Córnea Flashcards

1
Q

Diâmetro horizontal

A

11.70 mm

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Q

Diâmetro vertical

A

10.70 mm

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3
Q

Mior diâmetro

A

Horizontal

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4
Q

Raio de curvatura anterior

A

7.80 mm

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5
Q

Raio de curvatura posterior

A

6.80 mm

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6
Q

Superfície menor raio

A

Posterior

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7
Q

Superfície mis curva

A

Posterior

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8
Q

Córnea prolada

A

Normal: mais curva no centro

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9
Q

Raio maior centro ou periferia?

A

Periferia

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10
Q

Curvatura maior centro ou periferia?

A

Centro

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11
Q

Córnea é mais curva que esclera?

A

Sim

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12
Q

Espessura centro

A

520 micra

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13
Q

Espessura periferia

A

700 micra

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14
Q

Poder

A

+43D

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15
Q

IR anterior

A

1.376

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16
Q

Poder anterior

A

+49D

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17
Q

Poder posterior

A

-6D

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18
Q

IR posterior

A

1.336

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19
Q

Diâmetro horizontal RN

A

10 mm

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20
Q

Diâmetro horizontal idade que aumenta

A

2a

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21
Q

Córnea RN - Raio e curvatura

A

Raio maior /curvatura menor /mais plana

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22
Q

Córnea RN é mais plana na periféria?

A

Não! Mais plana centro!

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23
Q

Epitélio RN camadas

A

4

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24
Q

Estroma RN - diferença

A

Mais células

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25
Q

Espessura epitélio

A

50 micra (10%)

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26
Q

Espessura Bowman

A

8-14 micra

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27
Q

Espessura estroma

A

500 micra (90%)

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28
Q

Espessura Descemet

A

10 - 12 micra

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29
Q

Espessura endotélio

A

4-6 espessura × 20 comprimento

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30
Q

Epitélio camadas (3)

A

Superficiais
Aladas
Basais

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31
Q

Epitélio características (4)

A

Estratificado
Pavimentoso
Não queratinizado
Microvilosidades

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32
Q

Células superficiais - camadas e formato

A

2-3 camadas

Achatadas / Pavimentosas

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33
Q

Células aladas - camadas e formato

A

2-3 camadas

Poligonais

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34
Q

Células basais - camadas e formato

A

Monocamada

Colunares

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35
Q

Células superficiais contêm (2)

A

🔸Microvilosidades

🔸Glicocálice

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36
Q

Células superficiais turnover

A

7-10d

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37
Q

Células aladas contêm (1)

A

🔸Expansões laterais que interconectam

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38
Q

Células basais - origem

A

🔸Repostas pelas células totipotentes limbares

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39
Q

Células de defesa - nome e camada

A

Camada basal contém células de defesa (Langerhans)

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40
Q

Camada que produz a membrana basal

A

Basal

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41
Q

Camada basal realiza mitose?

A

Sim!!! Única camada que realiza mitoses: aparelho desenvolvido, acúmulo de glicogênio

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42
Q

Junções intercelulares epitélio

A

Superficiais: Zônulas de oclusão (só ela tem)

Aladas: Desmossomos

Basais: Desmossomos e GAP junctions / Hemidesmossomos (só ela tem)

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43
Q

Qual camada do epitélio tem zônulas de oclusão?

A

Superficiais: Zônulas de oclusão (só ela tem)

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44
Q

Qual camada do epitélio tem desmossomos?

A

Aladas / Basais

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45
Q

Qual camada do epitélio tem junções GAP (comunicantes)?

A

Basal

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46
Q

Qual camada do epitélio tem hemidesmossomos?

A

Basal (só ela tem)

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47
Q

Função ZO

A

ZO: ajudam na barreira epitelial, apenas nas células superficiais.

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48
Q

Função hemidesmossomos

A

HD: liga célula com membrana basal.

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49
Q

Membrana basal epitélio - colágenos (4) e outros (2)

A

Colágeno IV: Colágeno principal
Laminina: Adesão epitélio - colágeno IV
Fibronectina: 1o elemento que deposita após lesão
Fibrilas de ancoragem: Colágeno VII ancora os colágenos I e III na membrana basal

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50
Q

Fibrilas de ancoragem - explique

A

Colágeno VII ancora os colágenos I e III na membrana basal do epitélio

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51
Q

Membrana basal - colágeno e corante

A

Colágeno tipo IV (corado por Ácido Peródico de Schiff - PAS).

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52
Q

Córnea verticilata causas (3)

A

Amiodarona, cloroquina, doença de Fabry (Ligada ao X - deficiência alfa galactosidase A).

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53
Q

Córnea verticilata conceito

A

Opacidade em espiral no epitélio corneano basal.

Amiodarona, cloroquina, doença de Fabry (Ligada ao X - deficiência alfa galactosidase A).
(Mj) boa AV. Não precisa suspender

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54
Q

Camada de Bowman - sinônimo

A

LÂMINA LIMITANTE ANTERIOR

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55
Q

Camada de Bowman - colágeno principal

A

Tipo I

NÃO É MEMBRANA VERDADEIRA

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56
Q

Camada de Bowman em uma frase

A

Camada acelular e sem capacidade de regeneração.

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57
Q

Camada de Bowman componentes (4)

A

Colágeno tipo I, V, VI, VII com organização ao acaso.

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58
Q

Estroma sinônimo

A

Substância própria

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59
Q

Estroma colágeno

A

Tipo I

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60
Q

Estroma - compostos (3)

A

Colágeno I / PTGs / GAGs

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61
Q

Estroma - PTGs (4)

A

Lumican (principal)
Decorin
Mimecan
Queretocan

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62
Q

Estroma - GAGs (2)

A
Queratan sulfato (60%) 
Dermatan sulfato (40%)
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63
Q

Estroma quem liga-se ao Queratan e ao Dermatan

A

Queratan (60%): Lumican (principal), Mimecan e Queretocan

Dermatan (40%): Decorin

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64
Q

Estroma - células / local / volume ocupado

A

Ceratócitos
2-3% do volume do estroma
Mais concentrados em seu 1⁄3 anterior
Aparelho celular bem desenvolvido

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65
Q

Estroma colágeno arranjo (3)

A

Regular
Paralelo
Espaçamento constante

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66
Q

Estroma lamelas e características

A

Lamelas anteriores (+ entrelaçadas, curtas, estreitas) e posteriores (- entrelaçadas, longas e largas).

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67
Q

Função GAGS E PTGS

A

Retém H2O e mantém o espaçamento entre fibrilas de colágeno (65 nm).

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68
Q

Sinônimo GAGS e PTGS

A

Sinônimo: muco e glicoproteínas

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69
Q

Maior densidade de colágeno no corpo

A

Maior densidade de colágeno nos tendões, não é no estroma.

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70
Q

Ceratócitos - junções (1)

A

GAP

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71
Q

Membrana de Descemet - sinônimo

A

LÂMINA LIMITANTE POSTERIOR

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72
Q

Membrana de Descemet - colágeno

A

Colágeno IV - Colágeno principal = Membrana basal do endotélio

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73
Q

Membrana de Descemet em uma frase (4)

A

Membrana basal do endotélio, flexível, elástica e com capacidade de regeneração

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74
Q

Membrana de Descemet na gonio

A

LS

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75
Q

Membrana de Descemet porções (2)

A

🔸 Anterior (laminada ou pré-natal) desde nascimento

🔸 Posterior (não laminada ou pós natal) produzida continuamente pelo endotélio.

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76
Q

Membrana de Descemet medida RN x Adulto

A

Medida nascimento: 3 - 4 micra

Medida adulto: 10-12 micra

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77
Q

Doenças na Descemet (2)

A

Corpúsculos de Hassal-Henle: nodulações periféricas.

Guttata: excrescência central

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78
Q

Endotélio número de camadas

A

Uma

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79
Q

Endotélio forma e número de células

A

Células hexagonais (400.000)

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80
Q

Endotélio características das células (3)

A

Núcleo grande, muitas mitocôndrias, alto metabolismo.

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81
Q

Endotélio reparo (4)

A

Migração
Aumento
Rearranjo
Mitoses são raras

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82
Q

Endotélio NaKATPase local e função

A

Membrana basolateral, manda K para dentro e Na para fora. Cria um gradiente de [ ] que retira H20 do estroma e mantém deturgescência relativa (78% de hidratação).

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83
Q

% hidratação estroma

A

Deturgescência relativa (78% de hidratação).

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84
Q

Mecanismos endotélio (2)

A

NAKATPase membrana basolateral

Anidrase carbônica intracelular

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85
Q

Função anidrase carbônica endotélio

A

Anidrase carbônica: intracelular forma ácido carbônico a partir de h20 e co2.

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86
Q

Junções endotélio (2)

A

Zônulas de oclusão

GAP junctions

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87
Q

Densidade endotélio rn x adulto

A

3.500 - 4.000 / mm2 RN → 1.400 - 2.500 / mm2 Adulto

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88
Q

Densidade endotélio periféria é?

A

Densidade maior pq as células são menores

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89
Q

Endotélio idosos (3)

A

Menor densidade | Polimegatismo | Pleomorfismo

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90
Q

Inervação córnea

A

V → V1 → NC → C.Longo

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91
Q

Inervação córnea locais (3)

A

Penetram no limbo nasal e temporal e perdem a mielina. Formam plexo subepitelial, abaixo da Bowman inervando: epitélio, estroma anterior e médio ONLY.

92
Q

Densidade de terminações córnea maior no centro?

A

Sim!!!

93
Q

Receptores córnea (3)

A

🔸Nociceptores: dor

🔸Mecanoceptores: tato, pressão

🔸Frio

94
Q

Reflexo Oculopalpebral

A

🔸Aferente: V1

🔸Eferente: VII

95
Q

Nutriçãocórnea

A

🔸02: lágrima (transepitelial), vasos limbo, HA

🔸Glicose: HA (90%), lágrima, vasos limbares.

96
Q

Metabolismo córnea

A

🔸Aeróbica: Ciclo de Krebs.

🔸Anaeróbica: Glicólise anaeróbica - /\ ácido lático e osmolaridade - ex: sono.

97
Q

Gastrulação - conceito

A

Início da formação dos 3 folhetos:

🔸 Ectoderma
🔸 Mesoderma
🔸 Endoderma

98
Q

Células da crista neural - origem

A

Dorso do tubo neural na junção do neuroectoderma com o ectoderma superficial (partes do ectoderma).

99
Q

Células da crista neural - características de quais folhetos (2)

A

Migram e formam tecidos com características de ectoderma e de mesoderma (polivalentes)

100
Q

Ectoderma superficial - estruturas (4)

A

Pálpebra (pele e anexos)
Conjuntiva (epitélio e carúncula)
Córnea (epitélio)
Cristalino

101
Q

Neuro ectoderma - estruturas (5)

A
Íris (epitélio)
Pupila (esfíncter e dilatador)
Corpo ciliar (epitélio)
Retina (epitélio pigmentar)
Nervo óptico
102
Q

Células da crista neural - estruturas (8)

A
Órbita (osso, cartilagem, gordura, bainhas músculos)
Córnea (estroma e endotélio) 
Esclera
Íris (estroma e melanócitos) 
Coróide
Trabecular
Nervo óptico (bainha)
🎯 CBO: músculos ciliares
103
Q

Mesoderma - estruturas (4)

A

Esclera temporal
Músculos extraoculares
Endotélio vascular
🎯 AAO: músculos ciliares

104
Q

Ondas migração 1

A

1a onda
Córnea
(endotélio)

105
Q

Ondas migração 2

A

2a onda

Íris (estroma e mb. pupilar)

106
Q

Ondas migração 3

A

3a onda

Córnea (estroma)

107
Q

Quem forma primeiro córnea ou cristalino?

A

Cristalino: 5s

Córnea: 6s em diante

108
Q

Timing formação estruturas da córnea

A
6S (39d)
Epitélio (2 camadas)
Membrana Basal
Espaço acelular
Endotélio (2 camadas / 1 camada AAO)

7s: C. da crista migram para o espaço acelular - estroma
3m: Membrana de Descemet
4m: Camada de Bowman

109
Q

Nome da zona onde as superfícies anterior e posterior da córnea são paralelas e tamanho

A

Paralelas entre si apenas na zona apical nos (4 mm centrais)

110
Q

V ou F - Colágeno do estroma é contínuo com a Descemet e com a Bowman

A

Verdade!

111
Q

Retirar a Bowman causa ectasia?

A

Normalmente não (Ex: PTK)

112
Q

Barreiras ao edema de córnea (2)?

A

Epitélio: integridade

Endotélio: bomba funcionando

113
Q

Megalocornea - herança e sexo predominante

A

Recessiva ligada ao X

Masculino 90%

114
Q

Microcornea - herança e sexo predominante

A

AD (Mj.) ou AR. Gene PAX 6

Ambos

115
Q

Córnea plana - herança e sexo predominante

A

AD ou AR. Gene KERA (Queratan sul.)

Ambos

116
Q

Esclerocornea - herança e sexo predominante

A

Esporádica (+ comum) / AD / AR (+ grave)

Ambos

117
Q

Qual a única malformações congênita da córnea com predileção por sexo?

A

Megalocórnea

Masculino

118
Q

Megalocórnea é progressiva?

A

Não!!!

119
Q

Megalocórnea é bilateral?

A

Sim!

120
Q

Megalocórnea tamanho e histologia

A

🔸 Dm. horizontal >12 mm (RN) ou 13 mm (2a)

🔸 Histologia normal

121
Q

Megalocórnea associações

A

Outros: CA profunda, axial normal, PIO normal. DD com glaucoma congênito.

Associações: transiluminação iriana, catarata pré-senil, ectopia lentis, degeneração em mosaico (Shagreeen), glaucoma não congênito.

122
Q

Microcornea - tamanho e histo

A

🔸 Dm. horizontal <9 mm (RN) ou 10 mm (2a).

🔸 Espessura normal

123
Q

Microcornea - lateralidade

A

🔸 Unilateral ou bilateral

124
Q

Microcornea - associações

A

Outros: córnea plana (hipermetropia e GAF).

Associações: microftalmia, nanoftalmia, persistência vasculatura fetal, catarata congênita, hipoplasia NO.

125
Q

Microcornea - prognóstico

A

Prognóstico bom se isolada

126
Q

Córnea plana - conceito

A

Ceratometria <43D // Aula: K entre 20 e 39 D (30-35), tornando a curvatura igual a da esclera

127
Q

Córnea plana - associações

A

Hipermetropia alta (10D), limbo indistinto, opacidade periférica, câmara rasa, fechamento angular, micro córnea, esclerocórnea, catarata, colobomas.

128
Q

Córnea plana - tipo de ametropia

A

Hipermetropia alta (10D)

129
Q

Córnea plana - risco de glaucoma?

A

Sim! CA rase com GAF

130
Q

Esclerocornea - clínica (4)

A

🔸 Esclerificação congênita corneana
🔸 Periférica ou total
🔸 Limbo indistinto
🔸 Vasos conjuntivais e episclerais cruzam

131
Q

Esclerocornea - associações

A

Associações: córnea plana (80%), hipermetropia, e MAF ângulo (goniodisgenesia)

132
Q

Esclerocornea - herança mais grave

A

Vários tipos de herança - AR: mais grave

133
Q

Esclerocornea é progressiva?

A

Não!!!

134
Q

Esclerocornea é inflamatória?

A

Não!!!!

135
Q

Esclerocornea bilateral %

A

99%

136
Q

Explicações de úlceras imunes serem periféricas

A

Anticorpos, complemento, células oriundos de conjuntiva, limbo, episclera chegam até a periferia.

137
Q

Úlcera periférica sem associação com doenças do colágeno

A

Mooren

138
Q

Mooren doenças associadas (2)

A

🔸Hepatite C
🔸Parasitose (Homem >50a)
🎶 Relação possível com Ascaris, Ancylostoma e trauma.

139
Q

Mooren limitada - idade, lateralidade, prognóstico

A

Idoso
Unilateral
Bom prognóstico

140
Q

Mooren progressiva - idade, lateralidade, prognóstico

A

Jovem negro
Bilateral
Mau prognóstico
(33% perfura)

141
Q

Mooren - sintomas

A

🎶 Sintomas: Lacrimejamento, fotofobia, dor, BAV (Central ou Cyl)

142
Q

Mooren - biomicroscopia (6)

A
🔸Afinamento periférico
🔸Em crescente e bem delimitado (🎶)
🔸Pode ter infiltrado (🎶)
🔸Fluoresceína positivo
🔸Ausência de zona livre entre limbo e córnea
🔸Costuma poupar esclera
143
Q

Mooren - diagnóstico

A

Clínico de exclusão

144
Q

Mooren - tratamento (6)

A
🔸 Corticóide tópico
🔸 Antibiótico profilático
🔸 Imunossupressão sistêmica
🔸 Interferon alfa 2b
🔸 Ressecção conjuntival (3-4 mm)
🔸 TX ou Patch corneano se perfurar
145
Q

Pode fazer recobrimento em Mooren?

A

Não!!!

146
Q

Pode fazer resseção em Mooren?

A

Sim!!!

147
Q

PUK - lateralidade

A

Mais comum unilateral

148
Q

PUK - Doenças associadas e timing (2)

A

🔸1a: Artrite reumatóide (tardio)

🔸2a: G. Wegener (antes de sintoma sistêmico)

149
Q

PUK - clínica

A

Acometimento escleral proeminente
Afinamento corneano
Córnea em lente de contato.
Limbar Guttery

150
Q

PUK - tratamento clínico (5)

A

🔸 Corticoterapia sistêmica +- imunossupressor
🔸 Antibiótico profilático
🔸 Tetraciclina oral (efeito anti colagenase)
🔸 LO (Sjogren 2a: diluir citocinas inflamatórias).

151
Q

PUK - tratamento cirúrgico (2)

A

Ressecção conjuntival é diagnóstica (identifica vasculite) e terapêutica, TX tectônico em caso de perfuração

152
Q

PUK - corticóide melhor via

A

Sistêmico // Tópico trás risco de afinamento

153
Q

Ceratite marginal - sinônimo

A

Úlcera catarral

154
Q

Úlcera catarral - sinônimo

A

Ceratite marginal

155
Q

Úlcera catarral - fisiopatologia

A

Hipersensibilidade a antígenos (toxinas) do S. aureus.

🎶 Provável tipo III por imunocomplexos - CA-TAR-RAL III Sílabas

156
Q

Úlcera catarral - sintomas

A

🎶 Sensação CE / Dor / Fotofobia / Injeção ciliar

157
Q

Úlcera catarral - biomicroscopia

A

Blefarite, injeção ciliar, infiltrado estromal estéril e arredondado (pode coalescer) nas áreas de toque palpebral (2/4/8/10h), separado do limbo por 1-2 mm de córnea livre

158
Q

Úlcera catarral - tratamento (3)

A

Tratamento de blefarite, corticóide tópico.

Antibiótico tópico a ser considerado.

159
Q

Ceratite flictenular - conceito

A

Hipersensibilidade tipo IV (Tardia) a antígenos de S. aureus e S. epidermidis (desenvolvido) ou tuberculose e helmintíase (subdesenvolvido).

160
Q

Ceratite flictenular - sexo e idade

A

Mulher jovem

161
Q

Ceratite flictenular - explique a hiperssensibilidade

A

🎶 Antígeno ativa linfócitos e gera células de memória, com resposta mais rápida em contatos subsequentes. Antígenos penetram epitélio com ajuda de exotoxinas e no estroma atrai linfocitos TCD4, macrófagos e Langerhans.

162
Q

Ceratite flictenular - sintomas

A

🔸 Sensação corpo estranho
🔸 Lacrimejamento (🎶)
🔸 Ardência (🎶)
🔸 Fotofobia (🎶)

163
Q

Ceratite flictenular - biomicroscopia (4)

A

🔸 Nódulo branco ou rosado (🎶)
🔸 Córnea ou conjuntiva
🔸 Tamanho variado
🔸 Injeção ciliar

164
Q

Ceratite flictenular - ciclo

A

Infiltração, ulceração, reepitelização (2 semanas) (🎶)

🔸 Conjuntiva: sem cicatriz (🎶)
🔸 Córnea: cicatriz triangular de base limbar

165
Q

Ceratite flictenular melhora espontânea?

A

Sim, mas optamos por tratar.

166
Q

Ceratite flictenular - tratamento (3)

A

Tratamento de blefarite, corticóide tópico.

Antibiótico tópico a ser considerado.

167
Q

Ceratite estromal mais comum x protótipo

A

Herpes X Sífilis

168
Q

Ceratite Sifilítica - lateralidade

A

🔸 Congênita (+ comum / + bilateral)

🔸 Adquirida (+ unilateral)

169
Q

Ceratite Sifilítica - tipos de sífilis

A

🎶 Congênita precoce (0-2a) ou tardia / Adquirida (após nascimento).

170
Q

Ceratite Sifilítica - idade

A

🎶 Ceratite aperece 5-15 anos (SCT), 50% tem outros sinais

171
Q

Tríade de Hutchinson

A

Dentes de Hutchinson
Surdez
Ceratite intersticial

172
Q

Ceratite Sifilítica - queixas

A
🎶
🔸 Dor 
🔸 Lacrimejamento 
🔸 Fotofobia / BAV
🔸 Injeção
173
Q

Opacidade setorial superior no estroma profundo, infiltrados não supurativos, edema endotelial e PKs/UA; até dar aspecto em vidro fosco. Neovasos estromais (atividade) com sangramento ou fantasmas com haze rendilhado (“cicatriz”). Sensibilidade normal.

A

Ceratite intersticial sifilítica

174
Q

Ceratite Sifilítica - lateralidade

A

🎶 Unilateral e ⅔ tem outro olho afetado em 3 meses.

175
Q

Ceratite Sifilítica - recorrência

A

Dura semanas com recorrência mínima.

176
Q

Ceratite Sifilítica - conduta

A

Investigar e tratar sífilis, corticoide tópico e cicloplégico no quadro ativo. 🎶Boa resposta ao tratamento.

177
Q

Sd. de Cogan - conceito

A

Vasculite autoimune rara causando ceratite intersticial e sintomas vestíbulo auditivos

178
Q

Sd. de Cogan - mnemônico

A
C - Ceratite intersticial
O - Ouvido (Tinitus / Vertigem / Náusea)
G - Garoto / Garota (30 anos)
A - Assincrônico (ocular → 01-06M→ auditivo)
N - Neovasos córnea
179
Q

Sd. de Cogan - tratamento

A

Corticoterapia tópica (ocular isolado) ou sistêmico (auditivo ou sistêmico).

180
Q

Sd. de Cogan - idade e sexo e doença %

A

Jovem / Mulher / 50% têm alteração nos hormônios tireoideanos

181
Q

Ceratoconjuntivite limba superior % DOT

A

3%

182
Q

Ceratoconjuntivite limba superior - corantes

A

Rosa bengala ou lisamina verde_

183
Q

Ceratoconjuntivite limba superior - associações (3)

A

🔸Conjuntivocálase
🔸Reação papilar tarsal
🔸Ceratite filamentar

184
Q

Ceratoconjuntivite limba superior - causas (2)

A

DOT

LC

185
Q

Epitélio frouxo, muco e debris celulares - Dg

A

Ceratite filamentar

186
Q

Ceratite filamentar - causas (3)

A

Olho seco | LC | Toxicidade

187
Q

Ceratite filamentar - tratamento (3)

A

Remoção mecânica, lubrificação e acetilcisteína (10%).

188
Q

Ceratite superficial idiopática de Thygeson - etiologia

A

Idiopática

Provavelmente imune

189
Q

Ceratite superficial idiopática de Thygeson - epidemiologia sexo e idade

A

Sem preferência gênero ou idade (2-3a década)

190
Q

Ceratite superficial idiopática de Thygeson - DD

A

Infiltrado pós adenovirus

191
Q

Ceratite superficial idiopática de Thygeson - hipoestesia

A

Não

192
Q

Ceratite superficial idiopática de Thygeson - sintomas

A

Superfície e BAV leve

193
Q

Ceratite superficial idiopática de Thygeson - tratamento

A

Tratamento com lubrificante, corticoide, tacrolimus ou ciclosporina tópicos

194
Q

🔸 Puntatas epiteliais crônicas e bilaterais,
🔸 Longa duração (exacerbação e de remissão)
🔸 Resolução sem deixar cicatriz
🔸 Não responde antibiótico / remoção epitélio
🔸 Excelente resposta ao corticóide
DG

A

Ceratite superficial idiopática de Thygeson

195
Q

Ceratite infecciosa - % fúngica

A

8%

196
Q

Fator de risco ceratite fungo filamentoso

A

Trauma com vegetal e com terra (filamentosos / + comuns / calor)

197
Q

Fator de risco ceratite fungo leveduriforme

A

Doença de superfície (leveduriformes / frio).

Outros: transplante, LASIK, lente terapêutica.

198
Q

Quais o 3 fungos mais comuns das ceratites e %

A

Fusarium (60% dos filamentosos)
Aspergillus (10% dos filamentosos)
Candida (64% dos leveduriformes)

199
Q

Quais fungos penetram a Descemet íntegra?

A

Filamentoso e leveduriformes

200
Q

Ceratite indolente com sensação de corpo estranho, dor progressiva. Infiltrado supurativo/úmido, denso, localizado e superficial - Dg?

A

Ceratite fungo leveduriforme

201
Q

Ceratite indolente com sensação de corpo estranho, dor progressiva. Infiltrados branco acinzentados de aspecto seco, margens hifadas/“pluma” e infiltrados satélites. +- placas endoteliais, anel imune e hipópio - Dg?

A

Ceratite fungo filamentar

202
Q

Questão: olho calmo + ceratite + hipópio + paciente UTI

A

UTI: piscar CANDIDA na cabeça.

203
Q

Ceratite por fungo - como coleta o material?

A

Raspagem de margens e raspagem profunda (se não houver risco de perfuração) locais com mais chances de encontrarmos fungos viáveis.

204
Q

Citologia para fungo (2)

A

Gram, giemsa (mais sensível)

205
Q

Meio de cultura para fungo (3)

A

Sabouraud (+E) | Sangue | Brain Heart Infusion BHI

206
Q

Microscopia confocal usa para fungo?

A

Sim

207
Q

Meio de cultura com fungo cresce com quantas horas?

A

Cultura: em geral, crescimento com 72h

208
Q

Tratamento (2) ceratite por fungo e qual frequência e titulação

A

Pimaricina (natamicina 5% - filamentosos)
ou
Anfotericina B (0.15% - leveduras).

1 gota de 1/1h dia e noite, com titulação guiada pela resposta clínica.

209
Q

Anfotericina B trata qual fungo (2)?

A

ABC: AnfoBCandida

Candida / Cryptococcus

210
Q

Natamicina trata qual fungo (2)?

A

Fusarium / Aspergillus

211
Q

Anfotericina B (Abelcet) doses (2)

A

0.15% Menos tóxica | 0.50% Fortificada

Obs: Sistêmica (ruim). Intravítrea 5mcg/0.1ml (endoftalmite). Subconjuntival (dor, risco de necrose).

212
Q

Anfotericina B (Abelcet) cuidados (3)

A

Instável se luz / temperatura (>37º), insolúvel em água (desepitelização ajuda penetração).

213
Q

Natamicina ou pimaricina dose

A

5% - Armazenamento ambiente ou refrigerado. Agitar.

214
Q

Natamicina ou pimaricina EA (3)

A

EA: toxicidade corneana, inflamação conjuntival, uso parenteral é tóxico

215
Q

Nistatina dose / fungo que trata

A

Nistatina (Pomada 3.50%)

Bom efeito contra leveduras, mas tem baixa penetração corneana e muita toxicidade

216
Q

Ceratite fúngica - quando usar medicamento sistêmico?

A

Casos graves e nos pacientes imunossuprimidos

217
Q

Ceratite fúngica - quando TX?

A

Casos de perfuração e de úlceras refratárias necessitam de transplante penetrante tectônico.

218
Q

Ceratite fúngica - fungo de maior resistência?

A

Fusarium solani é a espécie de maior resistência, cursando com úlcera refratária.

219
Q

Ceratite fúngica - medicamentos sistêmicos que pegam tudo?

A

🔸 Cetoconazol 400 mg / dia
🔸 Voriconazol ($): derivado do fluconazol
🔸 Itraconazol

220
Q

Ceratite fúngica - medicamentos sistêmicos que pegam só leveduras?

A

🔸 Fluconazol → leveduras

221
Q

Ceratite fúngica - itraconazol EA (2)?

A

EA: hipopotassemia, insuficiência adrenal.

222
Q

Ceratite fúngica - itraconazol não pode usar com (2)?

A

mevacor, hipoglicemiante oral.

223
Q

Ceratite fúngica - itraconazol uma vantagem?

A

Boa penetração corneana, lipossolúvel, ligação com proteínas séricas.

224
Q

% ceratite fúngicas complicadas?

A

33%: TX ou Endoftalmite anterior (Lavagem com Anfotericina B)

225
Q

Ceratites Microsporidia - Clínica e tto

A

Ceratoconjuntivite superficial: imunocomprometido, puntata superficial crônica, confundida com infiltrados subepiteliais.

Ceratite estromal profunda: imunocompetente, resposta imune maior.

Tratamento: propamidina (tópica) e itraconazol (VO).

226
Q

Ceratites Microsporidia - Contágio e Exame?

A

Parasita intracelular obrigatório transmitido através de esporos presentes no ar / água, ocorre no contexto de trauma ou de contato com água contaminada.

Diagnóstico gram / calcofluor. Cultura não é bom.