NEOPLASIAS DE ESÔFAGO E ESTÔMAGO Flashcards
QUADRO CLÍNICO DAS NEOPLASIAS DE ESÔFAGO
- Disfagia de condução progressiva
- Odinofagia
- Perda ponderal
- Halitose
- Rouquidão
- Hematêmese
PRINCIPAIS FATORES DE RISCO PARA A NEOPLASIA ESCAMOSA DE ESÔFAGO
Tabagismo e etilismo
PRINCIPAIS FATORES DE RISCO PARA A NEOPLASIA ADENOCARCINOMA DE ESÔFAGO
DRGE, esôfago de Barret, tabagismo e obesidade
CARACTERÍSTICAS DA NEOPLASIA DE ESÔFAGO DO TIPO ESCAMOSA
- Mais comum no Brasil
- Terços superior e médio do esôfago
CARACTERÍSTICAS DA NEOPLASIA DE ESÔFAGO DO TIPO ADENOCARCINOMA
- Mais comum em países desenvolvidos
- Terço distal do esôfago
IMAGEM DA NEOPLASIA DE ESÔFAGO NA ESOFAGOGRAFIA BARITADA
Sinal da maçã mordida
ESTADIAMENTO DA NEOPLASIA DE ESÔFAGO
- T1a: limitado a mucosa
- T1b: submucosa
- T2: muscular
- T3: adventícia
- T4a: órgãos adjacente ressecáveis
- T4b: órgãos adjacentes irressecáveis
CAMADAS ACOMETIDAS PELA NEOPLASIA DE ESÔFAGO PRECOCE
Acomete até a submucosa (T1a e T1b)
TRATAMENTO DA NEOPLASIA DE ESÔFAGO
- Estágio T1a: mucosectomia endoscopica
- Estágios T1b até T4a: esofagectomia subtotal + linfadenectomia
INDICAÇÕES DE QUIMIOTERAPIA OU RADIOTERAPIA NEOADJUVANTES PARA NEOPLASIA DE ESÔFAGO
- Estágio > T3
- Linfonodos positivos
- Tumor > 3 cm
- Tumor indiferenciado
PRINCIPAIS FATORES DE RISCO PARA ADENOCARCINOMA GÁSTRICO
- Baixo nível socioeconômico
- Infecção por H. Pylori
- Gastrite crônica atrófica
- Anemia perniciosa
- Grupo sanguíneo tipo A
- Tabagismo
- Cirurgia gástrica prévia
- História familiar positiva
ACHADOS NO EXAME FÍSICO QUE EVIDENCIAM DOENÇA METASTÁTICA NA NEOPLASIA DE ESTÔMAGO
- Linfonodos de Virchow
- Tumor de Krukenberg
- Prateleira de Blummer
- Linfonodos da irmã Maria José
METÁSTASES MAIS COMUNS DA NEOPLASIA DE ESTÔMAGO
- Fígado
- Peritônio
- Pulmão
CARACTERÍSTICAS DA NEOPLASIA DO ESTÔMAGO DO TIPO INTESTINAL
- Tumor bem diferenciado
- Células em forma glandular
- Encontrado na pequena curvatura
- Associação com hipocloridria e H. Pylori
- Disseminação hematogênica
- Instabilidade microssatélite
CARACTERÍSTICAS DA NEOPLASIA DE ESTÔMAGO DO TIPO DIFUSO
- Tumor indiferenciado
- Células em anel de sinete
- Encontrado no estômago proximal
- Disseminação transmural ou linfática
- Mutação no gene E-caderina
NEOPLASIA GÁSTRICA PRECOCE
- Acomete mucosa ou submucosa
- Independe de linfonodos acometidos
TRATAMENTO DA NEOPLASIA DE ESTÔMAGO PRECOCE
Mucosectomia endoscópica
INDICAÇÃO DE QUIMIOTERAPIA OU RADIOTERAPIA NEOADJUVATE NA NEOPLASIA DE ESTÔMAGO
Estágio > T2 ou linfonodos positivos
INDICAÇÃO DE QUIMIOTERAPIA OU RADIOTERAPIA ADJUVANTE NA NEOPLASIA DE ESTÔMAGO
Estágio > T3, linfonodos positivos ou realização de quimioterapia neoadjuvante
TRATAMENTO CIRÚRGICO PARA NEOPLASIA DE ESTÔMAGO
- Tumor proximal: gastrectomia total
- Tumor distal: gastrectomia subtotal
NÚMERO MÍNIMO DE LINFONODOS RESSECADOS NA LINFADENECTOMIA PARA NEOPLASIA DE ESTÔMAGO
16 linfonodos
MARGEM ADEQUADA NO TRATAMENTO CIRÚRGICO DA NEOPLASIA DE ESTÔMAGO
6 a 8 cm
PRINCIPAL FATOR DE RISCO PARA O SURGIMENTO DE LINFOMA GÁSTRICO
Infecção por H. Pylori
TRATAMENTO DO LINFOMA GÁSTRICO
- Erradicação do H. Pylori
- Endoscopia digestiva semestral durante 2 anos
- Se disseminação, quimioterapia com rituximabe
