Modelos de Intervenção Individual Flashcards
Da Primeira Vaga à Revolução Cognitiva: Esquema da psicodinâmica, comportamentalismo e humanismo
Ver esquema (1)
Modelos de 3º geração
Ver Esquema (1)
* Processos cognitivos;
* Maior articulação com outras influências
Construtivismo: Atenção à construção idiossincrática do indivíduo
Teoria Sistémica: O indivíduo como um elemento dos sistemas em que participa
Do Comportamentalismo à Revolução Cognitiva: porque se mantia o comportamentalismo?
Procura de leis “universais” do comportamento humano
Positivismo e centração na cientificidade (oposição à psicanálise) - estudo do comportamento observável e manipulável
Pouca importância dada ao pensamento, avaliação cognitiva, expetativas, etc.
Pensamento como comportamento sujeito às mesmas “leis” do condicionamento
Visão determinista e mecanicista do ser humano
Transição para o Cognitivismo - Razões
Incapacidade dos modelos puramente comportamentalistas de explicar todas as nuances do comportamento humano
Crescente interesse em variáveis cognitivas (modelos de transição)
Surgimento da “revolução cognitiva” com a advento de um novo paradigma em diferentes ciências centrado no processamento da informação (= pensamento)
Mediação Cognitiva
Esquema (1)
Aprendizagem por Observação/Social (Bandura): ideia principal
Quer a aprendizagem por associação, quer pelas consequências pode ocorrer pela observação (ou pela instrução) - reforço vicariante.
Aprendizagem por Observação/Social (Bandura): Estudo clássico com crianças
- Crianças observam um adulto a ter diferentes comportamentos com um boneco (tratavam bem; batiam; bate e deixa de bater)
- Crianças são posteriormente colocadas junto com o boneco. Copiavam o que tinham observado.
Aprendizagem por Observação/Social (Bandura): Papel da cognição
comportamento é determinado pelo reforço e pelas crenças de autoeficácia (conceito proposto por Bandura).
Aprendizagem por Observação/Social (Bandura): Julgamentos da auto-éficacia
- Resultado do desempenho: Experiências negativas e positivas podem influenciar a habilidade de um individuo de realizar uma determinada tarefa. Se realizar bem a tarefa anteriormente, tem maior probabilidade de se sentir competente e de ter uma boa performance em tarefas semelhantes;
- Modelagem (exps vicariantes): As pessoas podem desenvolver autoeficácia alta ou baixa vicariamente através das performances dos outros. A pessoa pode observar a performance de outro e comparar a sua competência com a do outro;
- Feedback fisiológico: A pessoa pode experienciar sensações no seu corpo e a forma como perceciona esta ativação emocional influencia as suas crenças de eficácia.
- Persuasão social/verbal: A autoeficácia é influenciada por encorajamento e desencorajamento em relação à performance do indivíduo ou a sua habilidade de atuar.
Aprendizagem por Observação/Social (Bandura): Modelagem
Modelagem como estratégia terapêutica central (Raramente usada por si só; bastante eficaz nas crianças).
Treino de Auto-Instruções (D.Meichenbaum): Pressuposição central; 1ºas aplicações; alvo
Pressuposição central: Importância da mediação verbal na regulação adaptativa do comportamento
Primeiras aplicações com crianças impulsivas (Inspirado parcialmente na teoria de Vygotsky)
Utilizado sobretudo com crianças
Treino de Auto-Instruções (D.Meichenbaum): passo-a-passo
O treino serve para o cliente interiorizar o que tem que fazer passo a passo:
1. Terapeuta fornece instruções orais enquanto o cliente observa
2. Terapeuta instrui enquanto o cliente executa
3. Cliente auto-instrui-se em voz alta enquanto executa
4. Cliente instrui-se murmurando enquanto executa
5. Cliente instrui-se em pensamento enquanto executa
Aplicações das Técnicas de Modelagem e/ou Auto-Instruções
Aprendizagem de competências específicas
* Aprendizagem de competências sociais
* Treino de assertividade
* Discriminação respostas passivas – assertivas – agressivas
* Utilização de autoinstruções em situações progressivamente mais difíceis
* Uso do role-play e da prática em contexto natural
Treino de Resolução de Problemas (D´Zurilla & Goldfried): Pressuposição central
Pressuposição central (ideia geral do treino)
* Psicopatologia deriva de estilos de coping ineficazes
* Estratégias inadequadas geram sintomas e mais problemas
Treino de Resolução de Problemas (D´Zurilla & Goldfried): Resolução de Problemas - como surgem os problemas?
Resolução de problemas (RP): Os problemas surgem devido a/à:
* Dificuldades do dia-a-dia mal geridas, capazes de gerar sintomas
* Ineficaz gestão dos sintomas
* Não serem concebidos como problemas a resolver (a pessoa vê a dificuldade não como um problema; ex. uma pessoa tímida pode ver isso como uma característica e não algo que dê para ser ultrapassado)
Treino de Resolução de Problemas (D´Zurilla & Goldfried): Aplicação
Aplicação a uma grande diversidade de situações
* Depressão, pacientes com doenças crónicas, abuso de substâncias, gestão de stress..
Treino de Resolução de Problemas (D´Zurilla & Goldfried): Orientação para o problema
Orientação para o problema
* Perceção do problema: Capacidade de reconhecer problemas quando eles ocorrem
* Atribuição do problema
o Tendência positiva – os problemas são ocorrências inevitáveis no dia-a-dia
o Tendência negativa – os problemas existem devido a um defeito pessoal estável
* Avaliação do problema: Tendência para conceber os problemas como desafios/oportunidade benéfica ou como ameaças
* Controlo percebido: Expectativa de que o problema possa ser resolvido
* Comprometimento de tempo-esforço: Capacidade de estimar o tempo e o esforço que é necessário envolver na resolução
Treino de Resolução de Problemas (D´Zurilla & Goldfried): Como fazer resolução de problemas (passos)
Resolução do Problema
1. Definição do problema
2. Procura ativa de informação
3. Capacidade de gerar alternativas (promove a flexibilidade cognitiva)
4. Capacidade de tomar uma decisão (de alternativas)
5. Implementação e verificação
Treino de Resolução de Problemas (D´Zurilla & Goldfried): Como funciona - Orientação para o problema
Orientação para o problema
* Desenvolver uma atitude mais positiva em relação à ocorrência de problemas [expectativas]
* Exposição a situações problemáticas (ex. “dou-me mal com os meus colegas”- vamos tentar averiguar o comportamento que está a criar o problema)
Treino de Resolução de Problemas (D´Zurilla & Goldfried): Como funciona - RP
Resolução do problema
* Análise não linear das fases com o cliente
* Alteração das contingências do comportamento (mudar as circunstâncias ou condições que influenciam o comportamento do cliente. Pode envolver modificar as recompensas (reforços positivos), punições (reforços negativos) ou outros estímulos que afetam o comportamento)
* Maior probabilidade de reforços (+ ou -)
* Probabilidade de aumentar a noção de autoeficácia
Treino de Resolução de Problemas (D´Zurilla & Goldfried): Artigos -Meta-análise da TRP na depressão
Meta-análise da TRP na depressão
A Terapia de Resolução de Problemas (PST) é eficaz no tratamento da depressão. Foi considerada igualmente eficaz em relação a outras terapias psicossociais e tratamentos medicamentosos e significativamente mais eficaz do que a ausência de tratamento e grupos de controlo de suporte/atendimento. A PST é mais eficaz quando o programa de tratamento inclui:
a) formação numa orientação positiva para os problemas (em comparação com apenas habilidades de resolução de problemas)
b) formação em todas as quatro principais habilidades de resolução de problemas (ou seja, definição e formulação do problema, geração de alternativas, tomada de decisão e implementação e verificação da solução)
c) formação no pacote completo de PST (orientação para os problemas + as quatro habilidades de resolução de problemas).
Treino de Resolução de Problemas (D´Zurilla & Goldfried): Artigos - TRP para a depressão baseado em média interativa por computador
TRP para a Depressão Baseado em Media Interativa por Computador.
Neste estudo comparou-se um programa de tratamento para depressão baseado em média interativa por computador (imbPST) com um grupo de controlo sem tratamento (NTC). Os resultados mostraram que o imbPST levou a uma redução significativamente maior nos sintomas depressivos em comparação com o NTC. Os participantes do imbPST passaram de níveis moderados para leves de depressão após 3 sessões semanais, com uma melhoria ainda maior após 6 sessões. Além disso, 40% do grupo imbPST apresentou uma mudança clinicamente significativa nos níveis de depressão, enquanto nenhum do grupo NTC atingiu esse critério. Os participantes do imbPST consideraram o programa altamente utilizável.
A “Revolução Cognitiva”: deu-se devido
Desenvolvimento da terapia cognitiva entre os anos 50 e 70.
A revolução cognitiva dos anos 50 deu-se devido:
* Insatisfação com as explicações comportamentais e resultados da investigação;
o Comportamentalistas não estavam interessados com o que acontecia entre o E (estímulo) e R (resposta)
* Insatisfação com as terapias dinâmicas - longo termo; ênfase em variáveis internas de difícil investigação.
* Muitos dos processos humanos são cobertos (e.g. perceção, atenção, memória, tomada de decisão).
* Dificuldade em explicar o papel da linguagem no comportamento
* Importância crescente das variáveis internas na explicação do comportamento: e.g., expectativas de reforço, autoeficácia, aquisição de modelos internos.
Revolução cognitiva: informações
- “Quarta força” na psicoterapia depois da psicanálise, humanismo e comportamentalismo
- Desenvolvimentos teóricos e clínicos:
o Terapia Racional Emotiva - A. Ellis
o Terapia Cognitiva - A. T. Beck
o Terapia Construtivista - Mahoney - Primeiro ensaio clínico: NIMH Treatment of Depression Collaborative Research Program (TDCRP, Elkin, 1989).
- A terapia cognitivo-comportamental é a forma de intervenção psicológica mais estudada de sempre.
A Segunda Vaga: Terapia Racional Emotiva (Ellis): Evolução
Fundador: Albert Ellis (1913-2007) - autor de mais de 70 livros e 700 artigos.
* Depois de 20 anos a praticar psicanálise sentiu-se desapontado com os progressos limitados que conseguia.
* Instituto Albert Ellis fundado em 1959; Fundação AE fundada em 2006.
* Grande leque de aplicações - depressão, ansiedade, ajustamento a problemas de saúde, gestão de stress, …
* TRE iniciada em 1955; alterou designação em 1990 para Terapia Racional Emotiva Comportamental
Terapia Racional Emotiva (Ellis): Princípios básicos
Forte base filosófica
* Não somos afetados pelas coisas em si, mas pela visão que temos delas (Epiteto, Século I AC).
* Menos impacto na prática que o modelo de Beck, e aplicação prática menos sujeita a investigação empírica.
Baseia-se no conceito que as emoções e comportamentos resultam de processos cognitivos.
Mudança de cognições Mudança de comportamentos e emoções.
Crenças afetam emoções e comportamentos … que por sua vez afetam as crenças.
* Ex. ter filhos é um desafio grande e é difícil estar em controlo devido às exigências da vida se eu tenho crença inflexível de que não estou em controlo foco no que não consigo, que confirma a minha crença irracional de que não estou em controlo
Os pensamentos e as emoções não são dois processos díspares.
As crenças são mais relevantes que os eventos.
A + B = C
* A – Evento: é influenciado por C e influencia B (ex. perder o emprego)
* B (beliefs) – Processamento Cognitivo: é influenciado por A e influencia C (ex. de Crença- “não há esperança para mim”)
* C – Respostas comportamentais emocionais cognitivas: é influenciado por B e influencia A (ex de respostas: tristeza, prostração, desânimo)
Terapia Relacional Emotiva (Ellis): Natureza do ser humano
Duas tendências biológicas:
1. Dualidade racional /irracional é biológica e perpetuada a menos que se aprenda uma nova forma de pensar.
* Pensar de modo rígido e irracional… Confundindo desejos com necessidades ou exigências absolutistas tendência a perturbarmo-nos a nós mesmos (tendência inata de pensar de forma irracional sobre nós mesmos)
Mas…
2. Temos capacidade de meta-pensamento que nos permite escapar à irracionalidade. E de mudarmos os processos cognitivos, emotivos e comportamentais.
As pessoas têm o potencial de ser…
* racionais, criativas, funcionais e usarem a metacognição;
* irracionais, autodestrutivas, disfuncionais.
Aceitação: Autoaceitação, aceitação dos outros e aceitação da vida de forma incondicional – Somos todos seres humanos falíveis e a vida é cheia de dificuldades que nem sempre temos capacidade de mudar.
Terapia Racional Emotiva (Ellis): Base da disfuncionalidade
Rigidez e irracionalidade cognitiva.
* As crenças irracionais, dogmáticas instalam-se e mantêm-se através da autosugestão e da repetição, originando-se através dos outros. (ex. de acordocom a minha cultura, eu tenho que me dar bem com as pessoas, logo eu tenho que ser educado e simpático com todas as pessoas em todas as situações isto é impossível e muitas vezes leva a processos emocionais desadaptativos e perturbação)
* Da hetero-endoutrinação na infância à auto-endoutrinação. (durante a infância, aprendemos com os adultos, seja por o que eles nos dizem como pela observação… estas informações são assimiladas e impactam as nossas crenças futuras)
* A cultura e a família podem perpetuar as cognições irracionais.
Tirania dos “devo” já sugerido por Karen Horney (“Mustorbatory thinking”) - crenças problemáticas centram-se no “devo”, “tenho”, “preciso”…
Desejos e preferências são exagerados em exigências dogmáticas e absolutistas - que são crenças irracionais que precisam de ser mudadas.
A culpa é um elemento central da perturbação emocional - mudar implica deixar de se culpar a si mesmo e aos outros.
O pensamento neurótico é o resultado de cognições irrealistas e ilógicas.
Terapia Relacional Emotiva (Ellis): crenças absolutistas típicas
Absolutismo versus relativismo cognitivo
3 crenças irracionais típicas
1. Eu TENHO que fazer as coisas bem e ser aprovado pelas pessoas que eu acho importantes
* Caso contrário não tenho valor!
* Resultado: sentimentos intensos de ansiedade, depressão e desmoralização que levam a inibição. Nota: Quanto mais rígida e irracional for a crença maior é o sofrimento cognitivo e maior a probabilidade de disfuncionalidade
* Sentimentos de autoderrota, dificuldade em lidar com frustração.
2. As outras pessoas TÊM que me tratar bem e ser simpáticas…
* Sobretudo os meus amigos e familiares têm que me tratar de forma justa ou então são pessoas sem valor.
* Resultado: Sentimentos intensos de raiva, frequentemente levando a disputas, comportamentos de agressão (e.g. violência doméstica, homicídio)
3. As condições em que vivo TÊM que ser confortáveis e libertas de dificuldades.
* Caso contrário é horrível, não tolero, e não vale a pena viver a minha vida.
* Resultado: sentimentos intensos de baixa tolerância à frustração, levando a compulsão, adição, evitamento, inibição.
Terapia Relacional Emotiva (Ellis): o que desencadeiam as crenças absolutistas
O uso das 3 crenças absolutistas tipicamente desencadeia…
* Catastrofização: Se não for aprovado é terrível e não aguento; A pessoa pensa no pior que pode acontecer, e sente que não consegue lidar com essa situação
* Auto-depreciação: Se não fizer bem sou incompetente e uma pessoa sem valor;
* Hétero-depreciação: Se os outros não me tratam bem como devem eles são horríveis e merecem que eu os amaldiçoe;
* Baixa tolerância à frustração: Se as condições em que vivo são difíceis não consigo aguentar e a minha vida é um horror;
* Hipergeneralização: Como falhei, como não sou amado, etc., isto vai ser sempre assim.
Terapia Relacional Emotiva (Ellis): pensamento racional vs irracional
ver tabela (6)
Terapia Relacional Emotiva (Ellis): origem dos pensamentos irracionais
Pais, media, cultura, criados por si próprio.
Exemplos:
* É absolutamente necessário ser amado e aprovado por outros significativos vs. autoaceitação.
* É terrível e catastrófico quando as coisas não correm como eu quero vs. se não é possível mudar a situação é preferível aceitá-la e parar de pensar o quão insuportável é.
* Tem que se ser sempre competente e eficaz vs. é preferível fazer as coisas o melhor que se pode.
* Os outros têm que me tratar sempre de um modo adequado senão devem ser amaldiçoados vs. o comportamento dos outros é largamente um problema deles.
Tratamento na TREC: características
Características da TREC
Modelo terapêutico estruturado ativo e diretivo orientado para os problemas do presente e do futuro (como é que o agora influencia o futuro)
Base filosófica mas com suporte empírico para as técnicas.
Requer colaboração do cliente: As pessoas têm que praticar e esforçar-se para mudar; clientes envolvidos são o alvo central da TREC.
Processo de mudança identificação dos pensamentos irracionais (só o insight é insuficiente) e alteração para preferências não dogmáticas/absolutistas
Os comportamentos e pensamentos do cliente são avaliados.
Tratamento na TREC: Objetivos
Objetivo é a mudança cognitiva.
* As causas dos problemas não são os eventos mas a forma como a pessoa os interpreta (i.e. crenças irracionais).
* Há um elemento entre o estímulo e a resposta - o pensamento e a resposta emocional.
Ajudar as pessoas a aperceberem-se que podem ter vidas mais racionais e produtivas.
Ajudar as pessoas a mudarem os seus hábitos de pensamento e comportamento autoderrotistas.
Tratamento na TREC: estratégias de disputa, objetivps e o que fazer
Uso de estratégias que permitam pensar de um modo mais racional, que afetem as crenças mais centrais.
Disputa das crenças irracionais:
1. Disputa Realista: veracidade ou falsidade destas crenças irracionais
‘Onde está a evidência de que tem que fazer isto?’
2. Disputa lógica: discriminar crenças racionais vs irracionais
Qual a lógica que sustenta que porque quer que isto aconteça, isto vai acontecer?
3. Disputa pragmática: utilidade ou não utilidade dessas crenças irracionais
É útil pensar desta forma? Como é que pensar desta forma o/a ajuda?’
Aumento de consciência dos padrões de pensamento irracional.
Gestão das contingências - encontrar reforços para manter mudanças comportamentais.
Mudar implica uma mudança da filosofia implícita e não uma mera mudança nos sintomas
Tratamento na TREC: DEF e objetivo
D - intervenção de disputa - alteração da crença
E - filosofia efetiva após disputa
F - novo conjunto de emoções (feelings)
Objetivo: mostrar às pessoas como podem mudar as crenças irracionais que causam diretamente as perturbações emocionais
Tratamento na TREC: DEF - D
D (terapia)
1. Desafiar as crenças irracionais;
Usar princípios da lógica para derrubar hipóteses irrealistas e não verificáveis;
2. Detetar - os “devo”, “tenho”, “enfeiar”, “autoderrotar”;
3. Debater - aprender a questionar de forma lógica e empírica as crenças, argumentar para as deixar;
4. Discriminar - crenças irracionais, autoderrotistas das racionais e autoapoiantes.
Ver exemplos (7)