monitorização em anestesiologia Flashcards

1
Q

pra que serve a monitorização em anestesiologia

A

Planejar e programar para evitar problemas
Fazer diagnósticos
Evitar desfechos indesejáveis

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2
Q

ESCOLHA DOS MONITORES

A

Complexidade cirúrgica

Estado físico e comorbidades do paciente

Critério mínimo deve ser estabelecido

Acordo com as normas vigentes

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3
Q

Resolução 1802 / 2006, CFM

A

Oximetria pulso obrigatória de forma contínua em todos os procedimentos anestésicos
Capnografia obrigatória em todas anestesias com ventilação artificial
Uso do cardioscópio de forma contínua
Monitorização da temperatura obrigatória
Sistemas de aquecimento para anestesia pediátrica e geriátrica, assim como procedimentos com mais de duas horas de duração

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4
Q

Objetivo DA Pressão Arterial Sanguínea (PA)

A

verificação da circulação de maneira contínua
- Contração rítmica do VE, modulada por fatores sanguíneos, arteriais e regionais → pressão arterial pulsátil

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5
Q

Pressão Arterial Não Invasiva

A

O método de aferição da Pressão Arterial Sistólica foi incorporada e registrada em anestesia por volta de 1902.

-Ruídos de Korotkoff: manual

-Oscilometria: automatizada

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5
Q

OSCILOMETRIA:

A

baseia-se em variações na pressão do esfigmo decorrente das pulsações

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6
Q

Principal complicação PANI

A

Uso errado manguito ao redor do membro e força de fechamento

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7
Q

Quando deve ocorrer a Monitorização invasiva da pressão arterial (PAI)

A
  • Hipotensão eletiva
    • Antecipação de grandes variações de pressão no transoperatório
    • Coleta seriada de sangue arterial
    • Artérias sem fluxo colateral
    • Extremidades com insuficiência vascular preexistente
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8
Q

Complicações DA PAI

A
  • Hematoma
    • Vasoespasmo
    • Trombose arterial
    • Necrose da região que se fixa o cateter
    • Lesão de nervo
    • Infecção
    • Injeção acidental de drogas
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9
Q

COMO E A MEDIDA DA PAI

A

Chip miniatura e descartável
art radial 30 a 45
art femoral 90

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10
Q

o que sao Trandutores de pressão descartáveis

A
  • Convertem pressões mecânicas( pressão invasiva medida no paciente) em sinais elétricos(mostrado em forma de curva monitor)
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11
Q

O que é e quais as vantagens da Cardioscopia:

A

observação eletrocardiográfica
- Menos dispendiosa
- Sem contra indicações
- Uso rotineiro
- Todos os pacientes devem ser monitorados com eletrocardioscópio

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12
Q

como usa o cardioscopio

A

Colocar em região de proeminência óssea (evitar regiões de gordura)
Evitar áreas com muitos pêlos
Posicinar eletrodos distantes um do outro para aumentar ganho e voltagem
Caso não seja possível acessar os eletrodos durante a cirurgia, cobrir os eletrodos com fita adesiva

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13
Q

o que mostra o cardioscopio

A
  • Frequência cardíaca
    • Ritmo cardíaco
    • Presença de distúrbios da condução
    • Alterações eletrolíticas
    • Presença de isquemia miocárdica
    • Avaliar função de marca-passo
    • Sensibilidade do método pode alcançar 95%-96% quando utilizadas ( D2,V4 e V5)
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14
Q

Ecocardiografia transesofágica

A

Método valioso de monitorização perioperatória
Considerado padrão ouro para avaliar as estruturas do coração

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15
Q

Quando usar o Cateterismo Venoso Central

A
  • Pressão venosa central (PVC)
    • Hipovolemia e choque
    • Administração de drogas vasoativas
    • Nutrição parenteral total
    • Quimioterápicos
    • Introdução de cabos transcutâneos de marcapasso
    • Para acesso venoso { - necessidade por >10 dias
      - acesso periférico inacessível
    • Colocação de cateter em artéria pulmonar
16
Q

Complicações do acesso venoso central

A

Pneumotórax (0,3%)
Punção arterial (7,7%)
Cateterização arterial (0,8%)
Infecção (2,1%)

17
Q

O que e o Cateterismo da artéria pulmonar

A
  • Cateter de Swan Ganz: Monitorização invasiva de pressões intracardíacas e medida do débito cardíaco e cálculos hemodinâmicos
    • Método preciso para estimar pré-carga de ventrículo esquerdo e débito cardíaco, através do método de termodiluição
    • Requer amplo conhecimento dos riscos e complicações associadas
18
Q

Cateter de Swan Ganz: Informações Obtidas

A
  • Pressão de Artéria Pulmonar
    • Pressão Capilar Pulmonar - considerada uma medida indireta da pressão ventricular esquerda
    • Pressão de Átrio Direito ( PVC)
    • Medida do DC
    • Medidas sobre o status hemodinâmico
    • Amostras de sangue venoso misto para análise da extração de oxigênio
19
Q

Complicações cateter de swan

A

Passagem cateter: Pneumotórax
Bloqueio de Ramo
Arritmias

  • Permanência do Cateter: Infarto Pulmonar
    Ruptura do balonete
    Infecção
    Punção Arterial
- Retirada do Cateter: Nós/ Arritmia

- Seu impacto sobre a queda de mortalidade
20
Q

Técnicas Minimamente Invasivas para monitorização hemodinâmica

A
  • Monitor Edwards Vigileo
    • Sensor Edwards FloTrac
    • Através linha arterial periférica
    • Débito Cardíaco e Volume Sistólico em tempo real
    • SvcO2 – acesso profundo ( Cateter Edwards PreSep)
21
Q

Oximetria de Pulso

A

São monitores obrigatórios no intra-operatório e na SRPA
- Um sensor contendo fontes de luz e um detector de luz
- Medem a saturação da hemoglobina pelo oxigênio no sangue arterial (SpO2)
- Fornece amplitude de pulso( indicação da perfusão tissular)
- Frequência de pulso

22
Q

. Como funciona o sensor da SpO2?

A

Diodo infravermelho : emite luz que é absorvida pela oxi-hemoglogina
Diodo vermelho : emite luz absorvida pela carboxi-hemoglobina
Foto detector determina a quantidade de luz infravermelha e vermelha não absorvida.

23
Q

Capnógrafo

A

Medidas contínuas, não invasivas da fração expirada de gás carbônico (CO2)

24
Q

Capnografia:

A

representação gráfica da curva de pressão parcial de CO2 na mistura expirada e inspirada, em relação ao tempo

25
Q

QUAIS TIPOS DE CAPINOGRAFO

A
  • Mainstream não aspirativo-Sidestream aspirativo
26
Q

MAINSTREAM X SAIDSTREAM

A

MAINSTREAM
-Medem apenas CO2

  • Sensor próximo ao paciente

-Calibração manual

SAIDSTREAM
Tubo coletor- Coleta de amostra
Extensão máxima 2m
Φinterno ≤ 2mm
Análise múltiplos gases
Calibração automática

27
Q
  • Capnografia:
A

representação gráfica da curva de pressão parcial de CO2 na mistura expirada e inspirada, em relação ao tempo

28
Q

Analisador de Gases /Sidestream

A
  • Monitor capaz de mensurar a concentração ou pressão parcial de todos os agentes anestésicos
    • Acoplados ao capnógrafo
    • Controle profundidade da anestesia
    • Farmacocinética dos halogenados
29
Q

Temperatura Por que monitorizar ?

A
  • O ato anestésico-cirúrgico costuma resultar em hipotermia{ação das substâncias anestésicas
    infusão venosa de substâncias frias
    • Hipertermia Maligna – determinada por gene autossômico dominante, localizado no cromossomo 19
30
Q

Temperatura

A

Redução função plaquetária
- Diminuição metabolismo dos halogenados
- Tremores
- Onda de Osborn

31
Q

Temperatura : hipotermia em anestesia
-

A

Irradiação : 60%
- Evaporação: 25%
- Convecção : 10%
- Condução: 5%

32
Q

Temperatura – Como monitorar ?

A
  • Temperatura central → reflete temperatura hipotálamo. Uso de sensores térmicos:
    • Temperatura timpânica: confiável, valor igual temp. esofágica, com variação 0,20C
    • Termômetro esofágico
    • Termômetro nasofaríngeo
    • Temperatura retal : 0,5 a 1C superior à central
    • Termômetro axilar: reflete temperatura local
33
Q

Indice bispectral (BIS)

A
  • Monitorização objetiva dos plano anestésico
    - Realiza o processamento das ondas cerebrais e foi especificamente desenvolvido para medir a resposta dos pacientes à administração de anestésicos e hipnóticos
    - Escala do BIS x estado clínico
34
Q

Escala do BIS

A

Acordado ———————– 100
Sedação leve/moderada —— 80
Sedação profunda ————— 70
Anestesia Geral Superficial — 60
Hipnose profunda ————— 40
Achatamento do EEG ————- 0

35
Q

QUAL NIVEL IDEAL DE BIS

A

50