Nutriçao Flashcards
Media inicial
Paciente chega em estado crítico, qual a primeira conduta relacionada a nutriçao? Jejum
Jejum prolongado ( ou mesmo NPP)
Atrofia intestinal
Atrofia do tecido linfoide
Aumento permeabilidade intestinal
Comprometimento barreira físfica e imunológica
Favorece translocaçao bacteriana
Desta forma uma coisa fica evidente –> A via preferencial sempre é a enteral. Sempre. Só devemos utilizar outras quando essa nao for possível.
Via preferencial- Enteral:
Desnutriçao nos pacientes UTI praticamente inevitável - esforços para minimizar este efeito
Melhor balanço calórico
Melho balanço nitrogenado
Aceleraçao para transiçao dieta ORAL
Menor tempo de hospitalizaçao
A preocupaçao com o aporte calórica na UTI é para ajudar na recuperaçao tecidual e nao com a desnutriçao, pois essa é praticamente inevitável
Quais sao os critérios que impedem a nutriçao enteral?
1- Obstruçao intestinal
2- Íleo paralítico
3- Fístula distal de débito elevado
4- Sangramento do TGI grave
5- Grave sídrome de má absorçao
Conduta de impedimento da nutriçao enteral
Dietas parenterais
Sonda nasojejunal
Gastrojejunostomia
Dietas enterais que aceleram o esvaziamento
Drogas procinéticas
Estado nutricional na UTI
Prevalencia de 30-50% de alteraçoes
Avaliado de acordo com parametros clínicos-laboraoriais - nao conseguimos sempre observar perda de peso, pregas cutaneas ( devido a anasarca)
Albumina: Meia-vida longa - menos sensíveis a mudança aguda de estado nutricional
Reflete severa piora proteíca
Valores baixos representam desnutriçao
Transferrina: Proteínas carregadora ferro meia-vida 10 dias
Mais sensível que albumina ( essa pode alterar até pelo quadro inflamatório)
Diminuiçao da desnutriçao
Linfócitos: Linfopenia pode ocorrer em infecçoes e deficiencias imunológicas
Nutriçao parenteral ( normalmente é normocalórica ou hipocalórica)
N pode receber pelo TGI
Fornece por via EV os elementos: Carboidratos, gorduras, proteínas, eletrólitos, vitaminas, microminerais e água
NP via central permite maior concentraçao de glicose ( 50% na central contra 10% na periférica)
A periférica normalmente é para períodos mais curtos!
Indicada se necessidade por 7 a 10 dias
Glicose: Principal substrato energéticos nas NPs
Concentraçao chega a 70%
1g de glicose = 3,4 Kcal
Quantidade depende da necessidade, respeitando até 5g/kg/dia
Lipídeos: Excelente fonte calórica
Reposiçao de ácidos graxos essenciais
Formulaçoes que tem lipídeos sao chamadas de 3:1
(formulas 2:1 tem apenas glicose e proteínas)
1g/kg/dia representando 30-50% das calorias totais
Proteínas: As soluçoes possuem AA essenciais e nao essenciais na proporçao 1:2
Necessidade proteíca 0,8 a 1,2 g/kg/dia
Hipermetabolismo ( queimado)= 2g/kg/dia
Insuficiencia renal= + histadina
Encefalopatia = + AA cadeia ramificada
Glutamina esta associada a melhor prognóstico
Dieta normoproteíca= 1g/kg/dia
Dieta hipoproteíca: 0,5g/kg/dia
Dieta hiperproteica= 1,2 g/kg/dia
Água:
Ingestao diária 35 ml/kg/dia
Oxidaçao de 2500 kcal/dia = 330 ml de água
Perdas diárias:
Transpiraçao insensível = 400 a 1150 ml
Fezes= 50 a 200 ml
Diurese = 1 a 2L
Sepse
15-20% do gasto energético basal devem ser de proteínas ( 25-30 kcal/kg/dia)
Lipídeos 25-30% calorias
Glicose 50% calorias
EVITAR fórmulas com arginina
Ácidos graxos essenciais ( omega 3)
Pneumopatias
Evitar degradaçao proteica no organismo
Dieta hiperproteica: 1,5g/kg/dia de AA
Hipocalórica: 20-30 cal/kg/dia ( diminui produçao CO2)
Carboidratos < 50% valor calórico
Óleo de peixe
Hepatopatias
Cirróticos toleram a ingesta de proteínas de 1 a 1,5g/kg/dia
AA de cadeia ramificada, pois AA aromáticos alteram a barreira hematoencefálica e aumentam o risco de encefalopatia hepática
50-70% das calorias nao proteícas na forma de carboídratos
Vtiaminas lipossolúveis e complexo B
Oligoelementos
Nefropatias
Fornecer AA essenciais
Fígado usa o nitrogenio ureico para produzir AA nao essenciais e, com isso, diminui a ureia sérica
Insuficiencia renal em hemodiálise
Hemodiálise aumenta a perda proteíca
1,5-2,5 g/kg/dia
Fluxograma bolado 10
Necessidade energética