P1 Flashcards

1
Q

O que é semiotecnica?

A

Técnica de busca de sinal

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2
Q

Clínica propedêutica?

A

Ensinamento preparatório para para reunir e interpretar os sinais e sintomas para chegar ao diagnóstico.

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3
Q

Quais são os tipos de caráter de dor?

A

Urente, constritivo, sordo, esquisito, fulgurante, desgarrante, pulsátil, terebrante, cólico e gravativo.

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4
Q

Febre recorrente

A

Aparece depois de um ou dois dias de apirexia.

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5
Q

Febre intermitente

A

Febre vai e volta.

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6
Q

Febre periódica

A

Tem um intervalo fixo. (Normal)

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7
Q

Hiperperixeia

A

Temperatura maior que 41,5°C

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8
Q

Hipotermia

A

Menor que 35°C

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9
Q

Iatrogenia

A

Dano ocasionado ao paciente pelo profissional de saúde não intencional

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10
Q

Considerado febre graduado pela cavidade oral

A

Maior que 37,5°C

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11
Q

Febre

A

Resposta homeostatica intacta.

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12
Q

Febre contínua ou sostenida

A

Variações menores que 0,6°C por dia

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13
Q

Febre remitente

A

Não baixa a valores normais

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14
Q

Pico febril isolado

A

Sem precedentes clínicos e desaparece sem tratamento

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15
Q

Período de declínio da febre

A

Em crisis - desenso rápido com sudoração
Em lisis - desenso lento 1/2°C por dia

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16
Q

Dor somático

A

Superficial e profundo, geralmente por traumatismo

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17
Q

Dor visceral

A

Procedimento, biópsia endoscópica

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18
Q

Dor neuropático

A

Consequência de lesão titular e evolução crônica

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19
Q

Dor funcional ou psicogênico

A

Não tem causa aparente, hipocondria

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20
Q

Mnemotecnias da dor

A

Alicia fredusa e Litic

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21
Q

Dispneia

A

Sensação de dificuldade para respirar

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22
Q

Grado 0

A

Exercícios intensos

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23
Q

Grado 1

A

Falta de ar ao subir escadas

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24
Q

Grado 2

A

Falta de ar ao caminhar, ao próprio passo ou mais lento que os outros.

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25
Q

Grado 3

A

Falta de ar ao caminhar cerca de 100 metros

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26
Q

Grado 4

A

Falta de ar ao realizar qualquer atividade

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27
Q

Ortopneia

A

Em decúbito, obriga a dormir sentado

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28
Q

Trepopneia

A

Dificuldade para respirar em decúbito lateral, derrame pleural

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29
Q

Bendopneia

A

Dificuldade para respirar quando se inclina para frente

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30
Q

Platipneia

A

Dificuldade ao respirar em posição vertical ou ereta

31
Q

Sintomas associados a dispneia

A

Dor, edema e presença de enfermidades cardiovasculares ou pulmonares

32
Q

História clínica

A

Narração ordenada dos acontecimentos psicofísicos e sociais que surgem da anamnese e do exame físico.

33
Q

Do documento da história clínica

A

Médico, científico, legal, econômico e humano.

34
Q

Anamnese

A

Indagação por meio de perguntas sobre as características da enfermidade, deve ter uma ordem cronológica. Parte mais importante da história clínica.

35
Q

Motivo de consulta

A

Portada médica da história clínica, como o paciente refere sintomas, sinais e deve seguir uma ordem cronológicas.

36
Q

AEA

A

Redação precisa em ordem cronológica, nesse citando ser em termos técnicos.

37
Q

AREA

A

Se descreve se o paciente refere, desconhece ou nega um quadro similar anterior.

38
Q

APP

A

Se o paciente refere imunização completa, se recorda de enfermidades próprias da infância ou se descreve enfermidade de base.

39
Q

APF

A

Enfermidades que os pais, filhos e irmãos tem ou tiveram.

40
Q

Tipos de Apetite

A

Inapetência = falta de apetite
Hiporaxia = vai perdendo o apetite pouco a pouco
Hiperfagia ou polifagia = aumento do apetite
Ambre = sensação desagradável com necessidade impetuosa de comer (acompanha dor)

41
Q

Poliuria

A

aumento da quantidade de urina, maior que 3L

42
Q

Oligúria

A

Diminuição da diureses, 500ml/dian

43
Q

Anúria

A

Ausência da formação de urina

44
Q

Nictúria

A

Aumento da frequência de micções em horários noturnos

45
Q

Polaquiuria

A

Aumento da frequência de micção, pode estar relacionada a infecção urinária

46
Q

Disuria

A

Dor durante a emissão de urina

47
Q

Piuria

A

Pus na urina

48
Q

Hematuria

A

Sangue na urina

49
Q

Tenesmo vesical

A

Desejo de urinar ao terminar a micção

50
Q

Melena

A

Fezes negras

51
Q

Hematoquesia

A

Sangue nas fezes

52
Q

Adipsia

A

Falta de sede

53
Q

Polidipsia

A

Necessidade de beber água

54
Q

Ectoscopia

A

Primeira observação ou impressão do paciente.

55
Q

Exame físico tórax

A

Primeiro se realiza a inspeção, palpação, percussão e auscultação

56
Q

Onde se realiza

A

Da cabeça às extremidades

57
Q

Epcrisis

A

Momento culminante da história clínica, se realiza na alta ou falecimento. Fim da história clínica.

58
Q

Sinais vitais

A

O que o médico constata = estado fisiológico das funções vitais e órgãos efetores.

59
Q

PA

A

Força ou empurre do sangue sobre as paredes arteriais. Depende da contração ventricular, elasticidade da parede arterial, resistência vascular periferica, volume e viscosidade sanguínea.
O coração gera uma pressão durante o ciclo cardíaco.

60
Q

Tensão arterial

A

Uma força que se opõe em sentido contrário para evitar uma distensão exagerada sobre a base da sua própria resistência.

61
Q

Escala de korotkoff

A

1 - representa a pressão sistólica, aparecem ruídos pouco intensos (sordo)
2 - ruídos com características soprantes, as vezes pouco audíveis
3 - ruídos secos ou retumbantes, aumento progressivo de intensidades
4 - diminui bruscamente os sons e deixa de ser audível, representa a pressão diastólica
5 - desaparição total dos ruídos e pode se considerar tb uma pressão diastólica.

62
Q

O que avaliamos no tórax estático?

A

Tipos de tórax
Abovedamientos e retrações

63
Q

O que avaliamos no tórax dinâmico?

A

Tipo respiratório, frequência respiratória, amplitude respiratória, ritmo respiratório e sinais de dificuldade respiratória.

64
Q

O que avaliamos na inspeção de tórax?

A

Simetria, abovedamento, pele, conformação e retração

65
Q

Quais são as deformidades do tórax estático?

A

Efisematoso, paralítico, cifoescoliorico, carinatum, excavatum.

66
Q

Padrões respiratórios

A

Tipos y padrones respiratorios:
• Costal superior: en la mujer
• Costoabdominal: en el hombre
• Abdominal: en el niño

67
Q

Padrões respiratórios anormais

A

Cheyne Stockes
Respiração de Biot
Respiração acidotica de Kussmaul

68
Q

Palpación de tórax mano de escultor

A

se debe de iniciar deslizando suavemente la mano por las regiones anterior; posterior y laterales del tórax; en un rápido reconocimiento en busca de depresiones; tumefacciones o deformaciones, este procedimiento es lo que se denomina mano de escultor

69
Q

Elasticidad torácica

A

maniobra que los hallazgos desprenden en gran medida de la edad
y el sexo del paciente (es mayor en los niños y en las mujeres); se explora colocando una palma de la mano por delante y la otra diametralmente opuesta por detras; comprimiendo al final de la expiracion tratando de acercarlas; se debe de explorer comparativamente ambos hemitorax.
La disminucion de la elasticidad puede deberse a alteraciones de la caja toracica o de su contenido

70
Q

Soplo o respiración laringotraqueal

A

Es producida por las turbulencias generadas por el pasaje del aire a traves de la via aerea alta.
Audível na inspiração e expiração.

71
Q

Murmullo vesicular (MV)

A

Se percibe en todas las partes en que el pulmón normal esta en contacto con la pared torácica. Sonido: suave, de tonalidad baja y predomina en la inspiración

72
Q

Respiración broncovesicular

A

Representa la superposición en determinadas regiones del pulmón (zona de bifurcación de la tráquea y sobre los grandes bronquios cercanos a la pared), del soplo laringotraqueal y del murmullo vesicular
Sonido: intermedio y su fase espiratoria mas larga y mas intensa;
se ausculta en la region infraclavicular derecha

73
Q

Signos de Dificuldade Respiratória (4):

A

Alateo nasal
Uso de musculatura acessoria
Tirajes (Intercostal, subcostal, paraclavicular) e
Respiracao paradogica.