Osteoporose Flashcards

1
Q

Estruturas que formam o osso

A

Na composição do esqueleto, há aproximadamente 80% de osso cortical ou compacto, com funções mecânica e protetora, portanto mais resistente, e 20% de osso trabecular ou esponjoso, mais frágil, responsável pela função metabólica

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2
Q

Qual a definição de osteoporose?

A

Massa óssea reduzida

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3
Q

Quando se inicia o aumento da massa óssea?

Quando atingimos o pico?

Oque está relacionado a atingir um bom pico de massa óssea?

A

Na infancia

Atingimos o pico aos 25 anos

O alcance do pico máximo de massa óssea depende da nutrição ótima, atividade física e exposição hormonal durante a infância e adolescência.

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4
Q

Epidemiologia

A

50% para as mulheres na 8 a década e 20% para os homens da mesma idade

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5
Q

Qual a importanacia de genética na determinação da massa óssea?

Quais fatores influenciam tbm?

A

A genética é fundamental! Negros possuem maior tendencia a adquirir massa óssea.

Em caucasianos mais da metade da variancia de massa óssea é determinada geneticamente

Fatores ambientais e hormonais podem reduzir o pico de massa óssea ou acelerar a perda

tratado de geriatria

Fatores genéticos são responsáveis por 85% da variância interpessoal da densidade mineral óssea (DMO). Por isso, a presença de OP e a história de FFP materna estão classificadas como fatores maiores de risco

A maioria dos estudos ressalta o efeito positivo do exercício físico na DMO, especificamente no local musculoesquelético ativado (Bielemann et al., 2013). Na zona rural da Turquia, onde as mulheres fazem todo trabalho físico, as fraturas osteoporóticas são mais comuns nos homens.

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6
Q

Qual fator etiológico mais importante??

A

Diminuição de esteróides sexuais

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7
Q

Qual a osteoporose primário tipo 1?

Qual a osteoporose primária tipo 2?

Qual a osteoporose secundária?

A
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8
Q

Quais são as situações mais comuns de deficiencia de esteroide sexuais relacionadas a osteoporose no homem e na mulher?

A

Na mulher é a menopausa

No homem a privação de testo é o problema ( ela faz o mesmo papel no osso que o estrogenio na mulher). As sitauções são de gonadas hipofuncionantes e terapia de privação de androgenio para ca de próstata.

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9
Q

Quais outros fatores podem desencadear osteoporose?

Quais comportamentos podem ser fatores de risco para osteporose?

A

Síndrome de cushing ( endógena ou exógena) pode causar

Terapia com outros fármacos como hormonios da tireoide, anticonvulsivos e terapia cronica com heparina

Imobilização, abuso de álcool e tabagismo

O tabagismo é outro fator de risco para OP. Os fumantes têm de 10 a 30% menos conteúdo mineral ósseo do que os não fumantes.

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10
Q

Além da baixa ingesta de cálcio ou falta de vitamina D, quais outros fatores alimentares podem ser fatores de risco para osteoporose?

Quais distúrbios podem levar a osteoporose?

A

Uma grande ingesta de proteína e cloreto de sódio pode predispor a osteoporose pelo aumento da liberação de cálcio na urina. Isso justificaria pq o ocidente possui mais osteoporose.

Distúrbios do sistema GI, hematológicios e do tecido conjuntivo podem contribuir para o desenvolvimento da osteoporose.

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11
Q

Causas de osteoporose

Lembre do quadrinho

A

Destaque para paciente com gastrectomia subtotal

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12
Q

Qual célula do osso estimula colocar cálcio no ossso?

Qual célula tira?

A

Osteoblasto

Osteoclasto

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13
Q

Oque acontece com a diminuição do nível de estrogenio?

A

REABSORÇÃO ÓSSEA ACELERADA

Também aumenta a excreção urinário de cálcio e de metabólitos do colágeno do osso

Também ocorre grande diminuição do nível de paratormonio diminui

Curiosamente também ocorre aumento da atividade osteoblástica ( aumento da fosfatase alcalina sérica e no nível sérico de proteína da matriz óssea osteocalcina)

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14
Q

Qual osso perde massa óssea mais rápido e onde ele pode ser encontrado?

Quando começa a taxa mais acelerada de perda de massa óssea? Qual a taxa?

Onde normalmente acontece a fratura após a menopausa?

Quando essa taxa de perda óssea se igual em ambos os sexos?

A

No osso trabecular, ele é encontrado em ossos longos, quadril e espinha

A maior taxa é imediatamente após a menopausa e cerca de 5-20%

Normalmente a fratura é no osso trabecular da espinha

A taxa de perda óssea se iguala em ambos os sexos apatir dos 65 anos de idade

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15
Q

Como é a relação da deficiencia de estrogenio com a reabsorção óssea?

A

Não é muito conhecida n

O osteoclastos possuem receptores para estrogenio, mas foi provado que citocinas estimuladoras do osteoclasto, como a IL-6, podem ser liberadas por outras células ósseas na deficiencia de estrogenio.

A teoria mais atual é que a falta de estrogenio, uso de corticoide, ativação de células T( artrite reumatóide e outras) e doenças malignas ( mieloma e metástases) são responsáveis por alterar a relação RANKL/OPG. A RANKL é uma proteina que ativa e forma os osteclasto enquanto a OPG ( osteoportegerina) é antagonista.

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16
Q

Temos certeza da fisiopatologia da osteoporose e idade?

Qual a teoria mais aceita hoje?

Qual a relação da ingesta/absorção de cálcio e da vitamina D com a idade como fator de risco para a osteoporose?

A

Ainda não

Antigamente a gente achava que idosos fica oscilando entre estado de alto metabolismo ( igual na fase inicial da menopausa ) e baixo metabolismo. Contudo, atualmente parece que indivíduos realmente estão em baixo metabolismo mesmo ( nível de osteocalcina baixos após a velhice). Isso indica, traduzindo, que o osteoblasto n tá agindo mesmo.

A abosorção de cálcio no idoso diminui e as perdas reanais de cálcio são obrigatórias, deixando o balanço negativo. Em pessoas maiores de 65 anos a ingestão deve ser de 1200 mg/dia. Nos eua as mulheres dessa idade consomem 500-600mg. Para homens é necssário um pouco mais que 1200.

A falta de um valor adequado de vitamina D pode diminuir ainda mais a absorção e, consequentemente, aumento do débito negativo de cálcio.

17
Q

Oque acontece com o nível de PTH com a idade ?

Como isso acontece?

A

Aumenta. Hiperparatireoidismo secundário

Ele aumenta devido a diminuição da massa funcional renal. qoue diminui o nível e 1,25-(OH)2 . Essa diminuição para a inbição que essa substancia tem sobre a liberação de PTH e também diminui a absorção de cálcio no intestino, diminuindo a concentração sérica de cálcio e, consequentemente, levando a estímulo da lbieração de PTH.

Outro fator é que a inibição do cálcio a liberação de PTH também é diminuida com a idade.

O hiperparatireoidismo secundário no idoso resutlada de uma ação conjunto no rim, intestino e paratireoide.

18
Q

Qual ingestão de cálcio e vitamina d por dia ideal por idade?

A
19
Q

A ingestão adequada de cálcio e vitamina D impede a reabsorção óssea?

A

Não!!!!! Ela diminui muito, mas não impede 100% não

Isso indica muito provavelmente que a remodelação óssea acontece também pela diminuição da resposta do osteoblasto a atividade osteoclástica

20
Q

Oque acontece na osteoporose resultante do uso de glicocorticoide?

A

Ocorre uma devastadora diminuição da taxa de formação do osso e nos níveis séricos de osteoclastina

21
Q

Oque acontece na osteoporose secundária relacionada a imobilização?

A

Hipercalciúria

Supressão do PTH

Em indiívduos que já tiveram remodelamento ósseo anterior ( como adolescentes com hipertireoidismo ou paget) pode levar a hiipercalcemia

22
Q

Qual a sintomatologia da osteoporose?

Quais são as fraturas osteoporóticas típicas?

Quais são os pontos importantes relacionadas as vértebras?

A

Assintomática até acontecer fratura!

Coluna, quadril e cintura ( fratura de colles)

Eles podem ser esmagados ( perda da altura) ou se curvar anteriormente ( levando a perda da altura e cifose). A cifose dorsal em mulheres idosas ( corcunda de viúva) resulta da curvatura anterior de múltiplas vértebras torácicas. Também podem ser agudas e extremamente dolorosas.

Os locais de maior ocorrência de fraturas de baixo impacto são vértebras, punho e região proximal do fêmur. As fraturas de punho e fêmur são facilmente diagnosticadas; entretanto, só 30% dos pacientes com fraturas vertebrais procuram atendimento médico.

23
Q

Qual o período em que aumenta muito a taxa de lesão de quadril? Qual sexo?

Pq esse fenomeno acontece?

Quantos % das mulheres americanas tem fratura de quadril?

Qual a taxa de mortalidade em 6 meses?

Quantos % vão andar sem auxílio novamente?

Qual a consequencia de imobilizar pessoas dessa idade?

A

Após os 80 anos em ambos os sexos

A taxa de lesão aumenta após os 80 anos pois o osso cortical ( forma o quadril) tem uma taxa de perda óssea bem mais lenta que o osso trabecular da coluna

33%

20%

50%

Normalmente aumento grande da chance de embolia pulmonar e pneumonia

24
Q

Consequencias da deterioração da coluna

A

A maioria das fraturas vertebrais ocorre nas vértebras torácicas inferiores ou lombares superiores, provocadas por mínimos traumas, como ao inclinar-se para frente para pegar um objeto, levantar um peso maior, tossir, sentar-se abruptamente ou até pequenas quedas. A dor por compressão vertebral é aguda, de forte intensidade, permanecendo por 6 a 8 semanas, e é evidenciada pela digitopressão da área comprometida. Os movimentos podem piorá-la. Às vezes, irradia-se para frente, em barra, raramente em direção aos quadris e membros inferiores. Ocasionalmente, pode levar ao íleo paralítico. O colapso vertebral progressivo acaba produzindo hipercifose (corcunda ou corcova de viúva), diminuição da altura e da lordose natural lombar. À medida que aumenta a hipercifose dorsal, a costela passa a tocar a crista ilíaca anterossuperior, fazendo pregas horizontais no abdome, tornando-o protruso, acarretando dor, plenitude pós-prandial, constipação intestinal e refluxo gastresofágico. Há também diminuição da expansibilidade pulmonar. A dor, a hipercifose, a perda de altura, a restrição dos movimentos respiratórios e a compressão gástrica são consequências das fraturas vertebrais. As roupas não caem bem, ficam mais compridas e, com o abdome protruso, deterioram a imagem corporal, causando desconforto social.

25
Q

Podemos dar diagnóstico por rx?

Qual melhor metódo? Quando pode ser feito?

Quando vamos dar o diganóstico de osteoporose?

Qual a chance de fratura de quadril em paciente com escore menor que -2,5?

Dois indivíduos com o mesmo valor de desvio possuem risco igual?

Quando a fratura de quadril ocorre? Quais são os fatores de risco?

A

Não! Muitoss problemas envolvidos

Densitometria Óssea. O diagnóstico pode ser feito baseado na ocorrência de fraturas sem trauma significativo ou na baixa densidade mineral óssea medida pela densitometria óssea (DXA).

Quando o desvio do escore T ( escore realiconado a todos os indíviduos do sexo) é menor que -2,5

Chega a ser 16% ao longo da vida

Não! Pois a densitometria não capta todos as variáveis, como a microarquitetura do osso, que pode ser muito diferente entre os indivíduos

Os fatores de risco para a queda incluem fraqueza muscular, comprometimento da visão, comprometimento do equilíbrio, uso de sedativos e fatores ambientais, como a necessidade de subir escadas e de lidar com carpetes soltos

26
Q

Quais locais a densitometria avalia

A

Assim, mulheres na pós-menopausa, imediata e tardia, apresentam perda basicamente de osso trabecular e devem ter a coluna lombar bem avaliada, assim como o fêmur proximal. Em indivíduos idosos, o fêmur proximal sempre será avaliado. A coluna lombar, se acometida por doença degenerativa, poderá fornecer resultado falso-negativo para a OP. Essas alterações funcionarão como artefatos, majorando o resultado final. A avaliação de um outro local, como o antebraço, poderá ser útil nesses casos e deve ser considerada.

27
Q

Qual o tratamento?

A

Todos os consensos de OP recomendam uma ingesta de 1.500 mg de cálcio para mulheres após a menopausa sem terapia estrogênica e 1.000 mg para os homens e mulheres em terapia estrogênica, diariamente, devendo ser aumentada para 1.500 mg/dia após os 65 anos

A atividade física deve ser realizada pelo menos 3 vezes/semana, em dias alternados, durante, no mínimo, 30 min. Caminhadas podem ser feitas diariamente, por um período de 40 min

Vitamina D -> 400-600 UI/D. A suplementação de cálcio e vitamina D faz parte de praticamente todos os esquemas terapêuticos.

Agentes antireabsortivos -> Alendronoato de cálcio é o principal -> faz parte dos bifosfonatos

O uso terapia hormonal em mulheres com justificativa única sendo a osteoporose nao deve ser considerada.

28
Q

Quais são os dados relacionados a fratura de femur proximal?

A

A taxa de mortalidade para as mulheres com FFP é quase de 20% nos 3 meses após o acidente; essa taxa dobra para os homens. Aproximadamente 50% dos sobreviventes ficam dependentes para suas atividades da vida diária. Obviamente, a magnitude do problema é evidente, e a tendência é aumentar ainda mais

29
Q

Quais exames laboratoriais devem ser solicitados para o paciente com hemograma?

Quais biomarcadores ósseos?

A

hemograma, velocidade de hemossedimentação (VHS), cálcio sérico, fósforo sérico, proteína total, albumina, enzimas hepáticas, creatinina, eletrólitos, glicemia de jejum, dosagem de cálcio na urina de 24 h (NOF, 2008). Atualmente, a dosagem de vitamina D sérica tem sido incorporada a esse arsenal diagnóstico devido à grande prevalência de deficiência na nossa população. Existindo história clínica ou achados de exame físico sugestivos de outras causas secundárias, testes laboratoriais adicionais podem ser necessários

Os biomarcadores ósseos são produtos da degradação do osso, liberados para a circulação ou urina, derivados de atividade osteoblástica e/ou osteoclástica, durante as fases de formação e reabsorção óssea, traduzindo, em última análise, a remodelação (turnover) óssea.

Nenhum desses marcadores é específico da OP, podendo ser influenciados por outros fatores, como, por exemplo: clearance metabólico, seus próprios ritmos circadianos e precisão dos testes

Devem ser utilizados para: Determinação do risco de fratura ,Determinação da resposta terapêutica a alguns agentes antirreabsortivos e Identificação dos indivíduos com alto turnover ósseo, para predizer perda óssea rápida

As alterações nos biomarcadores podem ser detectadas em aproximadamente 3 meses após o início do uso de qualquer medicação. Primeiro, modificam-se os marcadores de formação e, posteriormente, os de reabsorção

30
Q

Indicações de densitometria

A

Todas as mulheres de 65 anos ou mais

Mulheres na peri e pós-menopausa com fatores de risco

Mulheres com amenorreia secundária prolongada (por mais de 1 ano)

Todos os indivíduos que tenham sofrido fratura por trauma mínimo ou atraumática Indivíduos com evidências radiográficas de osteopenia ou fraturas vertebrais

Homens com idade superior a 70 anos

Homens com idade inferior a 70 anos com fatores de risco Indivíduos que apresentem perda de estatura (2,5 cm) ao longo da vida ou hipercifose torácica

Indivíduos em uso de corticoides por 3 meses ou mais, independentemente da dose

Indivíduos com índice de massa corporal baixo (IMC de 19 kg/m2 para jovens e, para indivíduos idosos, IMC de 22 kg/m2 )

Portadores de doenças crônicas ou em uso de outras medicações associadas à OP

Para monitoramento de mudanças de massa óssea decorrentes da evolução da doença e dos diferentes tratamentos disponíveis (Genant et al., 1995; Kanis e Gluer, 2000).

31
Q

Pq menor que -2,5 é o limite?

A

Por que –2,5 desvios padrão? Tal limite identifica cerca de 30% das mulheres pós-menopausa portadoras de OP, o que equivale ao risco de fraturas nesses locais

32
Q

Podemos usar DXA para seguimento?

A

O exame de DXA, desde que sejam seguidos critérios técnicos rigorosos, apresenta alto grau de precisão, e pode ser usado como parâmetro de monitoramento terapêutico, geralmente em um período curto de 1 ano. Antes disso, o exame não deverá ser repetido, salvo em condições extremas de alta remodelação óssea, porque as mudanças geradas pelo metabolismo ósseo não serão visualizadas

A Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica recomenda, para a OP do tipo I, o monitoramento ■ ■ ■ ■ anual. Para os portadores de OP do tipo II, ou senil, o intervalo pode ser até de 2 anos, porque o metabolismo ósseo é mais estável.

33
Q

Quem deve utilizar farmácos para tratar?

A

Mulheres com OP pós-menopáusica

Mulheres com fraturas atraumáticas e baixa DMO

Mulheres com T-score de DMO < – 2,5 DP sem fatores de risco

Mulheres com baixa DMO limítrofe (T-score < –1,5 DP) se fatores de risco estiverem presentes

Mulheres nas quais medidas não farmacológicas não foram eficazes (persistência da perda óssea ou ocorrência de fraturas atraumáticas).

34
Q
A
35
Q
A