Órbita Flashcards

1
Q

Distância entre órbitas

A

25 mm

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Q

Volume órbitas

A

30 ml

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3
Q

Comprimento órbitas
Vertical
Horizontal

A

Vertical 35 mm

Horizontal 45 mm

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4
Q

Profundidade órbitas

A

40 mm

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5
Q

Inclinação órbitas

A

45 graus

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6
Q

Rebordo orbitario - ossos (3)

A

Frontal
Zigomático
Maxilar

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7
Q

Teto da órbita - ossos

A

Dois
Frontal
Asa menor do esfenóide

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8
Q

Parede lateral órbita - ossos

A

Três
Frontal
Asa maior do esfenóide
Zigomático

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9
Q

Assoalho órbita - ossos

A

Três
Palatino
Maxilar
Zigomático

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10
Q

Parede medial órbita - ossos

A
Quatro
Lacrimal
Etmóide
Maxilar
Corpo do esfenóide
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11
Q

Número de ossos da órbita

A

Sete

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12
Q

Estruturas osso frontal de lateral para medial

A

Estruturas - lateral para medial:

🔹 Fossa da glândula lacrimal

🔹 Forame supraorbitário (vasos e nn. suporb.)

🔹 Fossa de tróclea

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13
Q

Osso mais resistente da órbita

A

Zigomático

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14
Q

Tubérculo de Whitnall osso zigomático - estruturas (4)

A

Aponeurose lateral EPS, tendão cantal lateral, ligamento de Lockwood, ligamento de contenção RL).

📢 1 coisa vem de cima, , 1 coisa vem de lado, 1 coisa vem de baixo e 1 coisa vem de músculo.

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15
Q

Principal local de blow out

A

Maxilar no sulco infraorbitário

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16
Q

Abertura do ducto nasolacrimal

A

Meato nasal inferior

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17
Q

Origem MOI

A

Maxilar

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18
Q

Ossos que compõem a fossa do saco lacrimal (2)

A

Lacrimal - crista post

Maxilar - crista ant

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19
Q

Fratura inferior de órbita - sintomas

A

Nervo infraorbitário: dormência bochecha e parte superior dentição.

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20
Q

Osteotomia na Dacriocistorrinostomia - saída

A

Mucosa do saco com mucosa do meato nasal médio

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21
Q

Osso mais fino

A

Lâmina papirácea etmóide

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22
Q

Forame óptico - local

A

Asa menor do esfenóide

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23
Q

Forame óptico - conteúdo

A

🔹NO

🔹AO

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24
Q

FOS - local

A

Entre asa menor e maior

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25
Q

Fiss. orb. superior - conteúdo fora e dentro de Zinn

A

Fora Zinn

🔹 N. Frontal

🔹 N. Troclear

🔹 N. Lacrimal

🔹 VOS

Dentro Zinn 36N

🔹 NC III

🔹 NC VI

🔹 NC nasociliar

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26
Q

Fiss. orb. inferior - local

A

Asa maior do esfenóide / Maxilar

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27
Q

Fiss. orb. inferior - conteúdo

A

🔹N. maxilar

🔹N. zigomático

🔹Vasos infra.orb.

🔹VOI

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28
Q

Forames do ápice de medial para lateral (3)

A

📢 FO: Asa MEnor - palavra MEnor = MEdial

📢 FOS: meio do caminho

📢 FOI: Asa maior - palavra maior

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29
Q

Diferença Sd FOS e Sd Ápice

A

Oftalmoplegia dolorosa - ambas

Diminuição da sensibilidade corneana- ambas

BAV & DPAr - somente ápice

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30
Q

Pneumatização seios

A

🔹 Esfenóide: 7 anos

🔹 Etmóide: 12 anos

🔹 Maxilar: 12 anos

🔹 Frontal: 20 anos

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31
Q

Músculos com origem no ápice

A

Asa maior
Reto lateral

Asa menor
Reto medial
Reto inferior
Reto superior
Oblíquo superior
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32
Q

Músculo mais perto do NO

A

RM

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33
Q

Gânglio ciliar - local

A

Na frente do anel de Zinn, lateral à artéria oftálmica, entre NO e RL.

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34
Q

O que é craniossinostose

A

Fechamento precoce das suturas do crânio.

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35
Q

Lei de Virchow

A

Aumento do crescimento paralelo a linha de sutura.

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36
Q

Tipos de craniossinostose simples (4)

A

ESCAFOCEFALIA
BRAQUICEFALIA
PLAGIOCEFALIA
TRIGONOCEFALIA

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37
Q

Craniossinostose sem repercussão na órbita

A

Escafocefalia

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38
Q

Craniossinostose sutura sagital

A

Escafocefalia - cresce AP

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39
Q

Craniossinostose da sutural coronal bilateral

A

Braquicefalia

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40
Q

Achados na braquicefalia

A

Cresce horizontal

  • hipertelorismo
  • órbita rasa
  • proptose
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41
Q

Craniossinostose sutura coronal unilateral

A

Plagiocefalia

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42
Q

Achados plagiocefalia

A

Bossa no lado da sutura saudável e retração no outro

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43
Q

Craniossinostose da sutura metópica

A

Trigonocefalia

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44
Q

Achados trigonocefalia

A

Hipotelorismo

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45
Q

Craniossinostose sindrômica mais comum

A

Síndrome de Crouzon

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46
Q

Síndrome de Crouzon - Genética

A

AD gene FGRF 2

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47
Q

Síndrome de Crouzon - sintomas

A

Braquicefalia, (hipertelorismo, órbita rasa, proptose).

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48
Q

Craniossinostose sindrômica - 2a mais comum

A

Síndrome de Alpert

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49
Q

Síndrome de Alpert - genética

A

Herança AD (Mj.) (gene FGRF2)

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50
Q

Braquicefalia (hipertelorismo, órbita rasa, proptose), obliquidade negativa da fenda (temporal mais inferior) e alterações na anatomia de mãos e pés.

A

Síndrome de Alpert

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51
Q

Síndrome de Pffeifer - Genética

A

Herança AD (Mj.) (gene FGRF 1 e 2).

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52
Q

Síndrome de Pfeiffer - achados

A

Tipo II: Crânio em trevo, 1 dedo mãos e pés aumentados.

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53
Q

Meningo / Encefalocele - local mais comum

A

Nasal superior

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54
Q

Defeito ósseo congênito com herniação de tecido do sistema nervoso para a órbita

A

Meningo / Encefalocele

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55
Q

Meningo / Encefalocele mais comum - nome / defeito / distopia

A

Anterior
Defeito: nasal superior
Distopia: temporal inferior

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56
Q

Meningo / Encefalocele menos comum - nome / defeito / distopia

A

Inferior
Defeito: ápice
Distopia: inferior

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57
Q

Meningo / Encefalocele com defeito no ápice (agenesia asa maior) pensar em qual doença?

A

POSTERIOR
(Check NF1)
Defeito: ápice
Distopia: inferior

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58
Q

Proptose Pulsátil com sopro - Diagnóstico

A

Pulsátil com sopro:fístula carótido-cavernosa.

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59
Q

Proptose Pulsátil sem sopro - Diagnóstico

A

Pulsátil sem sopro:fratura teto, defeito ósseo, etc.

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60
Q

Proptose Pulsátil sem sopro + piora valsalva - Diagnóstico

A

Pulsátil sem sopro + piora valsalva:encefalocele ou meningocele.

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61
Q

Proptose Intermitente + piora valsalva - Diagnóstico

A

Intermitente + piora valsalva: Varizes orbitárias.

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62
Q

Proptose com a mastigação - Diagnóstico

A

Com a mastigação: Dermóide em halter

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63
Q

Órbita agudamais comum kids

A

🔹 Kids: celulite

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64
Q

Órbita aguda mais comum adultos (3)

A

🔹 Adultos: pseudotumor > tireoide> celulite

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65
Q

Paciente com Graves e DOT - %

A

50%

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66
Q

Maior causa proptose unilateral

A

DOT

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67
Q

Maior causa proptose bilateral

A

DOT

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68
Q

Maior causa de retração (todas)

A

DOT

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69
Q

Tabagismo aumenta risco de DOT em - x

A

7x

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70
Q

Iodo radioativo faz o que com DOT

A

Piora sintomas

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71
Q

DOT tem relação com níveis hormônios?

A

Não!!!!! Hipo, eu, hiper!!!!

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72
Q

DOT - fisiopatologia

A

Autoanticorpos contra órbita (músculo, gordura, glândula lacrimal).

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73
Q

Autoanticorpos contra fibroblastos

A

DOT

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74
Q

DOT - Infiltrado inflamatório (5)

A
Linfócitos
Glicosaminoglicanos
Água
IL6
IGF1.
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75
Q

DOT - tipo mais comum

A
Tipo I (2/3)
Tipo II (1/3)
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76
Q

DOT - mais grave

A

Tipo II

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77
Q

DOT tipo I - pontos-chave (4)

A

Mulher, jovem, neoadipogênese, bom prognóstico

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78
Q

DOT tipo II - pontos-chave (4)

A

Homem, idoso, muscular, pior prognóstico

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79
Q

DOT - achado mais comum

A

Retração palpável (90%)

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80
Q

DOT - motivo de ter retração

A

Hiperfunção Müller

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81
Q

DOT com olhar assustado - Sinal

A

Sinal de Kocher

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82
Q

DOT retração - Sinal

A

Sinal de Dalrymple

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83
Q

DOT esclera visível - sinal

A

Scleral Show

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84
Q

DOT olho vai e pálpebra demora a seguir o movimento - Sinal

A

Sinal de Von Graefe

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85
Q

Conceito de proptose

A

> 23mm ou >2mm de diferença na exoftalmometria

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86
Q

DOT - 2o achado mais comum

A

Proptose (60%)

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87
Q

DOT - Tipo de proptose

A

TODOS!!! Unilateral ou bilateral e simétrica ou assimétrica.

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88
Q

Exoftalmometria (3)

A

Hertel
Luedde
Naugle

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89
Q

Exoftalmometria - mais difícil

A

Hertel

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90
Q

Exoftalmometria - mais reprodutível

A

Hertel

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91
Q

Hertel mede uni ou bilateral? Apoio?

A

Bilateral com apoio no rebordo lateral

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92
Q

Exoftalmometria mais fácil em kids

A

Luedde

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93
Q

Luedde é uni ou bilateral? Apoio?

A

Unilateral com apoio no rebordo lateral

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94
Q

Naugle parece com qual aparelho?

A

Hertel

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95
Q

Naugle apoio

A

Frontal e maxilar

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96
Q

DOT - 3o achado mais comum

A

Miopatia restritiva

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97
Q

DOT - Ordem de acometimento miopatia

A

RI > RM > RS > RL - tendões poupados.

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98
Q

Sinal de Braley

A

DOT /\ PIO devido tração muscular, dependendo da posição

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99
Q

DOT neuropatia óptica - %

A

5%

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100
Q

DOT Ceratoconjuntivite limba superior - %

A

Ceratoconjuntivite limba superior (3%):

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101
Q

Ceratoconjuntivite limba superior tem relação com níveis hormônios?

A

Sim! Mulheres jovens, 50% têm alteração nos hormônios tireoideanos

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102
Q

DOT - Diagnóstico

A

2 de 3

Clínico - Elementos da “tétrade”
Lab. - TSH / T4 / T3 / TRAb / anti TPO / anti TBG
Imagem - TC / RM

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103
Q

DOT - Sinal de atividade (4)

A

🔹 Dor

🔹 Edema

🔹 Hiperemia

🔹 Piora clínica

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104
Q

DOT - Tratamento da doença ativa

A

Clássico: Prednisona 60-80mg/dia (VO) ou Metilprednisolona (IV)
+- RT
+- cirurgia (raramente).

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105
Q

DOT - RT desvantagens (3)

A

1 resultados apenas em 06 semanas
2 40% pode não responder
3 risco da radiação

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106
Q

DOT - medicamentos novos (2)

A

TOCILIzumab: inibidor IL6.

TEPROTUmumab: inibidor IGF IRs

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107
Q

DOT - Orientações (5)

A
🔹 Não fumar
🔹 Controle pré-uso de iodo
🔹 Elevar cabeceira cama
🔹 Diminuir consumo de sal
🔹 Reposição de selênio
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108
Q

DOT Sequelar - tratamento exoftalmia

A

Descompressão

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109
Q

DOT Sequelar - tratamento exoftalmia e ordem paredes

A

Descompressão (lateral > inferior > medial > superior muito cuidado)

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110
Q

DOT Sequelar - tratamento miopatia e retração

A

Miopatia restritiva: cirurgia de estrabismo, evitando ressecções.
Retração palpebral: plástica

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111
Q

DOT Sequelar - ordem das cirurgias

A

Cirurgia programada: descompressão > correção estrabismo > plástica ocular.

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112
Q

Celulite pré-septal - patógenos

A

S. aureus, S. pyogenes

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113
Q

Celulite pós-septal - patógenos

A

70%: S. pneumoniae e H. influenzae

+ Moraxella, S. aureus, anaeróbios

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114
Q

Celulite patógenos diferentes

A

Fungos: mucormicose, histoplasmose, aspergillus
Parasitas: miíase, cisticercose, hidatidose, ascaris, esquistossomose

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115
Q

Celulite em imunossuprimido ou DM com cetoacidose penso em qual patógeno?

A

Fungos em DM com cetoacidose / imunossuprimido (mucormicose, histoplasmose, aspergillus).

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116
Q

Celulite - clínica pré x pós

A

Pré (quadro “mais palpebral”): edema de pálpebra, dor, calor

Pós: acima + proptose, restrição, diplopia e BAV

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117
Q

Celulite em criança - pontos-chave (3)

A

Etmoidal
Gram +
Abscesso INCOMUM

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118
Q

Celulite em adulto - pontos-chave (3)

A

Frontal ou etmoidal
Polimicrobiana
Acesso mais comuns

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119
Q

Celulite imagem (TC) procura qual achado?

A

🔹 Abscesso subperiósteo
🔹 Abscesso orbitário
🔹 Celulite difusa

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120
Q

Celulite - complicações (6)

A
🔹 Endoftalmite
🔹 Neurite óptica séptica
🔹 Oclusão ACR
🔹 Tromboflebite séptica
🔹 Síndrome FOS ou AO
🔹 Extensão SNC
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121
Q

Celulite com febre e piora geral - investigar

A

🔹 Extensão SNC (meningite, trombose seio cavernoso, empiema)

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122
Q

Celulite - tratamento pré

A

Domiciliar
VO para gram +
Clavulin ou Cefalexina

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123
Q

Celulite - tratamento pós

A

Intrahospitalar
IV para gram + e -
Oxacilina (g+) e Ceftriaxona (g-)
Avaliar abscesso e drenar

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124
Q

Cuidados na internação de celulite pós 0h e 48h

A

Neuroimagem (TC)
Coleta de secreção
Início do antibiótico

> > > Adulto e para criança.
48h sem melhora: repetir TC para avaliar se há abscessos novos

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125
Q

Infiltrado polimórfico inespecífico e linfocitário policlonal (adulto) e eosinofílico (kids) - doença

A

Pseudotumor órbita

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126
Q

Pseudotumor tipo de infiltrado adulto x kids

A

Polimórfico inespecífico
» linfocitário policlonal (adulto)
» eosinofílico (kids)

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127
Q

Adulto com com dor, calor, hiperemia, edema palpebral e proptose - 1a causa

A

Pseudotumor > DOT > Celulite

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128
Q

Pseudotumor tipos (5)

A
Anterior: esclera POSTERIOR e órbita ANTERIOR
Miosítico: um ou mais músculos
Apical: ápice
Lacrimal: glândula lacrimal 
Difuso
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129
Q

Órbita aguda + Sinal do T

A

Pseudotumor órbita anterior

130
Q

US: Sinal do T - descreva

A

Espessamento da esclera posterior e líquido na Tenon - Pseudotumor órbita anterior

131
Q

Pseudotumor órbita anterior - complicações (2)

A

Edema da papila

Descolamento seroso de retina

132
Q

Pseudotumor órbita miosítico - acometimento

A

Um ou mais músculos

Espessamento que pega tendão

133
Q

Órbita aguda mais diplopia, dor à movimentação no adulto - 1a causa

A

Pseudotumor órbita (nessa caso acima pensar em miosítico ) > DOT > Celulite

134
Q

Órbita aguda mais oftalmoplegia dolorosa + \/ sensibilidade córnea + BAV + DPAr - Diagnóstico principal

A

Pseudotumor órbita apical: órbita aguda + SD. FOS ou SD. AO

135
Q

Síndrome de Tolosa-Hunt - local de início

A

Seio cavernoso

136
Q

Síndrome de Tolosa-Hunt - conceito

A

Inflamação granulomatosa idiopática e primária do seio cavernoso, pode acometer o ápice por contiguidade

137
Q

Síndrome de Tolosa-Hunt - clínica e tratamento

A

Oftalmoplegia dolorosa, diminuição da sensibilidade corneana +- síndrome de Horner → corticóide

138
Q

Dacrioadenite + distopia NI + ptose “em S” - Diagnóstico

A

Pseudotumor órbita lacrimal

139
Q

Tratamento pseudotumor

A

STEP 1 - Corticóide VO alta dose

STEP 2 - Corticóide IV alta dose (Metilpd.)

STEP 3 - Imunossupressor

Internado para IV inicial, se o caso for grave.

140
Q

Pseudotumor indicação de cirurgia

A

Tarsorrafia ou descompressão: caso de proptose inaceitável

141
Q

Pseudotumor indicação de biópsia

A

Casos duvidosos

Casos com resposta parcial

142
Q

Pseudotumor evolução

A

Maioria melhora espontânea / tratando ou sequela devido à fibrose e compressão do nervo óptico

143
Q

Fístula Carótido Cavernosa - conceito

A

Comunicação carótida e seio cavernoso, com inversão do fluxo sanguíneo.

🔹 Correto: VV. orbitárias > Seio cavernoso

🔹 Fístula: Seio cavernoso > VV. orbitárias

144
Q

Fístula Carótido Cavernosa - tipos por etiologia / mecanismo / fluxo

A

Etiologia:
🔹 Traumática x Espontânea

Mecanismo:
🔹 Direta: comunica direto com carótida
🔹 Indireta: vaso dura intermediário

Fluxo:
🔹 Alto débito x Baixo débito

145
Q

Fístula Carótido Cavernosa mais comum

A

Traumáticas
Diretas
Alto débito

146
Q

Órbita aguda, proptose pulsátil com sopro, congestão episcleral, glaucoma pós trabecular - Diagnóstico

A

Fístula Carótido Cavernosa

147
Q

Glaucoma pós trabecular avança mais em qual tipo de Fístula Carótido Cavernosa?

A

Espontâneas, indiretas e de baixo débito são mais raras, como são menos exuberantes, chegam muitos casos com glaucoma mais avançado.

148
Q

Fístula Carótido Cavernosa - Diagnóstico (2)

A

AngioRM e arteriografia: dilatação de VOS.

149
Q

Fístula Carótido Cavernosa - tratamento

A

Embolização por rádio intervenção

150
Q

Granulomatose de Wegener - sinônimo

A

Granulomatose com poliangeíte

151
Q

Granulomatose de Wegener - conceito

A

Vasculite necrosante de pequenos e médios vasos

152
Q

Granulomatose de Wegener - sexo mais comum

A

Masculino

153
Q

Granulomatose de Wegener - tríade

A

Granulomas em VAS, seios da face e pulmões: sinusite ou pneumonia de repetição
Vasculite
Glomerulonefrite necrosante

154
Q

Homem com sinusite ou pneumonia de repetição + quadro renal + quadro ocular - Diagnóstico

A

Granulomatose de Wegener

155
Q

Granulomatose de Wegener - sintomas oculares - %

A

50%

156
Q

Granulomatose de Wegener - sintomas oculares - tipos

A

PODE TUDO: proptose, inflamação orbitária, esclerite necrosante, ceratite ulcerativa periférica (PUK), uveíte, vasculite, acometimento de gd. lacrimal.

157
Q

C-ANCA é marcador de qual doença?

A

Granulomatose de Wegener (90% de positividade)

158
Q

Granulomatose de Wegener - tratamento

A

Corticóide em altas doses e ciclofosfamida

159
Q

Granulomatose de Wegener - marcador de atividade

A

C-ANCA

160
Q

Tumor orbitário benigno mais comum na infância - nome

A

Hemangioma capilar

161
Q

Hemangioma capilar - local (2)

A

Lesão unilateral

Nasal superior

162
Q

Kids - biópsia: proliferação vascular não encapsulada - Diagnóstico

A

Hemangioma capilar

163
Q

Hemangioma capilar - fator de risco

A

Sexo feminino // Baixo peso // Prematuridade // Biópsia de vilo corial

164
Q

Hemangioma capilar - ano de aparecimento

A

30% ao nascimento

165
Q

Hemangioma capilar - ano de piora

A

Possibilidade de progressão no primeiro ano

166
Q

Hemangioma capilar - % melhora e idade

A

70% regride antes de 7 anos

167
Q

Hemangioma capilar superficial - clínica e diagnóstico

A

Lesão em morango e diagnóstico clínico

168
Q

Hemangioma capilar profundo - clínica e diagnóstico

A

Diagnóstico é clínico, associado a exames de imagem para elucidar e procura de mais lesões.

169
Q

Lesão hipointensa (T1), hiperintensa (T2), capta contraste - penso em

A

Hemangioma capilar

170
Q

Hemangioma capilar no US - Achado

A

refletividade média a alta

171
Q

Hemangioma capilar - quando tratar

A

Estética // Ambliopia // Estrabismo

172
Q

Hemangioma capilar - tratamento comum ao incomum (6)

A

Propranolol (VO), timolol (gel), corticóide (VO ou local)&raquo_space;> Interferon, RT, cirurgia (não capsulado - difícil).

173
Q

Kids com hemangiona grande e trombocitopenia - Síndrome

A

Kasabach-Merritt

174
Q

Sd. Phace - achados (5)

A
P: Posterior Fossa 
H: Hemangioma facial grande
A:  Anomalias Artérias
C:  Coração
E: Eye (microftalmia, atrofia NO).
S: Sternal cleft
175
Q

Hemangioma - quando investigar Hemangiomatose neonatal?

A

Se >=3 hemangiomas, risco de ter mais lesões.

176
Q

Linfangioma órbita - conceito

A

Malformação congênita

Infiltrativo, cístico, sem cápsula

177
Q

Linfagioma órbita - epidemiologia

A

1a ou 2a décadas

178
Q

10 anos, proptose progressiva e lenta que vira aguda após IVAS - Diagnóstico

A

Linfagioma órbita

179
Q

Linfagioma órbita - associação com?

A

Malformações vasculares intracranianas (25%).

180
Q

RM: Lesão isointensa (T1), hiperintensa (T2), septos, sangramento intracístico (cisto em chocolate) - Diagnóstico

A

Linfagioma órbita

181
Q

Linfagioma órbita - tratamento urgência x eletivo

A

🔹 Urgência: punção guiada (US) ou descompressão

🔹 Eletivo: agente esclerosante - bleomicina.

182
Q

Tumor benigno por astrócitos pilocíticos estrelados, espessamento meníngeo e fibras de Rosenthal - Diagnóstico

A

Glioma

183
Q

Glioma - histo (3)

A

Astrócitos pilocíticos estrelados
Espessamento meníngeo
Fibras de Rosenthal

184
Q

Glioma - casos esporádicos x assoaciados a doenças - %

A

Esporádicos (50%) ou NF1 (50% - dica: bilaterais)

185
Q

Glioma - investigar qual doença

A

NFI

186
Q

Glioma - idade e sexo

A

70% na 1a década

Sem predileção por sexo

187
Q

Glioma - localização e % (2)

A

Nervo (25%) ou extensão (quiasma / trato - 75%).

188
Q

10 anos + proptose + estrabismo + edema de papila / atrofia + BAV + dobras de coróide - Diagnóstico e exame

A

Glioma / RM para estudo das vias ópticas

189
Q

RM: hipo ou isointenso (T1), hiperintenso (T2), fusiforme ou globular, captação de contraste varia - Diagnóstico

A

Glioma

190
Q

Glioma bilateral - penso em

A

NFI

191
Q

TC: nervo retorcido sem acometimento extradural e sem calcificação - Diagnóstico

A

Glioma

192
Q

Glioma - assintomático e estável - conduta (3)

A

Expectante com : AV + CV + RM

193
Q

Glioma com ameaça ao quiasma ou estética inaceitável ou dor inaceitável - Conduta

A

Cirurgia transcraniana - perde AV daquele lado, mas protege quiasma

194
Q

Glioma - problema de indicar radioterapia (somente casos muito necessários)

A

🔹 RT: evitar na criança, pode trazer muito dano para a hipófise em fase de crescimento e de desenvolvimento.

195
Q

Glioma - necessita, mas não pode / deve operar - Conduta (2)

Exemplos
» Quiasma já acometido: não adiata operar
» BAV sem ameaça ao quiasma : não faz sentido operara
Tenho que pensar que a cirurgia é para PROTEGER o QUISMA

A

🔹 QT: ganhar tempo, se não pode operar

🔹 RT: evitar na criança, dano para a hipófise

196
Q

Glioma - prognóstico

A

É benigno, mas 25 - 50% de mortalidade

197
Q

Glioma x Gliobastoma - epidemio / benignidade / mortalidade (3)

A

Glioma:

  • Kids
  • Benigno
  • 25 - 50% de mortalidade.

Glioblastoma:

  • Homem adulto
  • Subtipo raro maligno do glioma
  • Severo, morte dentro de 6 meses
198
Q

Cisto dermóide - conceito

A

Coristoma, ou seja, tumor congênito de tecido normal (ectoderma superficial) em um lugar anormal (órbita).

199
Q

Cisto dermóide x epidermóide

A

Demóide: Coristoma, ou seja, tumor congênito de tecido normal (ectoderma superficial) em um lugar anormal (órbita).

Epidermóide: mesmo conceito, mas sem anexos.

200
Q

Cisto dermóide clínica (3)

A

Mais comum

  • Indolor
  • Superficiais
  • Região da sutura fronto-zigomática (temporal superior)
201
Q

Kids com lesão indolor, superficial , temporal superior e proptose que piora a mastigação - Diagnóstico

A

Cisto dermóide

202
Q

Cisto dermóide - origem embrio

A

Ectoderma superficial

203
Q

TC: Imagem em Halter - Doença / Sintoma

A

Cisto Ddermóide: Dumbbell Dermoid - Proptose que piora com a mastigação.

204
Q

Cisto dermóide limbar - Síndrome

A

Síndrome óculo-aurículo-vertebral de Goldenhar

205
Q

Cisto dermóide - tipo lipodermóide - Síndrome

A

Síndrome óculo-aurículo-vertebral de Goldenhar.

206
Q

Cisto dermóide - tipos (4)

A

Superficial
Limbar
Lipodermóide
Profundo

207
Q

Cisto dermóide profundo - clínica

A

Menos comum
Adolescente
Proptose gradual
Pode agudizar, por exemplo, por ruptura

208
Q

TC: lesão cística circunscrita, bordas hiperdensas, conteúdo hipodenso, remodelamento ósseo é comum

A

Cisto dermóide

209
Q

Cisto dermóide - conduta

A

Lesão pequena acompanhar.

Lesão grande ou sintomática, excisão completa sem romper cápsula.

210
Q

Glioma - sintomas (3)

A

Proptose
BAV
DPAr

211
Q

Músculos menos provável de ser anestesiado po bloqueio retrobulbar?

A

MOS, inervado pelo IV par, que entra na órbita pela FOS na região fora do Anel de Zinn, acaba não sendo bloqueado.

212
Q

Lesão fusiforme na topografia do NO com a TC ausência de calcificação? Além de tortuosidade do nervo dentro da lesão bem como pouca impregnação ao contraste venoso. Diagnóstico.

A

Glioma - Principalmente quando bilaterais, estão associados à neurofibromatose do tipo 1 (NF1).

213
Q

Tumor orbitário maligno mais comum na infância

A

Rabdomiossarcoma

214
Q

Rabdomiossarcoma origem

A

Células mesenquimais (rabdomioblastos pobremente diferenciados)

215
Q

Rabdomiossarcoma gene

A

Relação com o gene RB1, mesmo gene do retinoblastoma.

216
Q

Rabdomiossarcoma % órbita

A

10%

217
Q

Rabdomiossarcoma idade e sexo

A

90% ocorre em menos de 16 anos, mais comum no homem

218
Q

Rabdomiossarcoma mais comum

A

Embrionário 80%

219
Q

Rabdomiossarcoma tipos (3)

A

Embrionário

Alveolar

Pleomórfico

220
Q

Rabdomiossarcoma embrionário dados (5)

A
80% deles
Kids
Nasal sup.
Fusiformes
95% sobrevida CBO
221
Q

Rabdomiossarcoma fusiforme penso em tipo

A

Embrionário

222
Q

Rabdomiossarcoma alveolar fatos (5)

A
09% deles
Teens
Inferior
Septos
65% sobrevida
223
Q

Rabdomiossarcoma mais mata

A

Alveolar 65% sobrevida

224
Q

Rabdomiossarcoma adulto penso em

A

Pleomórfico

225
Q

Rabdomiossarcoma pleomórfico (4)

A

Raro
Adulto
Estriadas
97%sobrevida AAO

226
Q

Rabdomiossarcoma organização por incidência / idade / sobrevida

A

Incidência:
80%: Embrionário (kids)
09%: Alveolar (teens)
RARO: Pleomórfico (adults)

Sobrevida:
97%: pleomórfico AAO
95%: embrionário CBO
65%: alveolar

227
Q

Rabdomiossarcoma botrióide é subtipo de

A

Rabdomiossarcoma embrionário que vem da conjuntiva e seios paranasais em cacho de uva.

228
Q

Rabdomiossarcoma clínica

A

Proptose unilateral, rápida de início recente.

Pode ter hiperemia, sem calor e sem febre.

229
Q

Rabdomiossarcoma neuroimagem

A

TC: tamanho, local, acometimento ósseo

RM: detecção de recidiva precoce.

230
Q

Rabdomiossarcoma diagnóstico ouro

A

BX : preferência por excisão → Imunohistoquímica com desmina, mioglobina, actina → diagnóstico 95%.

231
Q

Rabdomiossarcoma estadiamento (4)

A

Gânglios linfáticos
Bx de medula óssea
Punção lombar
RX TX

232
Q

Rabdomiossarcoma metástase (2)

A

Pulmão

Ossos

233
Q

Rabdomiossarcoma com recidiva - Conduta

A

Recidiva: 18% = EXANTERAR

234
Q

Rabdomiossarcoma tratamento

A

Cirurgia + QT + RT

Exanterar caso avançado

235
Q

Rabdomiossarcoma bom prognóstico (5)

A
Sem metástase
<10a
<5cm
Remoção completa
Embrionário ou pleomórfico
236
Q

Metástase orbitária kids x adults

A

Kids: órbita
Adulto: coróide

237
Q

Principal causa de metástases oculares na infância

A

Neuroblastoma: 89% das metástases oculares na infância

238
Q

Metástase de neuroblastoma - origens (4)

A

Origem do abdome, mediastino, pescoço, gânglio ciliar.

239
Q

Criança de 2-3a, com proptose, equimose, olho em guaxinim,Horner - Diagnóstico

A

Neuroblastoma

240
Q

Exames alterados no neuroblastoma (2)

A

TC: lesão óssea.

Urinálise: aumento de catecolaminas.

241
Q

Metástase de neuroblastoma - tratamento

A

QT +- RT (neuropatia compressiva).

242
Q

Sobrevida neuroblastoma

A

<1a 85% sobrevida

>1a 36% sobrevida.

243
Q

Cloroma - sinônimo

A

Sarcoma granulocítico

244
Q

Cloroma - origem

A

LMA

245
Q

Cloroma - clínica metástase orbitária

A

Tumoração orbitária esverdeada

246
Q

Cloroma - tratamento metástase orbitária

A

QT

247
Q

Leucemia que mais acomete órbita

A

LLA: mecanismo infiltrativo

248
Q

Tumor orbitário benigno mais comum do adulto

A

Hemangioma cavernoso

249
Q

Hemangioma cavernoso - epidemiologia (2)

A

Mulheres de meia idade

250
Q

Hemangioma cavernoso - localização (2)

A

Intraconal e unilateral

251
Q

Proptose axial, lenta, não pulsátil e piora com a gestação - Diagnóstico

A

Hemangioma cavernoso

252
Q

Hemangioma cavernoso - proptose piora com (1)

A

Gestação

253
Q

Hemangioma cavernoso - % BAV

A

50%

254
Q

Hemangioma cavernoso - BAV causas (2)

A

Compressão globo com dobras de coróide ou de retina ou compressão NO.

255
Q

Hemangioma cavernoso - US

A

Alta refletividade interna

256
Q

Hemangioma cavernoso - TC / RM

A

Pequena, encapsulada, circunscrita, bem delimitada, densidade de partes moles e captação homogênea de contraste, flebolitos (áreas de trombose que acumulam cálcio).

257
Q

Histo: Espaços vasculares delimitados por septos, contendo células endoteliais. Pode haver áreas internas de trombose. Muito pouca comunicação com a circulação sistêmica - Diagnóstico

A

Hemangioma cavernoso

258
Q

Tratamento hemangioma cavernoso

A

Expectante (exame de imagem) ou cirúrgico (BAV ou muitos sintomas).

259
Q

Meningioma é comum na órbita?

A

Não. A minoria dos de SNC são primariamente intraorbitários.

260
Q

Meningioma - sexo e idade

A

Geralmente acomete mulheres (3:1) de meia idade.

261
Q

Meningioma - lateralidade

A

Maioria unilateral

262
Q

Meningioma - locais de interesse (4)

A

Seio cavernoso, asa do esfenoide (é mais comum), tubérculo da sela e a bainha do nervo óptico.

263
Q

Meningioma órbita - kids % e prognóstico

A

25% dos casos acometem crianças (pior prognóstico).

264
Q

Meningioma bainha - %

A

1 -2% dos meningiomas

33% dos tumores primários de NO

265
Q

Meningioma - associação com (1)

A

NF tipo I ou II (mais clássico): maior chance de bilateralidade, extra órbita, duas ou mais lesões.

266
Q

Proliferação de células meningoteliais da aracnóide, corpos psamomatosos de cálcio - Diagnóstico

A

Meningioma

267
Q

Perda visual
Shunts opto ciliares
Atrofia óptica
Nome da tríade e doença

A

Tríade de Hoty

Meningioma

268
Q

TC: lesão NO intraconal com calcificação (20-50%: corpos psamomatosos), hiperostose peritumoral reativa - Dg

A

Meningioma

269
Q

RM com gadolínio: espessamento tubular do nervo, realce da bainha com contraste com nervo atenuado (sinal do anel e sinal do trilho do trem) - Dg

A

Meningioma

270
Q

Meningioma - quando optar por conduta expectante?

A

Restrito órbita e sem BAV

Expectante - Neuroimagem e CV

271
Q

Meningioma - quando optar por RT?

A

Intracraniano ou com BAV

RT estereotáxica

272
Q

Meningioma - quando optar por exérese?

A

Cegueira com proptose ou dor graves ou extensão intracraniana
Exérese cirúrgica (causa cegueira)

273
Q

Mucoceles - fisiopatologia

A

Cistos (comporta como tumor) expansíveis com origem nos seios paranasais, devido ao seio obstruído e contínua produção de muco.

274
Q

Mucoceles origem mais comum (2) e raro (1)

A

Frontal e etmoidal mais comum e maxilar mais raro.

275
Q

Mucocele - clínica (4)

A

Distopia TI, erosão óssea, invasão de tecidos orbitários, restrição MOE.

276
Q

Mucocele + infecção =

A

Mucopielocele: infecção com nódulo palpebral inflamatório.

277
Q

Massa homogênea de contorno liso, origem seio, erosão óssea - Dg

A

Mucocele

278
Q

Mucocele - tratamento

A

Evacuação da mucocele e restabelecimento da drenagem do seio acometido ou obliteração do mesmo. Endonasal ou externo (grande).

279
Q

Tumor linfoproliferativo - idade (2)

A

Idoso ou adulto

280
Q

Tumor linfoproliferativo - sexo

A

Ambos

281
Q

Tumor linfoproliferativo - clínica (4)

A

Indolor
Crescimento
Glândula lacrimal (50%) ou na órbita.
Uni ou Bilateral (17%)

282
Q

Tumor linfoproliferativo bilateral indica metástase?

A

Bilateral (17%): não significa que há doença extra orbitária.

283
Q

Tumor linfoproliferativo conjuntiva - achado (1)

A

Salmon Patch

284
Q

Tumor linfoproliferativo imagem (4)

A

🔹Molda-se ao invés de invadir
🔹Não indenta o globo
🔹Não afeta MOE (raro)
🔹Não causa erosão (raro - alto grau)

285
Q

Tumor linfoproliferativo tipos (3)

A

Hiperplasia linfóide benigna reativa
Hiperplasia linfóide benigna atípica
Linfoma Não-Hodgkin pequenas células B tipo MALT

286
Q

Tumor linfoproliferativo histo: Polimorfismo celular + Folículos linfóides = ?

A

Hiperplasia linfóide benigna reativa

287
Q

Tumor linfoproliferativo histo: Células atípicas +

Linfócitos e plasmócitos maduros = ?

A

Hiperplasia linfóide benigna atípica

288
Q

Tumor linfoproliferativo imunohisto: CD20+

A

Linfoma Não-Hodgkin pequenas células B tipo MALT

~90%

289
Q

Tumor linfoproliferativo linfoma mais comum e %

A

Linfoma Não-Hodgkin pequenas células B tipo MALT

~90%

290
Q

É comum ter célula de Reed-Sternberg em linfoma da órbita?

A

Nãoooooo!!! É achado de linfoma de Hodgkin.

291
Q

Linfoma costuma dar metástase para órbita?

A

Não. Raramente, se encontrado na órbita provavelmente é sítio primário.

292
Q

Tratamento linfoma da órbita

A

🔹 Doença localizada: RT

🔹 Doença sistêmica: QT e RT

293
Q

Metástase para órbita costumam ocorrer por qual via?

A

Hematogênica

294
Q

Metástase órbita adulto (3)

A

🔹 Câncer de Mama (1o) (mulher idosa)
🔹 Câncer de Próstata (lesões ósseas líticas)
🔹 Câncer de Pulmão

295
Q

Metástase órbita kids (2)

A

🔹 Neuroblastoma (kids)

🔹 Sarcoma de Ewing (kids)

296
Q

Metástase órbita idosa + enoftalmo

A

Carcinoma mama esquirroso

297
Q

Metástase órbita clínica (4)

A

Acomete órbita anterior (osso, músculo, gordura). Proptose
Restrição MOE
Inflamação da órbita

298
Q

Metástase órbita conduta (4)

A

🔹 Screening sistêmico + biópsia.
🔹 Paliativo com QT ou RT ou HT
🔹 Exenteração contraindicada

299
Q

Predominam em adultos (4a ou 5a década) com massa TS com distopia NI - investigar?

A

Tumor glândula lacrimal

300
Q

Clínica de tumor de gd. lacrimal benigno e nome (5+1)

A
Lenta
Indolor
Fibroelástico
Bem delimitado (encapsulado)
Sem adesão / Sem invasão (deforma osso)
>>> Adenoma pleomórfico
301
Q

Clínica de tumor de gd. lacrimal maligno e nome (5+2)

A

Rápida
Dolorosa
Endurecido
Mal delimitado
Com adesão / Com invasão (infiltra e destrói osso)
»> Adenocarcinoma pleomórfico e Carcinoma adenóide cístico

302
Q

Adenoma pleomórfico - histo

A

Tumor misto benigno: cápsula e mistura de elementos epiteliais e mesenquimais (ex: cartilagem, osso).

303
Q

Adenoma pleomórfico - sexo mais comum

A

Masculino

304
Q

Tumor benigno EPITELIAL de gd. lacrimal mais comum

A

Adenoma pleomórfico

305
Q

Adenoma pleomórfico - tratamento e cuidados (1+1)

A

Exérese com cápsula íntegra

> > > Ruptura de cápsula = 10% de malignização.

306
Q

Adenoma pleomórfico - recorrência

A

1/3

307
Q

Adenoma pleomórfico - malignização

A

Ruptura de cápsula = 10% de malignização.

308
Q

Adenoma&raquo_space; Adenocarcinoma pleomórfico: quando suspeitar (2) ?

A

Tumor misto maligno com origem no adenoma (com ou sem biópsia prévia). Suspeita se recorrência ou aumento da taxa de crescimento.

309
Q

Tumor epitelial maligno mais comum, da glândula lacrimal

A

Carcinoma Adenóide Cístico

310
Q

Carcinoma Adenóide Cístico - sexo mais comum

A

Feminino

311
Q

Carcinoma Adenóide Cístico - tipo mais comum e tipo mais grave

A

🔹 Mais comum: cribriforme - queijo suiço

🔹 Mais grave: basalóide

312
Q

Carcinoma Adenóide Cístico - sobrevida

A

Sobrevida de 20% em 10 anos.

313
Q

Carcinoma Adenóide Cístico - metástases (2)

A

Metástase para crânio (FOS - contiguidade) ou pulmões (hematogênica).

314
Q

Tratamento Adenocarcinoma pleomórfico e Carcinoma Adenoide Cístico (2)

A

🔹 QT intraarteria + Exanteração ou

🔹 QT intraarteria + Conservadora + RT

315
Q

Síndrome do compartimento orbitário - conceito e tratamento (2)

A

Aumento súbito do conteúdo em espaço contido por fáscias - Ex: hemorragia retrobulbar ou retro septal, celulite orbitária, pseudotumor. Trata com cantotomia e com descompressão.

316
Q

Síndrome do seio siliente - sexo e idade

A

Adultos (3a - 5a década) de ambos os sexos (1:1).

317
Q

Síndrome do seio siliente - causa

A

Sinusite subclínica crônica com afilamento e colapso do assoalho.

318
Q

Síndrome do seio siliente - clínica e imagem

A

Enoftalmo, distopia inferior, diplopia, sulco profundo e ptose que pode precipitar por mudança brusca de pressão (avião, mergulho).
Imagem: Atelectasia de seio maxilar + depressão assoalho.

319
Q

Síndrome do seio siliente - tratamento

A

Aeração seio e com reconstrução do assoalho

320
Q

Xantogranuloma órbitário adulto - conceito

A

Histiocitose (Macrófagos) não-Langerhans, rara, geralmente bilateral, podendo estar associada a doenças hematológicas. Não há envolvimento sistêmico (segundo AAO).

321
Q

Distúrbio ósseo com lesões compostas por tecido fibroso e trabéculas ósseas imaturas.

Tomografia: aspecto medular de vidro fosco + componente fibroso (radioluscência) + áreas císticas no centro da lesão - Dg

A

Displasia fibrosa