Obstetrícia Flashcards

1
Q

GRAVIDEZ
Diagnóstico - presunção | probabilidade | certeza

A

Presunção: queixas N/V, polaciúria, mastalgia, cloasma + tubérculos de Montgomery e sinal de Hunter

Probabilidade
- Hegar: istmo amolecido
- Piscacek: útero assimétrico
- Nobile-Budim: fundo de saco preenchido
- Goodel: colo amolecido

Certeza
- Puzos: rechaço fetal
- MF+
- BCF+ → Sonar a partir de 10-12 semanas, Pinard a partir de 18-20 semanas
- HCG na urina/sangue
- USG → saco gestacional a partir de 4 semanas e BCF a partir de 6-7 semanas

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2
Q

PRÉ-NATAL
DPP | suplementações | vacinação | exames

A

DPP pela DUM = Nagele → dia + 7 e mês + 9 ou -3

Suplementações
- Fe (Hb > 11): 40-60 mg do 2o tri até 3 meses pós-parto; se Hb< 11, 3 cps/dia
- Ácido fólico: 0,4 mg/dia de 3 meses pré-concepção até o final do 1o tri

Vacinação
- Proscritas: vírus atenuado; febre amarela se risco muito alto
- Necessárias: influenza + hepatite B (a partir de 20 sem) + dTpa (a partir de 20 sem) + COVID-19

Exames
- TS + coombs indireto
- Eletroforese de Hb
- HMG, EQU, URC
- GJ
- TR e/ou sorologias
- GBS entre 35-37 semanas

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3
Q

PRÉ-NATAL
Toxoplasmose - interpretação sorologias | manejo

A

Sorologias
- Suscetível: repetir a cada 3 meses e orientar prevenção
- IgG- e IgM+ → espiramicina e repetir em 3 semanas
- IgG+ e IgM+
* < 16 sem → avidez; se baixa, espiramicina e avaliar feto
* > 16 sem → espiramicina e avaliar feto

Manejo
- Infecção materna: espiramicina até fechar 16 semanas, depois trocar para tríplice e avaliar feto com USG e amniocentese
- Infecção fetal: esquema tríplice

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4
Q

PRÉ-NATAL
Rastreio GBS - método | profilaxia intraparto (indicações e contraindicações)

A

Método: swab vaginal e anal entre 35-37 semanas

Profilaxia intraparto: penicilina cristalina IV até clampear o cordão

Indicações
- Bacteriúria atual para GBS
- Filho anterior com GBS
- Swab positivo
- Sem rastreio, com risco: TPP, febre intraparto, BR > 18h

Contraindicações:
- Cesárea eletiva sem TP
- Swab negativo há < 5 semanas
- Sem rastreio, sem risco

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5
Q

TRABALHO DE PARTO
Pré-termo - FR | predição | diagnóstico | conduta

A

FR: prematuro anterior, anemia, desnutrição, drogas, polidramnia, gemelar, infecção

Predição: colo curto (< 25 mm) em USG 18-24 semanas → PG via vaginal

Diagnóstico: contrações regulares + modificação cervical com < 37 semanas

Conduta
- 24-34 semanas: corticoide + tocólise (+ sulfato Mg se < 32 semanas)
* Tocólise apenas se não houver sofrimento fetal ou corioamnionite
- > 34 semanas: assistência ao parto + avaliar GBS

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6
Q

TRABALHO DE PARTO
Pós-termo - indicações de indução | índice de Bishop

A

Indicações de indução: > 42 semanas, corioamnionite, RUPREME > 34 semanas

Índice de Bishop: colo + altura da apresentação
- > 6 → ocitocina
- < 6 = colo GPF → misoprostol
* Não usar miso se cicatriz uterina, fazer Krause

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7
Q

TRABALHO DE PARTO
Estática fetal - atitude | situação | posição | apresentação | variedade de posição

A

Atitude: partes fetais

Situação: maior eixo fetal e maior uteirno

Posição: dorso fetal e abdômen materno

Apresentação
- Fletida: lambda ao toque
- Defletida: bregma (1), glabela (2), mento (3)

Variedade de posição: púbis = anterior, sacro = posterior

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8
Q

TRABALHO DE PARTO
Manobras de Leopold (SPAI)

A

1) Situação fetal
2) Posição fetal
3) Apresentação fetal
4) Insinuação fetal

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9
Q

TRABALHO DE PARTO
Fases - definição e conduta de cada uma

A

1) Dilatação: inicia com o TP, 5 cm com dilatação progressiva e DU 2-3/10
- Dieta branda, deambular
- TV a cada 4h
- BCF a cada 15/30 min

2) Expulsão: inicia com a dilatação total
- BCF a cada 5 min
- Evitar posição de litotomia

3) Secundamento: saída da placenta (< 30 min)
- 10U de ocitocina IM após o desprendimento do ombro
- Tração controlada de cordão e manobra de Fabre

4) 1h pós-secundamento
- Prevenção de hemorragia puerperal

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10
Q

TRABALHO DE PARTO
Fórcipe - tipos | condições para uso

A

Tipos:
- Simpson: mais comum, exceto em variedade transversa
- Piper: parto pélvico, cabeça derradeira
- Kielland: variedade transversa

Pegada: biparietomalomentoniana

Condições para uso:
- Dilatação total, insinuado
- Pelve proporcional
- Canal de parto livre
- Conhecer variedade de posição
- Amniotomia
- Reto e bexiga vazios

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11
Q

RUPREME
Diagnóstico (padrão-ouro e exames alternativos) | conduta

A

Diagnóstico
- Padrão-ouro: especular
- Outros (se dúvida): pH vaginal aumentado, cristalização do LA, amnisure ou actim prom

Conduta
1) Excluir sofrimento fetal agudo e corioamnionite → indicações absolutas de parto
2) Avaliar IG
- > 34 semanas: assistência ao parto
- 24-34 semanas: corticoide + ATB (SEM tocólise)

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12
Q

SANGRAMENTOS
Abortamento - definição | classificação | critérios aborto legal (3)

A

Definição: interrupção com < 20-22 semanas ou < 500 g

Classificação
- Precoce (< 12 semanas) X tardio (> 12 semanas)
- Espontâneo X provocado
- Esporádico (trissomias) X habitual (incompetência istmo-cervical ou SAF)

Aborto legal: anencefalia, risco a vida materna, estupro (basta o relato)

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13
Q

SANGRAMENTOS
Abortamentos tardios - incompetência istmo-cervical | SAF

A

Incompetência: colo curto; dilatação indolor com feto vivo
- Prevenção: cerclagem (McDonald) com 12-16 semanas

SAF: colo normal; trombose e feto morto
- Ac: anticardiolipina, anti-beta-2-glicoproteína, anticoagulante lúpico
- Prevenção: AAS e heparina desde o primeiro tri

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14
Q

SANGRAMENTOS
Abortamento - clínica (colo aberto X fechado) | conduta | esvaziamentos

A

Colo aberto (Is)
- Incompleto: útero menor com restos → esvaziar
- Inevitável: útero compatível e embrião morto → esvaziar
- Infectado: febre, odor → esvaziar + clinda e genta

Colo fechado (CAR)
- Completo: útero menor e vazio → orientar
- Ameaça: útero compatível e embrião vivo → repouso
- Retido: útero menor e embrião morto → esvaziar ou expectante

Esvaziamentos:
- < 12 semanas: AMIU ou curetagem
- > 12 semanas: curetagem + misoprostol se tiver feto

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15
Q

SANGRAMENTOS
Doença trofoblástico gestacional - classificação | clínica | diagnóstico | manejo | controle de cura

A

Classificação
- Benigna = mola → completa (sem embrião, diploide, mais malignização) X parcial (embrião, triploide)
- Maligna = mola invasora, coriocarcinoma

Clínica: sangramento, vesículas, PE precoce, hiperêmese, hipertireoidismo

Diagnóstico: USG com flocos de neve/nevasca

Manejo: esvaziamento com vácuo-aspiração + HP
- Histerectomia se prole constituída e > 40 anos

Controle de cura: HCG semanal até 3 negativos; mensal até 6 meses e libera para gestar novamente
- Sugere malignização: aumento em 2 semanas, platô após 3 semanas, positivo após 6 meses → indicação de QT e contracepção

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16
Q

SANGRAMENTOS
Gravidez ectópica - definição | FR | clínica | diagnóstico | manejo

A

Definição: gravidez fora da cavidade uterina

FR: FIV, cx prévia, DIP, DIU, endometriose, tabagismo

Clínica: atraso menstrual, dor abdominal e sangramento discreto
- Rota: choque, Blumberg e Proust (fundo de saco)

Diagnóstico: USG + betaHCG

Manejo
- Expectante: ectópica íntegra e HCG decrescente → seguimento semanal
- MTX IM dose única: ectópica íntegra e incipiente → HCG no dia 4 e 7 + semanal
- Salpingostomia: ectópica íntegra e desejo de gestar
- Salpingectomia: ectópica rota

17
Q

SANGRAMENTOS
DPP - FR | clínica | diagnóstico | manejo | complicações

A

FR: HAS, trauma, idade > 35 anos, polidramnia, gemelaridade e drogas

Clínica
- Dor, taquissistolia, hipertonia
- Sofrimento fetal agudo
- Hemoâmnio e sangramento

Diagnóstico: clínico

Manejo: SEMPRE fazer amniotomia
- Feto vivo: via mais rápida (normalmente cesariana); se parto iminente, via vaginal
- Feto morto (grau III): cuidar coagulabilidade → preferir via vaginal; se demorar, cesárea

Complicações: útero Couvelaire (apoplexia uteroplacentária)

18
Q

SANGRAMENTOS
Placenta prévia - definição | FR | clínica | diagnóstico | manejo | complicações

A

Definição: placenta próxima ou sobre o orifício interno do colo confirmada após as 28 semanas

FR: cicatriz uterina, multípara, idade > 35 anos, tabagismo, gemeralidade

Clínica
- Sangramento vermelho vivo, progressivo, de repetição e espontâneo
- Indolor, ausência de hipertonia e sofrimento fetal

Diagnóstico: clínico
- Exame especular e USG
- USG confirma e classifica

Manejo
- A termo: interrupção
- Prematuro: depende do sangramento
* Intenso e incontrolável: interrupção
* Controlado e estável: conservadora → internar e corticoide
- Via de parto:
* Total: sempre cesárea
* Parcial: maioria cesárea
* Marginal: depende do sangramento

Complicações: prematuridade, apresentação anômala; hemorragia pós-parto; infecção puerperal; acretismo placentário

19
Q

SANGRAMENTOS
Acretismo placentário - FR | | clínica | diagnóstico | classificação e conduta

A

FR: cesáreas prévias

Clínica: dificuldade de extração da placenta

Diagnóstico: USG ou RM

Classificação
- Acreta: endométrio → pode tentar conservadora
- Increta: miométrio → histerectomia
- Percreta: serosa → histerectomia

20
Q

SANGRAMENTOS
Roturas - seio marginal | vasa prévia | uterina

A

Seio marginal: sangramento indolor, sem sofrimento fetal, USG normal → acompanhar TP
- Diagnóstico: HP

Vasa prévia: sangramento após amniorrexe + sofrimento fetal agudo → cesariana

Uterina
- Iminênica: Bandl-Frommel → cesárea
- Consumada: Clark, Reasens e cessa metrossístoles → histerorrafia ou histerectomia

21
Q

DOENÇA HEMOLÍTICA
Definição | requisitos | clínica | profilaxia

A

Definição: anemia fetal pela produção de Ac maternos

Requisitos: mãe Rh-, pai Rh+ e feto Rh+ OU mãe O e filho A ou B

Clínica: anemia fetal → diminuição de viscosidade sanguínea → hipercinesia → hidropsia fetal

Profilaxia: Ig anti-D 300 mcg para não sensibilizadas
- Até 72h após o parto
- Hemorragias ou procedimentos invasivos durante a gestação
- A partir de 28 semanas

22
Q

DOENÇA HEMOLÍTICA RH
Diagnóstico | avaliação anemia | manejo

A

Diagnóstico: CI na gestante
- Negativo: repetir com 28, 32, 36 e 40 semanas
- Positivo < 1:8: mensal
- Positivo > 1:8: avaliar feto

Avaliação do feto (anemia)
- Espectofotometria (desuso)
- Doppler da ACM: rastreio
* Veloc > 1,5 MoM = suspeita de anemia → cordocentese
- Cordocentese: padrão-ouro
* Confirmação ou terapêutico
* Indicações: alteração no Doppler ou hidropsia fetal

Manejo
- Indicações: V ACM > 1,5 MoM ou hidropsia
- < 34 semanas: transfusão IU por cordocentese
- > 34 semanas: parto + exsanguíneo-transfusão

23
Q

PRÉ-ECLÂMPSIA
Definição | FR | prevenção | gravidade | manejo

A

Definição: PA > 140/90 + proteinúria ou P/C urinária > 0,3 após 20 semanas de IG

FR: PE anterior, HF+, exposição a placenta pela primeira vez ou excessiva, vasculopatia

Prevenção (alto risco): AAS a partir de 12-16 semanas + Ca se baixa ingesta

Sinais de gravidade
- PAS > 160 ou PAD > 110
- EAP, cianose
- Oligúria
- Iminência de eclâmpsia: cefaleia, escotomas, epigastralgia, hiperreflexia
- Sd. HELLP: LDH > 600, esquizócitos, BT > 1,2, TGO > 70, plaquetas < 100 mil

24
Q

PRÉ-ECLÂMPSIA
Manejo | interrupção da gestação

A

Manejo
- Anti-hipertensivos → alvo: PAS 140-155 e PAD 90-100
* Crise: hidralazina, labetalol ou nifedipina
* Manutenção: metildopa, hidralazina ou pindolol
- Sulfato de Mg para PE grave e eclâmpsia → acompanhar reflexo patelar, FR e diurese

Interrupção da gestação
- Leve: expectante até o termo
- Grave
* < 34 semanas: tentar corticoide enquanto binômio estiver bem
* > 34 semanas: parto
* HELLP e eclâmpsia: estabilizar e parto

25
Q

DIABETES GESTACIONAL
Diagnóstico | manejo | complicações

A

Diagnóstico: < 20 semanas
- GJ > 126 = DM prévio
- GJ 92-125 = DMG
- GJ < 92 = TOTG entre 24-28 semanas
* GJ > 126 ou > 200 após 2h = DM prévio
* GJ 92-125 ou > 180 após 1h ou 153-199 após 2h = DMG

Manejo
- Alvos: GJ < 95, 1h < 140, 2h < 120 → se > 30% alterados, insulinizar
- DMG: MEV por 2 semanas
- DM prévio: insulina E/OU metformina

Complicações
- Macrossomia
- DIstócia de espáduas
- Polidramnia
- Malformação fetal → mais na DM prévia

26
Q

GESTAÇÃO GEMELAR
FR (4)| diagnóstico | sd. transfusão feto-fetal

A

FR: HF+, raça, idade, RA

Diagnóstico: USG
- Monocoriônica diamniótica: sinal do T
- Dicoriônica: sinal Y/lambda
- Sexos diferentes = tudo di

Sd. da transfusão feto-fetal
- Monocoriônica diamniótica
- Doador: oligodramnio, CIUR
- Receptor: polidramnio, hidropsia → sobrecarga e IC
- Manejo: amniocentese seriada OU fotocoagulação

27
Q

CIUR
Diagnóstico (3 etapas) | tipos | dopplerfluxometria

A

Diagnóstico
1) Confirmar IG
2) Avaliar AU → se reduzido em 3 cm = CIUR ou oligodramnia
3) USG → se peso < p10 para IG = CIUR; se ILA < 5 ou bolsão < 2 = oligodramnia

Tipos
- Simétrico: alterações no início da gestação
- Assimétrico: alterações no 3o tri

Dopplerfluxometria
- Uterina (circulação materna)
- Umbilical (circulação placentária) → aumento da resistência, diástole zero ou reversa
- ACM (circulação fetal) → redução da resistência (IP > 1 = centralização)
- Ducto venoso

28
Q

SOFRIMENTO FETAL AGUDO
Métodos de análise (4) | cardiotoco (parâmetros e classificação)

A

Métodos
- MF → < 5/h é preocupante
- Microanálise de sangue
- BCF | cardiotocografia
* Baixo risco: 30 min na dilatação e 15 no expulsivo
* Alto risco: 15 min na dilatação e 5 no expulsivo
- PBF: CTG + USG (volume LA, MF, mov. respiratórios fetais e tônus fetal)

Cardiotocografia
- Avalia BCF, MF e contrações
- Linha de base: 110-160
- Variabilidade: moderada (entre 6-25)
- Acelerações: 2 em 20 min
- Desacelerações
* DIP I/precoce: coincide com contração
*DIP II/tardio: pós contração
* DIP III/variável: compressão de cordão

  • Classificação
  • Categoria I: sem DIP II ou III, linha de base e variabilidade normais
  • Catagoria III: sem variabilidade + DIP II ou III recorrentes ou bradicardia → interromper
29
Q

PUERPÉRIO
Endometrite | mastite | abcesso mamário | hemorragias

A

Endometrite
- FR: cesárea, anemia, desnutrição, RUPREME
- Clínica: febre, tríade de Bumm (amolecido, subinvoluído e doloroso), lóquios fétidos
- Manejo: clinda + genta IV

Mastite puerperal
- FR: pega incorreta, fissuras
- Agente: s. aureus
- Clínica: sinais flogísticos
- Manejo: melhorar sustentação e pega + cefalexina

Abcesso mamário
- Manejo: drenagem + esvaziar mama + ATB
- Não amamentar se descarga purulenta ou incisão próxima ao mamilo

Hemorragias puerperais
- Definição: > 0,5 L vaginal e > 1 L cesárea OU sinais de hipovolemia
- Causas: atonia, laceração, restos placentários, coagulopatia
- Atonia uterina
* FR: gemelar, polidramnia, mioma, multípara, corio
* Manejo: massagem uterina (Hamilton) + ocitocina IV + ácido tranexâmico → SN, B-Lynch, rafia, embolização ou histerectomia