P1 Flashcards
Trígonos
1. Hepatocístico
- Formado pela borda do lobo direito do fígado, ducto hepático comum
e ducto cístico
- Calot (cai em provas de residência)
- Formado pelo ducto hepático comum, artéria cística e ducto cístico
- Tem importância na cirurgia, já que é necessário clipar o ducto cístico e
a artéria cística
Fatores de Risco coledocolitiase
Fertility, Forty, Female, Fat
Tríade de Charcot (cai bastante em provas de residência) =
Dor em hipocôndrio direito, icterícia e
febre com calafrios
Pêntade de Reynolds
(tríade de Charcot + queda da pressão
arterial + alteração neurológica
Pancreatite Biliar
-
- Quando o cálculo sai da vesícula, desce pelo colédoco e obstrui a papila de
Vater e o ducto de Virchow
Diagnóstico: Amilase 3x VR + Quadro clínico compatível
- Mais comum quando, ao USG, obtém-se a descrição de “micro-cálculo” ou
“barro biliar” (vai cair na prova dele = a principal complicação de micro-cálculo
ou barro biliar é a
pancreatite
Síndrome de Mirizzi
A síndrome de Mirizzi consiste na obstrução seja do ducto hepático comum ou do colédoco, secundária à compressão extrínseca devido à impactação de cálculos no ducto cístico ou no infundíbulo da vesícula
classificaçao de csendes
Íleo Biliar
- Complicação rara da litíase vesicular (frequência de 0,3-0,5%) decorrente da impactação de um ou mais cálculos no
intestino delgado
- Ao RX, observa-se aerobilia (ar nas vias biliares) + quadro radiológico de abdome obstrutivo (dilatação à montante
e dilatação de alças intestinais) - Quadro clínico de vômito biliar
o caso em questão, não está
indicada CPRE em decorrência do antecedente
de gastroplastia Fobi-Capella/by-pass gástrico em Y de Roux (impede
acesso as vias biliares). Indica-se, portanto, coledocotomia (acesso via laparotomia para drenagem da via biliar)
Os tumores cervicais/proximais são, em sua maioria,
CEC, sendo o fator de risco primordial tabagismo e etilismo.
Por outro lado, os tumores da região distal, próximos à transição esôfago-estômago, são, em sua maioria,
adenocarcinomas, sendo o fator de risco primordial refluxo crônico/DRGE
Classificação Histológica neo de esofago: Baseada no grau de queratinização (cai na prova)
- Diferenciado: > 75% de queratinização
- Moderadamente Diferenciado: 25-75% de queratinização
- Indiferenciado: < 25% de queratinização
- Quanto mais diferenciado, melhor o prognóstico
Profundidade da Lesão esofago
- Precoces: Limitados à mucosa. Sem invasão de submucosa, sem metátases e sem invasão de gânglios.
Tratamento por mucosectomia na endoscopia - Superficiais: Acometem mucosa e submucosa. Sem invasão de gânglios e músculos e sem metástases. A
ressecção endoscópica é controvérsia (pode tentar ou não -> depende do caso) - Avançados: Ultrapassa a submucosa, acometendo muscular própria, adventícia e tecidos adjacentes. É
necessária ressecção ampla (não dá para tirar por endoscopia)
stadiamento TNM esofago
T1a - mucosa
T1b - submucosa
T2 - muscular
T3 - adventícia
T4a - adjacentes ressecáveis
T4b - adjacentes irressecáveis
Os 2 tipos histológicos mais frequentes de cancer de esofago
epidermoide/CEC (90%) e adenocarcinoma (10-15%
Estadiamento esofago, conduta:
Tomografia cervical, tomografia de tórax, tomografia de abdome e laringotraqueobroncoscopia
(cai na prova)
- A partir do estadiamento, planeja-se o tratamento
Estadios 0, 1 e 2: Candidatos a esofagectomia
Estadio 3: Discute-se caso a caso
Estadio 4: Geralmente são inoperáveis. Faz-se QT e RT paliativa
Funções do Fígado (prova = cite 3 funções do fígado)
- Produção da bile, que auxilia na digestão de gorduras no intestino delgado
- Produção de várias proteínas para o plasma sanguíneo, como a albumina, que controla os níveis líquidos no
plasma sanguíneo, e os fatores de coagulação ve = risco de hemorragias) - Produção de colesterol
- Conversão do excesso de glicose em glicogênio para armazenamento (estoque). Equilíbrio no uso da glicose
conforme necessário - Processamento de hemoglobina para uso de seu teor de ferro (a ferritina do fígado armazena o ferro)
- Conversão de amônia em ureia (a ureia é um produto final do metabolismo de proteínas e é excretada na
urina) (portanto, ureia aumentada nem sempre é doença renal -> pode ser hepatopatia) - Filtrar e limpar o sangue de drogas e outras substâncias venenosas (veneno de escorpião, álcool, cocaína,
anticoncepcional) - Regula a cascata de coagulação do sangue (não só produz fatores de coagulação, como, também, enzimas
fundamentais para regulação do processo
segundo a classificação de Lauren, o CA gástrico pode ser subdividido em grupos:
- intestinal e difuso
O melhor método para estadiamento (…) pré operatório (…) esofago
TC: principal método de estadiamento do CA
Gradiente soro-ascite de albumina (GASA):
gradiente largo ( >1,1 g/dl): há hipertensão portal
proteína (< 3,0 g/dl) = hepatopatia (função hepática, ultrasom, EDA, biópsia hepática)
- proteína (> 3,0 g/dl) = ICC (exames cardíacos)
doenças que causam hipertensão portal pré – hepática:
trombose da veia porta (causa mais comum de HP pré-hepática):
- trombose da veia esplênica
- estenose congênita da veia porta
marcadores de lesão hepática
Aminotransferases: Aspartato aminotransferase ou transaminase oxalacética (AST ou TGO) e alanina
aminotransferase ou transaminase glutâmico pirúvica (ALT ou TGP)
Gamaglutamiltranspeptidase (GAMA-GT ou GGT)
Fosfatase Alcalina (FA)
principal causa de úlcera duodenal:
- H pylori
principais lesões que evoluem para CA gástrico
Gastrite atrófica
Metaplasia intestinal
DRGE: diagnóstico clínico
-regurgitação
-globus
-pirose
-disfagia
tumor benigno de esôfago mais comum:
- leiomioma
hipertensão portal de etiologia esquistossomótica:
intra hepáticapré – sinusal
Esôfago de Barret: condição
pré – maligna, irreversível, em que há substituição do epitélio estratificado pavimentoso
do esôfago por epitélio colunar metaplásico em pacientes com DRGE de longa duração. Fatores de risco: hérnia de hiato, incompetência do EIE, refluxo do conteúdo duodenogástrico
Definição de hipertensão portal:
gradiente de pressão portal igual ou superior a 10mmHg
🡪Aminotransferases (ALT/AST): reflete dano generalizado aos hepatócitos.
A AST tem em vários tecidos (coração, músculo), embora esteja em maior concentração no tecido hepático. Já a ALT é mais específica do fígado
AST/ALT>5
indica provável lesão extra-hepática (hemólise, rabdomiólise, miopatia
Outro marcador que pode ser usado é alfafetoproteína (AFP)
que é um marcador sorológico de carcinoma hepatocelular, mas tb pode aumentar em outras hepatopatias.
MELD
(bilirrubina, creatinina, INR)
AST/ALT>1
hepatite alcoolica
*Exame para PBE: liquido ascitico com
PMN>250, proteínas menor q 1 (baixo teor proteico), glicose>50, cultura com uma bactéria
classificação Forrest de ressangramento:
I-ativo, II-recente, III-fundo limpo
Perfuração de ulcuera (para cavidade peritoneal ou bloqueado por vísceras adjacentes): d
or súbita e intensa, difusa e contínua, náuseas, vômitos, sinal de Laffont (o sg irrita o n. frênico gerando dor no ombro). No exame físico tem sinal de Jobert (timpanismo no fígado), abdome em tábua, taquicardia e taquidispneia, posição antálgica. Exames: raio-x de cúpulas frênicas para ver pneumoperitonio, USG. Operar rapidamente.
Qual o melhor exame de rastreamento
do hepatocarcinoma em cirróticos?
*
a) Ultrasom abdome e alfafetoproteína
Sínd de Bouveret:
cálculo impactado que forma fístula da vesícula para intestino causando
abdome agudo obstrutivo no estômago ou duodeno
A úlcera gástrica apresenta 4 tempos, ou seja: N
ão dói → paciente se alimenta → dor aparece →
passa.
Portanto: Dor aparece depois da alimentação.
● Úlcera duodenal → é em 3 tempos: paciente tem dor → come → passa.
Dói antes que come, melhora depois que come.
linfonodo metastático. Linfondo de Virchow
Câncer gástrico avançado
Anaplásico, não
glandular, células em
anel de sinete Tipo sanguíneo A Pacientes jovens
DIFUSO
Células similares ao
epitélio intestinal,
formação glandular,
células coesas Associado a gastrite
crônica. Atrofia
INTESTINAL