PA1 Flashcards

1
Q

Mariana, 18 meses, comparece ao consultório com sua genitora para consulta de primeira vez após mudança de município. A mãe traz a queixa de que “Giovana não come”. Na história alimentar, a paciente recusa legumes, verduras e carnes nas grandes refeições e nos lanches consome apenas biscoito maisena. Foi amamentada exclusivamente até os seis meses de idade e ainda mama seio materno. Nunca fez uso de fórmula láctea ou de suplementações vitamínicas. Nos exames solicitados pelo pediatra anterior e trazidos pela mãe nota-se hemoglobina de 9,5; Hematócrito de 27,5% e a seguinte observação de “hemácias microcíticas e hipocrômicas; presença de anisocitose”.
Hipótese diagnóstica e conduta.

A

Anemia ferropriva. Deve-se orientar a manutenção do aleitamento materno e a introdução de frutas; verduras, legumes e carnes na dieta

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2
Q

Dose recomendada de suplementação de ferro de 3 meses até 2 anos

A

0,5 a 1mg/kg/dia

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3
Q

Lactente 3 meses, sexo feminino, iniciou tosse e obstrução nasal há 7 dias, ausência de febre e de queda do estado geral. Após 2 dias do quadro apresentou crises de tosses acompanhadas de “escurecimento perioral”, salivação e hoje “parou de respirar” durante uma crise. Ao exame, em regular estado geral, ausência de desconforto respiratório, MV presente com roncos difusos. FR: 50 irpm. SpO2 93% em ar ambiente. Hemograma: 25.500 leucócitos (0% bastões, 21% segmentados, 2% eosinófilos, 72% linfócitos, 5% monócitos). PCR 0,2. Diante do quadro acima, qual é o provável diagnóstico e seu agente etiológico?

A

Coqueluche - Bordetella pertussis

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4
Q

Pré-escolar, dois anos, é atendido com história de febre alta e tosse há quatro dias. Familiares referem que, nas últimas 48 horas, observaram que a tosse tornou-se mais intensa e a criança está “mais molinha”. Ao exame físico: criança em regular estado geral, corada, hidratada; FR = 44 irpm; MVUA, com estertores na base do hemitórax esquerdo. Presença de tiragem subcostal. Encontra-se afebril no momento, mas fora medicada com antipirético uma hora antes. SatO2 91% em ar ambiente. Indique o provável agente etiológico responsável pelo quadro e o tratamento proposto neste momento.

A

Streptococcus pneumoniae; tratamento hospitalar com penicilina cristalina ou ampicilina

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5
Q

Lactente 11 meses, sexo masculino, iniciou há 3 dias quadro de febre 37,9°c, coriza hialina e tosse esporádica. Hoje com rouquidão, piora da tosse e dificuldade para respirar. Ao exame, em bom estado geral, presença de retração subcostal e de fúrcula, principalmente durante a inspiração. MV reduzido com estridor em repouso. FR: 50 irpm e SpO2 92% em ar ambiente. Restante do exame físico sem alterações. De acordo com a gravidade avaliada pelo Escore de Westley, qual o tratamento proposto para este paciente?

A

CRUPE - Moderado a grave - Oxigenoterapia, corticoide e inalação com adrenalina

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6
Q

Lactente, dois meses, apresenta quadro de tosse há pouco mais de 10 dias e vem apresentando episódios de tosse emetizante. Além disso, acompanhante referem que durante os episódios a criança apresenta em baixos e chegou mesmo a ter um episódio de apneia, acompanhado de cianose. Ao exame físico: afebril, FR=45 irpm, MVUA sem RA, saturação 96% em ar ambiente. Hemograma 2 pontos 25 mil leucócitos/mm3, 80% de linfócitos, 1% de eosinófilos. radiografia de tórax, com discreto infiltrado Peri hilar, assemelhando-se com coração felpudo. a principal hipótese diagnóstica e o tratamento proposto são:

A

Coqueluche; azitromicina

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7
Q

Lactente 8 meses, previamente hígido procura a emergência pediátrica com quadro de febre a três dias (pico chegam a 38,5 Co) associada a coriza hialina e tosse seca. Mãe relata piora do padrão respiratório, com chiado no peito e dificuldade de se alimentar. Refere estar com as vacinas em dia. Ao exame: regular estado geral, desidratado, acianótico. Bulhas cardíacas rítmicas e normofonéticas; ausculta pulmonar com sibilos e estertores subcrepitantes, retração de fúrcula, tiragem Inter e sub-costal, FR = 61 irpm, SAT 89% em ar ambiente. Qual é o provável diagnóstico e agente etiológico

A

Bronquiolite viral aguda,vírus sincicial respiratório

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8
Q

Lactente, seis meses, pré-termo tardio (35 semanas, tendo recebido 48 horas de oxigenoterapia), apresenta, há 4 dias quadro de tosse e coriza nasal; febre baixa no período. Acompanhante refere que, desde a manhã de hoje, a criança está com dificuldade para aceitar a mamadeira e os alimentos. Ao exame físico: FR = 70 irpm, MVUA com sibilos difusos por todo tórax, presença de tiragem subcostal, SPO2 88% em ar ambiente. o provável diagnóstico é:

A

Bronquiolite viral aguda

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9
Q

Lactente, 23 meses, com quadro de resfriado há 4 dias e febre há 24 horas. Apresentou, há uma hora, crise tônico-clônica generalizada com duração de 5 minutos, que cessou espontaneamente. Ao exame, encontra-se acordado, Glasgow 15, com presença de abaulamento hiperemia da membrana timpânica bilateralmente, sem outras alterações ao exame geral e ao exame neurológico. Não apresenta história prévia de crise convulsiva, sem história familiar de epilepsia ponto em relação ao quadro convulsivo apresentado. Em relação à alteração observada na otoscopia, indique a conduta:

A

OMA, amoxi

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10
Q

Lactente de 9 meses, com vacinação atrasada, iniciou quadro de febre alta acompanhada de tosse, coriza, conjuntivite, com aparecimento, três dias após de exantema máculo-papular de distribuição crânio-caudal. Houve diminuição da febre em torno do sétimo dia de doença, quando subitamente passou a apresentar novos picos febris, indicando complicação da doença Inicial, das quais a mais frequente é:

A

Otite e pneumonia (sarampo)

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11
Q

Lactente de 8 meses, há 48h apresentou pico febril de 37ºC, coriza hialina e tosse seca. Ao exame: BEG, acianótica, hidratada, FR 30 irpm, MVUA s/ RA, hiperemia orofaríngea, hiperemia bilateral de membrana tímpanica. Qual sua hipótese e conduta?

A

Nasofaringite aguda, não sendo recomendado ATB

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12
Q

Cite um sinal de alarme para Coqueluche

A

FC < 50bpm

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13
Q

Um pré-escolar iniciou episódios frequentes de sibilância com um ano de idade. A mãe indaga se o menor será um asmático para o resto da vida. Como a sibilância neste grupo etário é uma condição heterogênea, nem todos os sibilantes desenvolverão asma. Quais critérios para predição de asma?

A

Dermatite atópica presente ao exame físico|História de sibilância sem infecção presente|História de sibilância após contato com alérgenos inalatórios|História parental de asma brônquica

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14
Q

Um adolescente de 13 anos de idade, do sexo masculino, comparece ao ambulatório para acompanhamento de asma. Segundo a mãe, o menor, no último mês, vem acordando quase todas as noites com asma e quase diariamente, interrompe as atividades por crise, necessitando do uso de medicação de Resgate Ele faz uso regular da combinação de Fluticasona (corticoide inalatório) salmeterol (β2 de ação longa), em dose média, 2x/dia, além de antileucotrieno, por via oral. O exame físico revelou a presença de leve taquipneia, sibilância difusa, com alguns roncos. Foi realizado um pico de fluxo no ambulatório: 55%. Saturação de O2: 95%. Como deve ser a classificação do nível de controle deste paciente

A

Asma não controlada

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15
Q

Lactente 8 meses, previamente hígido procura a emergência pediátrica com quadro de febre a três dias (pico chegam a 38,5 Co) associada a coriza hialina e tosse seca. Mãe relata piora do padrão respiratório, com chiado no peito e dificuldade de se alimentar. Refere estar com as vacinas em dia. Ao exame: regular estado geral, desidratado, acianótico. Bulhas cardíacas rítmicas e normofonéticas; ausculta pulmonar com sibilos e estertores subcrepitantes, retração de fúrcula, tiragem Inter e sub-costal, FR = 61 irpm, SAT 89% em ar ambiente. Considerando a principal hipótese diagnóstica, Quais as principais medidas para o paciente nesse momento?

A

Bronquiolite - Monitorização, oxigenoterapia e hidratação

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16
Q

Mãe traz filho ásmatico de 4 anos, sem febre ou recusa alimentar. Ao exame com sibilos bilaterais, afebril, saturação 96%, FC 100bpm, sem uso de musculatura acessória, FR de 45 irpm. Classifique a asma e sua conduta

A

Asma leve/moderada. Tratamento com salbutamol 4 jatos + BI + prednisolona oral.

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17
Q

Crise de asma, maior transparência com hiperinsuflação pulmonar direita e uma hipotransparência pulmonar com redução volumétrica em terço inferior de HTE. Qual diagnóstico radiologico?

A

Atelectasia em lobo inferior esquerdo

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18
Q

Menor de 4 anos em crise de asma há 24h ao exame sem uso de musculatura acessória, discretos sibilos, FR de 45irpm e FC de 160bpm. Qual a gravidade da crise e a abordagem inicial?

A

Crise grave, 6 jatos de salbutamol com brometo de ipatrópio e corticoide oral,

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19
Q

Lesões em pele e às vezes também em mucosas, que tendem a se concentrar no tronco e em menor número nos membros, geralmente pruriginoso, com aparecimento simultâneo de máculas, pápulas, vesículas e crostas, são características de qual doença exantemática?

A

Varicela

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20
Q

Menino de 5 anos apresenta-se com quadro de febre há um dia e aparecimento de manchas avermelhadas, pouco pruriginosas que evoluíram para pequenas bolhas em mãos, pés e boca. O agente etiológico mais provável da patologia descrita é:

A

Coxsakie - sindrome mão pé boca

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21
Q

Lactente de 9 meses, apresentou quadro de febre alta e coriza discreta há três dias. Desde a madrugada de hoje, há cerca de 10 horas não apresenta mais febre. Ao exame físico, criança em bom estado geral corada hidratada com exantema maculopapular róseo no tronco o provável diagnóstico e a conduta neste momento são:

A

Exantema súbitos, conduta expectante

22
Q

Lactente, 18 meses, é atendido com história de febre alta há sete dias. No terceiro dia de doença foi atendido em pronto-socorro e iniciou o tratamento com Amoxicilina pelo diagnóstico de uma infecção de garganta (SIC) ponto ao exame físico: criança em regular estado geral, febril, corada, hidratada, hiperemia conjuntival bilateral, sem exsudato, lábios hiperemiados e com fissuras ausência de adenomegalias, RCR, sem sopro, FC = 150 bpm; MVUA sem RA, abdome peristáltico, indolor a palpação superficial e profunda sem massa ou visceromegalias, presença de lesões maculopapulares no tronco e membros, mais intensa na região inguinal, edema nas mãos e pés. Considerando a principal hipótese e indique o tratamento adequado:

A

Kawasaki. Imunoglobulina

23
Q

Menor de 11 anos procura emergência médica com quadro de febre há 5 dias associada a odinofagia, hiperemia e exsudato de tonsilas. Apresenta também linfadenopatia cervical em cadeia anterior e posterior. Baço palpável a 2 cm do rebordo costal. Foi atendido previamente há 2 dias em outro serviço, sendo prescrito amoxicilina. Hoje iniciou exantema maculopapular no corpo, sem melhora clínica. Diante do quadro acima o diagnóstico é:

A

Monucleose infecciosa pelo vírus Epstein-Barr

24
Q

Lactente de 10 meses, frequenta creche, apresentou quadro com febre de 39ºC, coriza discreta e hiporexia durante 4 dias, há 18h encontra-se afebril. Ao exame: BEG, com exantema maculopapular róseo no tronco. Qual doença e seu agente etiológico?

A

Exantema súbito. Herpes virus humano 6 e 7

25
Q

Escolar de 10 anos apresenta quadro de febre de 40ºC, tonsilite pultácea, petéquias em palato, hiperemia e hipertrofias de papilas linguais, com exantema micropapular, difuso, com intensificação nas dobras flexoras. Qual diagnóstico e tratamento?

A

Escarlatina. Penicilina Benzatina

26
Q

Quais exames sociais devemos solicitar para adolescente de 14 anos com febre alta há 10 dias, linfadenomegalia generalizada, odinofagia e hepatoespleno?

A

Hemograma, sorologia para EBV e CMV, imagem para hetapoesplenomegalia

27
Q

Lesões maculopapulares em face que progride para a bochecha e dorso do nariz. Aspecto rendilhado que piora no sol. Tem um quadro precedido de febre. Qual é a doença exantemática?

A

Eritema infeccioso

28
Q

Criança com febre alta, prostrada, com sintomas catarrais, conjuntivite, tosse e manchas esbranquiçadas na mucosa oral (manchas de Koplik). Qual é a doença exantemática?

A

Sarampo

29
Q

Pré-escolar, 3 anos, é levada ao posto de saúde com queixa de febre há 3 dias e pouca aceitação de dieta há 1 dia. Ao exame físico, notam-se lesões vesiculares e ulceradas em orofaringe, além de lesões maculopapulares em mãos, pés e nádegas. Qual o principal agente infeccioso envolvido com o quadro clínico descrito acima?

A

Coxsakie

30
Q

Um lactente saudável que tem uma diarréia aguda infecciosa prolongando-se por mais de duas semanas, passa a ser considerado como portador de diarréia persistente. O mecanismo mais freqüente na perpetuação do quadro diarréico é:

A

diminuição da atividade da enzima lactase.

31
Q

Suzana, branca, 6 anos está há 2 dias com febre. Ontem apresentou tornozelo esquerdo com aumento de volume, quente e doloroso.Hoje o mesmo se deu com o joelho direito. Mãe relata varicela com um ano e 3 episódios de dor de garganta nos últimos meses. Pais e irmãos saudáveis. Ao exame físico, febril, pálida e as 2 artrites descritas. FC= 120, PA= 100x60 mmHg.. Exames laboratoriais: Hg 11,5, leucócitos 12500, bastões 12%, segmentados 60%, linfócitos 22%, VHS 45, proteína C reativa positiva, ASO 650 e ECG normal. Qual o diagnóstico mais provável?

A

Febre reumática

32
Q

Juliana, parda, 4 anos adoeceu há 11 meses com dor no tornozelo esquerdo, apresentando edema, calor e rubor.Depois joelhos, cotovelos, punhos e mãos. Por fim coluna lombar. Febre quase contínua e há 8 meses não se locomove. Ao exame peso de 12,6Kg, hipocorada 3+/4+, gânglios aumentados em todas as cadeias, móveis e indolores. Dentes mal preservados e gengivas hipertrofiadas. Presença de sopro sistólico, fígado a 5 cm do RCD e baço 9 cm. Dor à compressão da tíbia.
1. Diagnóstico provável
2. Primeiro exame a ser solicitado
3. Diagnósticos principais e motivos de exclusão

A
  1. Leucemia linfóide aguda
  2. Hemograma: anemia e trombocitopenia
  3. Artrite reumatóide - Sem hepatoesplenomegalia
    Anemia falciforme - Falta icterícia - hemólise significativa
33
Q

Qual o agente etiológico do eritema infeccioso?

A

Parvovírus B19

34
Q

Criança de 10 meses de idade há 5 dias no Brasil, proveniente da África, apresenta quadro de febre alta, tosse, coriza, conjuntivite, exantema maculo papular e enantema característico (manchas de Koplik). Não há comprovação de vacinação prévia. Qual o diagnóstico mais provável?

A

Sarampo

35
Q

Suzana, branca, 6 anos está há 2 dias com febre. Ontem apresentou tornozelo esquerdo com aumento de volume, quente e doloroso.Hoje o mesmo se deu com o joelho direito. Mãe relata varicela com um ano e 3 episódios de dor de garganta nos últimos meses. Pais e irmãos saudáveis. Ao exame físico, febril, pálida e as 2 artrites descritas. FC= 120, PA= 100x60 mmHg.. Exames laboratoriais: Hg 11,5, leucócitos 12500, bastões 12%, segmentados 60%, linfócitos 22%, VHS 45, proteína C reativa positiva, ASO 650 e ECG normal. Qual o diagnóstico mais provável?

A

Febre reumática

36
Q

Adolescente de 15 anos é levado para atendimento médico com queixa de iritabilidae emagrecimento e cansaço aos esforços. Tem histórico de escarlatina aos 10 anos e amigdalite de repetição sendo a ultima há 3 semanas tratada com sulfametoxazol+trimetropin .Vacinação incompleta. Cursa a 6ª. série do ensino fundamental; a mãe relata rebeldia. Ao exame emagrecido, peso 42 Kg, estatura 155 Tanner P2G2, olhar angustiado, taquipneico, turgência jugular, tosse produtiva com piora em decúbito dorsal; a ausculta cardíaca sopro diastolico de base e sistolico apical; abdome com fígado a 3 cm do RCD.Exames laboratoriais: VHS 10 mm leuco 12000 0/2/0/0/4/56/28/3/7: ECG aumento do espaço P-R: RX tórax com aumento da área cardíaca. Diagnóstico de doença de base e complicação

A

Febre reumática. Cardite.
TTO com Benzatina 21/21 dias até 40 anos ou até 10 depois do ultimo surto

37
Q

O agente etiológico mais importante nas pneumonias bacterianas em adolescentes a partir dos 12 anos é

A

Strepto. pnemoniae T
TTO - Penicilina

38
Q

Escolar é atendido no PS com história de febre alta, amigdalite purulenta, língua saburrosa, vômitos e dor abdominal, que evolui para eritema em todo o corpo com pequenas pápulas. O Pediatra ao exame físico, observa a presença do Sinal de Pastia e o Sinal de Filatov.

A

Escarlatina

39
Q

Paulo, possui 13 anos e foi levado ao posto de saúde com história de febre há 3 dias, tosse seca, coriza, dor de garganta e prostração. O médico que o examinou contou 20 Irpm, auscultou roncos em ambos os pulmôes e observou placas purulentas nas amígdalas palatinas. A melhor conduta neste caso seria:

A

P. benzatina

40
Q

Janaína tem 2 meses de idade, está com tosse há 1 semana, mas não apresentou febre. Possui história de conjuntivite no período pós natal. O pediatra contou 60 incursões respiratórias por minuto e decidiu internar a criança. Neste caso, o agente etiológico mais provável causador da pneumonia, seria:

A

Chlamydia Trachomatis

41
Q

Recém-nascido de 25 dias de vida aleitado exclusivamente ao seio materno apresenta icterícia com hiperbilirrubinemia direta e fezes hipocólicas. Descreva cinco diagnósticos diferenciais que possam apresentar esses sinais

A

Atresia de vias biliares, sífilis congênita, sepse, fibrose cística, ITU

42
Q

Clara, 1 ano de idade, é atendida no pronto socorro com história de há 3 dias apresentar diarréia (fezes líquidas, sem sangue, 8x/dia) que foi precedida por vários episódios de vômitos e febre. Assinale o agente etiológico mais provável

A

Rotavírus

43
Q

Toni tem 11 meses de idade e pesa 8 Kg. Três dias atrás sua mãe o trouxe para ser examinado pelo profissional de saúde porque tinha tosse e estava quente ao toque. Naquela ocasião estava respirando a razão de 36 vezes por minuto e não tinha tiragem. Toni não queria comer mas conseguia beber. Sua temperatura axilar era 39,1°C e não havia malária na região. O profissional de saúde deu-lhe paracetamol e instruiu a mãe a retornar com Toni se este piorasse ou se começasse a respirar com dificuldade ou rapidez.
A mãe retornou com Toni por achar que estava pior e que respirava com dificuldade. Em resposta às suas perguntas, diz que Toni está tossindo há mais de 1 semana, porém consegue beber. Ao examinar Toni você observa que está respirando à razão de 62 vezes por minuto, não tem tiragem e sua temperatura axilar é de 37°C.

A

Pneumonia não grave

44
Q

Toni tem 11 meses de idade e pesa 8 Kg. Três dias atrás sua mãe o trouxe para ser examinado pelo profissional de saúde porque tinha tosse e estava quente ao toque. Naquela ocasião estava respirando a razão de 36 vezes por minuto e não tinha tiragem. Toni não queria comer mas conseguia beber. Sua temperatura axilar era 39,1°C e não havia malária na região. O profissional de saúde deu-lhe paracetamol e instruiu a mãe a retornar com Toni se este piorasse ou se começasse a respirar com dificuldade ou rapidez.
A mãe retornou com Toni por achar que estava pior e que respirava com dificuldade. Em resposta às suas perguntas, diz que Toni está tossindo há mais de 1 semana, porém consegue beber. Ao examinar Toni você observa que está respirando à razão de 62 vezes por minuto, não tem tiragem e sua temperatura axilar é de 37°C.

A

Pneumonia não grave

45
Q

Gabriel, 2 a 9m anos, pardo ,residente em N.Iguaçu é trazido por sua mãe para atendimento devido a inchaço nas mãos e pés.
Mãe relata que tudo ia bem até 3 dias atrás quando a criança começou a ficar irritada e choramingando muito, hoje percebeu que as mãos e pés estavam inchados , e que durante a noite apresentou febre , não esta aceitando alimentação.
Parto normal a termo, Apgar 8/9, fez teste do pézinho , mas não pegou o resultado, nega icterícia no nascimento , anemias na família, caderneta vacinal em dia.
Ao exame : peso 11, 800g, taquipneia leve FR 40 hipocorado 3+/4 ,FC 140 bpm, TAX 39º , irritado, hepatoesplenomegalia, ausculta pulmonar estertores creptantes em base direita , secreção mucopurulenta em narinas, mãos e pés com edema doloroso a palpação,
Exames laboratoriais apresentam: Hcto 20 Hb 8,9 leucocitos 23000 0/0/0/0/10/52/36/2
Reticulócitos 7% . RX de torax mostra area de opacificação base de HTD, RX das mãos: áreas de enfarte ósseo.
Diagnóstico de base e acessórios. TTO. investigação. Conduta da doença de base

A

Anemia falciforme. Sindrome mão-pé. Pneumonia
Penincilina.
Esfregaço sanguineo, eletroforese de hemoglobina,
Benzatina 21/21 dias ate 5 anos e vacinas especiais

46
Q

Qual alteração precoce da anemia ferropriva

A

Ferritina

47
Q

Criança de 10 anos iniciou quadro de febre alta e odinofagia há 24h. A partir do segundo dia de doença notou-se aparecimento de exantema maculopapular puntiforme, palidez peribucal, linhas vermelhas em dobras flexoras, associada a amigdalite. Pergunta-se:
1. Hipótese diagnóstica
2. Dados clínicos que sugerem o diagnóstico
3. Aspecto da orofaringe que devemos encontrar neste caso
4. Exame laboratorial que confirma o diagnóstico

A
  1. Escarlatina
  2. Febre, amigdalite, sinal de filatow, sinal de pastia, exantema maculopapular
  3. Amígdalas aumentadas e hiperemiadas com exsudato purulento, lingua em framboesa, palato com petequias
  4. Cultura de orofaringe - strepto
48
Q

Como é determinada a gravidade da asma?

A

Intermitente - cujos sintomas são ocasionais, leves, sem sintomas noturnos e sem prejuízo à atividade diária, com PFE e VEF¹ praticamente normais.
Asma persistente leve - exacerbações infreqüentes, sintomas noturnos ocasionais, limitação para grandes esforços
Asma persistente moderada- sintomas quase diárias, atividades prejudicadas, crises freqüentes, sintomas noturnos comuns
Asma persistente grave- sintomas diários e contínuos, limitação diária, crises freqüentes e graves, sintomas noturnos quase diários.

49
Q

Pré-escolar de 6 anos chegou ao pronto socorro em crise asmática de início há 4 horas após aula de natação. Avaliação inicial: freqüência respiratória de 36 ipm, freqüência cardíaca de 124 bpm, tiragem intercostal moderada, sibilos pulmonares generalizados. A conduta terapêutica a ser tomada é:

A

B2 adrenérgico por via inalatória

50
Q

Uma criança de 6 anos apresenta eritema malar intenso (aspecto de “bofetada”),erupção com bordas bem definidas ,pele quente e indolor e aspecto erisipelóide. Há comprometimento simétrico de membros ,tronco e nádegas.
A doença exantemática mais provável é:

A

Eritema infeccioso

51
Q

Antônio, quatro anos de idade, é atendido com história de há cinco dias ter iniciado quadro de febre e mal estar. Após 48 horas surgiram lesões na cabeça e tronco que vêm se espalhando para abdome e membros. O exame físico revela bom estado geral e lesões cutâneas em diversos estágios (máculas, vesículas e crostas) espalhadas por todo corpo. São características clínicas da seguinte doença exantemática:

A

Varicela