Medicina Legal Flashcards

1
Q

Tipos de atestado médico (3)

A

Oficioso - prática privada (menos formal)

Administrativo - repartição pública

Judicial - a pedido do juiz

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Q

Principal diferença na ESTRUTURA do parecer e do relatório médico legal

A

Parecer NÃO tem descrição (visum et repertum)

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3
Q

Partes do Relatório Médico Legal (7)

A

1- Preâmbulo
2- Histórico
3- Quesitos oficiais
4- Descrição (parte mais importante)
5- Discussão
6- Resposta aos quesitos
7- Conclusão

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4
Q

Como pode se dar o exame de corpo de delito INDIRETO

A

A partir de prova testemunhal

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5
Q

A cadeia de custódia vai desde o __________ até o __________

A

desde o RECONHECIMENTO até o DESCARTE

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6
Q

Quem tem prioridade para realização do exame de corpo de delito (5)

A

Violência contra:
1- Mulher
2- Criança
3- Adolescente
4- Idoso
5- PCD

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7
Q

Início da cadeia de custódia

A

Isolamento do local do crime

OU

Com procedimentos policias/periciais que detecta existência de vestígios

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8
Q

Conceito de vestígio

A

Todo material bruto, visível ou latente, constatado ou recolhido, relacionado à infração penal

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9
Q

Etapas do rastreamento do vestígio (10)

A

1- Reconhecimento
2- Isolamento
3- Fixação
4- Coleta
5- Acondicionamento
6- Transporte
7- Recebimento (início da cadeia de custódia interna)
8- Processamento
9- Armazenamento
10- Descarte

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10
Q

Diferença entre IDENTIDADE e IDENTIFICAÇÃO

A

IDENTIFICAÇÃO = método para verificar a IDENTIDADE

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11
Q

O primeiro método de identificação amplamente aceito foi desenvolvido por ________ em ________

A

Alphonse Bertillon
1879

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12
Q

A chave da Bertillonage é baseada na _____________

A

Antropometria

3 Fichas de Classificação e 9 Subgrupos (total 27 categorias)

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13
Q

Princípios da Bertillonage (3)

A

1- Fixidez do esqueleto humano (20-65 anos)
2- Variações das dimensões do esqueleto humano entre indivíduos
3- Facilidade e precisão da tomada de medidas ósseas

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14
Q

Medidas antropométrica da Bertillonage (11)

A

1- Diâmetro anteroposterior da cabeça
2- Diâmetro transversal da cabeça
3- Comprimento da orelha direita
4- Diâmetro bizigomático
5- Comprimento do pé esquerdo
6- Comprimento do dedo médio esquerdo
7- Comprimento do dedo mínimo esquerdo
8- Comprimento do antebraço esquerdo
9- Envergadura dos braços
10- Estatura
11- Largura do tronco (busto)

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15
Q

O método de identificação de Vucetich foi instituído oficialmente no Brasil em _______

A

1903

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16
Q

Subáreas da papiloscopia (4)

A

1-Quiroscopia (impressões palmares)
2- Podoscopia (impressões plantares)
3- Poroscopia (poros das papilas dérmicas)
4- Datiloscopia (impressões digitais)

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17
Q

No método de Vucetich, as linhas papilares da face volar das falanges agrupam-se em 3 sistemas:

A

1- Basilar
2- Marginal
3- Nuclear ou central

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18
Q

4 tipos fundamentais do sistema de Vucetich

A

V (4) - verticilo - 2 deltas
E (3) - presilha externa - delta à esquerda
I (2) - presilha interna - delta à direita
A (1) - ausência de delta

0 - amputação
x - cicatriz

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19
Q

A individual datiloscópica compõe em 2 partes

A

Série - Numerador - Mão direita

Seção - Denominador - Mão esquerda

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20
Q

Diferenças entre ossada humana e animal, em relação a:
- Forma
- Largura
- Densidade
- Som à percussão

A

Forma: Oval - Humano; Circular - Animal
Largura: Mais largo - Humano; Mais estreito - Animal
Densidade: Menos denso - Humano; Mais denso - Animal
Som à percussão: Abafado - Humano; Metálico - Animal

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21
Q

Características ideias dos elementos sinaléticos (4)

A

Unicidade
Imutabilidade
Praticabilidade
Classificabilidade

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22
Q

Classificação étnicas fundamentais da medicina legal (5)

A

Caucásico
Mongólico
Negroide
Indiano
Australoide

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23
Q

Classificação segundo ângulo facial de Cloquet (3)

A

< 83º - Prognato - Negroide, Australoide

83º - Mesognato - Mongólicos

> 83º - Ortognato - Caucásicos

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24
Q

Elementos a serem analisados para identificação do sexo (6)

A

1- Pelve
2- Crânio
3- Tórax
4- Fêmur
5- Úmero
6- Primeira vertebra cervical (C1)

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25
Q

Ângulos próprios da pelve feminina e masculina

A

Feminina - Obtuso (> 90º)

Masculina - Agudo (< 90º)

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26
Q

Características da ossada feminina (6)

A

Bacia larga e rasa

Crânio menos espesso

Tórax ovoide

Dimensões e inserções musculares menos pronunciadas

Sacro mais baixo

Malares delicados

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27
Q

Características do crânio feminino (8)

A

Fronte mais vertical

Glabela não saliente

Articulação frontonasal curva

Rebordos supraorbitários cortantes

Apófises mastoides menos desenvolvidas

Mandíbulas menos robustas

Cristas de inserções musculares mais suaves

Côndilos occipitais curtos e largos

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28
Q

Classificação dos meios mecânicos (6)

A

Ação simples:
- Perfurante
- Cortante
- Contundente

Ação composta:
- Perfurocortante
- Perfurocontundente
- Cortocontundente

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29
Q

Características da lesão punctiforme/punctória

A

Instrumento perfurante:
- Pontiagudas
- Alongada e fina
- Diâmetro transverso reduzido
- Atuam por percussão/pressão

Ex: estilete, agulha, florete, furador de gelo, sovela

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30
Q

Definição de “ferida em acordeão”

A

Causada por instrumento perfurante, quando a profundidade da penetração é maior que o próprio comprimento da arma

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31
Q

2ª Lei de filhos

A

Paralelismo – na mesma região, as lesões produzidas por instrumentos perfurantes de médio calibre são paralelas entre si.

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32
Q

1ª Lei de Filhos

A

Semelhança – os instrumentos perfurantes de médio calibre (furador de gelo) produzem lesões semelhantes às produzidas por instrumentos perfuro-cortantes de dois gumes (punhal). Também chamada de lesão em casa de botão (botoeira).

33
Q

Lei de Langer

A

Polimorfismo - nas regiões onde há cruzamento de muitas fibras, a ferida toma a forma de quadrilátero, triângulo ou seta, resultante do equilíbrio dessas forças (Lei da Elasticidade)

34
Q

Características da lesão incisa

A

Instrumento cortante:
- Gume mais ou menos afiado
- Deslizamento (sentido linear)
- Predomina comprimento (em relação a profundidae)
- Regularidade de bordas e funda lesão
- Cauda de escoriação

Ex: navalha, bisturi

35
Q

Sinal de Chavigny

A

Uma segunda lesão é produzida sobre a primeira, formando lesões incisas sobrepostas.

Com a primeira lesão, as bordas do ferimento já estarão abertas quando da lesão seguinte, que, portanto, não seguirá um trajeto linear.

36
Q

Lesões específicas produzidas por ação cortante (6)

A
  • Esquartejamento
  • Castração
  • Decapitação
  • Esgorjamento (pescoço, sem separar a cabeça)
  • Degolamento (nunca, sem separar a cabeça)
  • Rótulo de haraquiri
37
Q

Características da lesão contusa

A

Instrumento contundente
- Maior causador de dano
- Pressão, explosão, percussão, compressão, fricção, deslizamento, torção, contragolpe
- Forma estrelada, sinuosa ou retilínea
- Bordas irregulares, escoriadas e equimosadas
- Fundo irregular
- Retração de bordas da ferida
- Pontes de tecido íntegro ligando vertentes
- Pouco sangrantes (integridade de vasos, nervos)

38
Q

Lesões específicas produzidas por ação contundente (13)

A
  • Rubefação
  • Escoriação
  • Equimose
  • Edema
  • Hematoma
  • Bossa sanguínea (plano ósseo)
  • Fraturas
  • Luxações
  • Entorses
  • Ruptura/prolapso de vísceras internas
  • Achatamento
  • Arrancamento
  • Precipitação
39
Q

Espectro equimótico de Legrand du Saulle (5)

A

1- Vermelho = 1 dia
2- Violáceo = 2-3 dias
3- Azulado = 4-6 dias
4- Verde = 7-10 dias
5- Amarelado = 10-15 dias

40
Q

Sinais específicos de lesões por martelo (3)

A
  • Fratura em saca-bocados de Strassmann
  • Sinal do mapa-mundi de Carrara
  • Sinal em “terraza” de Hoffman
41
Q

Fratura em saca-bocados de Strassmann

A

Produzida nas lesões por martelo.

Fratura perfurante (afundamento).

42
Q

Sinal do mapa-mundi de Carrara

A

Produzido nas lesões por martelo.

Afundamento parcial e uniforme com diversas fissuras, em arcos e meridianos

43
Q

Sinal em “terraza” de Hoffman

A

Produzido nas lesões por martelo.

Traumatismo tangencialmente, com fratura triangular (base aderida e vértice solto e dirigido para dentro do crânio)

44
Q

Em relação à ação, como são classificados encravamento e empalamento

A

Perfurante
Ou contundente (a depender do autor)

45
Q

Características do tiro encostado

A
  • Câmara de mina de Hoffmann
  • Sinal de Benassi
  • Sinal de Werkgaertner
  • Sinal do Schusskanol
46
Q

Câmara de mina de Hoffmann

Agentes mecânicos

A
  • Tiro encostado adjante a plano ósseo
  • Ferimento irregular, estrelado
  • Resulta dos gases que deslocam e dilaceram os tecidos
47
Q

Sinal de Benassi

Agentes mecânicos

A
  • Queimadura e/ou esfumaçamento ósseos
  • Tiro encostado
48
Q

Sinal de Puppe-Werkgaertner

Agentes mecânicos

A
  • Impressão do cano do arma e massa de mira na pele
  • Tiro encostado
49
Q

Sinal de “Schusskanol”

Agentes mecânicos

A
  • Esfumaçamento do túnel do tiro
  • Tiro encostado
50
Q

Efeitos primários dos tiros a curta distância (3)

Ferimentos de entrada

A
  • Orla de escoriação e contusão ou Anel de Fisch
  • Orla de enxugo ou de Chavigny
  • Aréola equimótica
51
Q

Efeitos secundários dos tiros a curta distância (3)

Ferimentos de entrada

A
  • Zona de tatuagem
  • Zona de esfumaçamento
  • Zona de chamuscamento
52
Q

Diferença entre os ferrimentos por tiros a curta e a longa distância

A

Curta - tem efeitos primários e secundários

Longa - só os efeitos primários

53
Q

Características dos ferimento de saída dos PAF

A
  • Forma irregular
  • Bordas reviradas para fora
  • Mais sangrantes
  • Desproporcional ao projétil (maior)
  • Não apresentam orla de escoriação ou de enxugo

Se houver anteparo, pode ter o sinal de Romanese

54
Q

Sinal de Romanese

Agentes mecânicos

A
  • Escoriação no orifício de saída
  • Disparo contra corpo encontada em anteparo
55
Q

Diferença entre trajeto e trajetória

Agentes mecânicos / Balística

A

Trajeto - caminho percorido pelo projétil no interior do corpo

Trajetória - caminho do projétil desde a boca da arma até o destino final

56
Q

O que é o trajeto em chuleio

Ou em alinhavo

A

Um único projétil transfixa vários seguimentos do corpo (com múltiplos orifícios de entrada e saída)

57
Q

Significado de feridas em sedenho

A
  • Ação subcutânea de tiros oblíquo
  • Sem perfuração de vísceras
58
Q

Nome do conjunto de feridas produzidas por projéteis múltiplos

Ex: tiro de 12

A

Rosa de tiro de Cevidalli

59
Q

Esferas do crime de lesão corporal (3)

A

Dano somático
Funcional
ou Psíquico

60
Q

Classificação da lesão corporal

A
  • Leve: todas não previstas nos § 1º, 2º e 3º do art 129 do CP
  • Grave:
    1. Incapacidade habitual por > 30 dias;
    2. Perigo de vida;
    3. Debilidade permanente de membro, sentido ou função;
    4. Acelaração de parto
  • Gravíssima:
    1. Incapacidade laboral permanente;
    2. Enfermidade incurável;
    3. Perda ou inutilização de membro, sentid ou função;
    4. Deformidade permanente;
    5. Aborto
61
Q

Verdade ou falso?

Para determinar incapacidade habitual > 30 dias (lesão corporal grave), o médico legista deve reexaminar a vítima no prazo de 30 dias a contar da data do crime

A

Verdade!

Conforme art 168, § 2º, CPP

62
Q

Situações que configuram perigo de vida (11)

Lesão Corporal Grave

A
  1. Lesões penetrantes ou transfixantes de vísceras torácicas ou abdominais, resultando em hemorragias ou infecções graves
  2. Hemotórax
  3. Ruptura de grandes vasos sanguíneos com choque hipovolêmico
  4. Choque não hipovolêmico (anafilático, neurogênico, cardiogênico, séptico)
  5. Insuficiencia respiratória grave
  6. Sepse ou infecções graves (tétano, meningite)
  7. TCE grave
  8. TRM com alterações cardiorrespiratórias
  9. Coma
  10. Arritmias ou IC aguda grave
  11. Grandes queimados
63
Q

Verdadeiro ou Falso

Na lesão que atigem orgão pares, se o comprometimento for unilateral e o contralteral estiver normal, é considerado perda permanente de função (lesão corporal grave)

Lesão Corporal

A

Falso.

Nesse caso, é considerado debilidade permanente de função (lesão corporal grave)

Se previamente o orgão contralateral era doente, pode ser enquadrado como gravíssima

64
Q

Verdadeiro ou falso

Na lesão que atinge órgão único, se a função puder ser assumida ainda que parcialmente por outro orgão (ex: baço), é considerada debilidade de função (lesão corporal grave)

Lesão Corporal

A

Verdade!

65
Q

Modalidades de morte segundo Delton Croce (6)

A
  • Morte Anatômica
  • Morte histológica
  • Morte aparente (só parece morto)
  • Morte relativa (PCR)
  • Morte intermédia (entre a real e relativa)
  • Morte real
66
Q

Quais fenômenos abióticos dão certeza de morte?

A

Fenômenos abióicos consecutivos:
- Livor mortis - manchas
- Algor mortis - esfriamento
- Rigor mortis - rigidez

67
Q

Fenômenos abióticos imediatos (5)

A
  • Perda de consciência
  • Ausência de pulso
  • Midríase
  • Relaxamento esfincteriano
  • Parada cardíaca e respiratória
68
Q

Fenômenos abióticos consecutivos (5)

A
  • Esfriamento cadavérico
  • Rigidez cadavérica
  • Hipóstases e manchas verdes abdominais
  • Espamos cadavérico
  • Dessecamento
69
Q

Velocidade do esfriamento cadavérico

A

0,5ºC/h nas 3 primeiras horas;
Após: 1ºC/h até equilíbro com temperatura ambiente

70
Q

Lei de Nysten-Sommer

Rigor mortis

A

Sentido crânio-caudal:
1-2h: nuca e mandíbula
3-4h: MMSS
5-6h: Tórax
7-8h: MMII

71
Q

Tempo de aparecimento das manchas verdes abdominais

A

20-24h

72
Q

Com quantas horas as hipóstases tornam-se fixas?

A

12h

73
Q

Fênomenos relacionados ao dessecamento

Fenômenos abióticos consecutivos

A
  • Pergaminhamento da pele
  • Decréscimo de peso
  • Manchas escleróticas
  • Formação da tela viscosa
74
Q

Sinal de Sommer-Larcher

A

Manchas escleróticas

Fenômeno abiótico consecutivo

75
Q

Sinal de Kossu

A

Espasmo cadavérico - rigidez abrupta, sem relaxamento muscular

Fenômeno abiótico consecutivo

Sinônimos: rigidez cataléptica, estaturária ou plástica

76
Q

Fenômenos transformativos destrutivos (3)

Tanatologia

A
  • Autólise
  • Putrefação
  • Maceração (séptica ou asséptica)
77
Q

Graus da maceração (3)

Tanatologia

A
  1. Flictenas - 3 dias
  2. Ruptura das bolhas - > 8 dias
  3. Destacamento do couro cabeludo - > 15 dias
78
Q

Períodos da putrefação

A

1. Cromático (18-24h) - manchas verdes abdominais
2. Gasoso (até 2 semanas) - circulação póstuma de Brouardel (48-72h)
3. Coliquativo - dissolução pútrefa das partes moles, presença de larvas
4. Esqueletização

79
Q

Fenômenos conservadores (5)

Tanatologia

A
  • Mumificação
  • Calcificação
  • Corificação (urnas metálicas herméticas)
  • Adipocera
  • Congelação