OGESA _ EXAM Flashcards

1
Q
  1. No século XIX, ocorreu um movimento de massificação escolar com o objetivo de sustentar a emergência de Estados-Nação.
A

Verdadeiro

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2
Q
  1. Ao longo do século XIX, a Finlândia e a Itália conheceram o desenvolvimento de um dos melhores sistemas de educação elementar da Europa
A

Falso

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3
Q
  1. Na Alemanha, o Gymnasium era a escola preferida por quem queria seguir a universidade e ingressar no espaço das profissões mais valorizadas socialmente
A

Verdadeiro

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4
Q
  1. Aspetos pertencentes aos domínios “Prestação do serviço educativo” e “Liderança e gestão” terão influenciado negativamente os resultados académicos.
A

Verdadeiro

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5
Q
  1. A aproximação entre as classificações interna e externa na generalidade das disciplinas do ensino secundário sujeitas a exame nacional é considerado um ponto forte.
A

Verdadeiro

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6
Q
  1. Na década de 80, a prioridade do ensino português, em particular do profissional e técnico, era formar capital humano para a alimentar o mercado de trabalho, com vista a melhorar a economia.
A

Verdadeiro

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7
Q
  1. A estabilidade política de Portugal sentida nos anos setenta e oitenta permitiu ao país assumir uma posição dianteira no que toca ao acesso à educação e à qualidade do ensino, comparativamente a outros países da Europa Ocidental
A

Falso

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8
Q
  1. Com a aprovação da Lei de Bases do Sistema Educativo de 1986, o ensino básico, em Portugal, tornou-se facultativo e gratuito, abrangendo nove anos distribuídos por dois ciclos escolares.
A

Falsa

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9
Q
  1. Ensinar a muitos como se fossem um só é uma prática das boas escolas inclusivas.
A

Verdadeiro

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10
Q
  1. Dentro dos diversos fatores da administração e organização escolar, segundo o artigo “Estilos de liderança e escola democrática”, aquele que se destaca como o mais problemático e complexo, no contexto das políticas educativas, é o campo das metodologias pedagógicas.
A

Falsa

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11
Q
  1. A avaliação, conforme indicado por Fernandes (2013), deve desconsiderar a presença de uma verdade absoluta acerca de uma determinada realidade.
A

Verdadeiro

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12
Q
  1. De acordo com Fernandes (em Para uma breve compreensão da Avaliação de escolas do ensino Básico e secundário em Portugal), as dimensões valorativas, éticas e políticas da avaliação têm de depender dos valores pessoais dos avaliadores ou dos interesses de quem paga a avaliação.
A

Falsa

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13
Q
  1. Durante a Idade Média, o monopólio da instrução e do conhecimento encontrava-se adstrito ao poder real.
A

Verdadeiro

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14
Q
  1. De acordo com Hargreaves (1998), quais são as dificuldades enfrentadas nas práticas de colaboração nas escolas?
A

nao sei

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15
Q
  1. De acordo com o texto Cultura Organizacional de Boas Escolas: o Sentido e as Práticas de Lideranças, de Maria Lopes, a construção de uma “boa escola” está dependente do estilo de lideranças exercido.
A

Verdadeiro

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16
Q
  1. Para Maria Lopes, a liderança nas boas escolas tem um impacto limitado na cultura organizacional.
A

Falso

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17
Q
  1. As “boas escolas” assentam no movimento das “escolas eficazes”, que preparam os alunos para serem bons profissionais servindo a globalização económica e que se centram nos resultados cognitivos dos seus alunos.
A

Verdadeiro

18
Q
  1. Nas décadas de 60 e 70, assistiu-se a uma preocupação reformista que resultou da necessidade de adaptar o ensino à integração de Portugal na Comunidade Europeia?
A

Falso

19
Q
  1. Com a aprovação da Lei de Bases do Sistema Educativo em 1986, o ensino secundário passou a ter uma duração de cinco anos.
A

Verdadeiro

20
Q
  1. A avaliação externa nas escolas portuguesas recebeu o contributo de vários modelos internacionais, nomeadamente o escocês.
A

Verdadeiro

21
Q
  1. Dentro dos diversos fatores da administração e organização escolar, segundo “Estilos de liderança e escola democrática”, aquele que se destaca como o mais problemático e complexo, no contexto das políticas educativas, é o campo das metodologias pedagógicas.
A

Falso

22
Q
  1. De acordo com “Estilos de liderança e escola democrática”, perante o “novo paradigma de governo educacional”, S. Ball enuncia a forma do mercado e a gestão como elementos-chave da mudança no campo educativo, e ainda um outro fator: a tendência ideológica.
A

Verdadeiro

23
Q
  1. Explicite porque o ensino científico e tecnológico tem vindo a ganhar maior importância que o ensino humanista.
A

R: O ensino científico e tecnológico ganha relevância devido à demanda por habilidades necessárias para inovação e carreiras no contexto tecnológico atual.

24
Q
  1. Por que termos foi substituída a designação “pontos fracos” utilizada nos relatórios da primeira AEE?
A

R: A designação “pontos fracos” nos relatórios da Avaliação Externa de Escolas (AEE) foi substituída por termos mais positivos, como “áreas de melhoria” ou “oportunidades de desenvolvimento”. Essa mudança visa promover uma abordagem construtiva e centrada no aprimoramento, em vez de destacar apenas as fraquezas.

25
Q
  1. Distinga “boas escolas” de “escolas eficazes”.
A

As “Boas escolas” abrangem diversos critérios, incluindo clima positivo e envolvimento comunitário, enquanto “escolas eficazes” focam principalmente em resultados acadêmicos e metas de aprendizado mensuráveis. A diferença reside na amplitude de critérios versus o foco em resultados concretos.

26
Q
  1. Identifique duas funções do diretor enquanto líder
A

Duas funções essenciais do diretor como líder são a liderança estratégica, envolvendo a definição de visão e estratégias escolares, e a gestão de pessoas, que inclui motivar equipes, promover colaboração e apoiar o desenvolvimento profissional.

27
Q
  1. Como previsto por lei, a avaliação das escolas de ensino não superior deve estruturar-se com base em duas vertentes. Quais?
A

A avaliação das escolas de ensino não superior, conforme estabelecido por lei, deve incluir duas vertentes: avaliação interna, conduzida pela própria escola, e avaliação externa, realizada por entidades externas independentes. Essa abordagem visa garantir uma avaliação completa e promover a qualidade educacional.

28
Q
  1. Identifique os dois modelos de autoavaliação relativos à conceção da organização escolar, conforme categorizados por Alaíz (2007).
A

Os modelos de autoavaliação segundo Alaíz (2007) são o “Estratégico”, concentrado em objetivos e eficácia organizacional, e o “Processual-Participativo”, destacando avaliação contínua e colaborativa dos processos internos, envolvendo toda a comunidade escolar

29
Q
  1. No âmbito do domínio educativo, a que conduziu a integração europeia de Portugal na década de 80?
A

A integração europeia de Portugal na década de 80, com a adesão à CEE em 1986, impulsionou reformas no domínio educativo, alinhando o sistema às normas europeias e modernizando a abordagem educacional do país.

30
Q
  1. Indique duas consequências da desestatização do ensino.
A

A desestatização do ensino resulta na diversificação de ofertas educacionais, incluindo instituições privadas, e promove a competição entre essas entidades, incentivando melhorias na qualidade do ensino.

31
Q
  1. Tendo em conta a influência da ideologia neoliberal e da modernização, quais eram as principais ideias a pôr em prática?
A

Sob a influência da ideologia neoliberal e da modernização, as principais ações incluíam desregulação para promover autonomia, privatização de serviços educacionais, foco em resultados mensuráveis e introdução de competição para estimular melhorias e eficiência no sistema educacional.

32
Q
  1. Qual é a principal contribuição da análise ideológica nos discursos político-educacionais, de acordo com o texto Dimensões Ideológicas em discursos político-educativos governamentais produzidos em Portugal nas últimas duas décadas do século XX.
A

A análise ideológica nos discursos político-educacionais revela influências nas políticas educacionais em Portugal, proporcionando a insights sobre como as ideias políticas moldam decisões e contribuindo para compreender as intenções dessas políticas.

33
Q
  1. Refira alguns dos critérios considerados na avaliação externa das escolas em Portugal
A

Na avaliação externa das escolas em Portugal, são analisados o desempenho académico, a gestão escolar, o ambiente escolar e os recursos e infraestrutura. Esses critérios abrangem resultados acadêmicos, eficácia da administração, clima escolar e qualidade dos recursos disponíveis.

34
Q
  1. Saliente uma das consequências da avaliação externa.
A

Uma das consequências da avaliação externa é o estímulo à melhoria contínua nas escolas.

35
Q
  1. Qual o principal objetivo do texto “Estilo de liderança e escola democrática”?
A

O texto “Estilo de liderança e escola democrática” tem como principal objetivo investigar como os estilos de liderança impactam a promoção de um ambiente escolar democrático.

36
Q
  1. Quais são os três elementos fundamentais para Stephen Ball por trás das mudanças recentes no campo educacional?
A

Para Stephen Ball, as mudanças recentes no campo educacional são impulsionadas por três elementos fundamentais: globalização, descentralização e privatização. Estes envolvem a crescente influência global, a transferência de responsabilidades para níveis locais e a presença expandida do setor privado na educação.

37
Q
  1. Os domínios de avaliação passaram de 5 para 3. Cite esses 3 novos domínios.
A

Os três novos domínios de avaliação, após a redução de cinco para três, são: “Prestação do Serviço Educativo,” “Liderança e Gestão,” e “Resultados Educacionais.”

38
Q
  1. Refira-se à liderança nas escolas e saliente as lideranças intermédias enquanto reflexo de uma cultura democrática participativa.
A

As lideranças intermédias, ao fomentarem uma cultura democrática, não apenas implementam decisões de cima para baixo, mas também promovem a participação ativa e a construção de práticas pedagógicas. Este envolvimento cria dinâmicas escolares mais informadas e alinhadas aos valores democráticos da comunidade educativa. Em suma, as lideranças intermédias são peças-chave na transformação da liderança escolar em um processo colaborativo e participativo, moldando uma cultura educacional democrática, inclusiva e envolvente.

39
Q
  1. Refira-se à importância da autoavaliação das instituições escolares e descreva um procedimento de autoavaliação escolar, tendo em conta as suas várias etapas.
A

A autoavaliação nas escolas é essencial para impulsionar melhorias contínuas. O processo inclui a definição de objetivos, formação de uma equipa diversificada, recolha e análise de dados abrangentes sobre diversos aspetos da escola. Com base nessa análise, elabora-se um plano de melhoria com metas claras e estratégias. A implementação é monitorada, ajustada conforme necessário, e a participação ativa da comunidade é fundamental. Ao final, um relatório destaca conquistas, desafios e lições aprendidas, consolidando a autoavaliação como um meio eficaz para promover qualidade educacional e cultura de aprendizagem contínua.

40
Q
  1. O que pode retirar do artigo Cultura Organizacional de Boas Escolas: o Sentido e as Práticas de Lideranças, de Maria Lopes, para a compreensão do papel da liderança na educação?
A

Do artigo “Cultura Organizacional de Boas Escolas: o Sentido e as Práticas de Lideranças”, de Maria Lopes, pode-se extrair insights valiosos sobre o papel da liderança na educação. O texto destaca a importância da cultura organizacional nas escolas e como as práticas de liderança desempenham um papel crucial na sua formação.
Lopes enfatiza que líderes escolares eficazes não apenas implementam políticas, mas moldam ativamente a cultura da escola. Eles desempenham um papel central na criação de um ambiente positivo, promovendo a colaboração, a confiança e o comprometimento da comunidade escolar. Além disso, o texto ressalta a necessidade de uma liderança que compreenda e respeite a diversidade de perspetivas na escola.
Assim, a partir do artigo, compreende-se que a liderança na educação vai além da gestão administrativa. Envolve a criação de um ambiente que valoriza a aprendizagem, a inclusão e a participação, sendo um fator determinante para o sucesso e a eficácia de uma instituição educacional.

41
Q
  1. Tendo em consideração o artigo Estilos de liderança e escola democrática, identifique três tipos de cultura consoante o grau e a especificidade das suas manifestações no seio das organizações escolares e faça uma pequena reflexão posicionando-se sobre elas.
A

O artigo destaca três tipos de cultura em organizações escolares: forte e específica, forte e pouco específica, e fraca e pouco específica. Cada tipo apresenta desafios distintos. Uma cultura forte e específica pode ser coesa, mas inflexível. Uma cultura forte e pouco específica pode ser flexível, mas carece de foco. Uma cultura fraca e pouco específica pode resultar em falta de coesão e direção. A reflexão sugere a importância de equilibrar uma cultura forte e específica com flexibilidade para promover uma identidade coesa, permitindo, ao mesmo tempo, adaptação às mudanças na educação. A liderança desempenha um papel crucial na busca desse equilíbrio.

42
Q
  1. A partir da Segunda Guerra Mundial, surgiu um forte investimento na educação, descrito como “uma onda de optimismo” (Ferreira, 2011, p. 26). Refira-se a transformações, agentes, e razões, que levaram à expansão escolar na segunda metade do século XX.
A

Após a Segunda Guerra Mundial, a expansão escolar na segunda metade do século XX foi impulsionada por transformações socioeconômicas, como o crescimento econômico e a reconstrução pós-guerra. A democratização do acesso à educação, avanços tecnológicos e a demanda por habilidades especializadas também desempenharam papéis cruciais. Governos, movimentos sociais e intelectuais foram agentes de mudança, promovendo políticas educacionais abrangentes. A necessidade de capacitar as gerações futuras para uma sociedade tecnológica incentivou investimentos em sistemas educacionais formais. Esses fatores combinados resultaram em uma onda de otimismo e investimento substancial na educação, moldando significativamente a segunda metade do século XX.