Micro II - Teoria da firma Flashcards

1
Q

Teoria da produção

Produto Médio (PMe)

A

Y/X

A função Y dividida pelo fator X

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Q

Produto Marginal (PMg)

A

É a derivada da função Y (produto total)

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3
Q

3 Estágios da Produção

Primeiro estágio

A
  • Produtividade Mag > PMe
  • Elast Prod > 1
  • retorno cresc. no fator variável
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4
Q

3 Estágios da Produção

Segundo Estágio

A
  • O Médio > PMg
  • Elas entre 0 e 1
  • Retorno decres no fator variável
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5
Q

3 Estágios da Produção

Terceiro Estágio

A

Prod Médio positivo (> 0)
Elas negativa (< 0)
Retorno negativo no fat var
PMg negativo

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6
Q

Ponto Max

A

Deriv e iguala a zero. A seg deriv é o ponto de crec crescent. Se a 2deriv for < 0 sim, é max (cso)

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7
Q

PMg

A

1deriv, quanto 1 unid traz de ganho

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8
Q

Ótimo Econômico

A

Derivada igual a relação de peço (vai dar uma equação 2 grau)

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9
Q

Ótimo técnico

A

Derivada igual a zero

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10
Q

Interpretação econômica do fator variável

A

É uma derivada
Const: para kda 1 unid add a prod cresc const

Cresnt: para kda 1 unid add a prod cresc crescnt (sempre q o exp é >1)

Decresnt: p/ kda unid add a prod cresc decresnt
(Expo <1)

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11
Q

Modelo fator fator

Produto Marginal

A

Tbm é uma derivada, mas temos X1 e X2, logo são 2 PMg

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12
Q

Isoquantas: analogia e características

A

Isoquanta é análoga à curva de indiferença, graficamente é igual (subs perf, complemen, etc)

Características:

  • Não se tocam
  • há um nu infint delas
  • se inclinam da direita p baixo (pois um recurso pode ser subst por outro na >ria dos casos)
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13
Q

TMST Taxa Marginal de Substituição Técnica: significados

A

Matemático é a inclinação da isoquanta

Econômico é o custo de oportunidade da troca de fatores de produção, mantendo const a prod

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14
Q

Teoria dos custos

Longo e curto prazos

A

Curto: pelo menos 1 fator é constante

Longo: todos os fatores são variáveis

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15
Q

Custo total: Componentes

A

CT = CF + CV

CF: independe da prod (não função é o nú sem Q)

CV(q): depende da qtd produzida (na função é td q tem Q)

Ao dividir qualquer custo por Q tenho o custo médio (varia médio, fixo medio, etc)

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16
Q

Receita Total (RT), Receita Média (Rme) e Receita Marginal

A

Preço vezes qtd
RT= P.Q

Receita Media= RT/Q

Receita Marginal= derivada de RT

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17
Q

TMST. Significado econômico e matemático

A

Taxa Marginal de Substituição Técnica

Matematicamente é a inclinação da isoquanta.

Economicamente é o custo de oportunidade da troca de fatores de produção, mantendo-se constante a produção

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18
Q

Isoclina

A

Caminho de expansão que liga vários pontos de ótimo

Liga pontos de ótimo ou caminhos de expansão da produção

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19
Q

Linha de Cume

A

São isoclinas que separam a fronteira de produção

20
Q

Teoria dos custos

Curto e longo prazo

A

Curto: pelo menos um fator é constante

Longo: todos os fatores variam. Ex fator fator

21
Q

Lucro (π) zero, significado

A

π zero não significa que o empresário está ganhando zero, mas que está remunerando todos os fatores de produção, inclusive o empresário.

Lucro >0 é chamado lucro sobremodo

22
Q

Estruturas de mercado

Concorrência perfeita (regra geral)

A

D = P = Rma = Rme

Demanda igual a preço, igual a receita arginal, igual a receita média

23
Q

Condição de lucro máximo (Max π), em concorrência perfeita

Condição de primeira ordem (CPO)

A

Lembre que π = RT - CT

A CPO é dπ/dq ou Rma = Cma

24
Q

Condição de lucro máximo (Max π), em concorrência perfeita

Condição de segunda ordem (CSO)

A

CSO derivada segunda < 0.

d2π/dq < 0

25
Q

Concorrência perfeita

Regra pra determinar a curva de oferta

A

Cma = P
Esse P vai passar pro outro lado da equação negativo, aí você aplica Bhaskara, sendo a constante menos P o termo C da fórmula.
Aí é só reduzir e vc tem a curva de oferta

26
Q

Teoria dos custos

Como achar a função de custo total, tendo apenas a curva de oferta…

A

A curva de oferta é encontrada pela fórmula de Bhaskara.
Para achar A, divida o denominador por 2
Para B, observe o primeiro termo e o sinal…(na fórmula é -B)
Para C, use a fórmula do delta: ∆=b^2-4ac, igualando essa fórmula ao valor do delta
Você deve ter os valores de A e B, basta isolar o C e pronto.
Lembre-se de que a função que você encontra é o CMA, BASTA INTEGRAR PARA ACHAR O CT

27
Q

Concorrência perfeita

Custo variável médio mínimo

A

Primeiro calcule o CVm mínimo dividindo o CT por q.

A CSO é derivada segunda do CVM maior que zero
dCVme/q > 0

28
Q

Concorrência perfeita

Como determinar a quantidade produzida pelo MERCADO

A

Em CP todas tem a msm função de custo.
Primeiro determinar a curva de OFERTA NO CURTO PRAZO.
VOCÊ PRECISA SABER O PREÇO.
Lembra que a curva de oferta sempre vai ter um P no meio? Substituir o P na curva e resolva aos poucos para não errar

29
Q

Excedente do Produtor

A

X
P1•Q - ∫ f(x)
0

Aqui geralmente será dada a função de preço e a quantidade, só substitua e ache P e Q… Então multiplique e faça a integral e tire a diferença.

Outra forma de achar o Excedente do Produtor é pela definição EP= π+ CFT (lucro + custo fixo total)

30
Q

Curva de oferta da firma no longo prazo

Forma gráfica

A

É um cruzamento das curvas de custo marginal que é em forma de “check” ✓ arredondado e a curva de custo médio, uma curva normal côncava em relação ao eixo X.

P=Cma no longo prazo é a Condição de Max π

31
Q

Concorrência perfeita

Como saber o preço de equilíbrio tendo apenas a função de custo (no longo prazo)

A

Lembre-se de DUAS COISAS:
1) Em CP: P = CME = D = Cma

2) No longo prazo a firma vai operar no ponto de CMe mínimo

Sabendo disso, calcule o Cme e derive (é o msm que achar o ponto de mínimo do Cme)

Iguale a zero e resolva, após achar o Q substitua na função de CMe e ache o Cme por unidade.
Esse valor também é o preço

32
Q

Concorrência perfeita

função de oferta de cada firma no longo prazo.

A

É calculada da mesma forma que no curto prazo, seguindo a condição: Cma = P

O P vai passar negativo e se tornar o termo C da fórmula de Bhaskara.

A oferta agregada é a função de oferta vezes a quantidade de firmas no mercado..

Como você pode achar o Preço pelo Cvme mínimo, é possível calcular a demanda agregada. Basta substituir o preço na função oferta agregada

33
Q

Concorrência perfeita

Tributação CPO

A

P = Cma + t

O cálculo da curva de oferta é da msm forma, com e sem imposto

34
Q

Receita tributária (fórmula)

A

RTrib = Q•T

Para achar a qtd vc precisa do preço

35
Q

Monopólio

conceito e barreiras à entrada

A

O mercado possui somente uma firma. Ela é price maker, os consumidores são price takers.

As barreiras à entrada são:
Estruturais ou
Estratégicas

36
Q

Exemplos de barreiras estruturais

A
Economias de escala
Economias de aprendizagem
Economias de
relacionamento/confiança Diferenciação (clubes de futebol)
Efeitos de rede (Windows)
Patentes
Concessões (incentivo ao investimento)
Tarifas
e quotas (restrições ao comércio internacional).
37
Q

Exemplos de barreiras estratégicas

A

Preçco limite: torna inviável a entrada
Excesso de diferenciação: proliferação de muitas firmas.
Controle de inputs e outputs: controle extremo de tudo.
Publicidade: fidelidade, confiança, etc.

38
Q

Função de lucro (π)

A

π = RT - CT

onde:
π = lucro
RT = P•Q (observe qual será a função preço)
CT = geralmente será uma função dada

39
Q

Por que o monopólio opera no ramo elástico da curva de demanda?

A

Porque quando o monopolista opera no ramo elástico a receita marginal é positiva, ou seja, a cada nova unidade produzida, a firma vai aumentar a RT

40
Q

Grau de Lerner (fórmula e significado)

A

1/N

Onde N = elasticidade
O grau de Lerner vai 0 a 1 e significa o poder de mercado da firma monopolista, sendo zero, concorrência perfeita e 1, monopólio puro.

41
Q

O que afeta o poder de mercado de uma firma monopolista

A

Inovação ou tecnologias
Quantidade de produtos similares
Patentes

42
Q

Como se forma o PREÇO em concordo perfeita e monopolista

A

Em concorrência perfeita os preços são dados pelos mercado, pois a firma não tem poder para modificar o preço no mercado.

Em monopólio a firma é price maker (fazedora de preço), ela é quem determina o preço no mercado.

43
Q

Por que o monopólio cobra um preço maior que o de equilíbrio

A

Em equilíbrio Rma=Cma, isso tbm max o π

Mas o monopólio cobra mais caro porque o consumidor está disposto a pagar mais de acordo com a curva de demanda, logo o monopolista cobra o preço max que o consumo está disposto a pagar

44
Q

Discriminação de preço

Tipos

A

1° grau, preços diferentes para consumidores diferentes. Ex em carros de luxo a revisão é mais cara.

2° grau preço diferente pelo consumo. Ex conta de energia mais alto para maior consumo, ou promoção o segundo sai mais barato.

3° grau, preços diferentes para GRUPOS diferentes de consumidores. Ex mulher paga menos na entrada de festas, ou desconto no rodízio para quem fez bariátrica.

INTERTEMPORAL, preços diferentes em momentos diferentes do tempo. Ex pré estréia de filmes, Uber na chuva

45
Q

Motivo do monopólio operar no ramo elástico da curva de demanda

A

Porque ao operar no ramo elástico, a receita marginal é positiva, ou seja, a cada unidade produzida a firma aumenta a RT

Logo, se ele tiver uma demanda inelástica a Rma será negativa