Motivação 3.0 Flashcards

1
Q

As 7 falhas mortais de recompensas e punições:

  1. Podem extinguir a motivação I…
  2. Podem minar o d…
  3. Podem sufocar a c…
  4. Podem reduzir o bom c…
  5. Podem encorajar d…, a… e comportamento a…
  6. Podem se tornar v…
  7. Podem fomentar o pensamento de c… p…
A

As 7 falhas mortais de recompensas e punições:

  1. Podem extinguir a motivação intrínseca.
  2. Podem minar o desempenho.
  3. Podem sufocar a criatividade.
  4. Podem reduzir o bom comportamento.
  5. Podem encorajar desonestidade, atalhos e comportamento antiético.
  6. Podem se tornar viciantes.
  7. Podem fomentar o pensamento de curto prazo.
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2
Q

Quando faz sentido colocar “cenouras”? Quais as 3 coisas que você precisa fazer quando colocar?

A

Recompensas não solapam a motivação intrínseca das pessoas por tarefas banais porque existe pouca ou nenhuma motivação intrínseca a ser solapada”.

As “cenouras”, nesse caso, não serão prejudiciais; pelo contrário, poderão ajudar. E você aumentará suas chances de sucesso se, somado às recompensas, fizer estas três coisas importantes: Justifique a necessidade da tarefa; Reconheça que a tarefa é tediosa; permita que as pessoas realizem a tarefa à sua maneira;

(requisito essencial: Toda recompensa extrínseca deve ser inesperada e oferecida somente depois de completada a tarefa.)

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3
Q

Para tarefas criativas, heurísticas qual o melhor tipo de recompensa? (A… q…)

A

Em resumo, para tarefas criativas, heurísticas, que envolvem o lado direito do cérebro, você está em terreno instável oferecendo recompensas do tipo “desde que”. O melhor a fazer é usar recompensas do tipo “agora que”. E melhor ainda será se suas recompensas “agora que” forem elogios, feedback e informações úteis.

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4
Q

Quais são os 4 aspectos da autonomia no trabalho? (oq, qu, co, cq)

A

o que umas poucas empresas voltadas para o futuro estão descobrindo é que um desses fatores essenciais é a autonomia – em especial, autonomia sobre quatro aspectos do trabalho: o que as pessoas fazem, quando fazem, como fazem e com quem fazem.

(O contrário de autonomia é controle. E, como estão em polos diferentes da bússola comportamental, apontam para destinos diferentes. O controle leva à obediência; a autonomia leva ao engajamento.)

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5
Q

O que é uma tarefa “Cachinhos dourados”?

A

No fluxo, as metas são claras: você precisa alcançar o topo da montanha, lançar a bola na cesta ou moldar a argila corretamente. O feedback é instantâneo. O topo da montanha fica mais perto ou mais longe, a bola entra ou não na cesta, o vaso que você está moldando fica uniforme ou irregular. E o mais importante é que, no fluxo, o relacionamento entre o que uma pessoa tinha que fazer e o que conseguia fazer era perfeito. O desafio não era fácil demais nem difícil demais. Estava um grau ou dois além das competências atuais da pessoa, forçando corpo e mente de tal modo que o próprio esforço se tornava a recompensa mais deliciosa.

No fluxo, as metas são claras: você precisa alcançar o topo da montanha, lançar a bola na cesta ou moldar a argila corretamente. O feedback é instantâneo. O topo da montanha fica mais perto ou mais longe, a bola entra ou não na cesta, o vaso que você está moldando fica uniforme ou irregular. E o mais importante é que, no fluxo, o relacionamento entre o que uma pessoa tinha que fazer e o que conseguia fazer era perfeito. O desafio não era fácil demais nem difícil demais. Estava um grau ou dois além das competências atuais da pessoa, forçando corpo e mente de tal modo que o próprio esforço se tornava a recompensa mais deliciosa.
fornecem aos funcionários o que chamo de “tarefas Cachinhos Dourados”: desafios que não são quentes nem frios demais, nem exageradamente difíceis, nem exageradamente simples.

Tarefas Cachinhos Dourados oferecem a experiência poderosa de viver no fio da navalha entre ordem e desordem, de – como o pintor Fritz Scholder certa vez descreveu – “caminhar na corda bamba entre acaso e disciplina”.

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6
Q

Qual diferença entre metas de desempenho vs. metas de aprendizado? Qual a importância do esforço nisso?

A

O comportamento Tipo X tende a defender a teoria da inteligência como entidade, prefere metas de desempenho a metas de aprendizado e desdenha do esforço como sinal de fraqueza. O comportamento Tipo I possui uma teoria incremental da inteligência, valoriza metas de aprendizado em detrimento de metas de desempenho e acolhe o esforço como uma maneira de se desenvolver em algo de relevância. Comece com o primeiro mindset e a excelência é impossível; comece com o outro e pode ser inevitável.

“Enquanto a importância de se esforçar mais é facilmente apreendida, a importância de se esforçar por mais tempo sem abrir mão de seus objetivos pode ser menos perceptível […] em todos os campos, a determinação pode ser tão essencial quanto o talento para grandes realizações.”

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7
Q

Além de Autonomia e Excelência, qual é o terceiro elemento da motivação Intrínseca? Por que ele é importante?

A

As duas primeiras pernas do tripé do Tipo I, autonomia e excelência, são essenciais. Mas, para um equilíbrio apropriado, precisamos de um terceiro ponto de apoio: o propósito, que fornece um contexto para seus dois companheiros. Pessoas autônomas visando à excelência atuam em níveis altíssimos, mas aquelas que agem a serviço de um objetivo maior podem atingir ainda mais.
A Motivação 2.0 está centrada na maximização do lucro; a Motivação 3.0 não rejeita os lucros, mas põe ênfase igual na maximização do propósito.
O objetivo dessas empresas Motivação 3.0 não é obter lucros enquanto tentam permanecer éticas e cumprir a lei; seu objetivo é ter propósito – e usar o lucro como catalisador em vez de objetivo.
Humanize o que as pessoas dizem e você poderá humanizar também o que fazem.
valor de uma vida pode ser medido pela capacidade da pessoa de afetar o destino de alguém menos favorecido. Se a morte é uma certeza absoluta para todos, a variável importante é a qualidade da vida que se leva entre o nascimento e a morte.”
Se não entenderem isso – que a satisfação não depende meramente de ter metas, mas de ter as metas certas –, pessoas sensatas podem acabar tomando caminhos autodestrutivos. Quando as pessoas perseguem metas de lucro e continuam não se sentindo melhor mesmo depois de alcançar essas metas, uma reação é aumentar o tamanho e o escopo das metas – buscar mais dinheiro ou validação externa maior. E isso pode “levá-las por um caminho de mais infelicidade, achando que é o caminho para a felicidade”, concluiu Ryan.
A ciência mostra que o segredo do alto desempenho não é o impulso biológico nem o impulso de recompensa e punição, mas o terceiro impulso: o desejo arraigado de dirigirmos nossa vida, estendermos e expandirmos nossas habilidades e termos um propósito de vida.

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8
Q

Ao refletir sobre seu propósito, comece pela grande pergunta: Q… é a s.. f…?

A

Ao refletir sobre seu propósito, comece pela grande pergunta: Qual é a sua frase?

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