasivo com punção + cultura
47
Quais as indicações de Necrosectomia?
a. Necrose assintomática (febre baixa, anorexia, SIRS) | b. Necrose infectada
48
Como realizar a Necrosectomia?
1. Endoscópica: é a melhor opção para encapsulados 2. Percutânea via TC: é a ponte para cirurgia ou terapêutica única 3. Cirúrgica: é o PADRÃO-OURO. Feita quando as anteriores não resolveram. No entanto, SÓ DEVE SER FEITA 3-4 SEMANAS APÓS INÍCIO DO QUADRO.
49
Se a complicação for Pseudocisto, deve-se intervir apenas se:
1. Compressão de estruturas 2. Rotura (risco de ascite) 3. Hemorragia por pseudoaneurisma
50
O melhor tto do Pseudocisto é a
Terapia endoscópica
51
A respeito de condutas diante da pancreatite aguda grave (necrohemorrágica), sobre a drenagem percutânea:
Não há qualquer evidência de drenagem percutânea em coleções pancreáticas, exceto quando há evidência de infecção (abscesso pancreático).
52
A respeito de condutas diante da pancreatite aguda grave (necrohemorrágica - evolução > 10 dias), sobre a nutrição:
Um grande problema nestes casos (PA grave), é tornar uma necrose estéril em infectada, o que muda completamente o prognóstico e terapêutica. Assim, a via enteral é a ideal, com a colocação de sonda pós-pilórica, desejável entre 3-7 dias do início do quadro.
53
A respeito de condutas diante da pancreatite aguda grave (necrohemorrágica), sobre o tto cirúrgico:
Só é indicado no abscesso pancreático não acessível por punção percutânea ou na ausência de melhora clínica após esse procedimento. A necrostomia é CONTRAINDICADA em necrose estéril por aumentar a resposta inflamatória ao trauma.
54
Sobre as características tomográficas de lesões pancreáticas importantes, na NEOPLASIA CÍSTICA SEROSA temos:
pequenos cistos multinoculados com calcificação central e septos radiantes, dando aparencia de queimadura de sol ou favo de mel.
55
Sobre as características tomográficas de lesões pancreáticas importantes, no ADENOCARCINOMA DUCTAL temos:
lesão expansiva nodular, geralmente infiltrativa, com contornos e limites irregulares, podendo invadir os ductos biliares e causar dilatação a montante.
56
Sobre as características tomográficas de lesões pancreáticas importantes, no PSEUDOCISTO temos:
Lesão cística, sem revestimento epitelial, com fluido cístico rico em enzimas pancreáticas e comunicação entre o cisto e o ducto pancreático.
57
Sobre as características tomográficas de lesões pancreáticas importantes, na NEOPLASIA CÍSTICA MUCINOSA temos:
Cisto solitário, de paredes finas e bem definidas em relação ao parênquima pancreático, com septações finas e rebordo de calcificação circundante.
58
Os CRITÉRIOS DE BALTHAZAR DA PANCREATITE AGUDA VÃO DE A a E:
A: pâncreas normal B: pâncreas com aumento focal/difuso C: pâncreas anormal com alterações inflamatórias peripancreáticas leves D: coleção fluida em 1 única localização E: 2 ou mais coleções líquidas próximas ao pâncreas u presença de gás no órgão ou próximo dele.
59
Na PANCREATITE AGUDA BILIAR em que a conduta é uma COLECISTECTOMIA o MOMENTO varia de acordo com a gravidade do quadro. Se LEVE,
COLECISTECTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA ANTES DA ALTA HOSPITALAR
60
Na PANCREATITE AGUDA BILIAR em que a conduta é uma COLECISTECTOMIA o MOMENTO varia de acordo com a gravidade do quadro. Se GRAVE,
COLECISTECTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA 6 SEMANAS APÓS ALTA HOSPITALAR
61
Qual melhor método diagnóstico para avaliar presença de pseudocisto no pâncreas?
TC e RNM
62
O tumor neuroendócrino ou funcionante do pâncreas mais frequente é:
Insulinoma
63
Homem apresenta sintomas de perda consciência após esforço físico e melhora dos sintomas após ingestão de alimentos. As glicemias mínimas do paciente variam de 40-50 mg/dl. TC revelou nódulo de 2 cm no corpo do pâncreas. A. Qual principal HD? B. Qual o tratamento preferencial para este caso?
A. Insulinoma | B. Enucleação do nódulo.
64
A pancreatite crônica tem em sua anatomopatologia a presença de calcificações, e sua principal etiologia é
Alcoolismo
65
A clínica da Pancreatite crônica se baseia na tríade clássica de
1. Calcificação pancreática 2. Esteatorreia 3. Diabetes
66
Além da tríade clássica, quais os outros 2 sintomas comuns da Pancreatite crônica ?
Dor abdominal | Emagrecimento
67
O diagnóstico laboratorial da Pancreatite crônica é feito com o teste:
Elastase fecal < 200
68
O diagnóstico por imagem da Pancreatite crônica é feito com
USG endoscópica TC mostrando calcificações ** OBS: A CPRE DEIXOU DE SER PADRÃO-OURO.
69
A CPRE (colangiopancreatografia retrógrada endoscópica) é feita somente em 2 situações:
1. Contraindicação a TC e RNM | 2. Pré-cirurgia (é OBRIGATÓRIA ANTES DE QUALQUER CIRURGIA)
70
O tratamento clínico da Pancreatite crônica é feito com 5 medidas importantes
1. Cessar tabagismo e alcoolismo 2. Dieta pobre em gordura e volume 3. Analgesia escalonada (AINE -> Amitriptilina -> Opioide) 4. Enzimas pancreáticas + IBP 5. Insulina, se quadro grave.
71
Qual a principal INDICAÇÃO para o tratamento cirúrgico na Pancreatite crônica?
Dor clinicamente intratável
72
Quais as 2 condições pré-cirúrgicas na Pancreatite crônica?
1. Doença grave de ducto (muito dilatado) | 2. Doença de pequenos ductos (pouco dilatado)
73
Na Pancreatite crônica com indicação cirúrgica, a Doença grave do ducto é tida com CPRE mostrando dilatação do ducto pancreático principal maior que 7 cm. Nesse caso, a cirurgia seria
PANCREATOJEJUNOSTOMIA LÁTERO-LATERAL EM Y DE ROUX (ou Puestow-Partington-Rochelle)
74
Na Pancreatite crônica com indicação cirúrgica, a Doença grave do ducto é tida com CPRE mostrando ausência de dilatação do ducto pancreático principal, mas apenas microcalcificações, a cirurgia depende da localização. Se cabeça de pâncreas, deve ser feita a:
Cirurgia de Whipple
75
Na Pancreatite crônica com indicação cirúrgica, a Doença grave do ducto é tida com CPRE mostrando ausência de dilatação do ducto pancreático principal, mas apenas microcalcificações, a cirurgia depende da localização. Se corpo/cauda de pâncreas, deve ser feita a:
Cirurgia de Child (PANCREATECTOMIA SUBTOTAL DISTAL)
76
Dentre as complicações mais comuns da Pancreatite crônica, encontra-se a
Trombose de veia esplênica
77
A Trombose de veia esplênica na Pancreatite crônica pode provocar hipertensão portal segmentar. A clínica, nesse caso, costuma ser de varizes em fundo gástrico + esplenomegalia. Nesse caso, qual a conduta?
Esplenectomia
78
O CÂNCER DE PÂNCREAS é comum em idosos e negros, seu principal fator de risco é o Tabagismo e seu subtipo histológico mais comum é o
Adenocarcinoma (80-90%)
79
Qual a localização mais comum do Câncer de pâncreas
Cabeça (70%)
80
A clínica do Câncer de pâncreas geralmente é arrastada e, dificilmente, aparece por completa nos pacientes. De maneira geral, ela abrange 5 pontos distintos:
1. Icterícia colestática VERDÍNICA 2. Sinal de Courvosier-Terrier (vesícula palpável e indolor) 3. Perda de peso 4. Dor abdominal 5. Linfonodo supraclavicular esquerdo
81
Qual o principal marcador tumoral para neoplasia de pâncreas
Ca 19-9
82
O dg por imagem melhor para Câncer de pâncreas é
USG endoscópico | TC abdome
83
A biópsia pode ser feita
Percutânea | Transduodenal
84
Diante do tratamento curativo do Câncer de pâncreas, a linfadenectomia não parece melhorar sobrevida, mas a QT adjuvante é aceitável. Sabendo que tal tratamento é para apenas 20% do casos. Geralmente, o estadiamento nesse caso é
(T3/N/M0)
85
As cirurgias para o tratamento curativo englobam 2 abordagens, as quais dependem da localização do tumor.
1. Tumor de cabeça: WHIPPLE | 2. Tumor de corpo/cauda: CHILD
86
Diante do tratamento paliativo do Câncer de pâncreas, a linfadenectomia não parece melhorar sobrevida, mas a QT adjuvante é aceitável. Sabendo que tal tratamento é para apenas 80% do casos. Geralmente, o estadiamento nesse caso é
(T4/N/M1)
87
O tratamento paliativo é dividido em SEM ou COM condição cirúrgica. Se SEM CONDIÇÃO CIRÚRGICA, qual a conduta?
Stents em colédoco e/ou duodeno
88
O tratamento paliativo é dividido em SEM ou COM condição cirúrgica. Se COM CONDIÇÃO CIRÚRGICA, qual a conduta?
1. COLEDOCOJEJUNOSTOMIA (reduz icterícia) e/ou 2. GASTROJEJUNOSTOMIA (reduz obstrução duodenal)