Osteo-artrologia Membro Inferior - Pelve E Coxa Flashcards

1
Q

Classificação osso coxal

A

Largo e par

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2
Q

Conexões osso coxal

A

Sacro, outro coxal e fémur

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3
Q

Orientação osso coxal

A

Cavidade articular lateral, a sua maior incisura é inferior e o maior ressalto que a limita é posterior

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4
Q

Descrição osso coxal

A

Contorno irregularmente quadrilátero ( 2 faces e 4 margens)
2 faces: glútea e medial
4 margens: anterior, posterior, superior e inferior

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5
Q

A face lateral do osso coxal está dividida em

A
  • face glútea
  • acetábulo
  • forame obturado
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6
Q

O que são as linhas glúteas e quais são

A

Curvas rugosas na face glútea, superiores os acetábulo
Linha glútea anterior, posterior e inferior

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7
Q

Descrição linha glútea anterior

A

côncava ínfero-anteriormente, começa na proximidade do ângulo anterior e termina na margem posterior, em direção à margem superior da incisura isquiática maior.

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8
Q

Descrição linha glútea posterior

A

ligeiramente côncava em sentido anterior, origina-se na margem superior do osso, terminando na margem superior da incisura isquiática maior.

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9
Q

O que constituí a pelve

A

Sacro - coccígea da CV, ossos coxais e pelas articulações e ligamentos que ligam estes ossos entre si

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10
Q

O osso coxal está dividido em 3 porções…

A

O ílio, o ísquio e o púbis

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11
Q

Descrição ílio

A

Segmento superior, achatado e largo constituído pelo corpo e pela asa

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12
Q

Descrição ísquio

A

Formado pelo corpo do ísquio e pelo ramo do ísquio, a união do ramo do ísquio com o ramo inferior do púbis constitui o ramo ísquio-púbico

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13
Q

Descrição púbis

A

Formado pelo corpo do púbis, pelo ramo superior do púbis que liga o corpo do púbis á porção anterior do acetábulo e pelo ramo inferior do púbis, que liga o corpo do púbis ao ramo do ísquio

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14
Q

Descrição face lateral

A
  • porção média: acetábulo
  • superiormente ao acetábulo: face glútea e inferiormente ao acetábulo o fora-me obturado
    -acetábulo articuula-se com a cabeça do fémur e é circunscrito pelo limbo do acetábulo, que apresenta 3 incisuras ( onde se juntam a pares as 3 porções do coxal)
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15
Q

Descrição incisuras do limbo do acetábulo ( face lateral)

A

Incisura ílio-púbica, situada anteriormente, é formada pela união do púbis com o ílio
Incisura ílio-isquiática, situada posteriormente, é constituída pela junção do ílio com o ísquio
Incisura do acétabulo é a mais larga e profunda e situa-se inferiormente entre o ísquio e o púbis

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16
Q

Descrição do acetábulo

A

Constituído por 2 porções
- n articular: fossa do acetábulo, forma quadrilátera eu constitui fundo/ núcleo do acetábulo
- articular: face semilunar, periférica em forma de crescente e as suas duas extremidades limitam a incisura do acetábulo

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17
Q

Divisão da face glútea e músculos associados

A

Divisão segundo as linhas glúteas
Zona anterior: músculo glúteo mínimo
Zona média: músculo glúteo médio
Zona posterior: músculo glúteo máximo

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18
Q

Por o que é a zona anterior da face lateral do coxal limitado anteriormente

A

Linha glútea inferior

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19
Q

Localização do forame nutritivo principal do coxal

A

Próximo da linha glútea anterior

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20
Q

Localização / descrição do forame obturado

A
  • Inferior ao acetábulo
  • encontra-se circunscrito:superiormente pelo acetábulo, anteriormente, pelo púbis e posteriormente pelo ísquio
  • as uvas margens unem-se inferiormente e afastam-se superiormente contribuindo para a instituição do sulco obturador ( passam nervos e as os obturadores)
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21
Q

O que passa no foram obturado

A

Membrana obturadora

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22
Q

Turbéculos da face lateral do coxal

A

Tubérculo obturador anterior e posterior relacionam-se com o sulco obturador

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23
Q

Descrição geral face medial

A

-está dividida pela linha inominada (obliquidade ântero-inferior) em duas porções.
• Esta linha é saliente, principalmente no extremo anterior, onde forma a crista pectínea.
• Superiormente à linha inominada, observa-se a fossa ilíaca que apresenta um dos forâmenes nutritivos (músculo ilíaco)
• Posteriormente à linha inominada, estão a face articular do osso coxal (inferior) e a
tuberosidade ilíaca (superior) (ligamentos da articulação sacro-ilíaca), que apresenta, na face média, a pirâmide do ílion (Farabeuf).
• Na margem inferior da face articular, está o sulco pré-auricular (Zaaiger), que dá inserção
ao ligamento sacro-ilíaco.
• Inferiormente à linha inominada
o Anteriormente, forame obturado.
o Ântero-superior, apresenta a crista tubercular (Vallois) onde se insere a parte
superior da membrana obturatriz.
o Posterior e anteriormente ao forame, uma superfície de inserção ao músculo
obturador interno

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24
Q

Acidentes anatómicos margem anterior da face medial ( superior par inferior)

A

Espinha ilíaca ântero-superior: união com a margem superior (músculos sartório e
tensor da fáscia lata)
• Incisura inominada.
• Espinha ilíaca ântero-inferior: inserção do músculo reto anterior.
• Incisura relacionada com o músculo ílio-psoas.
• Eminência ilio-púbica: ponto de união entre a púbis e o ílion.
• Superfície pectínea: limitada posteriormente pela púbis e anteriormente pelo sulco obturador.
• Tubérculo púbico ou espinha púbica: extremo medial da superfície pectínea.
• Crista púbica: (músculos piramidal e reto do abdómen)

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25
Q

Acidentes anatómicos margem posterior da face medial

A

Espinha ilíaca póstero-superior: ângulo da união entre a margem posterior e a margem superior.
• Pequena incisura inominada: entre a tuberosidade ilíaca e a face articular.
• Espinha ilíaca póstero-inferior: extremo posterior da face articular.
• Incisura isquiática maior.
• Espinha isquiática: (ligamento sacro-espinhoso)
• Incisura isquiática menor.
• Tuberosidade isquiática: (músculos bíceps femoral, semi-membranoso e semi-tendinoso e ao ligamento sacro-tuberal)

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26
Q

Acidentes anatómicos margem superior da face medial ( crista ilíaca)

A

• Apresenta uma dupla curvatura: a anterior é côncava medialmente e a posterior é côncava lateralmente.
• A extremidade anterior denomina-se de espinha ilíaca ântero-superior.
• A extremidade posterior denomina-se espinha ilíaca póstero-superior.
• A parte anterior (músculos oblíquo externo, oblíquo interno e transverso do abdómen,
bem como alguns fascículos do músculo tensor da fáscia lata)
• A parte posterior (músculos dorsal longo, quadrado lombar e eretor da coluna)

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27
Q

Acidentes anatómicos margem inferior da face medial

A

• Forma o ângulo da púbis, juntamente com a margem anterior.
• Segmento anterior ou articular
o Ocupado por uma superfície elítica, com obliquidade póstero-inferior.
o Coberta de saliências e depressões.
o Constitui a cara sinfisária da púbis, que se articula com a do outro osso formando
a sínfisis da púbis.

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28
Q

4 ângulos face medial do osso coxal

A
  • angulo do púbis: antero-inferior
  • tuberosidade isiquiática: póstero-inferior ( muito volumosa)
  • espinha ilíaca ântero-superior
  • espinha ilíaca póstero- superior
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29
Q

Articulações da pelve-

A
  • articulação sacro-ilíaca
  • sinfise púbica
  • ligamentos sacro-tuberal e sacro-espinhal
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30
Q

Classificação articulação sacro-ilíca

A

Sínfise - uniam por cartilagem fibrosa

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31
Q

Superfícies articulares da articulação sacro-ilíaca

A

• Face articular do sacro: escavada por uma depressão elíptica.
• Face auricular do ílion: apresenta uma protuberância elíptica.

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32
Q

Meios de união articulação sacro-ilíaca

A
  • cápsula articular ( confude-se com os ligamentos)
    -ligamentos intrínsecos
    -ligamentos sacro-ilíacos anterior, posterior e interósseo( plano profundo do posterior)
    -ligamento extrínseco
    • ligamento ílio-lombar
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33
Q

Onde se insere a cápsula articular da articulação sacro- ilíaca

A

Contorno das faces articulares do sacro e do coxal

34
Q

Descrição ligamento sacroilíaco anterior da articulação sacro-ilíaca

A

Ao longo da face anterior ou abdomino-pélvica da articulação e nas
extremidades, apresenta:
▪ Ligamento ântero-superior: estende-se póstero-lateralmente da asa do
sacro ao ílion.
▪ Ligamento ântero-inferior: extremo inferior da articulação, desde o
extremo superior da incisura ciática maior até à margem lateral do
sacro. Direção oblíqua medial, inferior e posterior

35
Q

Descrição ligamento sacroilíaco posterior da articulação sacro-ilíaca

A

Ligamento sacroilíaco posterior – dividido em três planos ligamentosos.

o Plano ligamentoso superficial
▪ Composto por 2 ou 3 ligamentos ilio-articulares e vai desde a tuberosidade ilíaca à crista sacra intermédia.
▪ Lateralmente, inserem-se na região póstero-inferior da tuberosidade ilíaca.
▪ Estritamente relacionadas com o 2º a 4º ilio-transversos do plano médio.

o Plano ligamentoso médio
▪ Ligamentos secundários: ligamentos ílio-transversos.
▪ Ligamento ílio-transverso sacro
• Mais elevado.
• Extremo posterior da crista ilíaca ao ramo da divisão superior
do primeiro processo transverso sacro.
▪ Ligamento ílio-transverso conjugado 1º (Farabeuf)
• Desde a tuberosidade ilíaca ao 1º tubérculo da crista sacra
lateral.
▪ Ligamento de Zaglas (2º ílio-transverso conjugado)
• Estende-se desde a tuberosidade ilíaca até ao segundo
tubérculo da crista sacra lateral.
▪ 3º e 4º ligamentos ílio-transversos conjugados
• Unem a espinha ilíaca póstero-superior aos 3º e 4º tubérculos da crista sacra lateral.

o Plano ligamentoso profundo
▪ Representado pelo ligamento sacro-ilíaco interósseo ou ligamento axil.
▪ Lateralmente, insere-se na tuberosidade ilíaca e termina, medialmente, nas primeiras fossas cribrosas do sacro.

36
Q

Descrição ligamento ílio-lombar

A
  • extrínseco , liga lombar ao coxal
    ▪ Ligamento ílio-lombar inferior
    • Desde o vértice e margem inferior do processo transverso da 5ª
    vértebra lombar até a parte posterior da crista ilíaca.
    ▪ Ligamento ílio-lombar superior
    • Do vértice e margem inferior do processo transverso da 4ª
    vértebra lombar com a crista ilíaca

▪ As fibras mais medias terminam no sacro e as fibras anteriores e
inferiores terminam na linha rugosa desde a crista ilíaca à linha
arqueada do ílion.
▪ A inserção inferior é denominada ligamento intertransversos lombo-
sacral.
• Membrana sinovial: cobre a face interna da cápsula. Apresenta prominências devidas a pequenas dobras sinóvias.

• Mecânica articular
o Nutação: muito limitado pelos freios da nutação e pela resistência do ligamento
sacro-ilíaco interósseo.
o Contranutação: repõe o sacro no sítio.

37
Q

O que liga a sinfise púbica

A

Os dois púbis ( de cada coxal)

38
Q

Superfícies articulares sinfise púbica

A

• faces sinfisais na margem medial do corpo do púbis, cujo eixo maior e dirige com obliquidade póstero-inferior
• Coberta por uma cartilagem que nivela as irregularidades- cartilagem hialina

39
Q

Onde é o disco interpúbico mais desenvolvido

A

Anteriormente

40
Q

Meios de união da sinfise púbica

A

-disco interpúbico
- ligamentos periféricos

41
Q

Descrição disco interpúbico

A
  • fibro-cartilagem que ocupa o espaço situado entre as superfícies articulares , mais desenvolvido anteriormente do que posteriormente
  • constituído por uma porção periférica e uma central, podendo apresentar uma cavidade ( escavada, n tem sinovial)
42
Q

Descrição ligamentos periférico que constituem a sinfise púbica

A

Ligamentos periféricos – rodeiam o disco e são quatro
▪ Ligamento posterior da púbis: membrana fibrosa que tem continuidade
com o periósteo e estende-se entre púbis, situa-se posteriormente á sinfise púbica
▪ Ligamento superior da púbis: grosso e denso, estende-se de um púbis ao outro, situa-se na porção superior da sinfise púbica
▪ Ligamento anterior da púbis: grosso, formado por fibras transversais, verticais e oblíquas, situa-se anteriormente á sinfise púbica e inserem-se nos dois púbis
▪ Ligamento inferior da púbis: estende-se inferior a sínfise entre os ramos
inferiores da púbis.

43
Q

Mecanismo articular sinfise púbica

A

quase imóvel, à exceção da gravidez

44
Q

Mecanismo articular sinfise púbica

A

quase imóvel, à exceção da gravidez

45
Q

Descrição ligamento sacro-espinhal

A

É anterior ao ligamento sacro-tuberal e fixa-se na margem lateral das últimas vértebras sacras e nas 3 primeiras vértebras coccígeas. As suas fibras convergem látero-anteriormente, cruzam as fibras do ligamento sacro-tuberal e inserem-se no ápice da espinha ciática.
- apresenta uma forma triangular de base medial

46
Q

Descrição ligamento sacro-tuberal

A

Superiormente insere-se nas espinhas ilíacas posteriores e na face glútea do ílion e na margem lateral do sacro e na metade superior do cóccix, dirige-se ínfero-lateralmente e fixa-se na margem medial da tuberosidade isquiática e no ramo do ísquion, no processo falciforme.

47
Q

Descrição membrana obturadora

A

• Estende-se na extensão do forame obturado. Insere-se no bordo do forame, à exceção do sulco obturador, insere-se anterior, posterior e superiormente no rebordo ósseo que limita o forame e ainda insere-se no ramo ísquio-púbico.
• Reforçada superior e anteriormente pela cintura subpúbica.
o Fixa posteriormente ao tubérculo pré-acetabular e ao ligamento transverso do
acetábulo.
o Termina, anteriormente, no tubérculo obturador anterior e na face anterior da
púbis.

48
Q

Constituição da pelve

A
  • superfície externa
  • superfície terna
  • abertura superior da pelve
  • abertura inferior da pelve
49
Q

Descrição superfície externa da pelve

A

o Anteriormente: sínfise púbica, púbis, ramos da púbis, ramo do ísquio e forame
obturador.
o Lateralmente: face glútea, acetábulo, tuberosidade isquiática e ramo do ísquio.
o Posteriormente: face posterior do sacro e cóccix.
o Arco púbico: corpos do púbis e ramos do ísquio

50
Q

Descrição superfície interna pelve

A

dividida pela abertura superior da pelve:
o Superior ou pelve maior: fossas ilíacas e asas do sacro.
o Inferior ou pelve menor: limitada pela abertura inferior da pelve.
▪ Parede anterior: sínfise púbica, púbis, ramos da púbis, ramo do ísquio e
forame obturador
▪ Parede posterior: face anterior da parte sacro-coccígea da coluna.
▪ Paredes laterais: superfícies quadriláteras opostas ao acetábulo

51
Q

Descrição abertura superior da pelve

A

o Posteriormente: promontório e margem anterior das asas do sacro.
o Anteriormente: tubérculo púbico e margem superior da sínfise púbica.
o Lateralmente: linhas inominada e pectínea.
o Diâmetro conjugado: ântero-posterior, promontório à porção superior da sínfise
púbica.
o Diâmetro transverso: pontos mais afastados da abertura superior da pelve.
o Diâmetros oblíquos: articulação sacro-ilíaca à eminência ílio-púbica.

52
Q

Descrição da abertura inferior da pelve

A

o Anteriormente: porção inferior da sínfise púbica.
o Posteriormente: ápice do cóccix.
o Lateralmente: ísquio, que se liga à sínfise púbica.
o Diâmetro ântero-posterior: ápice do cóccix à p. orção inferior da sínfise púbica.
o Diâmetro transverso: faces mediais das tuberosidades isquiáticas
o Diâmetros oblíquos: porção média do ligamento sacro-tuberal à face medial da
tuberosidade isquiática oposta

53
Q

Diferenças pelve masculina e feminina

A

Pelve feminina= pelve ginecóide
Pelve masculina = pelve andróide
Pelve feminina
-adaptada á dinâmica do parto
- Pouco resistentes.
- Abertura superior mais extensa, forma aproximadamente circular.
- Pelve menor mais larga.
- Concavidade da porção sacro-coccígea da coluna é mais acentuada.
- Abertura inferior tem maiores diâmetros.

54
Q

Diferenças pelve masculina e feminina

A

Pelve feminina= pelve ginecóide
Pelve masculina = pelve andróide
Pelve feminina
-adaptada á dinâmica do parto
- Pouco resistentes.
- Abertura superior mais extensa, forma aproximadamente circular.
- Pelve menor mais larga.
- Concavidade da porção sacro-coccígea da coluna é mais acentuada.
- Abertura inferior tem maiores diâmetros.

55
Q

Classificação do emir enquanto osso

A

Longo e par

56
Q

Localização fémur

A

Osso único da coxa

57
Q

Orientação fémur

A

Extremidade que apresenta uma superfície articular em forma de cabeça é superior, sendo esta cabeça medial. Das duas tuberosidades existentes nessa extremidade a maior é anterior. O osso apresenta uma obliquidade ínfero-medial.

58
Q

Conexões fémur

A

Coxal , tíbia e patela

59
Q

Descrição fémur

A

Apresenta um corpo e duas extremidades
Corpo apresenta a forma de um prisma triangular , podendo assim distingir-se três faces e três margens

60
Q

Inserções de músculos nas respetivas faces do fémur

A
  • Face anterior: inserção o músculo vasto intermédio e articular de joelho
  • face póstero - lateral: músculo vasto intermédio
  • face póstero-medial: não há inserções de músculos
61
Q

particularidade margens medial e lateral do fémur

A

São arredondadas

62
Q

Descrição margem posterior do fémur

A

Margem posterior – designa-se linha áspera.
▪ Lábio lateral (músculo vasto lateral)
▪ Lábio medial (músculo vasto medial)
▪ Interstício (músculos adutores e a cabeça curta do músculo bícepete
femoral)
▪ Superiormente divisão em três ramos
• Ramo lateral ou tuberosidade glútea (músculo glúteo maior e
fascículo superior do músculo adutor maior)
• Ramo médio ou linha pectínea (músculo pectíneo)
• Ramo medial ou crista do músculo vasto medial: rodeia a face
póstero-medial, continua-se na linha intertrocantérica.
▪ Crista do adutor curto: lateral à linha pectínea (músculo adutor curto)
▪ Inferiormente divisão em duas linhas que limitam a face poplítea
• Linha supracondial medial: dirige-se ao côndilo medial.
• Linha supracondial lateral: dirige-se ao côndilo lateral.

63
Q

Descrição extremidade superior fémur

A

Extremidade superior – apresenta a cabeça do fémur, o trocânter maior e o trocânter
menor. O colo do fémur separa a cabeça das duas saliências volumosas
o Cabeça do fémur – em forma de 2/3 de esfera e apresenta uma depressão, a
fóvea da cabeça do fémur
o Trocânter maior – lateralmente ao colo do fémur, é um prolongamento achatado
com duas faces e quatro margens
▪ Face lateral: apresenta a crista do glúteo médio (músculo glúteo médio)
▪ Face medial: apresenta a fossa trocantérica (músculos obturadores
externo e interno e os gémeos pélvicos superior e inferior).
▪ Margem superior: apresenta uma superfície oval (músculo piriforme)

▪ Margem inferior: apresenta a crista do vasto lateral (músculo vasto
lateral)
▪ Margem posterior: continua-se com a crista intertrocantérica
▪ Margem anterior: (músculo glúteo mínimo)
o Trocânter menor – situado póstero-inferiormente ao colo do fémur (músculo
ílio-psoas).
o Colo do fémur – entre a cabeça e os trocânteres, tem uma obliquidade ínfero-
lateral e faz um ângulo de 130º com o corpo do fémur
▪ Extremidade medial: cabeça do fémur
▪ Extremidade lateral: termina ao nível da linha e da crista intertrocântérica

64
Q

Descrição extremidade inferior do fémur

A

Extremidade inferior – apresenta, anteriormente, a tróclea do fémur e, posteriormente, apresenta dois côndilos, um medial e um lateral, separados pela fossa intercondilar. Cada côndilo apresenta seis faces.
o Face superior: continua-se com o corpo do fémur
o Face inferior, anterior e posterior: articulam-se com as faces articulares
superiores da tíbia
o Face lateral do côndilo medial e face medial do côndilo lateral: fossa
intercondilar (ligamentos cruzados)
o Face medial do côndilo medial
▪ Epicôndilo medial (ligamento colateral tibial)
▪ Tubérculo do adutor magno (músculo adutor magno)
▪ Pequena depressão rugosa (músculo gastrocnémio)
o Face lateral do côndilo lateral
▪ Epicôndilo lateral (ligamento colateral fibular)
▪ Duas depressões rugosas (músculo gastrocnémio e poplíteo)
o Apresenta ainda a face patelar que se articula com a porção superior da patela
e a face poplítea, que está separada do corpo pela linha intercondilar.
o Superiormente aos côndilos encontram-se os tubérculos supercondilares medial
e lateral (porção medial e lateral do músculo gastrocnémio, respetivamente)

65
Q

Classificação articulação da anca

A

Esferoideia( permite movimentos segundo vários eixos = muito móvel) ou enartrose (articulação em q a superfície m forma de esfera de um osso encaixa na depressão de outro osso

66
Q

Superfícies articulares da articulação da anca

A

Superfícies articulares:
• Cabeça do fémur – dois terços de esfera, orientada súpero-ântero-medial, que apresenta a fóssula da cabeça do fémur (ligamento da cabeça do fémur).
• Acetábulo
o Porção articular: face semilunar
o Porção não articular: fossa acetabular.
o Recoberta em parte por cartilagem, mais grossa superior e na periferia.
o Fossa acetabular: tecido adiposo.
• Lábio do acetábulo – é uma fibrocartilagem, que preenche as incisuras ilio-púbica e ilio- isquiática, passando superiormente à incisura acetabular.
o Tem uma forma prismática
▪ Face aderente ou base: insere-se na margem acetabular.
▪ Face interna: continuidade com a face articular do acetáculo.
▪ Face externa: inserção da cápsula articular.
o Transforma a incisura acetabular no forame ísquio-púbico.
o Ligamento transverso do acetábulo: porção do lábio do acetábulo que se
estende de um extremo ao outro da incisura acetabular.

67
Q

Meios de união articulação da anca

A
  • cápsula articular
    -ligamento: ligamento ílio-femoral, pubo-femoral isquio-femoral
    -ligamento da cabeça do fémur é independente, une a cabeça do fémur á incisura do acetábulo
68
Q

Descrição cápsula articular articulação da anca

A

Cápsula articular – insere-se no coxal e no fémur, não invade toda a face externa do lábio acetabular e insere-se na face lateral do ligamento transverso do acetábulo.
• Inserção femoral
o Anteriormente: linha inter-trocantérica.
o Posteriormente: face posterior do colo do fémur.
o Superior e inferiormente: margens superior e inferior do colo.
• Fascículos profundos: inserem-se no perímetro da superfície articular, formando, com a membrana sinovial, os freios da cápsula.
• Dois tipos de fibras.
o Fibras longitudinais: desde o osso coxal ao fémur.
o Fibras circulares e anulares: parte póstero-inferior e plano profundo da cápsula, formam a zona orbicular ou ligamento anular (Weber)

69
Q

Descrição ligamento ílio- femoral (Bertin) ( articulação da anca)

A

o Insere-se no osso coxal – inferior à espinha ilíaca antero-inferior, as suas fibras abrem-se em leque e insere-se, inferiormente, na linha inter-troncantérica,
originando dois fascículos.
▪ Fascículo superior ou ligamento iliopretrocantérico superior fixa-se no
vértice do tubérculo pré-trocatérico e no trocânter maior.
▪ Fascículo inferior ou ligamento iliopretrocantérico inferior fixa-se no
extremo inferior da linha inter-trocleatérica.

70
Q

Descrição ligamento pubo-femoral ( articulação da anca )

A

Insere-se superiormente na parte anterior da eminência ilio-púbica e no lábio
anterior do sulco obturador. As suas fibras dirigem-se com obliquidade póstero-
ínfero-lateral, inserindo-se numa depressão rugosa anterior ao trocânter
menor.
o Juntamente com o ligamento ílio-femoral, origina o ligamento em N
(Welcker)

71
Q

Descrição ligamento ísquio- femoral ( articulação da anca)

A

Origina-se no sulco infra-acetabular e na parte contínua da margem e no lábio
acetabular e insere-se na parte anterior da face medial do trocânter maior.

72
Q

Descrição ligamento da cabeça do fémur

A

Insere-se na metade ântero-superior da fóssula da cabeça do fémur, para
termina por 3 fascículos.
▪ Fascículo anterior ou púbico: extremo anterior da incisura acetabular.
▪ Fascículo posterior ou isquiático: na margem posterior da incisura do
acetábulo
▪ Fascículo médio: insere-se no ligamento transverso do acetábulo.

73
Q

Descrição da membrana sinovial “principal” da articulação da anca

A

o Reveste a face profunda da cápsula, do lado coxal - face externa do lábio
acetabular – e do lado do fémur - parte intra-articular do colo.

o Reflete-se no colo do fémur formando freios da cápsula – ausentes na face
posterior do colo.

74
Q

Descrição da membrana sinovial do ligamento da cabeça do fémur

A

Bainha sinovial independente. Superiormente estende-se na margem da fóssula
da cabeça do fémur e inferiormente estende-se no tecido adiposo.
o Termina na margem da fossa acetabular e na margem inferior do ligamento
transverso do acetábulo.

75
Q

Enuncia bolsas sinoviais periarticulares

A

o o Bolsas serosas inferiores aos músculos e tendões peri-articulares.
o o Bolsa serosa do ilío-psoas: anterior à articulação.
o o Bolsa serosa dos músculos glúteos.
o o Bolsa serosa do obturador interno.
o o Bolsa serosa do obturador externo.
o o Bolsa serosa do quadrado femoral.
o o Bolsa serosa do piriforme.

76
Q

Mecanismo articular da articulação da anca

A

Flexão, extensão, abdução e adução e circundação

77
Q

Classificação + localização patela

A

Osso pequeno, anexo ao tendão terminal do músculo quandricipete crural, encontrando-se situada anteriormente á articulação do joelho

78
Q

Orientação patela

A

A face posterior é articular e está dividida em duas faces articulares, das quais a lateral é a maior. A porca mais afinada é inferior.

79
Q

Conexões patela

A

Fémur

80
Q

Descrição da patela

A

apresenta duas faces, duas margens, uma base e um ápice
• Face anterior – tem estrias verticais e numerosos forames vasculares
• Face posterior ou articular – apresenta a superfície articular que está dividida em face articular medial e face articular lateral pela crista da patela. A sua porção superior relaciona-se com a torções do fémur logo a face articular lateral articula-se com a porção mais lateral da torções do fémur e igual para a medial.
• Margens – músculos vasto medial e lateral e os retináculos da patela
• Base – anteriormente insere-se tendão do quadricípite crural
• Ápice – ligamento da patela

81
Q

Descrição da patela

A

apresenta duas faces, duas margens, uma base e um ápice
• Face anterior – tem estrias verticais e numerosos forames vasculares
• Face posterior ou articular – apresenta a superfície articular que está dividida em face articular medial e face articular lateral pela crista da patela. A sua porção superior relaciona-se com a torções do fémur logo a face articular lateral articula-se com a porção mais lateral da torções do fémur e igual para a medial.
• Margens – músculos vasto medial e lateral e os retináculos da patela
• Base – anteriormente insere-se tendão do quadricípite crural
• Ápice – ligamento da patela