Medicina Intensiva Flashcards

1
Q

Como controlar PaO2 na VM

A

Pressão platô, PEEP e FiO2

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2
Q

Como controlar CO2 na VM

A

volume e FR (exceto no paciente obstruído - atenção para I:E)

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3
Q

Parâmetros iniciais do Ventilador

A

FIO2: 1,0 VC: 6-8 ml/kg FR e VM: 12-14 PEEP: 5 I:E = 1/2 é o fisiológico (altera mudando esta variável ou alterando FR)

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4
Q

Como avaliar auto-PEEP

A

Gráfico de Fluxo - Início da inspiração antes do fim da expiração (empillhamento aéreo)

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5
Q

Como corrigir auto-PEEP

A

1) Diminuir FR 2) Diminuir volume corrente 3) Aumento fluxo

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6
Q

Causas de hipotensão pós intubação

A

1) Pneumotórax - barotrauma 2) IAM - grande estímulo adrenérgico 3) Hipovolemia (VM aumenta pressão intratorácica) - muito comum 4) Auto-PEEP

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7
Q

Proteção na SARA induzido por Sepse

A

Titular PEEP para cima em um volume corrente de 6 ml/kg até que a pressão de platô seja de 28 cm H2O

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8
Q

Abordagem da Agitação psicomotora

A

1) Risperidona 2mg VO 2/2h (max 6mg) 2) Haldol 5mg + D10 (Pode repetir haldol a cada 15min - max 15mg) 3) Olanzapina 10mg (repetir após 2h - max 20mg) 4) Parenteral: haldol 5mg + prometasina 50mg

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9
Q

EAS na Lesão Renal Aguda

A

1) cilindros granulosos ou epiteliais = sinais de NTA 2) leucocitúria: ITU, litíase, nefrite intersticial

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10
Q

Abordagem inicial LRA na emergência

A

1) hidratação 2-3L NaCl em 24h 2) Se oligúria sem hipovolemia: furosemida 1-1,5mg/kg bolus (resposta esperada 200ml 2h diurese) Se respondeu: BIC 10 ampolas/12 horas Ototoxicidade apenas >1g dia. Menor BIC do que bolus. - Se ph<7,1 - trocar NaCl por 850SG5% + Bicarb 8,4% 150ml

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11
Q

Abordagem PCR + insuficiência renal e acidose

A

Bicarbonato 1ml/kg precoce

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12
Q

Medicações na FA de alta resposta

A

Lanatosídio-C 0,4-0,8mg (1-2 ampolas) EV - 1 a 2x ao dia Metoprolol 5mg em 5min (max 15mg)

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13
Q

Droga segura na cardioversão farmacológica quando há doença estrutural

A

Amiodarona

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14
Q

Quanto tempo anticoagular após cardioversão?

A

Tempo indeterminado se risco de FA recorrente/doença estrutural importante ou AVCi (mínimo 4 semanas) - Fazer 5.000 UI bolus antes de cardioversão se paciente já não estiver anticoagulado.

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15
Q

Sedação para cardioversão

A

Propofol 1ml pra cada 10kg (pode fazer um pouco menos se quiser)

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16
Q

Carga para cardioversão na FA e TV com pulso

A

FA: 150V TV com pulso: 100V Adicionar 50V a cada tentativa

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17
Q

Dose Vitamina K

A

VO: 10mg/d por 3 dias IM: 10-20mg/d por 3 dias - se necessário reversão rápida RNI

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18
Q

Dxg de TRALI

A

hipoxemia + infiltrado difuso (não cardiogênico) + pós transfusão em até 6h

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19
Q

Tto de TRALI

A

Auto-limitada - 24-48h

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20
Q

Contra-Indicações de VNI

A

A) Instabilidade hemodinâmica B) RNC C) hemoptiase ou vômitos

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21
Q

Valor Driving Pressure

A

Pressão de platô - PEEP <15 Se maior, diminuir Volume Total ou aumentar Peep

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22
Q

Dose Naloxone

A

0,4mg (1 amp) IM - Pode repetir após 4min Meia-vida 2 horas (pode ser necessário repetir)

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23
Q

Tamanho da lâmina do laringoscópio

A

n3: pacientes pequenos a médios n4: pacientes maiores

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24
Q

Posicionamento para IOT

A

A) paciente à altura do xifoide do médico B) Coxim sub-occiptal 8-10cm C) Extensão da cabeça D) Laringo empurra linha para esquerda E) Tubo entra com concavidade para direita

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25
Q

Quando suspender anticoagulação pre-operatorio

A

Varfarina suspender 5 dias antes Fazer ponte com heparina se alto risco de trombose

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26
Q

Quando suspender heparina pré-operatórios?

A

HNF suspender 4-6 horas antes HBPM suspender 12h se profilático ou 24h se dose terapêutica Reiniciar 12-24h se não houver alto risco de sangramento Se perda sanguínea >500ml, não administrar doses terapêuticas antes de 48-72h. Administrar dose profilática após 12h até que faça dose terapêutica

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27
Q

Dose insulina pré-operatórios?

A

Paciente em jejum. Não fazer insulina de ação rápida. Metade da dose na NPH

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28
Q

Conjuntivite bacteriana - sintomas e tratamento

A

Secreção purulenta verde ou amarela - eritromicina 0,5% ou bacitracina/polimixina B

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29
Q

Medicação substituta da heparina se trombocitopenia induzida por heparina

A

Lepirudina - única sem reação cruzada contra fator 4 antiplaquetario. Monitorar ttpa

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30
Q

Diarreia por dieta enteral?

A

Apenas 20% das causasa de diarréia é causada pela dieta enteral (trocar pra uma menos osmótica, sem lactose, fibras solúveis e insolúveis e menor teor lipídico)

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31
Q

O que é falsa diarréia e como tratar

A

Falta diarréia: diarréia por extravasamento (baixo volume) A) fecaloma mole: clister periódico 2-3x semana) B) fecaloma duro: esvaziamento manual ou clister e após isso fibras insolúveis + laxativos

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32
Q

Diarréia por clostridium. Dxg e Tto?

A

Toxinas A e B nas fezes Tto: metronidazol EV ou VO ou Vancomicina VO

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33
Q

Tratamento estase gástrica

A

tratar hiperglicemia e disturbios hidroeletrolíticos, pró-cinéticos, uso racional sedativos, dieta contínua

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34
Q

Qual valor de PSAP patológica?

A

Acima de 35mmHg

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35
Q

Até quando usar VNI?

A

Avaliar necessidade IOT após 1 hora. Usar no máximo 48/72h

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36
Q

Controle de FC na FA de alta resposta?

A

Lanatosídio-C: 0,4-0,8mg (1-2 ampolas) EV - 1 a 2xdia OU Metoprolol 5mg a cada 5mg (max 15mg)

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37
Q

Dose propofol para cardioversão?

A

1ml para cada 10kg (pode iniciar um pouco menos)

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38
Q

Dose choque para cardioversão na FA e demais

A

FA:150V e ir aumentando 50(até 3x) Demais pode iniciar com 100V

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39
Q

Broncodilatadores no paciente intubado

A

Dobro da dose Verificar se melhora resistência após uso

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40
Q

Epilepsia sem acesso venoso, k que fazer?

A

2ml (10mg) midazolam IM

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41
Q

Como medir Cânula orofaríngea (Guedel)?

A

Canto da boca e ângulo da mandíbula

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42
Q

Tempo para fibrinólise no AVCi pós TC normal

A

3 horas ou 4,5 horas em pacientes selecionados - À contar da última hora que paciente foi visto assintomático. 6 horas se tratamento endovascular.

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43
Q

Quanto tempo dura uma plaqueta?

A

7 a 14 dias. Por isso as vezes demora recuperação

44
Q

Como avaliar função de plaquetas?

A

Tempo de sangramento

45
Q

Nova definição de Cuidados paliativos - 2002

A

Abordagem na qualidade de vida Prevenção e alívio do sofrimento!

46
Q

Que tipo de anemia pode causar a deficiência de ácido clorídrico?

A

Ferropriva ou de B12

47
Q

Quais são os achados laboratoriais de deficiência de B12 e folato?

A

Eritropoiese ineficaz: aumento Bilirrubina indireta, desidrogenase lática e pancitopenia (apesar de reticulócitos baixos).

48
Q

Quais os achados da neuropatia por deficiência de B12:

A

A) Alterações sensitivas (>MMII), B) parestesia, ataxia, C) bexiga neurogênica e D) psicopatias.

49
Q

Quais as fases da deficiência de ferro?

A

1) Diminuição de ferritina; 2) Diminuição de saturação de transferrina e aumento TBIC (nesta fase não há anemia mas já pode ter queixa de fadiga; 3) Anemia e ferro sérico baixo

50
Q

Qual composição da solução de bicarbonado 8,4%?

A

A cada ml: 1mEq de Na e 1mEq de HCO3 Para solução normonatremiante: 150ml Bic 8,4% + 850ml SG5% ou ABD - Reposição mais efetiva na perda de BIC por Rim ou TGI

51
Q

Como tratar alcalose metabólica?

A

A) Hidratação; B) Suspender diuréticos; C) Inibidor de bomba de prótons

52
Q

Tratamento padrão na intoxicação exógena:

A

A) Até 1 hora: lavagem gástrica (250ml por vez - SNG); B) Até 2 horas: carvão ativado 1g/Kg; C) Se indicado alcalinizar urina: (150bic 8,4% + 850 abd)

53
Q

Red Flags para linfonodopatia:

A

A) >1cm B) duração >4semanas C) >40 anos D) HIV + E) Aderido e consistência endurecida

54
Q

Qual melhor biópsia para linfonodo:

A

Excisional Pode usar PAAF, porêm é ruim se suspeita de linfoma

55
Q

O que fazer na monoartrite aguda?

A

Punção articular: bacteriscopia, cultura (bactérias, micobacterias e fungos), celularidade, pesquisa de cristais.

56
Q

Dose da tiamina no etilista:

A

50-100mg antes de fazer glicose

57
Q

Medicação sintomática anti-vertigem:

A

Meclizina 12,5-50mg a cada 6-8. A longo prazo pode piorar os sintomas.

58
Q

Conduta na hemoptiase:

A

A) Decúbito lateral do lado comprometido B) Broncoscopia de urgência

59
Q

Quando puncionar Derrame Pleural?

A

Se >1cm ao USG ou Rx laurel - Se alta suspeita de transudato tratar 72h com diuréticos e reavaliar

60
Q

Critérios de Light para Derrame pleural:

A

A) Proteína LP/Sangue > 0,5 B) LDH LP/Sangue >0,6 C) LDH >2/3 limite superior para sangue - Se em uso de diuréticos, um transudato pode classificar como exsudato. Fazer albumina! Albumina Sg – Albumina LP >1,2: transudato

61
Q

Indicações de drenagem torácica:

A

A) pH<7,2 B) Glicose <60mg/dL C) Presença de septos ou loculações

62
Q

ADA no derrame pleural:

A

Alta probabilidade de tuberculose. Porêm pode aumentar na pneumonia ou linfoma

63
Q

Mecanismo de ação da Metoclopramida:

A

Agonista DOPA + colinérgico

64
Q

Diagnóstico de PBE na ascite:

A

>250 polimorfonucleares

65
Q

Como diagnósticar Hipertensão portal?

A

GASA >1,1g/dL

66
Q

O que significa aumento de Fosfatase alcalina:

A

Colestase biliar ou distúrbio ósseo

67
Q

Propedêutica na icterícia com predomínio de lesão hepática:

A

Bioquímica básica + perfil de ferro + sorologias virais

68
Q

Propedêutica na icterícia com predomínio de colestase:

A

Usg abdome + anticorpo antimitocondrial (mulheres >40a)

69
Q

Quais parâmetros normais para PVC?

A

8-12mmHg para não entubados 12-15mmHg para pacientes entubados 10-16 cmH2O para não entubados 16-20 cmH2O para entubados

70
Q

Como fica frequência de pacientes com marca-passo em caso de sepse?

A

Aumentar a FC estimulada para simular taquicardia fisiológica

71
Q

Qual conduta na taquicardia FC>120bpm no paciente com FA crônica em sepse?

A

Amiodarona EV para controle de FC

72
Q

Posso confiar na PVC de paciente cardiopata?

A

Não! Ela é preditor ruim de volemia

73
Q

Como fazer reposição volêmica no paciente cardiopata com sepse inicial?

A

Volumes menores com avaliação seriada

74
Q

Febre de foco não evidente em paciente com valvopatia ou dispositivos endovasculares. O que fazer?

A

Tratamento empírico para endocardite, 3 amostras de hemocultura e ecoTE

75
Q

Droga de escolha em sepse + disfunção de VE

A

Dobutamina - Uso precoce

76
Q

Meta/intervalo de Rass para sedação em CTI:

A

0 a -3 0: alerta e calmo -3: sedação moderada: movimentos e abertura ocular ao estímulo verbal, mas sem contato visual. Diminuir a sedação: -4: resposta ao toque -5: sem resposta à estímulos

77
Q

O que são hemoptoicos?

A

Secreção com raias de sangue

78
Q

Qual conduta na hemoptiase?

A

A) Decúbito lateral com lado acometido para baixo. B Asfixia mata mais que hipovolemia. Se instável: IOT (preferência seletivo). Broncoscopia –> arteriografia com embolização –> cirurgia de urgência Realizar Rx tórax ou TC se possível

79
Q

Quais os critérios de SIRS?

A

A) Temperatura > 38,3°C ou < 36,0°C (Temperatura central); B) FC > 90 bpm; C) FR > 20ipm ou PaCO2 < 32 mmHg ou necessidade de ventilação mecânica; D) Leucócitos > 12.000/mm ou < 4.000/mm ou > 10% de formas imaturas. - Sepse: SIRS e infecção documentada ou presumida

80
Q

Quais critérios do qSOFA?

A

2 dos 3: A) Glasgow <=13 B) PAS <=100mmHg C) FR >=22irpm

81
Q

Períodos para fazer ECG e enzimas:

A

Admissão + ECG: 3h + 6h Enzimas 6h o início da dor (+9h?)

82
Q

Quais os tempos da insulina NPH?

A

A) Início de ação: 2-4 horas B) Pico de ação: 4-10 horas C) Duração 10-18 horas

83
Q

Efeitos colaterais gerais da TARV:

A

Síndrome da Reconstituição Imune Pancreatite Aguda Mielotoxicidade Síndrome de Steven-Johnson

84
Q

Efeitos por fármaco dos TARVs:

A

Delirium e psicose: efavirenz Diarréia: lopinavir Anemia importante: zidovudina

85
Q

O que lembrar no paciente Tuberculose + HIV?

A

A) Iniciar esquema RIPE e TARV 2 a 4 semanas após início do RIPE B) Verificar compatibilidade Rifampicina + esquema TARV

86
Q

Qual tratamento parenteral para Tuberculose?

A

Levofloxacino + estreptomicina - Migrar para VO RIPE assim que possível.

87
Q

Quais peculiaridades do paciente Diabético com Tuberculose?

A

A) Maior índice de resistencia ao esquema RIPE B) Manter glicemia <160mg/dL C) Descontinuar AAS se escarros sanguíneos D) Usar piridoxina (B6) 50mg/d para prevenção e tratamento de neurite periférica E) Pacientes compensados a metformina ainda é melhor medicação - Insulina é excelente opção ou adição se necessário F) Considerar prolongar tratamento para 9 meses em alguns casos

88
Q

O que é importante para atestado para academia?

A
  • histórico familiar para doença cardíaca - Episódios de síncope ou dispneia - Alterações ausculta ou FC * Se todos negativos não precisam exames complementares
89
Q

Exame físico na insuficiência cardíaca:

A

A) TJP >10cmH2O a 45 graus B) Refluxo hepato-jugular >3cm após 10 seg compressão abdominal C) Ortopneia D) Bendopneia nos primeiros 30 segundos (congestão e má perfusão) D) Pressão de pulso/sistólica <25% (má perfusão) E) TEC > 3 seg F) Shock Index: FC/PASistólica >0,7

90
Q

Quais indicações de VM?

A

A) Dispneia grave, com uso de musculatura acessória e respiração abdominal paradoxal; B) Frequência respiratória > 35ipm; C) Hipoxemia grave (PaO2 < 40mm Hg ou P/F < 200); D) Acidose grave (pH < 7,25) e hipercapnia grave (PaCO2 > 60mm Hg); E) Parada respiratória; F) Rebaixamento do nível de consciência/coma; G) Falha na VMNI ou contraindicação

91
Q

O que é Murcomicose (Zigomicose)?

A

A) Infecção oportunista (imunossupressão, Diabetes M., corticoides prolongados) B) Quadro rinocerebral: edema e dor periorbital, necrose cutâneo-mucosa de rápida evolução e comprometimento SNC C) Biópsia ou TC para diagnóstico E) Iniciar tratamento antes do resultado dos exames pois evolução fatal é rápida - anfotericina B + avaliação desbridamento cirúrgico

92
Q

Quais produtos previnem escaras de decúbito?

A

Emolientes oleosos com vit E, pantenol (pró-vitamina B5) e óleo de girassol.

93
Q

Como tratar dermatite de fraldas?

A

óxido de zinco (barreira), corticoide de baixa potência e antifúngico se candidíase associada.

94
Q

Dose da colestiramina para prurido por colestase:

A

4g diluídos em água 12/12h

95
Q

Teste Rápido molcular de Tuberculose: Qual sensibilidade? Testa resistencia?

A

Sensibilidade 90% Testa resistencia a rifampicina, mas se positivo tem que colher nova amostra para retestar. Pode vir positivo com bacilos mortos ou inviáveis

96
Q

Características da cultura para tuberculose:

A

A) Aumenta diagnóstico 30% se baciloscopia negativa; B) Demora2-4 semanas em meio sólido e 5-12 dias em meio líquido; C) pode fazer antibiograma

97
Q

Qual manejo da hepatotoxicidade por RIPE?

A

A) Interromper tratamento sem enzimas hepáticas >5x limite superior se assintomático ou 3x limite superior se dispepsia ou ainda se icterícia presente. B) Reintroduzir nesta ordem: Rifampicina, Etambutol, Isoniazida e Pirazinamida (REI-P) intervalo de 3-7 dias. Se enzimas não reduzirem a pelo menos 3x limite em 4 semanas, considerar esquema alternativo.

98
Q

Dose RIPE em Clearense <30

A

A) Esquema RIPE 2a, 4a, 6a - RH 3a, 5a, domingo durante 2 meses e RH diariamente 4 meses após.

99
Q

Quando usar piridoxina 50mg/d em associação com RIPE?

A

Paciente Diabético ou HIV

100
Q

Tratamento de tuberculose no paciente diabético:

A

A) Controle da glicemia é importante B) Se baciloscopia positiva, extender fase intensiva por 3 meses C) Piridoxina 50mg/d - prevenção neuropatia periférica

101
Q

Tratamento de tuberculose no paciente HIV:

A

A) Avaliar interação TARV com rifampicina (opção rifabutina porêm aumenta número de comprimidos) B) Considerar tratar HIV após 2-4 semanas do início do RIPE (Se CD4<50, início precoce do TARV), Neuro-TB iniciar TARV após 2 meses apenas. C) Piridoxina 50mg/d para presenção de neuropatia.

102
Q

Síndrome Inflamatória de Reconstituição Imune

A

A) Exacerbação da resposta TH1 - comum se CD4 inicial <50 B) SIR leve ou moderada (sintomáticos ou AINEs) C) SIR grave (prednisona 1-2 mg/kg/d 15d + 0,75 mg/kg/d 15d) descalonamento gradual. D) Não há indicação de interromper TARV ou RIPE para melhora da SIR.

103
Q

Qual meia vida da risperidona?

A

É de 3 horas. Porêm ela se transforma em parte em 9-hidroxi-risperidona que tem meia vida 24h e tem o mesmo potencial anti-psicótico.

104
Q

Tabela de auto-anticorpos

A
105
Q

Quando fazer profilaxia para úlcera de estresse em pacientes internados?

A

A) Ventilação mecânica
B) Coagulopatia
C) Choque

D) TCE
E) SIRs
F) Úlcera prévia
G) Paciente crítico

106
Q

Quais risco de uso de IBP - profilaxia de úlcera de estresse?

A

A) Acidose/hipercalemia
B) Anemia b12
C) Aumento risco de colite pseudomembranosa
D) Aumenta risco pneumonia broncoaspirativa (risco teórico)