Neuro M3 Flashcards

1
Q

Qual é a definição de meningite?

A

Inflamação das meninges (aracnóide, pia-máter) e do líquido cefalorraquidiano (LCR).

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2
Q

Cite as duas principais causas de meningite viral?

A

Enterovírus e herpesvírus

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3
Q

Quais são as manifestações clínicas de meningite viral?

A

cefaleia com febre, alteração no nível de consciência, sinais focais, rigidez de nuca e sinais de Kernig e Brudzinski.

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4
Q

Como é o LCR em uma meningite viral?

A

Glicose normal, proteínas elevadas, leucócitos normais e hemácias ausentes.

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5
Q

Qual é o tratamento de meningite viral?

A

Aciclovir (10 mg/kg a cada 8h) para herpesvírus.
Ganciclovir para citomegalovírus.
Profilaxia para raiva com vacinação e soro.

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6
Q

Qual o principal agente da meningite bacteriana responsável pelos surtos em todas as idades?

A

Neisseria meningitidis

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7
Q

Qual o principal agente da meningite bacteriana responsável pelos surtos em crianças não vacinadas?

A

Haemophilus influenzae

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8
Q

Qual o principal agente da meningite bacteriana responsável pelos surtos em adultos e crianças vacinadas?

A

Streptococcus pneumoniae

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9
Q

Qual o principal agente da meningite bacteriana responsável pelos surtos em idosos e imunossuprimidos?

A

Listeria monocytogenes:

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10
Q

Quais são as manifestações clínicas da meningite bacteriana?

A

Cefaleia intensa, febre, rigidez de nuca, sinais focais: hemiparesia, turvação visual e diplopia.

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11
Q

Quais são as características do LCR na meningite bacteriana?

A

Hemácias presentes
Glicose consumida <40mg/dl
Proteínas muito elevadas
Leucócitos elevados predominando polimorfonucleares e pressão de abertura elevada.

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12
Q

Qual o tratamento da meningite bacteriana?

A

Empírico: Ceftriaxona + Vancomicina. Adicionar Ampicilina para cobertura de Listeria.
Corticoterapia: Dexametasona reduz mortalidade e sequelas em adultos e crianças.

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13
Q

Qual medicamento é usado na profilaxia da meningite bacteriana?

A

Rifampicina ou ciprofloxacino.

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14
Q

Quais são as complicações da meningite por Neisseria meningitidis?

A

Meningococcemia.
Síndrome de Waterhouse-Friderichsen (falência adrenal).

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15
Q

Qual a complicação da meningite por Haemophilus influenzae?

A

Artrite séptica.

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16
Q

Quais são as complicações da meningite por Streptococcus pneumoniae?

A

Trombose venosa cerebral, endocardite.

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17
Q

Qual a complicação geral das meningites bacterianas?

A

Abscesso cerebral, empiema subdural, vasculites.

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18
Q

Diferencie meningite viral e bacteriana com base no LCR.

A

Glicose: viral normal, bact. diminuida.
Leucócitos: viral normal ou levemente elevado, bact. elevados.
Pressão de abertura aumentada na bact.

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19
Q

Quais sinais clínicos indicam meningite e como eles são avaliados?

A

Cefaleia: Dor que piora em decúbito, associada a febre e sinais focais.
Rigidez de nuca: Espasmo cervical à flexão.

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20
Q

O que é o sinal de Kernig?

A

Dor ao tentar estender a perna com quadril flexionado.

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21
Q

O que é o sinal de Brudzinski?

A

Flexão reflexa das pernas ao flexionar o pescoço.

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22
Q

Explique o uso de corticoides no manejo de meningite bacteriana, motivo, dose e quando usar.

A

Motivo: Reduz a mortalidade e sequelas (ex.: surdez em crianças).
Dose: Dexametasona 10 mg a cada 6h por 4 dias em adultos; 0,15 mg/kg a cada 6h em crianças.
Quando usar: Idealmente administrado antes ou junto com o primeiro antibiótico.

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23
Q

Quais são as indicações de profilaxia para contactantes de meningite meningocócica?

A

Indivíduos com contato próximo ao paciente (ex.: familiares, profissionais de saúde expostos a secreções).

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24
Q

Como deve ser o tratamento de profilaxia para contactantes de meningite meningocócica? E qual objetivo?

A

Rifampicina (600 mg a cada 12h por 2 dias) ou Ciprofloxacino (dose única de 500 mg).
Objetivo: Prevenir novos casos em contactantes próximos.

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25
Q

Qual a fisiopatologia da migrânea?

A

Distúrbio familiar com hiperexcitabilidade neural e vasodilatação meníngea.

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26
Q

Quais são as fases da migrânea?

A

Prodrômica, aura, dor e recuperação.

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27
Q

O que acontece na fase prodrômica da migrânea?

A

Ocorre dias antes da dor, com mudanças de humor, apetite por doces.

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28
Q

O que acontece na aura?

A

Despolarização das áreas cerebrais, com sintomas visuais ou sensitivos que duram de 5-20 minutos a 1 hora.

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29
Q

Como é a dor na migrânea?

A

Pode durar até 72 horas, unilateral, pulsátil, agravada por esforço físico.

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30
Q

Como é a fase de recuperação da migrânea?

A

Sensação de cansaço e alívio gradual.

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31
Q

Quais são os critérios diagnósticos da migrânea?

A

Pelo menos 5 episódios atendendo os seguintes critérios:
Dor unilateral, pulsátil, moderada a intensa, agravada por atividade física.
Náuseas e/ou vômitos ou fotofobia e fonofobia.

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32
Q

Qual o tratamento no pronto-socorro da migrânea?

A

Triptanos: Úteis na 1ª hora de dor.
AINES: Preferência por meia-vida longa (ex.: cetoprofeno).
Dexametasona: Prevenção de recorrência.
Inibidores dopaminérgicos: Metoclopramida, haloperidol.
Contraindicação: Não prescrever opioides.

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33
Q

Como é dividido o tratamento profilático da migrânea?

A

Dividido em migrânea crônica (>15 dias/mês) e esporádica (<15 dias/mês)

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34
Q

Como é o tratamento profilático na migrânea crônica?

A

Toxina botulínica

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35
Q

Como é o tratamento profilático na migrânea esporádica?

A

Topiramato, ácido valproico, propranolol. Antidepressivos como segunda escolha.

36
Q

Quais são as características da cefaleia em salvas?

A

Dor unilateral intensa na região orbital ou temporal.
Associada a sintomas autonômicos ipsilaterais (lacrimejamento, congestão nasal).

37
Q

Qual o tratamento no pronto-socorro da cefaleia em salvas?

A

Oxigênio em alto fluxo.
Triptanos (ex.: sumatriptano).
Corticoides e bloqueios de nervo occipital.

38
Q

Quais são as características da cefaleia tensional?

A

Dor bilateral, opressiva, sem náuseas ou vômitos.

39
Q

Qual o tratamento da cefaleia tensional?

A

Tratamento com analgésicos simples e técnicas de relaxamento.

40
Q

Quais são as características da nevralgia do trigêmio?

A

Dor súbita e lancinante nos territórios do nervo trigêmeo.

41
Q

Qual o tratamento da nevralgia do trigêmio?

A

Carbamazepina

42
Q

Quais são as características da arterite de células gigantes?

A

Dor temporal em idosos, associada a claudicação mandibular e perda visual.

43
Q

Qual o tratamento da arterite de células gigantes?

A

Corticoides em altas doses.

44
Q

Quais são as características da hipertensão intracraniana idiopática?

A

Cefaleia com papiledema, comum em mulheres obesas.

45
Q

Qual o tratamento da hipertensão intracraniana idiopática?

A

Redução de peso, acetazolamida.

46
Q

Quais são os critérios diagnósticos da migrânea?

A

Pelo menos 5 episódios com dor unilateral, pulsátil, moderada a intensa, agravada por atividade física e acompanhada de náuseas/vômitos ou fotofobia/fonofobia.

47
Q

Como diferenciar migrânea de cefaleia em salvas?

A

Migrânea: Pulsátil, associada a aura e náuseas, com duração de até 72 horas.
Cefaleia em salvas: Dor excruciante, unilateral, orbital ou temporal, com sintomas autonômicos (lacrimejamento, congestão nasal), duração de 15-180 minutos.

48
Q

Qual o manejo da cefaleia em salvas no pronto-socorro?

A

Oxigênio em alto fluxo.
Triptanos (ex.: sumatriptano).
Corticoides.
Bloqueios nervosos (nervo occipital).

49
Q

Qual a diferença no tratamento profilático da migrânea crônica e esporádica?

A

Crônica: Toxina botulínica.
Esporádica: Topiramato, ácido valproico, propranolol. Segunda escolha: antidepressivos tricíclicos.

50
Q

O que é uma crise epiléptica?

A

Manifestação transitória causada por atividade neuronal excessiva ou síncrona no cérebro, pode ser focal ou generalizada.

51
Q

O que é uma crise epiléptica focal?

A

Restrita a uma parte do cérebro ou hemisfério.

52
Q

O que é uma crise epiléptica generalizada?

A

Envolve toda a extensão do cérebro.

53
Q

O que é a epilepsia?

A

Condição caracterizada por crises epilépticas recorrentes e não provocadas.

54
Q

Quais são os critérios diagnósticos da epilepsia?

A

Pelo menos 2 crises não provocadas com intervalo > 24h.
Crise única com risco de recorrência ≥ 60% em 10 anos.

55
Q

Quais são os tipos de crises focais?

A

Simples: Sem prejuízo da consciência.
Disperceptiva: Prejuízo da consciência.
Com generalização secundária: Evolução para crise tônico-clônica.

56
Q

Quais são os tipos de crises generalizadas?

A

Ausência: Perda breve da consciência, sem convulsões.
Tônico-clônicas (TCG): Contrações musculares intensas seguidas por relaxamento.
Mioclônicas: Contrações musculares rápidas e breves.

57
Q

Quais são as fisiopatologias das crises?

A

Metabólicas: Sepse, disfunção hepática ou renal, distúrbios eletrolíticos.
Genéticas: Alterações em canais de sódio e cálcio.
Estruturais: Tumores, AVC, lesões corticais.

58
Q

Qual o tratamento farmacológico das crises focais?

A

1ª linha: Levetiracetam, carbamazepina, oxcarbazepina, lamotrigina.
2ª linha: Topiramato, ácido valproico, fenobarbital.
3ª linha: Gabapentina, pregabalina.

59
Q

Qual o tratamento farmacológico das crises generalizadas tônico-clônicas?

A

1ª linha: Levetiracetam, ácido valproico.
2ª linha: Lamotrigina, topiramato.

60
Q

Qual o tratamento das crises de ausênica?

A

1ª linha: Etossuximida.
2ª linha: Ácido valproico, lamotrigina.

61
Q

Qual o tratamento das mioclonias?

A

1ª linha: Levetiracetam.
2ª linha: Ácido valproico.
Adjuvantes: Clobazam, canabidiol.

62
Q

Qual o manejo de crises epilépticas?

A

Posicionamento do Paciente:
Colocar em posição lateral para evitar aspiração.
Não introduzir objetos na boca.
Tratamento de Crise Aguda:
1ª escolha: Benzodiazepínicos (diazepam, lorazepam).
Alternativas: Fenitoína, ácido valproico.
Conduta Pós-crise:
Avaliar causas secundárias (ex.: infecção, distúrbios metabólicos).
Considerar início de terapia antiepiléptica se houver risco de recorrência.

63
Q

Diferencie crise epiléptica de epilepsia.

A

Crise epiléptica: Evento único causado por atividade neuronal anormal.
Epilepsia: Condição com crises recorrentes não provocadas.

64
Q

Quais os fármacos indicados para crises focais e suas particularidades?

A

Levetiracetam: Alta eficácia, baixa interação medicamentosa.
Carbamazepina: Risco de hiponatremia.
Topiramato: Pode causar alterações cognitivas.
Ácido valproico: Amplamente eficaz, mas com efeitos adversos como ganho de peso.

65
Q

Como proceder diante de uma crise epiléptica?

A

Colocar o paciente em posição lateral.
Administrar benzodiazepínicos na fase aguda.
Identificar e tratar causas subjacentes.

66
Q

Quais fármacos pioram mioclonias?

A

Fenitoína, carbamazepina e gabapentina podem agravar crises mioclônicas.

67
Q

Quais são as orientações durante uma crise de enxaqueca de dor fraca?

A

Beba bastante água, pois a desidratação é um gatilho comum.
Utilize um pano frio na cabeça para ajudar na vasoconstrição das meninges.
Tome sumatriptano 50 mg, preferencialmente na primeira hora de dor.

68
Q

Quais são as orientações durante uma crise de enxaqueca moderada?

A

Tome metoclopramida (10 mg), mesmo sem náuseas, e aguarde 30 minutos.
Caso não melhore, uma segunda dose de metoclopramida pode ser administrada.

69
Q

Se a dor moderada da crise de enxaqueca continuar após 1 hora, o que fazer?

A

Tome naproxeno 550 mg e aguarde mais 30 minutos.

70
Q

O que evitar em uma crise de enxaqueca?

A

Não tome mais de 3 comprimidos de analgésicos por semana para evitar cefaleia por uso excessivo de medicação.
Evite opioides (tramadol, codeína, morfina), pois podem agravar a intensidade e resistência da enxaqueca às medicações futuras.

71
Q

Quais são as indicações de cuidados gerais para crises de enxaqueca?

A

Alimentação:
Mantenha-se hidratado (beba muita água).
Evite alimentos gordurosos, chocolates e cafeína, que podem aumentar a frequência e intensidade das crises.
Atividade Física:
Exercícios regulares ajudam a reduzir os sintomas e melhorar o controle da enxaqueca.
Interação com outras medicações:
Informe ao psiquiatra sobre sua enxaqueca se precisar tomar antidepressivos. Inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) podem piorar a condição.

72
Q

Quais são as contraindicações para o uso de triptanos?

A

Doença coronariana.
História de acidente vascular cerebral.
Uso concomitante com ISRS (risco de síndrome serotoninérgica).

73
Q

Quais são as orientações para lidar com uma crise de enxaqueca?

A

Durante a dor, priorizar hidratação, uso de triptanos (ex.: sumatriptano 50 mg) e medicações como metoclopramida e naproxeno.
Evitar opioides e limitar o uso de analgésicos a 3 doses por semana.

74
Q

Por que evitar o uso de opioides na enxaqueca?

A

Opioides podem aliviar temporariamente, mas aumentam a resistência das crises futuras ao tratamento, tornando-as mais frequentes e severas.

75
Q

Quais mudanças no estilo de vida podem ajudar a prevenir enxaquecas?

A

Hidratação adequada, evitar alimentos desencadeantes (gorduras, chocolate, cafeína), e prática regular de exercícios físicos.

76
Q

Qual é o papel do sumatriptano no tratamento da enxaqueca?

A

Atua promovendo vasoconstrição das meninges e bloqueio da dor, sendo eficaz quando administrado no início da crise.
Deve ser evitado em pacientes com contraindicações cardiovasculares ou em uso de ISRS.

77
Q

Sobre a avaliação do líquido cefalorraquidiano (LCR) em pacientes com meningite, é correto afirmar que:

A

A) A glicose está sempre elevada na meningite bacteriana.
B) A pressão de abertura do LCR na meningite viral é maior que 20 cmH₂O.
C) Na meningite viral, o LCR pode apresentar leve aumento de leucócitos, predominando linfócitos.
D) O diagnóstico de meningite não necessita de análise do LCR, sendo baseado apenas nos sinais clínicos.
R: C

78
Q

Qual agente infeccioso é mais frequentemente associado à meningite em crianças vacinadas?

A

A) Listeria monocytogenes.
B) Streptococcus pneumoniae.
C) Haemophilus influenzae.
D) Neisseria meningitidis.
R:B

79
Q

Qual das alternativas descreve corretamente o tratamento de escolha para cefaleia em salvas no pronto-socorro?

A

A) Oxigênio em alto fluxo, triptano e corticoide.
B) Anti-inflamatório não esteroidal (AINES) e hidratação oral.
C) Opioides e benzodiazepínicos.
D) Antidepressivo tricíclico e bloqueio do nervo trigêmeo.
R:A

80
Q

Os opioides, como tramadol e morfina, são contraindicados na enxaqueca porque:

A

A) Podem causar alívio prolongado da dor, mas são caros.
B) Aumentam a frequência e resistência das dores de cabeça às medicações.
C) Apresentam eficácia apenas em crises associadas a aura.
D) Não possuem efeito terapêutico em dores crônicas.
R:B

81
Q

Uma crise epiléptica focal com prejuízo da consciência é classificada como:

A

A) Crise focal simples.
B) Crise focal disperceptiva.
C) Crise generalizada do tipo ausência.
D) Crise mioclônica.
R:B

82
Q

Qual é a medicação de escolha para crises de ausência?

A

A) Ácido valproico.
B) Etossuximida.
C) Carbamazepina.
D) Fenobarbital.
R:B

83
Q

Durante uma crise epiléptica generalizada tônico-clônica no pronto-socorro, qual é a primeira medicação a ser administrada?

A

A) Fenitoína.
B) Benzodiazepínicos.
C) Levetiracetam.
D) Ácido valproico.
R:B

84
Q

Durante uma crise de enxaqueca com aura visual, náuseas e vômitos o paciente deve:

A

A) Administrar opioides na primeira hora.
B) Utilizar metoclopramida e aguardar resposta antes de usar triptanos.
C) Evitar qualquer medicação até a dor atingir intensidade moderada.
D) Iniciar sumatriptano após 24 horas do início da aura.
R:B

85
Q

Qual das seguintes intervenções não está indicada para a prevenção de enxaqueca?

A

A) Prática regular de exercícios físicos.
B) Uso de propranolol em migrânea esporádica.
C) Redução da ingestão de alimentos gordurosos e cafeína.
D) Prescrição de opioides como medida preventiva.
R:D

86
Q

Para evitar cefaleia por uso excessivo de medicação, o limite máximo de consumo de analgésicos por semana é:

A

A) 2 comprimidos.
B) 3 comprimidos.
C) 5 comprimidos.
D) 7 comprimidos.
R:B