npc-2 Flashcards

1
Q

qual flagelado habita a vagina, a uretra e a próstata do homem e é patogênico

A

Trichomonas vaginalis

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2
Q

qual flagelado habita o duodeno e patogênico

A

Giardia duodenalis

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3
Q

quais as duas fases do ciclo de vida da giardia

A

trofozoíto e cisto

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4
Q

quem observou a giardia na primeira vez em fezes

A

Antony van Leeuwenhoek em 1681.

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5
Q

quais espécie é encontrado a giardia

A

É frequentemente encontrada em animais domésticos,
principalmente em cães, gatos e no gado

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6
Q

O que aumenta a disseminação da giardia

A

Aglomerados populacionais com precárias condições sanitárias e o convívio em creches

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7
Q

classificação quanto ao cilco de vida e contaminação da giardia

A

monóxeno e eurixeno

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8
Q

qual o o habitat deste flagelado(giárdia)

A

é o intestino delgado, principalmente
o duodeno, e as primeiras porções do jejuni

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9
Q

como o trofozoito se divide

A

modo assexuado, por fissão binária
longitudinal

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10
Q

como o trofozoito se alimenta

A

pinocitose

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11
Q

qual forma da giardia predomina em fezes formadas

A

em fezes formadas predominam os cistos

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12
Q

qual forma da giardia predomina em diarreia

A

Nas evacuações líquidas (diarreicas) os trofozoítos aparecem em grande número

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13
Q

qual diferença nas estruturas internas do cisto e trofozoito

A

As estruturas internas são as mesmas dos trofozoítos,porém duplicadas

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14
Q

qual forma da giardia sobrevive fora do hospedeiro

A

cisto

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15
Q

explique o ciclo de vida da giardia

A

cisto em agua gelada- ingestão- trofozoito emerge do cisto - reprodução por bipartição - enquistamento durante a passagem para cólon - cisto e trofozoito são expelidos nas fezes(apenas cisto sobrevive)

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16
Q

Casos sintomáticos – camada de trofozoítos sobre o epitélio
intestinal. O que causa?

A

Diminuição na absorção de gordura e vitaminas.
Maltase, sucrase, lactase, tripsina, quimiotripsina, amilase e lipase
 Diarreia, esteatorreia, cólicas abdominais, evacuações frequentes e
emagrecimento.
 Diminuição da permeabilidade intestinal
- SINDROME DE MAL ABSORÇÃO SEVERA

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17
Q

como acontece as lesões na sindrome de mal absorção severa

A

As lesões mais evidentes na morfologia da mucosaintestinal são a atrofia de vilos e a hiperplasia das criptas

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18
Q

quais mecanismo de transmissão direta da giardia

A

Pessoa a pessoa
Mãos sujas com matéria fecal
Contaminação de indivíduos
susceptíveis
Ex: Cuidadores de doentes
Ingestão de cistos

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19
Q

quais mecanismo de transmissão indireta da giardia

A

Mãos sujas com matéria fecal
Contaminação de alimentos
Manipuladores de alimentos
Ex: Frutas e legumesPodem contaminar e ser
contaminados
Alimentos naturais contaminados com fezes humanas
Adubo
Água contaminada com dejetos humanos
Transporte mecânico por insetos

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20
Q

quais tecnicas utilizada no exame de fezes da giardia

A

Exame direto de fezes;
 Técnicas de sedimentação, centrifugação e flutuação:
- Técnica de Faust e colaboradores, técnica de Hoffman.

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21
Q

tecnica mais avançadas de diagnostico da giardia

A

 Aspirado do duodeno por meio de sonda, onde se encontram as formas vegetativas.
 Técnica de imunoseparação magnética, acoplada à imunofluorescência (IMS-IFA);x
 Teste de ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay

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22
Q

prevenção e controle da giardia

A

Tratamento da água:– ferver a água a 100ºC
 Saneamento básico;
 Educação sanitária;
 Higiene pessoal;
 Consumo de alimentos bem higienizados – vetores mecânicos
 Identificação e tratamento de infectados.
- Vacina para cães e gatos

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23
Q

tratamento da giardia

A

Os derivados nitroimidazólicos (metronidazol, ornidazol, tinidazol e
nimorazol) - interage com o DNA, inibindo a síntese do ácido nucléico, causando a morte da célula;

 Nitazoxanida: inibição de uma enzima indispensável à vida do parasita, a PFOR (Piruvato-ferredoxina Oxidorredutase).

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24
Q

classificação quanto ao cilco de vida e contaminação do trichomonas

A

Monoxenos e estenoxeno

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25
Q

A tricomoníase vaginal é a infecção sexualmente transmissível de etiologia viral mais prevalente no
mundo - V ou F

A

F- de origem não viral

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26
Q

qual a forma do trichomonas

A

A forma do protozoário modifica-se facilmente,pois não existem, sob a membrana, estruturasde sustentação que lhe confiram rigidez.

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27
Q

qual ciclo do trichomonas

A

trofozoito na urina ou na secreções vaginais ou prostática - mutiplicação por bipartição - trofozoito na vagina ou no orificio da uretra

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28
Q

qual condição ideal para reprodução do trichomonas

A

 Temperatura de 20 a 40º.
 Distúrbio na regulação do pH vaginal - pH entre 5 e 6
- O metabolismo sendo anaeróbio, compreende-se que o desenvolvimento do flagelado, tanto em cultura como em condições naturais, faz-se melhor em presença de um crescimento bacteriano

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29
Q

explique a fisiopatologia do trichomonas

A

 1 - os trofozoítos aderem-se à superfície da
mucosa, através de interações com a mucina;
 2 - secreção de mucinases, que solubilizam o
revestimento mucoso e liberam o parasita;
 3 - o batimento flagelar permite ao parasita
liberado penetrar na matriz mucosa solubilizada e
colonizar as células epiteliais subjacentes;

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30
Q

Sintomatologia da trichomonas na mulher

A

 Colpitis macularis (cérvice com aspecto de morango) →vagina e cérvice edematosos e eritematosos, com erosão e pontos hemorrágicos

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31
Q

Sintomatologia da trichomonas na homem

A

 Infecções em homens geralmente são assintomáticas;
 Uretrite com fluxo leitoso ou purulento;
 Leve sensação de prurido na uretra;
 Ardência miccional;
 Hiperemia do meato uretral;
 Observação: o parasito desenvolve-se melhor no
trato urogenital do homem, onde o glicogênio é mais
abundante

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32
Q

transmissão do trichomonas

A

 Relação sexual sem o uso de preservativos;
 Água ou por fômites (roupas intimas, ou de
cama, toalhas);
 As mães infectadas podem contaminar suas
filhas durante o parto

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33
Q

diagnóstico do trichomonas

A

Exame microscópico direto de uma
amostra de secreção vaginal fresca;
 Homens: sêmen fresco.
 Exame de urina - sedimentação

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34
Q

tratamento do trichomonas

A

 Droga de escolha: Metronidazol 2 g por via oral em dose única ou 500 mg por via oral de 12/12 horas durante 7 dias.
 Outras Drogas: Tinidazol, Ornidazol, Secnidazol
- O tratamento da tricomoníase, para ser efetivo,
deve ser administrado tanto aos pacientes como a
seus parceiros sexuais.

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35
Q

quais as duas enzimas presentes na giardia

A

Proteína giardina alfa-1 e
arginina deaminase (ADI)(atua tirando a arginina da célula)

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36
Q

qual ameba causa ceratite, encefalomeningite
amebiana granulomatosa

A

Acanthamoeba sp.

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37
Q

qual ameba causa meningite amebiana microbiana (MAP).

A

Naegleria fowleri

38
Q

quais os gêneros de importância médica:

A

Entamoeba, Endomilax e Iodamoeba.

39
Q

Ciclo com quatro formas parasitárias da Entamoeba histolytica / E. dispar

A

► Cistos
► Metacisto
► Trofozoítos
► Pré-cistos

40
Q

classificação da ameba quanto a seu ciclo de vida (Entamoeba histolytica / E. dispar:)

A

► Antroponose: homem responsável por 90% da transmissão;
► Monoxenos;

41
Q

E. histolytica / E. dispar qual a mais comum

A

E. dispar

42
Q

morfologia principais do Trofozoíto(ameba)Entamoeba histolytica / E. dispar:

A

► Divisão assexuada – fissão binária;
► Endossoma central e cromatina periférica delicada;
► Forma invasiva (magna) e forma não invasiva (minuta);
► Alimentação e movimentação por emissão de pseudópodes, por meio da fagocitose.

43
Q

morfologia principais do pré-cisto (ameba) Entamoeba histolytica / E. dispar:

A

► Intermediário entre o trofozoíto e o cisto;
► Presença de um núcleo.

44
Q

morfologia principais do cisto (ameba) Entamoeba histolytica / E. dispar:

A

► Parede cística rígida;
► Divisão múltipla por esquizogonia;
► Podem conter de um a quatro núcleos;
► Cistos imaturos possuem vários corpos
cromatoides, constituído de ribossomos

45
Q

morfologia principais do metacisto (ameba)Entamoeba histolytica / E. dispar:

A

► Intermediário entre o cisto e o trofozoíto;
► Multinucleada.

46
Q

transmissão da Entamoeba histolytica / E. dispar:

A

► Oral-fecal;
► Ingestão de cistos;
► Água e alimentos contaminados;
► Mãos sujas;
► Contato oro-anal (práticas sexuais).

47
Q

qual a forma invasiva da Entamoeba histolytica / E. dispar

A

trofozoito

48
Q

qual a forma resistente da Entamoeba histolytica / E. dispar:

A

cistos

49
Q

onde habitam a Entamoeba histolytica / E. dispar no humano

A

► Habitam o intestino grosso;
► Microaerófilas;

50
Q

Entamoeba histolytica / E. dispar
Ciclo de vida

A

ingestão de cistos- excistamento( oito trofozoito se forma de um cisto) - trofozoito migram para instestino grosso - trofozoito se mutiplica por bipartição -
- invasiva: trofozoito invade a mucosa intestinal e pode chegar a outros orgão pelo sangue
- não invasiva: cisto maduros saem do humano pelas fezes para contaminação

51
Q

Fatores de virulência de E. histolytica

A

Lectina de adesão inibível por Gal/GalNAC – prepara o epitélio para a citólise.
► Amebaporo
- Proteína formadora de poros;
- Inativação e morte das bactérias ingeridas pelas amebas;
► Áreas de erosão ocorre a invasão das amebas;
► Amebas lisam células e degradam componentes da matriz extracelular;
- Produção de cisteína-proteases.

52
Q

Quatro formas clínica apresentado pela E. histolytica

A

► Disenteria amebiana: três a cinco evacuações mucosanguinolentas por dia, sem febre
► Colite fulminante: evolução rápida, apresentação de 30 ou mais evacuações
diárias acompanhadas de cólicas e tenesco retal
► Apendicite amebiana: ulceração do apêndice associado a um processo inflamatório
► Ameboma de cólon: lesões pseudotumorais resultantes da necrose, inflamação e edema da mucosa e submucosa do cólon

53
Q

Amebíase extra intestinal da E. histolytica

A

► Infecção no fígado por disseminação sistêmica: necrose amebiana do fígado;
- Início súbito;
- Presença de febre;
- Raramente ocorre icterícia.
► Pulmão direito pode ser atingido através do diafragma, a partir de lesões hepáticas;
- Aspecto necrótico;
- Múltiplas lesões.
► Casos raros o cérebro pode ser atingido

54
Q

Técnicas de sedimentação, centrifugação e
flutuação: qual nome da ténica para E. histolytica

A

► Técnica de Faust e colaboradores, técnica de
Hoffman.
- Encontro de cistos ou trofozoítos nas fezes
- Trofozoítos em fezes diarreicas
- Exame direto de fezes;

55
Q

Técnicas imunoenzimáticas para E. histolytica

A

detecção da lectina de adesão inibível por Gal/GalNAC em amostras fecais;

56
Q

Técnica de Faust

A

► Objetiva separar os cistos dos detritos nas fezes;
► Centrifugação de uma suspensão de fezes em solução de sulfato de zinco à 33%, com massa específica de 1,180;
► Corados com solução Lugol ou hematoxilina férrica.

57
Q

Tratamento das infecções por E. histolytica / E. dispar

A

► Benzoilmetronidazol, Metronidazol: interage
com o DNA, inibindo a síntese do ácido nucléico, causando a morte da célula
► Doxiciclina: inibição da síntese proteica;
► Nitazoxanida: inibição de uma enzima
indispensável à vida do parasita, a PFOR
(Piruvato-ferredoxina Oxidorredutase).
► Paromomicina: inibe a síntese de proteínas por
ligação a porção 16S do ribossomo.

58
Q

Podem causar infecções em humanos ameba Gênero Acanthamoeba

A

► Ceratite/queratite: Infecção da córnea
► Encefalomeningite amebiana granulomatosa: Infecção do sistema nervoso central ou/e das meninges;
► Sepse.

59
Q

cuasam Meningoencefalites amebianas primárias do homem:

A

N. fowleri;
Penetra a mucosa e migra através dos nervos olfativos até alcançar a membrana aracnoide, onde se dissemina pelo SNC;

60
Q

sintomas da N. fowleri;

A

► Encefalite, febre, dor na garganta e rinite;
► Terceiro dia se tem aumento da febre e cefaleia, com
vômitos e rigidez na nuca;
► Final do terceiro dia pode ocorrer desorientação ou estado
de coma;
► Óbito ao final do sexto ou sétimo dia.

61
Q

Qual verme tem o Corpo em formato de fita;

A

Cestoides (tenias)

62
Q

Quais as divisões do corpo dos cestoides u

A

escólex, colo e proglotes

63
Q

Qual tênia não possui sistema digestório

A

Saginata

64
Q

Qual nome da célula do sistema excretor/digestório dos cestoides

A

Sistema protonefridial, com solenócitos ( células em chama ) e canalículos que convergem para formar canais cada vez mais calibrosos, até constituírem os grandes canais longitudinais que percorrem toda a extensão do corpo do animal.

65
Q

Quais os Cestoides parasitas de humano

A

 Taenia solium
 Taenia saginata
 Hymenolepis nana

66
Q

Qual o nome do fenômeno em que as proglotes grávidas costumam desprender-se espontaneamente do estróbilo, uma a uma ou em grupos

A

Apólise

67
Q

O verme adulto de tenia se adere a qual parte do intestino

A

Mucosa do jejuno

68
Q

Ciclo biológico da teníase

A

-Ovos ou proglotes grávidos são liberados no meio ambiente pelas fezes
- ovos são ingeridos pelo hospedeiro intermediário(porco)
- oncosferas eclodem, penetram na parede intestinal e migram para musculatura
- oncosferas se desenvolvem em cisticerco
- humanos são infectados pela ingestão de cisticercos presentes na carne suína mal cozida

69
Q

Principais pontos da cisticercosa

A

 A infecção humana pela forma larvária;
 Ingestão de ovos de T. solium;
Os seres humanos fazem papel de hospedeiro intermediário acidental;
(Ingestão de água ou alimentos como frutas e verduras contaminados.)

70
Q

Ciclo da cisticercose

A
  • Humanos ingere ovos ou proglotes grávidos em alimentos contaminados
  • oncosferas eclodem, penetram na parede intestinal e migram para musculatura
  • Cisticercos podem se desenvolver em qualquer órgão, principalmente tecidos subcutâneos, CÉREBRO e olhos
    (Preferem músculos de maior movimentação e oxigenação)
71
Q

Forma larvária da T. solium

A

Cysticercus cellulosae

72
Q

Forma larvária da T. saginata

A

Cysticercus bovis

73
Q

Patogenia Teníase

A

 Geralmente sem sintomatologia
 Complicações benignas (T. solium)
- Cistercose humana (gravidade)
 Perturbações digestivas
-Alterações de apetite
-Fome exagerada ou anorexia
-Náuseas, vômitos, dores, diarreias profusas, perda de peso

74
Q

 Fenômenos nervosos causados pela teniase

A

 Fadiga, irritação, cefaleias e vertigens

75
Q

qual tenia provoca plurido anal

A

 T. saginata
 Presença das proglotes

76
Q

Migrações ectópicas (T. saginata)

A

Apêndice e ductos biliares ou pancreáticos

77
Q

Forma larvária da T. solium na musculatura esquelética e subcutâneo

A

 Cisticercose
Cysticercus cellulosae
 Globo ocular, língua, tuba uterina, coração, pulmão

78
Q

Forma larvária da T. solium no SNC

A

Neurocisticercose
 Com a morte das larvas, ocorre uma reação inflamatória intensa que origina os sinais e sintomas da sua presença

79
Q

sintomas da neurocisticercose

A

 Sintomas neuropsiquiátricos
 Convulsões**
 Distúrbio de comportamento
 Hipertensão intracraniana
- Cefaleias e náuseas
 Déficit motor e distúrbios visuais

80
Q

Diagnóstico laboratorial
para teníase

A

Método de Hoffman
Swab anal para o encontro de ovos ou proglotes grávidas: T. saginata – método de Graham

81
Q

Diagnóstico laboratorial
para cisticercose
 Exames de imagem:

A

tomografia computadorizada ou ressonância magnética;
 Exames sorológicos –
ensaios imunoenzimáticos.

82
Q

transmissão da teniase

A

: Ingestão de carne suína ou bovina, crua ou malcozida, infectada com cisticerco.

83
Q

transmissão da cisticercose

A

: Ingestão acidental de ovos viáveis da T. solium que foram eliminados nas fezes de portadores de teníase.

84
Q

Tratamento da teníase e cisticercose

A

Uso de praziquantel em dose única ou albendazol por 3 dias para teníase;
(Aumenta a permeabilidade da membrana dos helmintos, causando perda de cálcio intracelular, contrações e paralisia da musculatura dos parasitas, que se desprendem da parede dos vasos.)

85
Q

Hymenolepis nana
Ciclo biológico

A
  • ovos eleminados na fezes
  • ovos ingerido pelo inseto
  • lava se densenvolve no inseto
  • infecção pelo inseto contendo a lava/ ingestão de ovos por água contaminada
  • larva cisticercose se desenvolve nas vilosidades intertinais
  • adulto na porção ilica do intestino
  • ovos podem permancer nas proglotes ou ser eliminados nas fezes do hospedeiro
  • auto-infecção se os ovos continuarem no intestino. Penetração e desenvolvimento da oncosfera nas vilosidades
86
Q

Hymenolepis nana
Transmissão

A

 Ingestão de ovos.
-Água ou alimentos contaminados;
- Precários hábitos higiênicos.
- Ingestão do inseto hospedeiro intermediário.

Como a primeira infecção confere forte imunidade,
ocorrem poucas reinfecções. É por esse motivo que essa parasitose é mais comum em crianças do que nos adultos

87
Q

Hymenolepis nana
Patogenia

A

 Assintomático;
 Gastroenterite;
 Anorexia;
 Perda de peso;
 Inquietação e prurido

88
Q

Hymenolepis nana
Diagnóstico

A

 Encontro de ovos por técnicas de concentração: método de Hoffman;

89
Q

Hymenolepis nana
Tratamento

A

 Remissão dos sintomas espontaneamente;
 Praziquantel com dose intervalada de 10 dias.
 Medicamento só atua contra as formas adultas e não sobre as larvas cisticercoides.

90
Q

quais hospedeiros intermediários da hymenolepis nana

A

carrapatos e pulgas

91
Q

caracteristica da Toxoplasma gondii

A

 Parasita intracelular obrigatório.
 Prevalência aumenta com a idade.
 Reservatórios naturais: mamíferos e aves.
 Infecta quase todos os tipos de células nucleadas.
 Hospedeiro definitivo: gato doméstico e outros
felinos.
 Tem caráter oportunista em pacientes
imunocomprometidos.