Órbita Flashcards
Distância entre órbitas
25 mm
Volume órbitas
30 ml
Comprimento órbitas
Vertical
Horizontal
Vertical 35 mm
Horizontal 45 mm
Profundidade órbitas
40 mm
Inclinação órbitas
45 graus
Rebordo orbitario - ossos (3)
Frontal
Zigomático
Maxilar
Teto da órbita - ossos
Dois
Frontal
Asa menor do esfenóide
Parede lateral órbita - ossos
Três
Frontal
Asa maior do esfenóide
Zigomático
Assoalho órbita - ossos
Três
Palatino
Maxilar
Zigomático
Parede medial órbita - ossos
Quatro Lacrimal Etmóide Maxilar Corpo do esfenóide
Número de ossos da órbita
Sete
Estruturas osso frontal de lateral para medial
Estruturas - lateral para medial:
🔹 Fossa da glândula lacrimal
🔹 Forame supraorbitário (vasos e nn. suporb.)
🔹 Fossa de tróclea
Osso mais resistente da órbita
Zigomático
Tubérculo de Whitnall osso zigomático - estruturas (4)
Aponeurose lateral EPS, tendão cantal lateral, ligamento de Lockwood, ligamento de contenção RL).
📢 1 coisa vem de cima, , 1 coisa vem de lado, 1 coisa vem de baixo e 1 coisa vem de músculo.
Principal local de blow out
Maxilar no sulco infraorbitário
Abertura do ducto nasolacrimal
Meato nasal inferior
Origem MOI
Maxilar
Ossos que compõem a fossa do saco lacrimal (2)
Lacrimal - crista post
Maxilar - crista ant
Fratura inferior de órbita - sintomas
Nervo infraorbitário: dormência bochecha e parte superior dentição.
Osteotomia na Dacriocistorrinostomia - saída
Mucosa do saco com mucosa do meato nasal médio
Osso mais fino
Lâmina papirácea etmóide
Forame óptico - local
Asa menor do esfenóide
Forame óptico - conteúdo
🔹NO
🔹AO
FOS - local
Entre asa menor e maior
Fiss. orb. superior - conteúdo fora e dentro de Zinn
Fora Zinn
🔹 N. Frontal
🔹 N. Troclear
🔹 N. Lacrimal
🔹 VOS
Dentro Zinn 36N
🔹 NC III
🔹 NC VI
🔹 NC nasociliar
Fiss. orb. inferior - local
Asa maior do esfenóide / Maxilar
Fiss. orb. inferior - conteúdo
🔹N. maxilar
🔹N. zigomático
🔹Vasos infra.orb.
🔹VOI
Forames do ápice de medial para lateral (3)
📢 FO: Asa MEnor - palavra MEnor = MEdial
📢 FOS: meio do caminho
📢 FOI: Asa maior - palavra maior
Diferença Sd FOS e Sd Ápice
Oftalmoplegia dolorosa - ambas
Diminuição da sensibilidade corneana- ambas
BAV & DPAr - somente ápice
Pneumatização seios
🔹 Esfenóide: 7 anos
🔹 Etmóide: 12 anos
🔹 Maxilar: 12 anos
🔹 Frontal: 20 anos
Músculos com origem no ápice
Asa maior
Reto lateral
Asa menor Reto medial Reto inferior Reto superior Oblíquo superior
Músculo mais perto do NO
RM
Gânglio ciliar - local
Na frente do anel de Zinn, lateral à artéria oftálmica, entre NO e RL.
O que é craniossinostose
Fechamento precoce das suturas do crânio.
Lei de Virchow
Aumento do crescimento paralelo a linha de sutura.
Tipos de craniossinostose simples (4)
ESCAFOCEFALIA
BRAQUICEFALIA
PLAGIOCEFALIA
TRIGONOCEFALIA
Craniossinostose sem repercussão na órbita
Escafocefalia
Craniossinostose sutura sagital
Escafocefalia - cresce AP
Craniossinostose da sutural coronal bilateral
Braquicefalia
Achados na braquicefalia
Cresce horizontal
- hipertelorismo
- órbita rasa
- proptose
Craniossinostose sutura coronal unilateral
Plagiocefalia
Achados plagiocefalia
Bossa no lado da sutura saudável e retração no outro
Craniossinostose da sutura metópica
Trigonocefalia
Achados trigonocefalia
Hipotelorismo
Craniossinostose sindrômica mais comum
Síndrome de Crouzon
Síndrome de Crouzon - Genética
AD gene FGRF 2
Síndrome de Crouzon - sintomas
Braquicefalia, (hipertelorismo, órbita rasa, proptose).
Craniossinostose sindrômica - 2a mais comum
Síndrome de Alpert
Síndrome de Alpert - genética
Herança AD (Mj.) (gene FGRF2)
Braquicefalia (hipertelorismo, órbita rasa, proptose), obliquidade negativa da fenda (temporal mais inferior) e alterações na anatomia de mãos e pés.
Síndrome de Alpert
Síndrome de Pffeifer - Genética
Herança AD (Mj.) (gene FGRF 1 e 2).
Síndrome de Pfeiffer - achados
Tipo II: Crânio em trevo, 1 dedo mãos e pés aumentados.
Meningo / Encefalocele - local mais comum
Nasal superior
Defeito ósseo congênito com herniação de tecido do sistema nervoso para a órbita
Meningo / Encefalocele
Meningo / Encefalocele mais comum - nome / defeito / distopia
Anterior
Defeito: nasal superior
Distopia: temporal inferior
Meningo / Encefalocele menos comum - nome / defeito / distopia
Inferior
Defeito: ápice
Distopia: inferior
Meningo / Encefalocele com defeito no ápice (agenesia asa maior) pensar em qual doença?
POSTERIOR
(Check NF1)
Defeito: ápice
Distopia: inferior
Proptose Pulsátil com sopro - Diagnóstico
Pulsátil com sopro:fístula carótido-cavernosa.
Proptose Pulsátil sem sopro - Diagnóstico
Pulsátil sem sopro:fratura teto, defeito ósseo, etc.
Proptose Pulsátil sem sopro + piora valsalva - Diagnóstico
Pulsátil sem sopro + piora valsalva:encefalocele ou meningocele.
Proptose Intermitente + piora valsalva - Diagnóstico
Intermitente + piora valsalva: Varizes orbitárias.
Proptose com a mastigação - Diagnóstico
Com a mastigação: Dermóide em halter
Órbita agudamais comum kids
🔹 Kids: celulite
Órbita aguda mais comum adultos (3)
🔹 Adultos: pseudotumor > tireoide> celulite
Paciente com Graves e DOT - %
50%
Maior causa proptose unilateral
DOT
Maior causa proptose bilateral
DOT
Maior causa de retração (todas)
DOT
Tabagismo aumenta risco de DOT em - x
7x
Iodo radioativo faz o que com DOT
Piora sintomas
DOT tem relação com níveis hormônios?
Não!!!!! Hipo, eu, hiper!!!!
DOT - fisiopatologia
Autoanticorpos contra órbita (músculo, gordura, glândula lacrimal).
Autoanticorpos contra fibroblastos
DOT
DOT - Infiltrado inflamatório (5)
Linfócitos Glicosaminoglicanos Água IL6 IGF1.
DOT - tipo mais comum
Tipo I (2/3) Tipo II (1/3)
DOT - mais grave
Tipo II
DOT tipo I - pontos-chave (4)
Mulher, jovem, neoadipogênese, bom prognóstico
DOT tipo II - pontos-chave (4)
Homem, idoso, muscular, pior prognóstico
DOT - achado mais comum
Retração palpável (90%)
DOT - motivo de ter retração
Hiperfunção Müller
DOT com olhar assustado - Sinal
Sinal de Kocher
DOT retração - Sinal
Sinal de Dalrymple
DOT esclera visível - sinal
Scleral Show
DOT olho vai e pálpebra demora a seguir o movimento - Sinal
Sinal de Von Graefe
Conceito de proptose
> 23mm ou >2mm de diferença na exoftalmometria
DOT - 2o achado mais comum
Proptose (60%)
DOT - Tipo de proptose
TODOS!!! Unilateral ou bilateral e simétrica ou assimétrica.
Exoftalmometria (3)
Hertel
Luedde
Naugle
Exoftalmometria - mais difícil
Hertel
Exoftalmometria - mais reprodutível
Hertel
Hertel mede uni ou bilateral? Apoio?
Bilateral com apoio no rebordo lateral
Exoftalmometria mais fácil em kids
Luedde
Luedde é uni ou bilateral? Apoio?
Unilateral com apoio no rebordo lateral
Naugle parece com qual aparelho?
Hertel
Naugle apoio
Frontal e maxilar
DOT - 3o achado mais comum
Miopatia restritiva
DOT - Ordem de acometimento miopatia
RI > RM > RS > RL - tendões poupados.
Sinal de Braley
DOT /\ PIO devido tração muscular, dependendo da posição
DOT neuropatia óptica - %
5%
DOT Ceratoconjuntivite limba superior - %
Ceratoconjuntivite limba superior (3%):
Ceratoconjuntivite limba superior tem relação com níveis hormônios?
Sim! Mulheres jovens, 50% têm alteração nos hormônios tireoideanos
DOT - Diagnóstico
2 de 3
Clínico - Elementos da “tétrade”
Lab. - TSH / T4 / T3 / TRAb / anti TPO / anti TBG
Imagem - TC / RM
DOT - Sinal de atividade (4)
🔹 Dor
🔹 Edema
🔹 Hiperemia
🔹 Piora clínica
DOT - Tratamento da doença ativa
Clássico: Prednisona 60-80mg/dia (VO) ou Metilprednisolona (IV)
+- RT
+- cirurgia (raramente).
DOT - RT desvantagens (3)
1 resultados apenas em 06 semanas
2 40% pode não responder
3 risco da radiação
DOT - medicamentos novos (2)
TOCILIzumab: inibidor IL6.
TEPROTUmumab: inibidor IGF IRs
DOT - Orientações (5)
🔹 Não fumar 🔹 Controle pré-uso de iodo 🔹 Elevar cabeceira cama 🔹 Diminuir consumo de sal 🔹 Reposição de selênio
DOT Sequelar - tratamento exoftalmia
Descompressão
DOT Sequelar - tratamento exoftalmia e ordem paredes
Descompressão (lateral > inferior > medial > superior muito cuidado)
DOT Sequelar - tratamento miopatia e retração
Miopatia restritiva: cirurgia de estrabismo, evitando ressecções.
Retração palpebral: plástica
DOT Sequelar - ordem das cirurgias
Cirurgia programada: descompressão > correção estrabismo > plástica ocular.
Celulite pré-septal - patógenos
S. aureus, S. pyogenes
Celulite pós-septal - patógenos
70%: S. pneumoniae e H. influenzae
+ Moraxella, S. aureus, anaeróbios
Celulite patógenos diferentes
Fungos: mucormicose, histoplasmose, aspergillus
Parasitas: miíase, cisticercose, hidatidose, ascaris, esquistossomose
Celulite em imunossuprimido ou DM com cetoacidose penso em qual patógeno?
Fungos em DM com cetoacidose / imunossuprimido (mucormicose, histoplasmose, aspergillus).
Celulite - clínica pré x pós
Pré (quadro “mais palpebral”): edema de pálpebra, dor, calor
Pós: acima + proptose, restrição, diplopia e BAV
Celulite em criança - pontos-chave (3)
Etmoidal
Gram +
Abscesso INCOMUM
Celulite em adulto - pontos-chave (3)
Frontal ou etmoidal
Polimicrobiana
Acesso mais comuns
Celulite imagem (TC) procura qual achado?
🔹 Abscesso subperiósteo
🔹 Abscesso orbitário
🔹 Celulite difusa
Celulite - complicações (6)
🔹 Endoftalmite 🔹 Neurite óptica séptica 🔹 Oclusão ACR 🔹 Tromboflebite séptica 🔹 Síndrome FOS ou AO 🔹 Extensão SNC
Celulite com febre e piora geral - investigar
🔹 Extensão SNC (meningite, trombose seio cavernoso, empiema)
Celulite - tratamento pré
Domiciliar
VO para gram +
Clavulin ou Cefalexina
Celulite - tratamento pós
Intrahospitalar
IV para gram + e -
Oxacilina (g+) e Ceftriaxona (g-)
Avaliar abscesso e drenar
Cuidados na internação de celulite pós 0h e 48h
Neuroimagem (TC)
Coleta de secreção
Início do antibiótico
> > > Adulto e para criança.
48h sem melhora: repetir TC para avaliar se há abscessos novos
Infiltrado polimórfico inespecífico e linfocitário policlonal (adulto) e eosinofílico (kids) - doença
Pseudotumor órbita
Pseudotumor tipo de infiltrado adulto x kids
Polimórfico inespecífico
» linfocitário policlonal (adulto)
» eosinofílico (kids)
Adulto com com dor, calor, hiperemia, edema palpebral e proptose - 1a causa
Pseudotumor > DOT > Celulite
Pseudotumor tipos (5)
Anterior: esclera POSTERIOR e órbita ANTERIOR Miosítico: um ou mais músculos Apical: ápice Lacrimal: glândula lacrimal Difuso