Musculoesquelético Flashcards

1
Q
A

Fratura de Chaffeur

Fratura do processo estilóide do rádio.

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Q
A
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3
Q
A

Fratura compressiva da coluna lombar

Causa achatamento do corpo e acunhamento geralmente anterior.

Tipo mais comum de fratura da coluna lombar

Estável.

Mecanismo flexão anterior ou lateral

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4
Q
A

Cisto ósseo aneurismático

Acomete paciente jovem (fise aberta);

Localização excêntrica, aspecto em favo de mel no RX;

Pode ter reforço periosteal;

RM:lesão multicística; Septos + nível liquido-liquido (lesões dx diferencial: COS fraturado, COA, TCG ou osteossarcoma telangiectásico).

Primário ou Secundário à outros tumores: TCG, DF, Condroblastoma.

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5
Q
A

Espondilite anquilosante

Homens jovens, 3 década

Sacroileíte bilateral e simétrica

Coluna: Shiny corners (romanus): erosões nos cantos vertebrais com esclerose reativa;

vértebra quadrada (perda da concavidade anterior); espondilodiscite não infecciosa (lesão de andersson); aparência em bambu (anquilose dos sindesmófitos); sinal da faca (ossificação central - ligamento interespinhoso no rx ap),

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6
Q
A

Infarto ósseo devido a uso de corticoides.

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7
Q

Trauma

A

Fratura do platô tibial lateral - Schatzker tipo 2 (traço de fratura + depressão do plato lateral).

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8
Q

Como é feita a classificação das Fraturas da Fise ?

A

Salter Harris

OBS: Tipos IV e V podem causar distúrbio no crescimento ósseo.

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9
Q
A

Mieloma Múltiplo

Quarta década

Vértebras, costelas, crânio, ombro e pelve

Pode apresentar como múltiplas lesões osteolíticas com recorte endosteal ou osteopenia generalizada com fraturas compressivas patológicas nas vértebras (poupa pedículo).

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10
Q
A

Doença de Paget - Invaginação Basilar

Complicação

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11
Q

Quais fraturas tem relação com a queda com a mão estendida (FOOSH)?

A

Fratura do escafóide

Fratura de Colles

Fratura de Monteggia

Fratura de Galeazzi.

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12
Q
A

Bico talar

Coalizão calcaneonavicular.

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13
Q
A

Osteocondroma

Exostose que cresce contráriamente à articulação

Cortical contígua com osso hospedeiro (medulares comunicam)

Pode ser pedunculado ou séssil

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14
Q
A

Condroblastoma da escápula

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15
Q
A

Fratura de Jefferson

Explosão de C1

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16
Q
A

Cisto ósseo simples com fratura

Lesão litica unicameral.

Localização: úmero proximal e femur (< 20 anos) ou calcâneo, talus, ileo (> 20 anos).

Se fratura: Sinal do fragmento caído.

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17
Q
A

Fratura do processo odontoide

Tipo III de Anderson e D’alonzo.

Envolve o corpo de C2.

Estável, melhor prognóstico;

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18
Q
A

Cisto ósseo simples com fratura

Lesão litica unicameral.

Localização: úmero proximal e femur (< 20 anos) ou calcâneo, talus, ileo (> 20 anos).

Se fratura: Sinal do fragmento caído.

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19
Q
A

Fratura de Bennett

Fratura da base do primeiro metacarpo;

Intra-articular;

Dois fragmentos.

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20
Q
A

Osteoma Osteóide - A TC mostra o nidus radioluscente, cercado por reação esclerótica e , as vezes, pode mostrar um ponto esclerótico dentro do nidus.

Predomina 10 - 30 anos.

Nicho radiotransparente < 1cm circundado por reação esclerótica. Localização cortical / justacortical em ossos longos: femur proximal e tibia.

Clinica tipica: dor mais intensa a noite aliviada por AAS.

Quando nidus > 2cm = osteoblastoma. TC é a modalidade de escolha (RM pode não ver o nidus).

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21
Q

Como é a fratura do enforcado?

A

Fratura dos elementos posteriores de C2 com luxação anterior do corpo.

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22
Q

Masculino, 12 anos

A

Síndrome da sincondrose isquiopúbica assimétrica (Doença de Van Neck-Odelberg)

Variante da normalidade (em geral assintomático)

Crianças

Alargamento e radioluscência na sincondrose isquiopúbica, que simula neoplasias, infecção;

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23
Q
A

Doença de Freiberg

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24
Q
A

Síndrome de Klippel Feil

Corpos vertebrais multiníveis.

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25
Osteoma Osteóide Predomina 10 - 30 anos. Nicho radiotransparente \< 1cm circundado por reação esclerótica. Localização cortical / justacortical em ossos longos: femur proximal e tibia. Clinica tipica: dor mais intensa a noite aliviada por AAS. Quando nidus \> 2cm = osteoblastoma. TC é a modalidade de escolha (RM pode não ver o nidus).
26
Qual a classificação para fraturas do platô tibial?
Classificação de Schatzker
27
Cisto ósseo aneurismático Acomete paciente jovem (fise aberta); Localização excêntrica, aspecto em favo de mel no RX; Pode ter reforço periosteal; RM:lesão multicística; Septos + nível liquido-liquido (lesões dx diferencial: COS fraturado, COA, TCG ou osteossarcoma telangiectásico). Primário ou Secundário à outros tumores: TCG, DF, Condroblastoma.
28
Doença de Paget - Fêmur - curvatura lateral com fratura da banana. Pelve, Coluna, Crânio e Ossos longos (proximal) Fase aguda: lesões líticas; Fase crônica: alargamento ósseo, trabeculado grosseiro, cortical espessa; Nos ossos longos: lesões líticas - fase aguda (lesões em chama de vela), curvatura lateral do fêmur, curvatura anterior da tíbia.
29
Osteossarcoma Acomete dois picos: Jovem (convencional) ou Idoso (degeneração maligna do Paget ou pós RT) Localização Metadiafisário Joelho; Lesão agressiva com matriz osteóide. Pode ter Skip lesion (englobar todo o osso pra procurar lesões sincrônicas).
30
Poliomielite Atrofia muscular severa a esquerda, com liposubstituição.
31
Lesão de Hill-Sachs Deformidade posterolateral da cabeça umeral devido à fratura por impacção consequente a luxações anteriores recorrentes.
32
33
Fratura do colo do fêmur tipo Basicervical
34
Coalisão semilunar-piramidal Encondroma na diáfise do primeiro meta com calcificação condróide Lipoma de partes moles adjacente ao primeiro meta.
35
Coalizão calcaneonavicular.
36
Artropatia tuberculosa Local mais frequente: coluna e quadril. Tríade de Phemister: Osteopenia periarticular, Erosão óssea localizada periférica e Redução do espaço articular simétrica.
37
Luxação Glenoumeral anterior.
38
Fratura supracondiliana do úmero - Gartland III
39
Displasia fibrosa Idade jovem: 3 - 15 anos; Forma monostótica (80%) ou poliostótica. Lesão de matriz fibrosa (vidro fosco - tecido imaturo entremeado) \* esfumaçado; Localização costelas, fêmur proximal, pelve, crânio;
40
Doença de Legg Calve Perthes bilateral Osteocondrose da epífise femoral proximal Meninos, 4-8 anos Bilateral em 10% Alargamento do colo femoral; subluxação lateral da articulação do quadril; achatamento e esclerose da epífise femoral em cogumelo. o espaço articular geralmente é preservado (só reduz na osteoartrose secundária nas fases terminais);
41
Espondilodiscite
42
Doença de Caffey (Hiperostose cortical infantil) Reação periosteal lamelada na diáfise da tíbia, poupando as metáfises. Doença de caffey é mais comum em mandíbulas (80%)
43
Doença de Paget - Tíbia - curvatura anterior Pelve, Coluna, Crânio e Ossos longos (proximal) Fase aguda: lesões líticas; Fase crônica: alargamento ósseo, trabeculado grosseiro, cortical espessa; Nos ossos longos: lesões líticas - fase aguda (lesões em chama de vela), curvatura lateral do fêmur, curvatura anterior da tíbia.
44
Criança
Osteomielite Tibia proximal
45
Fratura de Malgaigne Fratura da hemipelve em dois pontos, um anterior e outro posterior ao acetábulo. Mecanismo: força vertical.
46
Síndrome do Impacto Semilunar-Hamato - Áras luscentes no semilunar e hamato no local de impacto
47
Ulna com variação positiva causando Síndrome do impacto ulnocarpal Esclerose e cistos no semilunar e piramindal nos pontos de impacto
48
16 anos
Condroblastoma Lesão lítica excêntrica na epífise Discreto halo esclerótico Indivíduo jovem \< 20 anos Local: Epífises dos ossos da articulação do ombro e joelho.
49
Fratura da Ulna distal - Weber C + Fratura de maléolo posterior.
50
Meningioma intraósseo Lesão esclerótica na asa maior do esfenóide.
51
Cisto ósseo aneurismático Acomete paciente jovem (fise aberta); Localização excêntrica, aspecto em favo de mel no RX; Pode ter reforço periosteal; RM:lesão multicística; Septos + nível liquido-liquido (lesões dx diferencial: COS fraturado, COA, TCG ou osteossarcoma telangiectásico). Primário ou Secundário à outros tumores: TCG, DF, Condroblastoma.
52
Fratura de Galeazzi Fratura do rádio distal, com luxação radioulnar e ulna intacta.
53
Mulher, meia idade.
Sinal de Romanus (erosões nos cantos vertebrais) que pode ter esclerose reacional (shiny corners) Espondilite Anquilosante
54
Doença de Paget da coluna - vértebra em moldura. Pelve, Coluna, Crânio e Ossos longos (proximal) Fase aguda: lesões líticas; Fase crônica: alargamento ósseo, trabeculado grosseiro, cortical espessa; Na coluna: vértebra em moldura, vértebra em marfim, vértebras quadradas (achatamento da concavidade anterior),
55
Manchas café com leite + Puberdade precoce
Síndrome de McCune Albright Displasia fibrosa poliostótica + Manchas café com leite + Endocrinopatia (puberdade precoce).
56
Displasia fibrosa poliostótica complicada com cisto ósseo aneurismático no colo do fêmur
57
Espondilite anquilosante Homens jovens, 3 década Sacroileíte bilateral e simétrica Sacroileíte: Primeiro alarga pra depois reduzir o espaço articular; esclerose, erosões, proliferação do lado ilíaco da sacroilíaca.
58
Trauma
Fratura do Enforcado Fratura dos elementos posteriores de C2 com luxação anterior do corpo.
59
Fratura em lágrima por extensão Avulsão do vertice anteroinferior do corpo vertebral Estável
60
Cisto ósseo simples com fratura Lesão litica unicameral. Localização: úmero proximal e femur (\< 20 anos) ou calcâneo, talus, ileo (\> 20 anos). Se fratura: Sinal do fragmento caído.
61
Doença de Paget da pelve - acetábulo protruso. Pelve, Coluna, Crânio e Ossos longos (proximal) Fase aguda: lesões líticas; Fase crônica: alargamento ósseo, trabeculado grosseiro, cortical espessa; Na pelve: Acetabulo protruso, Alargamento e esclerose das linhas ileopectínea e isquiopúbica, obliteração da gota de lágrima de kohler; alterações geralmente assimétricas.
62
Luxação Glenoumeral Posteiror.
63
Como uma fratura de coluna é classificada como estável ou instável pela classificação de Denis?
Fratura instável é a que acomete pelo menos duas colunas contíguas (anterior e média ou média e posterior; ou as três) Coluna anterior: 2/3 anteriores Coluna média: 1/3 posterior Coluna posterior: tudo posterior ao ligamento long. posterior
64
Osteopoiquilose Múltiplas ilhotas ósseas benignas, acometendo esqueleto apendicular e pelve (predominando em regiões periarticulares)
65
Doença de Paget Pelve, Coluna, Crânio e Ossos longos (proximal) Fase aguda: lesões líticas; Fase crônica: alargamento ósseo, trabeculado grosseiro, cortical espessa; Na pelve: Acetabulo protruso, Alargamento e esclerose das linhas ileopectínea e isquiopúbica, obliteração da gota de lágrima de kohler; alterações geralmente assimétricas.
66
Doença de Paget - Lesão lítica da fase aguda (osteoporose circunscrita) Pelve, Coluna, Crânio e Ossos longos (proximal) Fase aguda: lesões líticas; Fase crônica: alargamento ósseo, trabeculado grosseiro, cortical espessa; No crânio: Osteoporose circunscrita (fase aguda - lesão lítica), Crânio expandido em algodão, alargamento da diploe, sinal do chapéu escocês.
67
Trauma
Fratura em lágrima por flexão (flexion teardrop fracture) Grave e instável. Fratura avulsão do ligamento longitudinal anterior, com luxação posteiror do corpo vertebral; Pode haver compressão medular. Associado à fraturas dos elementos posteriores e ruptura do complexo ligamentar posteiror.
68
Crânio em sal e pimenta Hiperparatireoidismo secundário (osteodistrofia renal)
69
Displasia fibrosa
70
Adamantinoma Tumor maligno da face anterior da diáfise da tíbia em jovens Lesão mista (lítica e esclerótica) com zona de transição estreita (ddx displasia fibrosa) RNM: Realce intenso e homogêneo; restrição a difusão.
71
Doença de Scheuermann (cifose juvenil) Acunhamento anterior de T8 A T10 associado à cifose torácica; nódulos de schmorl e irregularidade dos platôs.
72
Fratura de Smith Extra-articular Metáfise distal do rádio. Desvio anterior.
73
Fratura do Piramidal Melhor vista no RX Lateral Sinal do cocô de pato.
74
Mulher, 80 anos
Ombro - Milwaukee shoulder Doença por depósito de cristais de hidroxiapatita Mulheres mais velhas Artrite da glenoumeral com destruição da superfície articular, corpos livres, aumento de partes moles Calcificações sinoviais
75
Espondilólise com Espondilolistese (anterolistese) A lise ocorre por um defeito na pars interarticularis (conecta a faceta superior e a inferior) 65% dos pacientes com espondilólise vão progredir para espondilolistese 90% ocorrem em L5 Acomete até 5% da população; mais comum em adolescente, atletas;
76
Coluna em Rugger Jersey Hiperparatireoidismo secundário
77
Encondroma da 9 º costela direita;
78
Qual a tríade da Síndrome de Gardner?
Osteomas de crânio e mandíbula Polipose colônica Cistos epidermóides
79
Gota Erosões e aumento de partes moles no estilóide da ulna.
80
Doença de Paget - costela Pelve, Coluna, Crânio e Ossos longos (proximal) Fase aguda: lesões líticas; Fase crônica: alargamento ósseo, trabeculado grosseiro, cortical espessa; Nos ossos longos: lesões líticas - fase aguda (lesões em chama de vela), curvatura lateral do fêmur, curvatura anterior da tíbia.
81
Doença de Paget da coluna - vértebra em marfim Pelve, Coluna, Crânio e Ossos longos (proximal) Fase aguda: lesões líticas; Fase crônica: alargamento ósseo, trabeculado grosseiro, cortical espessa; Na coluna: vértebra em moldura, vértebra em marfim, vértebras quadradas (achatamento da concavidade anterior),
82
Pseudoartrose do Escafóide com colapso avançado (SNAC)
83
Epifisiólise da cabeça femoral à esquerda Meninos, Obesidade Bilateral em 20% Alargamento da placa e Deslocamento posterior e medial da cabeça do fêmur.
84
Fratura de Boxer Fratura do quinto metacarpo
85
Fratura por avulsão da base do 5º metatarso. Pseudo-jones (ou fratura da bailarina) Mais comum das fraturas da base do 5º meta. Geralmente transversa (diferente do núcleo de crescimento que é paralelo ao osso).
86
Vértebra Plana Mieloma multiplo.
87
Fratura lombar em explosão. Tipo de fratura por compressão relacionada ao trauma raquidiano de carga axial de alta energia que resulta na ruptura do córtex do corpo vertebral posterior com retropulsão no canal medular Compressão axial (semelhante à fratura de Jefferson).
88
Doença de Kienbock Osteocondrose do semilunar Achatamento e esclerose do semilunar
89
Fratura de Colles Metáfise distal do rádio; Extra-articular; Desvio dorsal.
90
Osteoblastoma Lesões histologicamente similares ao osteoma osteóide, porém maiores \> 2 cm e com tendência a acometer esqueleto axial - usualmente elementos posteriores das vértebras. Predomina em homens 3:1, jovens (80% tem menos de 30 anos) Podem ter achados sugestivos de tumor maligno em até 25% dos casos (afilamento da cortical, expansão óssea e presença de massa de partes moles).
91
Osteoma Osteóide - A TC mostra o nidus radioluscente, cercado por reação esclerótica e , as vezes, pode mostrar um ponto esclerótico dentro do nidus. Predomina 10 - 30 anos. Nicho radiotransparente \< 1cm circundado por reação esclerótica. Localização cortical / justacortical em ossos longos: femur proximal e tibia. Clinica tipica: dor mais intensa a noite aliviada por AAS. Quando nidus \> 2cm = osteoblastoma. TC é a modalidade de escolha (RM pode não ver o nidus).
92
Classificação das fraturas de Côndilo Occipital?
Classificação de Anderson e Montesano. Tipo I: Cominutiva; por força axial; Estável. Tipo II: Transversal; Fratura de base do crânio que envolve o côndilo. Estável. Tipo III: Fratura por avulsão; mais comum; Instável.
93
Como é a classificação das fraturas do processo odontoide (C2)?
Classificação de Anderson e D'alonzo Tipo I: Junto ao topo do processo odontoide; geralmente estáveis. Tipo II: Base do odontóide; instáveis; mais comuns; Tipo III: Corpo de C2; estáveis;
94
Doença de Freiberg Osteocondrose da cabeça do 2º metatarso (eventualmente 3 e 4º) Mais comum em mulher jovem Bilateral em até 10% dos casos Achatamento e alteração lítica da cabeça do metatarso com aumento do espaço articular metatarsofalangeano.
95
Sacroileíte bilateral simétrica Osteíte púbica. (erosões e esclerose na sínfise púbica) Espondilite anquilosante.
96
Fratura não consolidada com sinais de osteomielite inativa Sinais de osteomielite inativa: Esclerose do osso esponjoso, Espessamento irregular da cortical, Reação periosteal organizada; (não há sequestro ósseo, nem edema de partes moles, nem destruição óssea).
97
Artrite reumatóide do quadril. Acetabulo protruso.
98
Tumor de células gigantes do osso com fratura patológica Benigno, porém até 10% comportamento maligno Paciente com fise fechada (em geral \> 20 anos); Lesão osteolítica sem bordas escleróticas na metáfise e extende até a epífise; RM: Aspecto multiloculado com nível líquido; associado com COA em até 15%
99
DOENÇA DE SCHEUERMANN SCHMORI Cifose torácica juvenil; acomete coluna torácica superior; segmento afetado é plato dos corpos vertebrais com herniação intervertebral do disco (nódulos de schmori); encurtamento anterior de pelo menos 3 corpos vertebrais contíguos; meninos adolescentes e adultos jovens; OBS: D. scheuermann tipo II: coluna lombar também.
100
Fratura luxação de Lisfranc
101
Fratura do processo odontoide Tipo II (anderson e D'alonzo) Tipo instável; Mais comum; Pior prognóstico;
102
Acondroplasia - Ilíaco em raquete de ping-pong Margem interna da pelve em aspecto de taça de champanhe Teto acetabular horizontalizado - redução do ângulo acetabular Colo do fêmur curto com coxa valga.
103
Fratura avulsão da espinha tibial (origem do ligamento cruzado anterior).
104
Fratura Bimaleolar
105
Fratura de Segond Fratura em avulsão do platô tibial lateral Associado com ruptura do LCA (75%)
106
Fratura da Cabeça do terceiro metacarpo, intra-articular, pós trauma
107
Osteoma Osteóide Predomina 10 - 30 anos. Nicho radiotransparente \< 1cm circundado por reação esclerótica. Localização cortical / justacortical em ossos longos: femur proximal e tibia. Clinica tipica: dor mais intensa a noite aliviada por AAS. Quando nidus \> 2cm = osteoblastoma. TC é a modalidade de escolha (RM pode não ver o nidus).
108
Fratura de Chance (sinto de segurança). Transversal desde o processo espinhoso até o corpo vertebral Mecanismo de hiperflexão Instáveis (envolvem as três colunas) Associado à lesões intraabdominais.
109
Osteoartrite de mãos
110
Fratura do cavador de barro (clay-shoveler) Fratura dos processos espinhosos das vertebras cervicais inferiores (C6 e C7) por mecanismo de hiperflexão aguda do pescoço.
111
Doença de Kienbock Osteocondrose do semilunar Achatamento e esclerose do semilunar
112
Doença de Paget - Polegar Pelve, Coluna, Crânio e Ossos longos (proximal) Fase aguda: lesões líticas; Fase crônica: alargamento ósseo, trabeculado grosseiro, cortical espessa; Nos ossos longos: lesões líticas - fase aguda (lesões em chama de vela), curvatura lateral do fêmur, curvatura anterior da tíbia.
113
Fratura do colo do fêmur tipo Subcapital.
114
Tumor marrom na segunda falange medial Reabsorção subperiosteal Hiperparatireoidismo
115
Fratura por estresse da base do 5º metatarso. Menos comuns que a Pseudo-Jones (avulsão) e Jones.
116
Fratura de Malgaigne Fratura da hemipelve em dois pontos, um anterior e outro posterior ao acetábulo. Mecanismo: força vertical.
117
Artropatia hemofílica Sexo masculino, hemartroses de repetição Hipercrescimento das epífises + Alargamento intercondilar Osteopenia
118
Quais são as características de uma lesão (tumor) de alta agressividade no exame de imagem?
Contornos irregulares com zona de transição larga Rotura da cortical Extensão para partes moles Reação periosteal
119
Displasia do desenvolvimento do quadril bilateral.
120
Paget no crânio
121
Displasia fibrosa Lesão mal definida com matriz de vidro fosco no primeiro meta.
122
Osteomielite
123
Displasia fibrosa Idade jovem: 3 - 15 anos; Forma monostótica (80%) ou poliostótica. Lesão de matriz fibrosa (vidro fosco - tecido imaturo entremeado) \* esfumaçado; Localização costelas, fêmur proximal, pelve, crânio;
124
Doença de Paget Osteossarcoma secundário (lesão lítica com rotura da cortical e reação periosteal em raios de sol).
125
Espondilite anquilosante Homens jovens, 3 década Sacroileíte bilateral e simétrica Coluna: Shiny corners (romanus): erosões nos cantos vertebrais com esclerose reativa; vértebra quadrada (perda da concavidade anterior); espondilodiscite não infecciosa (lesão de andersson); aparência em bambu (anquilose dos sindesmófitos); sinal da faca (ossificação central - ligamento interespinhoso no rx ap),
126
Espondilite anquilosante Homens jovens, 3 década Sacroileíte bilateral e simétrica Sacroileíte: Primeiro alarga pra depois reduzir o espaço articular; esclerose, erosões, proliferação do lado ilíaco da sacroilíaca.
127
Displasia fibrosa poliostótica + Mixomas intramusculares?
Síndrome de Mazabraud
128
Vértebra plana Quando o corpo vertebral perdeu quase toda a sua altura anterior e posterior, representando uma fratura de compressão muito avançada.
129
Fibroma não ossificante
130
Artropatia tuberculosa Local mais frequente: coluna e quadril. Tríade de Phemister: Osteopenia periarticular, Erosão óssea localizada periférica e Redução do espaço articular simétrica.
131
Doença de Paget - Lesão lítica da fase aguda (sinal da chama de vela) - luscência subcondral com ponta em forma de V em direção a diáfise. Pelve, Coluna, Crânio e Ossos longos (proximal) Fase aguda: lesões líticas; Fase crônica: alargamento ósseo, trabeculado grosseiro, cortical espessa; Nos ossos longos: lesões líticas - fase aguda (lesões em chama de vela), curvatura lateral do fêmur, curvatura anterior da tíbia.
132
Fratura de Barton Reverso Fratura de rádio distal com extensão intra-articular e desvio anterior.
133
Fratura supracondiliana do úmero - Gartland I
134
Fratura supracondiliana do Úmero
135
Ossículo acessório (os triangulare)
136
Fratura do platô tibial lateral - Schatzker tipo 1
137
Doença de Kummel - necrose avascular do corpo vertebral Achado de Colapso da vértebra afetada (geralmente torácica inferior ou lombar superior) com uma fenda de ar intravertebral.
138
Osteopoiquilose Múltiplas ilhotas ósseas benignas, acometendo esqueleto apendicular e pelve (predominando em regiões periarticulares)
139
Fratura não consolidada com sinais de osteomielite ativa. Sinais de osteomielite ativa: Edema de partes moles, Destruição óssea, Esclerose do osso esponjoso, Espessamento da cortical, Sequestro ósseo.
140
Vértebra em Marfim Aduldo: Câncer de próstata / mama, Paget, Linfoma Criança: Linfoma, Osteossarcoma, Osteoblastoma.
141
Variação ulnar negativa
142
Como pode ser demonstrada a fratura luxação de lisfranc?
Fratura-luxação de lisfranc Envolve luxação dos ossos do tarso com os metatarsos. O ligamento de Lisfranc é uma banda forte que liga o cuneiforme medial à 2ª base metatársica no aspecto plantar do pé. Desalinhamento dos metacarpos proximais em relação aos ossos do tarso; Diastase da base do primeiro e segundo metatarso \> 2mm; base do 5º meta projetando em relação ao cubóide \> 3mm. homolateral : uma lesão homolateral é um deslocamento lateral do 1º ao 5º metatarsos ou do 2º ao 5º metatarsos em que a articulação do 1º MTP permanece congruente divergente : uma lesão divergente é uma luxação lateral do 2º ao 5º metatarso com luxação medial do 1º metatarso isolado : envolve um ou dois metatarsos que se deslocam dorsalmente
143
Doença de Paget do crânio (crônica) Pelve, Coluna, Crânio e Ossos longos (proximal) Fase aguda: lesões líticas; Fase crônica: alargamento ósseo, trabeculado grosseiro, cortical espessa; No crânio: Osteoporose circunscrita (fase aguda - lesão lítica), Crânio expandido em algodão, alargamento da diploe, sinal do chapéu escocês.
144
Qual o padrão do condroblastoma?
Lesão lítica excêntrica na epífise Discreto halo esclerótico Indivíduo jovem \< 20 anos Local: Epífises dos ossos da articulação do ombro e joelho.
145
Fratura da cabeça do rádio com derrame articular (sinal da vela do barco) Processo supracondiliano (avian spur) - achado incidental
146
Reabsorção subperiosteal Hiperparatireoidismo
147
Osteopoiquilose Múltiplas ilhotas ósseas benignas, acometendo esqueleto apendicular e pelve (predominando em regiões periarticulares)
148
Fibroma não ossificante Versão maior que 3 cm do defeito cortical fibroso Lesão lítica multiloculada com margem esclerótica Metáfise distal do fêmur e proximal da tíbia. Paciente jovem
149
Trauma
Fratura do platô tibial medial - Schatzker IV
150
TRAUMA
Fratura do platô tibial com disjunção metadiafisária - Schatzker VI
151
Osteocondromatose sinovial
152
Doença de Paget - Lesão lítica da fase aguda (sinal da chama de vela) - luscência subcondral com ponta em forma de V em direção a diáfise. Pelve, Coluna, Crânio e Ossos longos (proximal) Fase aguda: lesões líticas; Fase crônica: alargamento ósseo, trabeculado grosseiro, cortical espessa; Nos ossos longos: lesões líticas - fase aguda (lesões em chama de vela), curvatura lateral do fêmur, curvatura anterior da tíbia.
153
Deslocamento temporário da ATM
154
Osteoblastoma Lesões histologicamente similares ao osteoma osteóide, porém maiores \> 2 cm e com tendência a acometer esqueleto axial Predomina em homens 3:1, jovens (80% tem menos de 30 anos) Podem ter achados sugestivos de tumor maligno em até 25% dos casos (afilamento da cortical, expansão óssea e presença de massa de partes moles).
155
Articulação coracoclavicular bilateralmente.
156
Adamantinoma Tumor maligno da face anterior da diáfise da tíbia em jovens Lesão mista (lítica e esclerótica) com zona de transição estreita (ddx displasia fibrosa) RNM: Realce intenso e homogêneo; restrição a difusão.
157
Vertebra L4 em borboleta Megapófise L5 neoarticulada com sacro à direita.
158
Como é a fratura de Jefferson?
Fratura em explosão de C1 por compressão axial Há fratura dos 4 arcos de C1 com afastamento das massas laterais.
159
Vértebra em boca de peixe Hiperparatireoidismo secundário
160
75 anos, masculino Queda da escada
Fratura do estilóide radial + fratura do piramidal Fraturas do piramidal são avaliadas na radiografia em lateral pelo sinal do pato fazendo cocô.
161
Hemangioma a direita e Displasia fibrosa a esquerda.
162
Fratura de Rolando Fratura cominutiva da base do primeiro metacarpo.
163
Fratura-Luxação de Monteggia Fratura da ulna com luxação da cabeça do rádio.
164
Trauma
Fratura compressiva do corpo vertebral de T5 com acunhamento anterior e abaulamento posterior do córtex do corpo vertebral com extensão para elementos posteriores - Fratura das três colunas de denis (instável)
165
Trauma
Fratura de Maisonneuve Fratura em espiral do terço proximal da fíbula com lesão do tornozelo (geralmente fratura tibia distal, maleolo medial).
166
Displasia fibrosa Idade jovem: 3 - 15 anos; Forma monostótica (80%) ou poliostótica. Lesão de matriz fibrosa (vidro fosco - tecido imaturo entremeado) \* esfumaçado; Localização costelas, fêmur proximal, pelve, crânio;
167
168
Fratura do esquiador (gamekeeper) Fratura por avulsão do ligamento colateral ulnar do polegar - fratura pequena no canto ulnar da porção proximal da falange proximal do polegar.
169
Fratura de Jones Fratura da base do 5º metatarso. Extra-articular.
170
Lesão anteroinferior da glenóide Complicação comum na luxação anterior do ombro Frequentemente associada à Lesão de Hill-Sachs.
171
Doença de Paget - Tíbia. Pelve, Coluna, Crânio e Ossos longos (proximal) Fase aguda: lesões líticas; Fase crônica: alargamento ósseo, trabeculado grosseiro, cortical espessa; Nos ossos longos: lesões líticas - fase aguda (lesões em chama de vela), curvatura lateral do fêmur, curvatura anterior da tíbia.
172
Como são classificadas as fraturas do colo femoral?
173
Exostose multipla hereditária Multiplos osteocondromas.
174
Fratura em torus
175
Quais as principais complicações possíveis do osteocondroma?
Compressão do feixe neurovascular Fratura do osteocondroma Bursa adventícia Degenração maligna para condrossarcoma
176
Fratura do processo odontoide Tipo I (Anderson e D'alonzo): envolve o topo do processo odontóide. Geralmente estável; A instável é a Tipo II (pega a base).
177
Fratura de Barton Fratura de rádio distal com extensão intra-articular e desvio dorsal.
178
Fratura do cavador de barro (clay-shoveler) Fratura dos processos espinhosos das vertebras cervicais inferiores (C6 e C7) por mecanismo de hiperflexão aguda do pescoço.
179
Doença de Paget Pelve, Coluna, Crânio e Ossos longos (proximal) Fase aguda: lesões líticas; Fase crônica: alargamento ósseo, trabeculado grosseiro, cortical espessa; Na pelve: Acetabulo protruso, Alargamento e esclerose das linhas ileopectínea e isquiopúbica, obliteração da gota de lágrima de kohler; alterações geralmente assimétricas.
180
Osteopoiquilose.
181
Acondroplasia - dedos em tridente (2, 3 e 4º dedos)
182
Vértebra em Limbo A vértebra limbo é um centro de ossificação secundária não fundida e bem corticada, geralmente do canto anterossuperior do corpo vertebral. Estão intimamente relacionados aos nódulos de Schmorl e não devem ser confundidos com fraturas ou infecção do limbo .
183
Mieloma Múltiplo - crânio do mieloma Quarta década Vértebras, costelas, crânio, ombro e pelve Pode apresentar como múltiplas lesões osteolíticas com recorte endosteal ou osteopenia generalizada com fraturas compressivas patológicas nas vértebras (poupa pedículo).
184
Artéria mediana persistente no túnel do carpo Variante da normalidade 2 - 23% Pode causar síndrome do túnel do carpo.
185
Acondroplasia Achados nos membros: Ossos tubulares espessos e curtos - Encurtamento do fêmur e do úmero; Ulna longa (mais longa que a tibia ), Metáfise expandida,
186
Trauma
Fratura transtrocantérica do colo femoral a direita Fratura do ramo púbico superior direito
187
Osteoma
188
1 ano, Recusa a andar.
Fratura de Toddler 9 meses a 3 anos (aprendendo a andar) Sintomas: recusa de sustentar o peso e irritabilidade Pode formar reação periosteal no Rx de acompanhamento.
189
Maduramicose.
190
60 Anos
Ombro - Milwaukee shoulder Doença por depósito de cristais de hidroxiapatita Mulheres mais velhas Artrite da glenoumeral com destruição da superfície articular, corpos livres, aumento de partes moles Calcificações sinoviais
191
Espondilite anquilosante Homens jovens, 3 década Sacroileíte bilateral e simétrica Coluna: Shiny corners (romanus): erosões nos cantos vertebrais com esclerose reativa; vértebra quadrada (perda da concavidade anterior); espondilodiscite não infecciosa (lesão de andersson); aparência em bambu (anquilose dos sindesmófitos); sinal da faca (ossificação central - ligamento interespinhoso no rx ap),
192
Doença de Paget do crânio (crônica) - Sinal do chapéu escocês (crânio que cai sobre os ossos da face) Pelve, Coluna, Crânio e Ossos longos (proximal) Fase aguda: lesões líticas; Fase crônica: alargamento ósseo, trabeculado grosseiro, cortical espessa; No crânio: Osteoporose circunscrita (fase aguda - lesão lítica), Crânio expandido em algodão, alargamento da diploe, sinal do chapéu escocês.
193
Trauma em joelho.
Luxação patelar traumática Sinais de derrame articular com componente de pneumartrose; na ausência de trauma penetrante com rompimento de pele, a presença de gás num derrame articular favorece a possibilidade de artrite séptica.
194
Fratura patológica do úmero - cisto ósseo simples Lesão litica unicameral. Localização: úmero proximal e femur (\< 20 anos) ou calcâneo, talus, ileo (\> 20 anos). Se fratura: Sinal do fragmento caído.
195
Fratura de fêmur proximal Tipo intertrocantérica.
196
Lipohemartrose
197
Doença de Paget Pelve, Coluna, Crânio e Ossos longos (proximal) Fase aguda: lesões líticas; Fase crônica: alargamento ósseo, trabeculado grosseiro, cortical espessa; Na pelve: Acetabulo protruso, Alargamento e esclerose das linhas ileopectínea e isquiopúbica, obliteração da gota de lágrima de kohler; alterações geralmente assimétricas.
198
Doença de Kienbock Achados precoces: Achatamento da margem proximal do semilunar + variação ulnar negativa. Melhor exame: RM
199
Exostose do trapézio na RNM
200
Cisto ósseo aneurismático Acomete paciente jovem (fise aberta); Localização excêntrica, aspecto em favo de mel no RX; Pode ter reforço periosteal; RM:lesão multicística; Septos + nível liquido-liquido (lesões dx diferencial: COS fraturado, COA, TCG ou osteossarcoma telangiectásico). Primário ou Secundário à outros tumores: TCG, DF, Condroblastoma.
201
Quais achados presentes na luxação recidivante da patela?
ANGULO DA TRÓCLEA \> 140 º PATELA LATERALIZADA HIPOPLASIA DA PORÇÃO MEDIAL DA PATELA FRATURA EM AVULSÃO DA EXTREMIDADE MEDIAL DA PATELA PATELA ALTA (CATON \> 1,2) TA/GT \> 20MM
202
Condroma justacortical (periosteal) Lesão lítica excentrica na cortical com reação periosteal, com massa de tecidos moles que pode conter calcificação condróide (50%); A maioria das lesões tem \< 3cm.
203
Condroma justacortical (periosteal) Lesão lítica excentrica na cortical com reação periosteal, com massa de tecidos moles que pode conter calcificação condróide (50%); A maioria das lesões tem \< 3cm.
204
Angioedema de intestino delgado por uso de IECA. Espessamento das paredes do intestino delgado, predominantemente jejuno, com realce da submucosa e hipoatenuação da muscular (edema). Há ingurgitamento dos vasos mesentéricos.
205