PALS Flashcards

1
Q

Quais são os sinais de perfusão ineficiente em crianças?

A

Temperatura: extremidades frias
RNC: diminuição progressiva da consciência/capacidade de resposta
Pulso: pulsos fracos
Pele: palidez, moteamento (aparência de manchas) e cianose

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2
Q

Por que as ventilações são importantes na RCP de bebês e crianças?

A

Por que a maior parte das PCRs em bebês e crianças ocorre por motivos de insuficiência respiratória ou choque (criança já tem déficit de O2 antes de parar), sendo benéfico, durante a RCP, associar as compressões E ventilações.

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3
Q

Qual a relação compressões:ventilação na PCR de crianças com UM socorrista?

A

30 compressões para 2 ventilações

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4
Q

Qual a relação compressões:ventilação na PCR de crianças com DOIS OU MAIS socorristas?

A

15 compressões para 2 ventilações

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5
Q

Criança grave com FC<60bpm e sinais de perfusão deficiente deve-se inciar

A

RCP

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6
Q

Como administrar ventilação de resgate em uma criança COM pulso?

A
  • Uma ventilação a cada 2-3 segundos
    (20-30 ventilações/min)
  • Duração da ventilação por 1 segundo
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7
Q

O que fazer frente uma criança grave SEM respiração normal E COM pulso?

A

a. Manter a via aérea patente
b. Administrar ventilação de resgate (20-30 ventilações/min)
c. Administrar O2
d. Monitorar pulso e oximentria

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8
Q

O que verificar na avaliação inicial de uma criança gravemente enferma?

A
  1. Aparência
  2. Esforço respiratório
  3. Circulação (cor)
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9
Q

Na avaliação inicial de uma criança grave o que verificar na APARÊNCIA?

A

a. Nível de consciente e capacidade de interagir (TICOF)
Tônus muscular
Interatividade
Consolabilidade
Fala/choro

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10
Q

Quais são os sinais de esforço respiratório?

A
  • batimento de asa nasal
  • tiragem músculos acessórios
  • meneios da cabeça ou respirações paradoxais
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11
Q

O que avaliar na Respiração no triângulo de avaliação pediátrica?

A
  • Sinais de esforço respiratório
  • Sons respiratórios anormais (estridor, gemência e sibilos)
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12
Q

O que avaliar na Circulação no triângulo de avaliação pediátrica (TAP)?

A
  • Presença de palidez, moteamento ou cianose
  • Presença de petéquias ou púrpura ou lesões hemorrágicas visíveis
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13
Q

Quando realizar a sequência avaliar-identificar-intervir?

A

REPETIR ATÉ A CRIANÇA FICAR ESTÁVEL
- após cada intervenção
- quando o estado da criança se altera ou se deterioria

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14
Q

Quais são os sinais de obstrução das vias aéreas superiores?

A
  • taquipneia e esforço respiratório
  • salivação, roncos ou gorgolejos
  • elevação torácica deficiente
  • sons inspiratórios anormais (roncos ou estridores agudos)
  • ausência de sons respiratórios na ausculta apesar de esforço respiratório (obstrução total das vias aéreas)
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15
Q

Quais são os sinais de obstrução das vias aéreas inferiores?

A
  • sibilos e fase expiratória prolongada
  • esforço respiratório e taquipneia
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16
Q

Como manter a via aérea pérvia em um paciente com suspeita de lesão na cervical?

A

Realizar a manobra de elevação da mandíbula (sem inclinação da cabeça)

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17
Q

Quais os sinais de obstrução grave da via aérea por corpo estranho?

A
  • Criança não emite nenhum som
  • É incapaz de falar ou tossir
  • Sons respiratórios diminuídos ou ausentes na ausculta
  • Emite um ruido agudo durante a inalação APESAR do esforço respiratório
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18
Q

Criança < 1 ano CONSCIENTE com sinais de obstrução da via aérea por corpo estranho qual manobra realizar?

A

administrar 5 golpes nas costas e cinco compressões torácicas

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19
Q

Criança > 1 ano CONSCIENTE com sinais de obstrução da via aérea por corpo estranho qual manobra realizar?

A

administrar compressões abdominais

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20
Q

Qual o primeiro sinal de desconforto respiratório?

A

Taquipneia

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21
Q

Quais padrões respiratórios irregulares são graves e necessitam de avaliação urgente?

A
  • respiração com gasping profundo seguido por um período de apneia
  • frequência respiratória alta seguida de períodos de apneia ou respirações muito superficiais
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22
Q

Criança COM TAQUIPNEIA sem outros sinais de esforço respiratório pensar em:

A
  • febre
  • dor
  • anemia
  • doença cardíaca congênita cianótica
  • acidose metabólica
  • desidratação
  • sepse
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23
Q

O que pode estar associado à BRADIPNEIA?

A
  • fadiga músculos respiratórios
  • lesão ou problema do SNC
  • hipóxia grave
  • choque grave
  • hipotermia
  • medicamentos
  • doenças musculares que levem a fraqueza muscular
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24
Q

Quais retrações estão presentes no esforço respiratório leve/moderado?

A

Subcostal
Subesternal
Intercostal

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25
Quais retrações estão presentes no esforço respiratório grave?
Supraesternal Supraclavicular Esternal
26
O que são RESPIRAÇÕES PARADOXAIS?
quando o tórax se retrai e o abdome se expande durante a inspiração seguida de expansão do tórax e retração do abdome na expiração (respiração em balancinho)
27
Respiração paradoxal está geralmente presente em
* bebês e crianças com **fraqueza neuromuscular** -> é uma forma ineficiente de respiração que pode levar rapidamente a fadiga. | Podem ser observadas em obstruções graves da via aérea inferior
28
Criança com esforço respiratório evoluindo com MENEIOS DA CABEÇA (uso da músculatura acessória do pescoço) é um sinal de
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA | estado de maior risco de deterioração clínica
29
Quais são os sinais de esforço respiratório inadequado?
Criança com esforço respiratório que apresenta: - apneia - choro fraco ou tosse - bradipneia - suspiro agonal - respirações superficiais
30
Quais as causas de bradicardia em bebês?
Hipóxia HIC Arritmias Hipercalcemia
31
Criança com bradicardia e sinais de comprometimento cardiopulmonar - o que fazer?
Inicie imediatamente a oxigenação e ventilação com AMBU - Se FC<60bpm, apesar da ventilação e oxigenação, iniciar RCP | A principal causa de bradicardia em crianças é a hipóxia
32
Onde verificar o pulso central em bebês?
Pulso braquial
33
Quais condições levam ao aumento do TEC (tempo de enchimento capilar)?
- desidratação - hipotermia - choque
34
O **moteamento** da pele é um sinal de
HIPÓXIA, HIPOVOLEMIA ou CHOQUE
35
Cianose periférica é sinal de
- choque - ICC - doença vascular periférica - quadros que causam estase venosa | A cianose periférica é normal no período neonatal
36
O desenvolvimento de cianose central indica
necessidade de intervenção de emergência (O2 e suporte ventilatório)
37
Quais sinais neurológicos presentes na hipóxia súbita e grave?
- redução do nível de consciência - perda do tônus muscular - convulsões generalizadas - dilatação pupilar
38
Quais sinais neurológicos presentes na hipóxia com evolução GRADATIVA?
- redução nivel de consciência (com ou sem confusão) - irritabilidade - letargia - agitação alterada com letargia
39
Paciente pediátrico com nível de consciencia alterado deve-se SEMPRE verificar
a glicemia para descartar HIPOGLICEMIA
40
Qual o valor da PA em **crianças entre 1 e 10 anos** para ser considerado HIPOTENSÃO?
PA < 70 + (2x idade)
41
Qual o valor da PA em **crianças < 1 ano** para ser considerado HIPOTENSÃO?
< 70mmHg
42
Qual o valor da PA em **neonatos** para ser considerado HIPOTENSÃO?
< 60mmHg
43
Qual o valor da PA em **crianças >10 anos** para ser considerado HIPOTENSÃO?
<90mmHg
44
Qual a escala de Glasgow para **abertura** **ocular**?
4 - abertura espontânea 3 - ao comando de voz/grito 2 - em resposta a dor 1 - sem resposta
45
Qual a escala de Glasgow para **resposta** **verbal**?
5 - orientado 4 - confuso 3 - palavras inapropriadas 2 - sons incompreensíveis 1 - nenhuma
46
Qual a escala de Glasgow para **resposta** **motora**?
6 - obedece a comandos 5 - localiza a dor 4 - flexão normal 3 - decorticação 2 -descerebração 1 - nenhuma
47
Qual a escala de Glasgow para **resposta** **motora** PEDIÁTRICA?
6 - movimento espontâneo normal 5 - retirada em resposta ao toque 4 - retirada à dor 3 - flexão anormal (rigidez decorticada) 2 - extensão anormal (rigidez descerebrada) 1 - sem resposta
48
Qual a escala de Glasgow para **resposta** **verbal** PEDIÁTRICA?
5 - balbucio, sorri e murmura 4 - choro, mas é consolável 3 - choro e/ou gritos persistentes e inapropriados 2 - geme em resposta à dor 1 - sem resposta
49
Quais os sinais potencialmente fatais (ABCDE)?
* Via aérea: obstrução total ou intensa * Respiração: apneia, esforço respiratório grave, bradipneia * Circulação: pulsos fracos ou ausentes, perfusão deficiente, hipotensão e bradicardia * Disfunção: incapacidade de responder, redução nível de consciência * Exposição: hipotermia ou hipertermia significativa, hemorragia, petéquias ou púrpuras condizentes com choque séptico ou problemas na coagulação
50
Na RCP de bebês onde posicionar as mãos para realizar a compressões?
Dois dedos ou dois polegares no **centro do tórax**, logo abaixo da linha mamilar
51
Criança em PCR com colapso súbito **presenciado** - como processeguir com a RCP?
- se estiver sozinho sem celular: Chame por ajuda e busque um DEA antes de inicar a RCP - se tiver outra pessoa: inicie a RCP enquanto a pessoa busca ajuda
52
Criança em PCR com colapso súbito **NÃO presenciado** - como processeguir com a RCP?
* Inicie RCP imediatamente por 2 minutos - se estiver sozinho, após 2 minutos, deixe a vítima e chame ajuda
53
Qual a carga na desfibrilação de PCR de ritmo chocável?
**1° choque**: 2J/kg **2° choque:** 4J/kg **3° choque:** 4J/kg ou mais (sem exceder 10J/kg ou a carga de adulto)
54
Sinais de PCR eminente em crianças
- Bradipneia, apneia ou pausas respiratórioas - SatO2<94% (hipoxemia) apesar de O2 suplementar - Esforço respiratório inadequado - Redução nível de consciência - Bradicardia, pulsos centrais diminuidos
55
Na PCR por anafilaxia quais outras medidas devem ser tomadas além da RCP?
- Manejo avançado da via aérea (tubo menor do que o esperado para o tamanho e idade devido ao edema) - adminitrar volume rápido de acordo com a necessidade (estado de hipovolemia relativa devido a vasodilatação sistêmica) - administrar adrenalina 0,1ml/kg (concentração padrão)
56
Como avaliar se um paciente pediátrico está hipoxêmico?
Pela saturação de O2 SatO2 < 94%
57
Na hiperventilação (taquipneia e/ou aumento do volume respiratório) a PaCO2 está
DIMINUÍDA PaCO2 < 35mmHg
58
O que causa a hipercapnia?
Ventilação inadequada
59
O que é hipercapnia?
Aumento da PaCO2
60
Quais condições podem causar hipercapnia?
* obstrução via aérea (superior ou inferior) * doença do parênquima pulmonar * esforço respiratório reduzido ou inadequado (hipoventilação central)
61
Qual o tratamento para laringite leve? | Tosse seca, sem estridor, sem esforço respiratório, sem agitação
Dexametasona 0,6mg/kg IM
62
Qual o tratamento para laringite moderada-grave? ## Footnote **Moderada**: tosse seca, estridor audível, esforço respiratório leve à moderado, pouca ou nenhuma agitação, sons respiratórios presentes na ausculta **Grave**: tosse seca, estridor inspiratório proeminente e expiratório ocasional, esforço respiratório grave, agitação, diminuição sons respiratórios na ausculta
* Dexametasona 0,6mg/kg IM * Adrenalina 0,5mL/kg + 2mL SF NBZ (observe por no mínimo 2h após uso de adrenalina) * O2 suplementar * NPO
63
Qual o tratamento para laringite que evolui com insuficiência respiratória? | Hipóxia, letargia, diminuição do estridor e das retrações, RNC
- O2 em alta concentração (máscara não reinalante) - Dexametasona IM 0,6mg/kg - Adrenalina 0,5mL/kg NBZ 3x 20/20min (após repetir 2x a cada hora) - Ventilação assistida em SatO2< 90% ou RNC - realize IOT (para evitar lesão na área subglótica) utilizando um tubo menor do que o recomendado para a idade -> evitar uso de neurobloqueador muscular - prepare-se para via aérea cirúrgica, se necessário
64
Qual o tratamento da anafilaxia moderada ou grave?
* Adrenalina IM 0,01mL/kg não diluída 3x de 5-15min SN * Trate o broncoespasmo com Salbutamol * O2 suplementar * Prepare-se para manejar via aérea avançada em casos de desconforto respiratório grave * Trate a hipotensão * Metilprednisona EV 2mg/kg/dose – dose única * Difenidramina EV (Peso x 0,025) mL
65
Paciente com anafilaxia, como tratar a hipotensão?
- Manter posição adequada (decúbito dorsal com MMII elevados) - Administre SF ou RL bolus de 5-10ml/kg IV nos primeiros 5 minutos e 30ml/kg na primeira hora (repetir conforme a necessidade) - Em casos de hipotensão refratária ao volume e adrenalina IM, realizar infusão de adrenalina 0,1-1mcg/kg/min em BI
66
Qual os sinais de obstrução LEVE da via aérea por corpo estranho em crianças? | SEM NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO
Criança consegue falar e forçar estímulo de tosse
67
Criança com obstrução da via aérea por corpo estranho inconciente, o que fazer?
RCP IMEDIATAMENTE (NÃO PRECISA CHECAR PULSO) ## Footnote * Toda vez que abrir a via aérea para administrar as ventilações olhe dentro da boca para tentar remover algum corpo estranho visível - não faça nenhuma varredura digital às cegas, pois corre o risco de empurrar ainda mais para dentro o corpo estranho ou causar trauma e hemorragia * Posicionar melhor a cabeça e considerar laringoscopia direta e remoção com pinça * Considerar cricotireoidostomia por punção
68
**PaCO2 < 45mmHg** significa
Possível insuficiência respiratória
69
Qual as contra-indicações absolutas do uso da succinilcolina na IOT?
* doença neuromuscular * até 72h após queimaduras extensas, politrauma * politrauma * quadro agudo de desnervação * rabdomiólise * história de hipertermia maligna * hipercalemia significativa
70
Quais as possíveis causas da deteriorização súbita de um paciente intubado?
**DOPE** D - deslocamento do tubo O - obstrução do tubo P - pneumotórax E - equipamento
71
Causas de choque HIPOVOLÊMICO
* GEA * queimaduras * hemorragias * desidratação * aumento perda de fluidos corporais * sepse * diurese osmótica (CAD) | Redução do volume intravascular
72
Causas de choque CARDIOGÊNICO
* cardiopatia congênita * miocardite * cardiomiopatia * arritmia
73
Causas de choque DISTRIBUTIVO
* sepse * anafilaxia * lesão medula espinhas (choque neurogênico) ## Footnote Redução da resistência vascular periférica que resulta na má distribuição do fluxo sanguíneo
74
Causas de choque OBSTRUTIVO
* pneumotórax hipertensivo * tamponamento cardíaco * embolia pulmonar * constrição do ducto arterioso (cardiopatas)
75
Quais são os achados do choque hipovolêmico em crianças?
* taquipneia sem aumento de esforço respiratório * taquicardia * PA adequada + pressão de pulso estreita OU PAS diminuida + pressão de pulso estreita * pulsos periféricos fracos ou ausentes * TEC diminuida * pele fria, diaforética, moteada * extremidades frias e pálidas * alteração nível de consciência * oligúria
77
Quais são os achados do choque distributivo em crianças?
* taquipneia sem aumento de esforço respiratório * taquicardia * PA adequada + pressão de pulso estreita OU PAS diminuida + pressão de pulso estreita * pulsos periféricos fracos ou ausentes * TEC normal (precoce) e TEC lento (tardio) * pele morna e enrubescida perifericamente (extremidades quentes precoce) * alteração nível de consciência * oligúria
78
Sinais INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
- SatO2 baixa apesar de O2 em alto fluxo - taquipneia ou apneia - taquicardia / bradicardia - cianose - rebaixamento nível de consciencia
79
Dipositivos de baixo fluxo de O2
- CN de O2 - Máscara de O2 simples
80
Qual o fluxo de O2 adequado em uma CN?
0,5 até 4L/min | 22-60% de O2 insipirado
81
Qual o fluxo de O2 adequado em uma Máscara Simples de O2?
6 - 10L/min | 35-60% de O2 insipirado
82
Dipositivos de alto fluxo de O2
- Máscara não reinalante - CN de alto fluxo
83
Qual o fluxo de O2 adequado em uma Máscara não reinalante?
10-15L/min de O2 | 60-95% de O2 insipirado
84
Como estimar o tamanho do tubo ET pela idade do paciente?
(idade/4) + 4 COM CUFF (idade/4)+3 SEM CUFF
85
Quais os fundamentos do choque?
- **Otimizar O2** (O2 em alto fluxo, ventilação mencânica ou CH se [Hb] baixa - **Volume e aumento DC** (Cristalóides e DVA) - **Redução da demanda de O2** (controlar esforço respiratório, dor, ansiedade e febre) - **Correção de desordens metabólicas**
86
Como diferenciar uma Taquicardia Sinusal de uma TSV?
**Taquicardia sinusal**: - Febre, dor, desidratação, hemorragia - Bebê <220bpm / Criança < 180bpm **TSV**: - Bebês: sintomas de ICC > 220bpm / Crianças início abrupto >180bpm