PALS Flashcards
Causas reversíveis da PCR
6H’s
Hipóxia
H+ = acidose
Hipo ou hipercalemia
Hipotermia
Hipoglicemia
Hipovolemia
5T’s
pneumoTórax
Tóxicos
Tromboembolismo pulmonar (TEP)
Trombose de coronárias
Tamponamento cardíaco
Cuidados pós PCR
Oxigenação e ventilação
- Meça a oxigenação e tenha meta de a normoxemianentre 94-99% (ou a saturação normal da criança)
- Meça e tenha como meta uma PaCO2 adequada para o quadro subjacente do paciente e limite a exposição ou hipercapnia grave
Monitorização hemodinâmica
- Defina metas hemodinâmicas específicas durante os cuidados pós PCR e revise diariamente
- Monitore com telemetria cardíaca
- Monitore a pressão arterial
- Monitore o lactato sérico, débito urinário e saturação venosa central
- Use bolus de fluidos parenterais com ou sem inotrópicos ou vassopressores para manter uma pressão arterial sistólica maior que inquieto percentil para idade e sexo
Controle direcionado da temperatura
- Meça e monitore continuamente a temperatura central
- Evite tratar a febre imediatamente após a PCR e durante reaquecimento
- Se paciente comatoso, aplique o controle direcionado de temperatura (32-34 C), Seguido por (36-37,5 C) ou apenas direcionado (36-37,5 C)
- Evite calafrios
- Monitore a PA e trate a hipotensão durante reaquecimento
Neuromonitoramente
- Se encefalopatia monitore eletroencefalograma continuou
- Trate convulsões
- Considere exame de imagem do cérebro para diagnosticar causas tratáveis da PCR
Eletrólitos e glicose
- Meça glicemia e evite hipoglicemia
- Mantenha eletrólitos em faixas normais
Sedação
- Trate com sedativos e ansiolíticos
Prognóstico
- Considere eletroencefalograma em conjunto com outros fatores no período de 7 dias após a PCR
- Considere exames de imagem neurológico como a RNM durante os primeiros 7 dias após a PCR
Locais para inserção de acesso IO:
Tíbia anterior e proximal
Fêmur distal
Maléolo medial
Espinha ilíaca anterossuperior
Contra indicações de acesso IO:
Fratura em extremidade ou local
Tentativa de inserção anterior no mesmo isso
Doença de ossos frágeis
Infecção do osso/tecido sobrejacente
Quais ritmos usar cardioversão sincronizada?
TSV instável
TV com pulso
Qual ritmo usar desfibrilação?
TV sem pulso
FV
Qual carga iniciar na cardioversão sincronizada?
0,5 a 1,0 J/kg
Qual carga iniciar na desfibrilação?
2 a 4 J/kg
Cite duas causas de choque obstrutivo e como resolver?
Pneumotórax hipertensivo (descompressão por agulha)
Tamponamento cardíaco (pericardiocentese e bolus de fluidos)
Defina desconforto respiratório:
Desconforto respiratório é definido como frequência ou esforço respiratório anormal, abrangendo um espectro de sinais de taquipneia com retrações para suspiros agonais (esforço respiratório aumentado ou inadequado, bradipneia, respiração irregular)
Defina insuficiência respiratória:
Insuficiência respiratória é um estão clínico de oxigenação inadequada, ventilação inadequada ou ambas. É normalmente reconhecida pela aparência anormal (alteração do nível de consciência, agitação ou queda do nível de consciência, palidez, queda da capacidade de resposta)
Onde posicionar o coxin na criança?
Posicionar lençóis em baixo do occipício em criança com mais de 2 anos e embaixo dos ombros ou do torso superior em crianças menores de 2 anos
Possíveis indicações de IOT?
Criança não consegue manter uma via aérea, oxigenação ou ventilações eficazes apesar da intervenção inicial
O que avaliar na deterioração do paciente intubado?
DOPE
D deslocamento do tubo, pode desalojar da traqueia ou avançar para o brônquio principal direito ou esquerdo
O obstrução do tubo (secreções, sangue, pus, corpo estranho, torção do tubo)
P pneumotórax (resulta em deterioração súbita da oxigenação)
E equipamento com falha (desconexão do O2 e afins)
Meta no tratamento do choque:
Melhorar a perfusão sistêmica e a administração de 02 para ajudar a evitar danos ao órgão alvo e interromper a evolução para insuficiência cardiopulmonar e PCR