nefro Flashcards

1
Q

Qual melhor método dde
medida da TFG em criança?

A

Schwartz

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2
Q

Qual melhor método dde
medida da TFG modera e alta?

A

Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration (CKD-EPI)

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3
Q

Qual melhor método dde
medida da TFG muito baixa?

A

Modification of Diet in Renal Disease (MDRD)

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4
Q

escherichia coli é gram positiva ou negativa

A

negativa

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5
Q

Mulher com ITU fez uso de nimesulida por 3 dias. Após isso, ficou assintomática e com resultado da urina 1000 UF, deve realizar o tratamento novamente?

A

nenhuma tratamento deve ser utilizado, apenas quando é ITU complicada (grávida)

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6
Q

Valor de referência de quantidade de microorganismo

A

o crescimento de mais de 105 colônias
de microorganismos/mL de urina coletada indica infecção.

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7
Q

Bacteriúria assintomática é definida como a presença de bacteriúria significativa na ausência de sintomatologia. Para diferenciação com contaminação da amostra
em mulheres, são necessárias

A

duas uroculturas em quea mesma bactéria foi isolada em contagens superiores a 105 colônias/mL

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8
Q

Bacteriúria assintomática é definida como a presença de bacteriúria significativa na ausência de sintomatologia. Para diferenciação com contaminação da amostra
em homens, são necessárias

A

uma cultura de 10^5

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9
Q

Os aminoglicosídeo causam nefrotoxidade com quanto tempo?

A

após 7 dias de tratamento

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10
Q

Os aminoglicosídeo causam nefrotoxidade e?

A

A concentração para administração em dose única diária atenua o risco
de nefrotoxicidade induzido pelo fármaco

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11
Q

mnemônico da nefrolitíase

A

S exo (masculino)
T empo (repentino)
O rigem (branco)
N ausea e vomito
E ritrocitos

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12
Q

Cálculos de coraliformes são compostos de

A

estruvitas
- formados por bactérias produtoras de ureases

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13
Q

Homem realiza exercicio fisico exagerado, apresenta urina cor avermelhada. Qual hipótese e conduta?

A

Rabdomiólise
- pedir CPK, acido lactico e mioglobina (enzimas do musculo)
- conduta (infusão de soro e cristaloide)

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14
Q

Na DRP é necessário pedir angiotomografia de crânio quando?

A

caso de aneurisma na familia

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15
Q

Qual gene é mais frequente na DRP

A

O PKD1 é mais frequente que o PKD2

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16
Q

Qual cronossomo do PKD1 e PKD2

A

16 e 4

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17
Q

qual principais achados clínicos na DRP

A

Hematúria, cistos bilaterais. HAS, creatinina elevada

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18
Q

Qual principal tratamento da DRP

A

transplante renal
- pode usar ECA e Inibidor de Angiotensina 2 para nefroptoteção

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19
Q

o porque das calcificações vasculares na DRC

A

Este fato se deve à aterosclerose acelerada desses pacientes, causada por fatores de risco tradicionais (HAS, dislipidemia, DM, hiper-homocisteinemia) e fatores de risco não tradicionais (inflamação sistêmica, redução do óxido nítrico, disfunção endotelial), todos secundários ao estado de falência renal crônica.

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20
Q

o pH da urina pode variar de

A

4 a 8 (preferencial de 5 a 6)

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21
Q

padrão ouro para diagnóstico de ITU

A

urocultura

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22
Q

o que apresenta o sedimentos nefríticos no sumário de urina

A

cilindros eritrocitários, hemácias dismórficas,
cilindros leucocitários e neutrofílicos

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23
Q

exame padrão ouro para diagnosticar hipertensão renovascular (esternose de a. renal)

A

angiografia das a. renais
- pode escolher o US com doppler

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24
Q

hipertensão renovascular é um tipo de ?

A

não benigna e secundária

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25
hipertensão renovascular pode causar de forma abrupta
edema pulmonar tipo flash
26
segundo o kdigo, LRA é ?
Aumento da creatinina sérica em 0,3 mg/dL ( 26,5 mol/L ) em 48 horas * Aumento da creatinina sérica para 1,5 vezes o nível basal em 7 dias * Diminuição do débito urinário para < 05 mL/ka/hora por 6 horas (a produção de urina pode ser normal ou aumentada no início da doença devido à reabsorção de água prejudicada como resultado da disfunção tubular renal
27
O que causa uma LRA pré renal
baixo volume circulante efetivo (hipovolemia, baixo débito cardíaco, mudança na resistencia vascular)
28
característica da sd. nefrótica
Proteinúria acima de 3,5 g/24h; hipoalbuminemia; dislipidemia:lipidúria e edema são caracteristicas desta síndrome.
29
Glomerulonefrite pós-infecciosa, nefropatia por Ig^ e vasculites autoimunes podem causar sindrome
nefrótica
30
Na nefropatia diabética na fase inicial, a ultrassonografia pode mostrar rins de tamanho
normais ou aumentados
31
caracteristica do cálculo de ácido urico
- forma em urina ácida - mais presente em diabéticos
32
caracteristica do cálculo de fosfato de cálcio
- se forma em urina alcalina - presente em pacientes com hiperparatireodismo primário e acidose tubular
33
caracteristica do cálculo de estruvita
- se formam apenas pielonefrite - presença de bactérias produtoras de urease (por exemplo, Proteus mirabilis , Klebsiella pneumoniae , espécies de Corynebacterium , Ureaplasma urealyticum )
34
quais cálculos renais são mais prevalentes
- oxalato de cálcio - fosfato de cálcio - acido urico - estruvita
35
fatores de risco para desenvolver cálculos renais
- Baixa ingestão de líquidos ou alta perda de líquidos - a dieta muito rica em proteína animal - Dieta com alto teor de sódio, que aumenta a excreção urinária de cálcio. - Aumento da ingestão de alimentos ricos em oxalato - Menor ingestão de cálcio, que atua aumentando a absorção de oxalato dietético - Suplementação excessiva de vitamina C e D - Ingestão excessiva de açúcar (sacarose e frutose)
36
Uma avaliação metabólica completa é indicada em todos os pacientes com (litíase)
múltiplos cálculos na primeira apresentação (incluindo aqueles que eliminaram um único cálculo, mas têm outros cálculos assintomáticos encontrados no rim por exames de imagem), pacientes com forte histórico familiar de cálculos, indivíduos com litíase ativa (definida como formação recorrente de cálculos, aumento dos cálculos existentes ou passagem recorrente de cascalho) e pacientes com mineral ósseo reduzido densidade.
37
: Uma avaliação metabólica completa consiste em
um exame de urina, análises químicas de sangue de rotina e pelo menos duas coletas de urina de 24 horas para análise da composição da urina.
38
Os pacientes com alto risco de doença recorrente incluem:
Pacientes que formaram mais de uma pedra nos rins, Pacientes com história familiar de cálculos, Pacientes com estados diarréicos crônicos e/ou má absorção, fraturas esqueléticas patológicas, osteoporose, infecção do trato urinário, diabetes e/ou gota, Pacientes que tomam medicamentos que podem colocá-los em maior risco (por exemplo, topiramato , acetazolamida ), Pacientes com cálculos compostos de cistina, ácido úrico ou fosfato de cálcio, Pacientes com hábitos alimentares associados a maior risco de formação de cálculos
39
o que deve ser analisado no exame de urina (litíase)
- determinação do pH, pois um pH maior que 7,5 aumenta a possibilidade de cálculo por bactérias produtoras de urease, enquanto um pH menor que 5,5 favorece a litíase úrica. - O sedimento urinário também deve ser examinado quanto à presença de cristalúria
40
no exame de sangue, o que se deve observar (litíase)
- o medição de eletrólitos séricos, creatinina sérica e cálcio sérico. - A concentração sérica de cálcio deve ser medida à procura de hipercalcemia; o cálcio sérico deve ser repetido. Uma medição do hormônio paratireóideo intacto é necessária em pacientes com valores séricos de cálcio na faixa normal alta ou se o cálcio urinário estiver alto, uma vez que o hiperparatireoidismo primário é frequentemente associado apenas a elevações leves e intermitentes na concentração sérica de cálcio
41
quais teste a a incluir na urina de 24hrs
- deve se obter duas amostras de urina 24hrs O volume de urina e a excreção de cálcio, ácido úrico, citrato, oxalato, creatinina (para avaliar a integridade da coleta), pH, sódio, potássio e magnésio devem ser medidos.
42
O monitoramento de litíase deve ser realizado
inicialmente em um ano e, se negativo, a cada dois a quatro anos, dependendo da gravidade da litíase e dos valores da urina de 24 horas
43
quando devemos realizar uma avaliação em pacientes com litiase assintomatica
Realizamos uma avaliação metabólica completa em todos os pacientes assintomáticos que têm cálculos múltiplos, em pacientes assintomáticos selecionados com cálculo único, com base em sua ocupação (pilotos de avião, viajantes frequentes de negócios), complexidade (doença neurológica, anormalidades anatômicas do trato urinário, como desvio urinário ou rim solitário), ou a necessidade de remoção cirúrgica do cálculo.
44
quais são as medidas preventivas de nefrolitíase
- - Ingestão de líquidos - , sugerimos limitar a ingestão de sodio - : O controle de peso - aumentar a ingestão de frutas e vegetais - Sugerimos reduzir a ingestão de proteína animal não láctea
45
Ácido úrico urinário elevado:
sugerimos o tratamento com alopurinol. Normalmente iniciamos o alopurinol com 300 mg/dia, administrados em duas doses divididas para melhorar a tolerabilidade
46
Oxalato urinário elevado
diminuir a absorção intestinal de oxalato. O regime inicial consiste em carbonato ou citrato de cálcio oral (1 a 4 g/dia) com refeições para ligar o oxalato no lúmen intestinal
47
Cálcio urinário elevado
tratamento com um diurético tiazídico para diminuir a excreção urinária de cálcio. Geralmente preferimos tiazidas de ação prolongada (clortalidona , indapamida )
48
Ingestão de cálcio:
Sugerimos contra uma dieta pobre em cálcio. Geralmente, encorajamos os pacientes a consumir várias porções de laticínios ou outros alimentos ricos em cálcio para atingir 800 a 1.000 mg/dia.
49
Mas de onde vêm os cistos na DRP?
A DRPAD é causada por mutações nos genes PKD-1 (presente em 85% dos casos) ou PKD-2 (10-15%).
50
fisiopatologia da DRP
quando pelo menos um dos genes encontra-se danificado, ocorre um desequilíbrio na proliferação e secreção celular, que resulta inicialmente no surgimento de uma evaginação focal na parede do túbulo... As células presentes nessa evaginação secretam água e eletrólitos de forma contínua pela membrana apical, e ocorre aumento progressivo da evaginação
51
por que o processo da DRP é “focal”, isto é, apenas um pequeno número de néfrons é envolvido (< 5% do total).
é preciso uma segunda mutação genética ADQUIRIDA para que o gene dominante se expresse de forma plena – “second hit hypothesis”. Essa mutação em geral consiste na eliminação do alelo saudável do PKD (“perda da heterozigose”)
52
Manifestações Clínicas da DRP
- faixa etária entre 20-50 anos - diagnostico por imagem por outros motivos (ex.: USG, TC de abdome) - : (1) dor ou desconforto + distensão abdominal; (2) noctúria/poliúria, (3) hematúria, acompanhada de proteinúria discreta; (4) infecção urinária de repetição; (5) nefrolitíase de repetição, (6) IRC progressiva, em geral a partir dos 40 anos de idade.
53
A gênese da HAS na DRPAD é multifatorial:
ativação do SRAA por compressão do parênquima renal, aumento na contratilidade da musculatura lisa vascular, perda da vasodilatação dependente do endotélio (mediada por óxido nítrico e outros fatores) e hiperestimulação do sistema nervoso simpático
54
por que hemoglobina podem estar desproporcionalmente ELEVADOS na DRP
O motivo é a produção mantida de eritropoietina pelo epitélio dos cistos.
55
manifestação extrarrenal mais clássica da DRP
- aneurisma cerebral - Hemorragia Subaracnoide - Os fatores que aumentam o risco de HSA nesses doentes são: (1) história familiar de hemorragia intracraniana; (2) história pessoal de hemorragia intracraniana; (3) aneurisma > 10 mm; (4) HAS mal controlada..
56
cistos extrarrenais da DRP ocorrem mais comumente no
fígado
57
complicações cardiovasculares da DRP
prolapso mitral (que pode apresentar regurgitação) e insuficiência aórtica.
58
diagnóstico da DRP
- através da USG - 15 a 39 anos: Pelo menos 3 cistos (em um ou ambos os rins) - 40 a 59 anos: Pelo menos 2 cistos em cada rim - 60 anos: mais de 4 cistos em cada
59
Apesar da associação entre DRPAD e aneurisma cerebral, o screening com exames como a angiorressonância de crânio NÃO É indicado de rotina!!! Tal conduta deve ser restrita aos indivíduos com:
(1) história familiar de hemorragia intracraniana; (2) história pessoal de hemorragia intracraniana; (3) ocupações de alto risco (ex.: piloto de avião); e (4) ansiedade extrema pelo receio de ter um aneurisma.
60
tratamento da DRP
- o controle da pressão arteria - uso de s IECA ou BRA, pois, além de “nefroprotetores”, eles exerceriam efeitos anti-cistogênicos
61
Existe Doença Renal Crônica (DRC) quando
há “dano renal” (geralmente detectado pela presença de albuminúria > 30 mg/dia e/ou “perda de função renal” (definida como uma taxa de filtração glomerular < 60 ml/min/1.73 m2), por um período maior ou igual a três meses.
62
a histopatologia renal perde as características específicas da nefropatia inicial apresentando uma alteração universal:
:fibrose glomerular e intersticial, aliada à atrofia dos túbulos (ou seja, “perda total” dos néfrons)
63
estágio G1 da DRC
maior que 90
64
estágio G2 da DRC
de 60 aa 89
65
estágio G3a da DRC
45 a 59
66
estágio G3b da DRC
30 a 44
67
estágio G4 da DRC
15 a 29
68
estágio G5 da DRC
menor que 15
69
estágio A1 da DRC
menor que 30
70
estágio A2 da DRC
30 a 300
71
estágio A3 da DRC
maior que 300
72
s principais “alvos terapêuticos” com o objetivo de evitar ou atrasar a evolução para DRFT
controle da proteinúria para níveis inferiores a 0,5-1 g/dia, ou, pelo menos, uma queda superior a 50-60% em relação ao valor inicial. As drogas de escolha com este intuito são os IECA ou os Ant. da Angio II
73
Existem meios de prevenir ou retardar a instalação da DRFT
- diminuir a albuminúria - utilizar a IECA ou Ant. da Angio 2 - controlar a PA em 120/80 - Abandono do tabagismo, controle glicêmico rigoroso (em diabéticos) e tratamento da acidose metabólica
74
Vários sinais e sintomas da síndrome urêmica (DRC) são causados por desequilíbrios hormonais.
- elevação dos níveis de Paratormônio (PTH), devido ao hiperparatireoidismo secundário. - A deficiência de eritropoietina é o principal fator patogênico da anemia urêmica. A deficiência de calcitriol, por sua vez, está implicada na osteodistrofia renal e na miopatia urêmica, sendo ainda uma das causas do hiperparatireoidismo secundário.
75
A ureia apresenta efeito tóxico apenas quando em altas concentrações (> 380 mg/dl). Sua toxicidade é primariamente
gastrointestinal (anorexia, náuseas e vômitos) e hematológica (sangramento).
76
- Desequilíbrio Hidroeletrolítico na DRC
- Enquanto a TFG for superior a 20 ml/min, o equilíbrio hidroeletrolítico e acidobásico estará intacto. Em valores muito baixos a regulação hidroeletrolítica torna-se limitada. - A hipervolemia estimula a liberação do peptídeo atrial natriurético e suprime o sistema reninaangiotensina-aldosterona, promovendo o aumento da fração excretória de sódio.
77
Balanço de Sódio na DRC
- Estado Hipervolêmico. - causa (1) hipertensão arterial sistêmica; (2) edema generalizado (Ascite, o Derrame Pleural e o Derrame Pericárdico)
78
Balanço de Água na DRC
consumo de água acima de 2-3 L/dia já pode ser suficiente para promover retenção de água livre, diluindo o sódio plasmático – Hiponatremia.
79
Desequilíbrio Acidobásico na DRC
- a produção renal de amônia começa a cair, a eliminação urinária de H+ torna-se prejudicada. - A acidose metabólica promove desmineralização óssea - acidose promove aceleração do catabolismo proteico, que contribui para a perda de massa muscular
80
Manifestações Gastrointestinais na DRC
a anorexia é o sintoma mais precoce. Seguemse náuseas, plenitude abdominal e vômitos (intolerância gástrica).
81
Manifestações Neurológicas na DRC
o paciente pode apresentar desorientação, letaria, lassidão, confusão mental, surto psicótico, delirium, associado a sinais de encefalopatia metabólica, como nistagmo, disartria, asterixis, mioclonia espontânea, fasciculações, hiper-reflexia e sinal de Babinski bilateral
82
HAS na DRC
- produção de renina em excesso pelo SRAA - hipertrofia ventricular esquerda, cardiomiopatia dilatada e doença coronariana - utilizar o IECA e Ant. de Angio 2 ( em níveis altos de TGF) - Diuréticos de alça (ex.: furosemida, bumetanida) niveis baixos de TGF
83
Insuficiência Cardíaca Congestiva na DRC
A retenção volêmica sobrecarrega o coração já doente, justificando sintomas clássicos de insuficiência cardíaca congestiva
84
Pericardiopatia na DRC
O derrame pericárdico é visto em 50% dos pacientes urêmicos, muitas vezes associado a derrame pleural e ascite, fazendo parte do quadro de anasarca da uremia (tamponamento cardíaco)
85
nvolvimento Pulmonar na DRC
edema pulmonar da uremia é decorrente principalmente da congestão pulmonar (edema cardiogenio)
86
ntolerância à Glicose e Metabolismo da Insulina na DRC
(1) intolerância à glicose; (2) pseudodiabetes urêmico. - A depuração da insulina plasmática reduz-se quando a filtração glomerular cai abaixo de 40 ml/min (40% da função renal), pois os rins são responsáveis pela depuração de 30% da insulina
87
Anemia na DRC
- deficiência relativa de Eritropoietina - anemia da DRC é a carência de folato (tendência à anemia megaloblástica). - reposição de Eritropoietina Recombinante por via subcutânea
88
Dislipidemia na DRC
A dislipidemia mais comum da uremia é a hipertrigliceridemia isolada (tipo IV. Há uma queda do HDL, enquanto o LDL e o colesterol total encontram-se geralmente na faixa normal.
89
FUNÇÕES DOS RINS
(1) função de filtro, ou função excretória, e (2) regulação do equilíbrio hidroeletrolítico e acidobásico. 3 produção de eritropoietina e o calcitriol
89
Definições de Injúria Renal Aguda (KDIGO - 2012)
* Aumento da creatinina sérica > 0,3 mg/dl dentro de 48h OU * Aumento da creatinina sérica > 1,5x o valor de base, ocorrendo nos últimos 7 dias OU * Débito urinário < 0,5 ml/kg/h por mais do que 6h
90
A ureia, quando em concentrações muito elevadas (> 380 mg/dl), também apresenta efeitos tóxicos, como
anorexia, náuseas, vômitos e sangramento.
91
As principais causas de IRA pré renal
(a) hipovolemia; (b) estados de choque; (c) insuficiência cardíaca; (d) cirrose hepática com ascite. - queda do chamado volume circulante efetivo
92