LV, LT, Leptospirose, Raiva Flashcards

1
Q

V ou F:

Apenas os mamíferos transmitem e adoecem pelo vírus da raiva

A

Verdadeiro.

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2
Q

Há viremia na raiva?

A

Não.

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3
Q

Quais formas de transmissão de raiva são raras?

A

Transplante de órgãos, respiratória, sexual, vertical e via digestiva (somente em animais) -> Formas raríssimas e sem importância epidemiológica.

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4
Q

Qual o ciclo da raiva apresenta o > número de casos + ?

A

Ciclo rural. Pode-se usar esses animais como sentinelas para monitorar a circulação do vírus.

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5
Q

Para quem é indicada a profilaxia pré-exposição da raiva? Qual a frequência padrão de sorologia?

A

A pessoas com risco de exposição permanente ao vírus. Sorologia ANUAL.
Ex: MV, biólogos, laboratoristas de raiva, estudantes (MV, zootecnia, biologia, agronomia), quem trabalha na captura, contenção, coleta de amostras, vacinação, etc. Espeleólogos, guias de ecoturismo.

  • Guia inclui: profissionais que atuam em área epidêmica para raiva canina de variantes 1 e 2, com registro de casos nos últimos 5 anos, na captura, contenção, manejo, coleta de amostras, vacinação de cães,que podem ser vítimas de ataques por cães.
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6
Q

Como é o esquema pré-exposição da raiva?

A

3 doses (0, 7 e 28 dias) + sorologia a partir do 14 dia após a última dose.

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7
Q

O que é feito em caso de título insatisfatório na sorologia da raiva?

A

Dose de reforço via IM -> reavaliar a partir do 14 dia após aplicação.

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8
Q

Com qual frequência os profissionais de ALTO risco (raiva) devem realizar sorologia? Quem são esses profissionais?

A

Sorologia a cada 6 meses.
Ex: trabalham na captura de morcegos ou em laboratórios de virologia e anatomopatologia para raiva, necropsistas.

  • Não está indicada a repetição da sorologia p/ prof. que trabalham em situação de baixo risco (ex: vets que trabalham em áreas controladas de raiva).
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9
Q

A via ID da vacinação da raiva (HUM) não está indicada para qual grupo de pessoas?

A

Em tt com drogas que diminuem a resposta imunológica. Ex: Cloroquina

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10
Q

A via ID (raiva) é recomendada pela OMS porque reduz o custo do programa. Quais as condições de armazenamento da vacina?

A

Após reconstituição -> entre 4 e 8C;
Precisa agendar um grupo de pessoas, pois após a reconstituição ela só dura 8hs.

  • Guia diz: entre 2 e 8C e dura 6-8hs.
  • É possível iniciar com um esquema por uma via e terminar por outra.
  • Via ID não indicada para imunodeprimidos.
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11
Q

V ou F:

Em herbívoros é comum se observar a fase excitativa da raiva.

A

Falso.

Em herbívoros é comum NÃO se observar a fase excitativa. O animal passa da fase prodrômica à fase paralítica.

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12
Q

Os morcegos não hematófagos são portadores assintomáticos de Raiva?

A

Não.

Apresentam forma paralítica da doença.

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13
Q

O papel dos morcegos não hematófagos na transmissão da raiva é acidental?

A

Sim. Por contato ocasional, agressão por manipulação indevida do animal, etc.

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14
Q

Cite 3 SC de morcegos hematófagos infectados pela raiva:

A

Comem durante o dia; hiperexcitabilidade à luz e sons agudos; agressividade; tremores; paralisia; desidratação; perde capacidade de voo e cai no chão.

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15
Q

Qual a conduta em caso de possível exposição em pacientes que já receberam o esquema pré-exposição? (raiva)

A

Com sorologia comprovada: dia 0 e 3, SEM soro;

Sem sorologia: esquema completo

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16
Q

Como é feita a limpeza do ferimento (exposição ao vírus da raiva)?

A

Com água abundante e sabão ou detergente URGENTE. Repetir na unidade de saúde.
Em seguida com antissépticos (iodo, clorexidine, álcool-iodado) SOMENTE na primeira consulta.
Após com sol. fisiológica.

  • Tb precisa dar vacina antitetânica, caso o paciente não tenha.
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17
Q

Raiva:

Ferimentos em quais locais são graves?

A

Próximos ao SNC (cabeça ou pescoço) ou locais muito inervados (mãos, polpas digitais e planta dos pés).

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18
Q

Raiva:

A lambedura de mucosas é considerada grave?

A

Sim, porque são permeáveis.

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19
Q

Raiva:

A lambedura de pele íntegra oferece risco?

A

Não.

Só lavar com água e sabão.

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20
Q

Raiva:

Ferimentos puntiformes são considerados como profundos?

A

Sim, ainda que sem sangramento.

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21
Q

Raiva:

Qual o período de incubação em cães e gatos?

A

60 dias (média).

*40 a 120 d pelo guia.

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22
Q

Qual o período em que cães e gatos podem transmitir a raiva?

A

A partir do final da incubação.
Variando entre 2 e 5 dias antes do aparecimento dos SC, persistindo até a morte, que ocorre até 5 dias após o início dos SC.

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23
Q

Raiva:

Quais animais são considerados de alto risco?

A

Morcegos de qlq espécie, macacos, raposas, guaxinins, quatis, gambás (ou seja, tds animais silvestres), roedores silvestres (mesmo que domiciliados).
Animais de produção.

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24
Q

Raiva:

Quais animais são considerados de baixo risco?

A

Roedores e lagomorfos: 3 tipos de ratos, porquinho da índia, hamster e coelho.

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25
Q

V ou F:
Não é necessário indicar esquema profilático da raiva em caso de acidentes causados por animais de baixo risco de transmissão.

A

Verdadeiro.

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26
Q

V ou F:

O soro antirrábico deve ser aplicado no mesmo local da vacina.

A

Falso. Aplicar em local anatômico diferente.

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27
Q

Raiva:

O que fazer quando não for possível aplicar todo o soro?

A

A menor parte restante aplicar IM, podendo ser na região glútea.

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28
Q

Raiva:

Quando as lesões forem extensas ou múltiplas o soro antirrábico pode ser diluído?

A

Sim, o menos possível em soro fisiológico.

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29
Q

Qual o prazo máximo para aplicação do soro antirrábico?

A

Máximo 7 dias após primeira dose da vacina (antes da 3 dose). Depois o soro não é mais necessário.

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30
Q

V ou F:

Nas agressões por morcegos ou animais silvestres, deve-se indicar a soro-vacinação independente da gravidade da lesão.

A

Verdadeiro. Sempre.

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31
Q

Como é o esquema de reexposição ao vírus da raiva?

pessoas com risco de reexposição que já tenham recebido esquema de pós-exposição

A

Se o esquema anterior foi completo:

  • até 90d: não realizar esquema profilático
  • após 90d: 2 doses (dia 0 e 3/91 e 94)

Esquema incompleto:

  • até 90d: completar número de doses
  • após 90d: novo esquema pós-exposição
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32
Q

É necessário aplicar soro antirrábico em caso de reexposição com esquema anterior completo?

A

Não.

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33
Q

Raiva:

Quais pacientes devem receber sistematicamente soro e vacina?

A

Imunodeprimidos.

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34
Q

O risco de reações adversas às vacinas contra raiva aumenta com o número de doses aplicadas?

A

Sim.

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35
Q

Onde a vacina antirrábica NÃO deve ser aplicada?

A

No glúteo. Aplicar no deltoide ou vasto lateral da coxa.

  • Em crianças até 2 anos de idade, está indicado o vasto lateral da coxa.
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36
Q

Há contraindicação para a vacina antirrábica de cultivo celular?

A

Não.

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37
Q

Onde cada tipo de morcego frequentemente se aloja nas edificações?

  • Insetívoros/Nectarívoros e frugívoros
  • Espaços amplos/estreitos
A

Insetívoros: estreitos, deixam manchas ao entrar

Nectarívoros/frugívoros: amplos, acessam voando

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38
Q

Produtos com odor forte (repelentes para morcegos) são recomendados? (naftalina, formol, etc.)

A

Não. São pouco duráveis e podem fazer mal à saúde humana.

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39
Q

Quais as 3 espécies conhecidas de morcegos hematófagos? E a família?

A

Desmodus rotundus
Diaemus youngi
Diphylla ecaudata
(Phyllostomidae)

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40
Q

Há apenas uma região do mundo em que existem morcegos hematófagos. Qual é?

A

América latina

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41
Q

Qual a preferência de sangue das 3 espécies de morcegos hematófagos?

A

Desmodus: mamíferos, pode aceitar aves
Diaemus: aves preferencialmente
Diphylla: aves, mas aceita mamíferos

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42
Q

Diaemus e Diphylla devem sofre ações de controle pelos órgãos oficiais?

A

Não

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43
Q

Os métodos restritivos não matam os morcegos?

A

Sim, não matam, apenas restringem seu acesso ao alimento e/ou abrigo.

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44
Q

Cite exemplos de métodos restritivos de controle de morcegos hematófagos:

A

Uso de luz (são lucífogas) e barreira mecânica (telas de arame com malhas finas).

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45
Q

LV é mais comum em qual sexo e idade?

A

Mais frequente em < 10 anos e sexo masculino é mais afetado.

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46
Q

Qual a razão da > susceptibilidade das crianças a LV?

A

Imaturidade imunológica agravada pela desnutrição, além de > exposição ao vetor no peridomicílio.

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47
Q

Sobre a LV:

É conhecida como doença própria de clima __ e de geografia composta por __.

A

Clima seco; vales e montanhas.

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48
Q

Qual a espécie de Leishmania mais comum no Novo Mundo (Américas)? (LV)

A

Leishmania (Leishmania) chagasi

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49
Q

LV:

Quais os principais reservatórios na área urbana e silvestre?

A

Urbana: cães.
Silvestre: raposas e marsupiais.
* Morcegos são os responsáveis pela manutenção da cadeia silvestre.

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50
Q

Quais as espécies vetores da LV no Brasil?

A

Lutzomyia longipaldis e cruzi

flebotomíneos

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51
Q

Qual o período de maior transmissão da LV?

A

Após a estação chuvosa.

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52
Q

A atividade dos flebotomíneos é diurna?

A

Não, crepuscular e noturna.

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53
Q

Quais as formas de transmissão da LV?

A

Picada dos vetores infectados.
Alguns autores admitem a hipótese da transmissão entre a pop. canina pela ingestão de carrapatos infectados, mordeduras, cópula ou ingestão de vísceras contaminadas.
(sem importância epidemiológica)

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54
Q

V ou F:

Não ocorre transmissão direta da LV de pessoa a pessoa

A

Verdadeiro, não ocorre

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55
Q

Qual o período de incubação médio da LV no homem e no cão?

A

H: 10d a 2a (2 a 6m média)
C: de 3m a vários anos (3 a 7m)

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56
Q

Crianças e idosos são mais susceptíveis a LV?

A

Sim.

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57
Q

Indivíduos com infecção inaparente de LV precisam ser notificados e tratados?

A

Não.

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58
Q

No período inicial (agudo) da LV humana quais os SC e resultados?

A

SC: hepatoesplenomegalia discreta, palidez muco-cutânea, febre < 4sem. Há a forma oligossintomática em áreas endêmicas (quadro discreto que evolui pra cura espontânea).
Resultados:
IFI e ELISA: +
IDRM: - (na oligossintomática pode ser +)

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59
Q

No período de estado da LV humana quais os SC e resultados?

A

SC: febre irregular, emagrecimento progressivo, ^ palidez e hepatoesplenomegalia.
Resultados:
IFI e ELISA: +
IDRM: -

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60
Q

No período final da LV humana quais os SC?

A

SC: desnutrição, cabelos quebradiços, pele seca, cílios alongados, edema membros inferiores (pode virar anasarca), hemorragias, icterícia e ascite.

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61
Q

O que deve ser feito em caso de eventos adversos neurológicos ou de hipersensibilidade grave à vacina humana contra raiva de cultivo celular?

A

Substituí-la por uma que não contenha albumina humana.

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62
Q

Quais eventos adversos à vacina humana contra raiva devem ser notificados?

A

SC locais graves e SC de hipersensibilidade.

  • No guia diz que todos os eventos devem ser notificados.
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63
Q

O soro heterólogo é uma solução concentrada de ac, preparada em ____ imunizados contra o vírus da raiva.

A

equídeos

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64
Q

O teste de sensibilidade ao soro heterólogo da raiva é indicado? Seu valor preditivo é alto?

A

Não é indicado, seu valor preditivo é baixo.

+ importante é interrogar o paciente sobre seus antecedentes

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65
Q

Em quais situações deve-se considerar o paciente de risco para receber o soro heterólogo da raiva?
O que fazer se o paciente for de risco?

A
  • quadros anteriores de hipersensibilidade;
  • uso prévio de imunoglobulinas de origem equídeas;
  • contatos frequentes com animais, pp. equídeos.

Se houver resposta afirmativa para 1 dos itens citados > paciente de risco.

  • Usar soro homólogo. Se não der > pré-medicar o paciente antes de receber o soro heterólogo com anti-histamínico e corticoide.
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66
Q

Após receber o soro heterólogo para raiva o paciente deve ser observado por quanto tempo?

A

2 horas.

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67
Q

A imunoglobulina humana hiperimune antirrábica (soro homólogo) deve ser indicada para indivíduos com:

A
  • quadros anteriores de hipersensibilidade;
  • uso prévio de imunoglobulinas de origem equídeas;
  • contatos frequentes com animais, pp. equídeos.
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68
Q

Os eventos adversos ao soro antirrábico humano para raiva (heterólogo ou homólogo) devem ser notificados?

A

Sim, notificados e investigados ao sistema de vig. de eventos adversos do Prog. Estadual de Imunizações da Secretaria de Saúde dos Estados ou do Distrito Federal.

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69
Q

Profilaxia da raiva:

  • Quando o paciente faltar à 2 dose: aplicá-la no dia em que ele comparecer e agenda a 3 dose com intervalo mínimo de __ dias.
  • Quando o paciente faltar à 3 dose: aplicá-la no dia em que ele comparecer e agenda a 4 dose com intervalo mínimo de __ dias.
  • Quando o paciente faltar à 4 dose: aplicá-la no dia em que ele comparecer e agenda a 5 dose com intervalo mínimo de __ dias.
  • Quando o paciente faltar à 5 dose: aplicá-la no dia em que ele comparecer.
A
  • 2 dias;
  • 4 dias;
  • 14 dias.
  • Diferença é que não tem a parte dos 14d, o 2 e 4d continua =.

Tá diferente no guia de vig.:

No esquema recomendado (dias 0, 3, 7 e 14), as 4 doses devem ser administradas no período de 14
dias a partir do início do esquema.
• No caso de o paciente faltar para a 2a dose, aplicar no dia em que comparecer e agendar a 3a dose
com intervalo mínimo de 2 dias.
• No caso de o paciente faltar para a 3a dose, aplicar no dia em que comparecer e agendar a 4a dose
com intervalo mínimo de 4 dias.
• No caso de o paciente faltar para a 4a dose, aplicar no dia em que comparecer.
• As doses de vacinas agendadas, no caso de não comparecimento, deverão sempre ser aplicadas em
datas posteriores às agendadas, nunca adiantadas.

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70
Q

V ou F: Raiva
Sempre que houver indicação, tratar o paciente independentemente do tempo transcorrido entre a exposição e o acesso à unidade de saúde.

A

Verdadeiro.

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71
Q

V ou F:
A história vacinal do animal agressor NÃO constitui elemento suficiente para a dispensa da indicação do esquema profilático da raiva humana.

A

Verdadeiro.

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72
Q

Há recomendação de esquema profilático da raiva humana em caso de acidente com vacina antirrábica animal de vírus inativado?

A

Não.

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73
Q

V ou F: Raiva

Havendo abandono do esquema profilático iniciar nova série.

A

Falso.

Completar as doses prescritas e NÃO iniciar nova série.

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74
Q

V ou F: Raiva

Recomenda-se evitar esforços físicos e bebidas alcoólicas durante e logo após a profilaxia da raiva humana.

A

Verdadeiro.

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75
Q

V ou F: Raiva
Em caso de acidente por vacina antirrábica de vírus vivo o paciente deve receber esquema profilático completo (soro + vacina)?

A

Verdadeiro.

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76
Q

V ou F: Raiva

Pode-se consumir POA suspeitos de raiva.

A

Falso, não se deve consumir.

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77
Q

Há indicação de esquema profilático em caso de consumo de POA suspeitos de raiva?

A

Não há indicação.

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78
Q

Um teste imunológico reagente a LV, na ausência de SC sugestivos, autoriza ou não o início do tt?

A

Não autoriza.

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79
Q

A IDRM torna-se __ após a cura clínica entre ___ após o término do tt para LV.

A

Positiva; entre 6m a 3a (normalmente).

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80
Q

LV em humanos:
A punção aspirativa hepática é o método que oferece > sensibilidade?
Qual é o método + seguro?

A

> sensibilidade: punção esplênica;

+ segura: medula óssea.

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81
Q

No exame parasitológico da LV e LT humana quais formas do parasito podem ser observadas?

A

Amastigotas.

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82
Q

Quais SC da LV em cães?

A

Lesões cutâneas, descamação, eczema, pequenas úlceras, pêlo opaco.
Nas fases + adiantadas da doença: onicogrifose, emagrecimento, hepatoesplenomegalia, alopecia, dermatites, úlceras, ceratoconjuntivite, linfoadenopatia, apatia, diarreia, edema de patas, vômitos, hiperqueratose.
Fase final: paresia das patas posteriores, caquexia, inanição e morte.

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83
Q

Qual o principal medicamento disponível para o tt da LV humana? Em quais formas ele atua?

A
Os antimoniais (antimoniato N-metil glucamina - primeira escolha).
Amastigotas.
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84
Q

V ou F:
É recomendada a realização de eletrocardiograma em todos os casos e obrigatória nos pacientes > 50 anos, no início, durante e após o tt.

A

Verdadeiro.

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85
Q

LV humana:

Quais as contraindicações para uso dos antimoniais pentavalentes?

A

Quem faz uso de beta-bloqueadores e drogas antirrítmicas, quem tem insuf. renal ou hepática e grávidas nos 2 primeiros trimestres de gestação.

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86
Q

LV: A anfotericina B (tt alternativos) atua em quais formas do parasita?

A

Promastigotas e amastigotas.

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87
Q

LV:
Abandono de tt: caso que não completou __ doses ou pacientes que não tendo recebido alta, não compareceram até __ dias após o agendamento.

A

20 doses e até 30 dias.

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88
Q

LV e LT:
Recidiva: ^ da SC em até __ meses após a cura clínica.
É considerado caso novo o reaparecimento de SC após __ meses de cura clínica.

A

12 meses e 12 meses.

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89
Q

O que deve ser feito após um ferimento por animal suspeito de raiva?

A

1) Lavar com água corrente e sabão/detergente;
2) Clorexidine ou iodo na primeira consulta somente;
3) Após só lavar com soro fisiológico.

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90
Q

Raiva:

O que é contato indireto? O que é indicado fazer?

A

Ocorre por meio de objetos contaminados com secreções de animais suspeitos.
Apenas lavar bem o local com água corrente e sabão.

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91
Q

Raiva:

É recomendada a sutura do ferimento?

A

Não.

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92
Q

Raiva:

Qual o período de observação de cães e gatos?

A

10d.

  • mesmo se o animal estiver sadio no momento do acidente, é importante que seja mantido em observação por 10 dias.
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93
Q

V ou F:
Em caso de agressão em que o cão, gato e morcego tenha evoluído para morte por causa natural e o diagn. laboratorial do animal agressor for negativo pela técnica de imunofluorescência, o esquema profilático da raiva humana do paciente, a critério médico, pode ser suspenso, aguardando-se o resultado da prova biológica.

A

Falso.

Só no caso de cães e gatos. Essa regra não se aplica a agressões por outras espécies animais.

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94
Q

Quais métodos de diagnóstico de raiva humana in vivo?

A

IFD (saliva, impressão de córnea ou raspado de mucosa lingual);
Isolamento viral em camundongos ou cultivo celular;
RT-PCR (saliva, biopsia de pele da base do folículo piloso, LCR);
Pesquisa de ac (soro e liquor - LCR) - em quem não recebeu esquema profilático.

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95
Q

Raiva:
No caso de óbito de humano deve-se coletar fragmentos do __. Conservados preferencialmente sob __ ou __. Nunca utilizar __.

A

SNC.
Refrigeração ou glicerina misturada com salina tamponada.
NUNCA usar Formol.

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96
Q

Raiva:

Quais métodos de diagn. são preconizados pela OMS? (após óbito humano)

A

IFD e isolamento viral em camundongos ou cultivo celular.

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97
Q

É importante, em cães e carnívoros silvestres, a realização do diagnóstico diferencial da raiva e __.
Equinos com __.
Bovinos com __.

A

Cinomose.
EEB.
Febre do Nilo Ocidental, encefalomielite equina tipo leste, oeste e venezuelana.

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98
Q

Espécie animal e fragmento de eleição do SNC a ser coletado para diagn. laboratorial da raiva:
Humanos, cães/gatos, bovinos, equídeos, ovinos/caprinos/suínos e animais silvestres.

A

Humanos: Cérebro, cerebelo e medula;
Cães/gatos: Corno de Amon, cérebro e medula;
Bovinos: Cerebelo, tronco encefálico e medula;
Equídeos: Tronco encefálico e medula;
Ovinos/caprinos/suínos: Cerebelo, tronco encefálico e medula.
Silvestres: Cérebro, cerebelo e medula (qnd possível enviar animal inteiro ou cabeça).

  • Guia diz:
    Os materiais de eleição para exame são cérebro, cerebelo e medula. Em se tratando de equídeos, enviar também o tronco encefálico e a medula. Caso não seja possível realizar a coleta do material, pode-se enviar a cabeça ou o animal inteiro, quando de pequeno porte.
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99
Q
Raiva - conservação e transporte:
< 24hs -> \_\_
24 a 48hs -> \_\_
Se não der -> \_\_
Não é recomendado o uso de frascos de \_\_.
A

< 24hs -> refrigeração
24 a 48hs -> congelamento
Se não der -> glicerina + salina tamponada (50/50%).
Não é recomendado o uso de frascos de vidro.

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100
Q

Raiva: V ou F
Morcegos e outros animais silvestres pequenos devem ser encaminhados inteiros, refrigerados ou congelados, para a identificação da espécie.

A

Verdadeiro.

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101
Q

Soroneutralização é a técnica utilizada para a determinação de ac neutralizantes em amostras de soro coletadas __ dias após a última dose de vacina ou a qualquer momento em indiv. previamente imunizados e expostos ao risco de contraírem a raiva.

A

14 dias.

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102
Q

V ou F:

Pentamidinas e Miltefosine vêm sendo utilizados em outros continentes no tt da LV humana.

A

Verdadeiro.

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103
Q

V ou F:

A transmissão congênita de LV humana ainda não foi documentada.

A

Falso, já foi.

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104
Q

Qual a droga de escolha para o tt da LV em gestantes?

A

Anfotericina B (lipossomal).

105
Q

Os antimoniais pentavalentes atravessam a barreira placentária, podendo levar às síndromes severas de retardo mental. Portanto, está contra-indicado seu uso durante __ (período) da gravidez.
Há/não há __ contra-indicação de seu uso durante a amamentação.

A

Primeiros dois trimestres da gravidez.

Não há contra-indicação durante a amamentação.

106
Q

A lista de indicações para utilização da anfotericina B lipossomal inclui pacientes que atendam a pelo
menos um dos critérios abaixo:
(citar 3)

A

• idade menor que 1 ano;
• idade maior que 50 anos;
• escore de gravidade: clínico >4 ou clínico-laboratorial >6;
• insuficiência renal;
• insuficiência hepática;
• insuficiência cardíaca;
• intervalo QT corrigido maior que 450ms;
• uso concomitante de medicamentos que alteram o intervalo QT;
• hipersensibilidade ao antimonial pentavalente ou a outros medicamentos utilizados para o trata-
mento da LV;
• infecção pelo HIV;
• comorbidades que comprometem a imunidade;
• uso de medicação imunossupressora;
• falha terapêutica ao antimonial pentavalente ou a outros medicamentos utilizados para o trata-
mento da LV;
• gestantes.

107
Q

Poderá haver associação da LV com __ (doença) nas regiões Nordeste, Sudeste e Norte.
Na região Norte poderá haver associação com __.

A

Esquistossomose;

Malária.

108
Q

O tratamento de cães com LV é recomendado?

A

Não, pois não diminui a importância do cão como reservatório do parasito.

109
Q

O que o uso rotineiro de drogas para tt de LV em cães causa?

A

Remissão temporária dos SC, não previne recidivas, tem efeito limitado na infectividade de flebotomíneos e levam ao risco de selecionar parasitos resistentes às drogas utilizadas para o tt humano.

110
Q

V ou F:
Os pontos de cortes para estratificação das áreas para vigilância e controle da LV foram:
- Média de 2,4 casos de LV em 3 anos e
- Média de 4,4 casos de LV em 3 anos.

A

Falso.

  • Média de 2,4 casos de LV em 5 anos e
  • Média de 4,4 casos de LV em 5 anos.
111
Q

Classificação de áreas de vigilância e controle da LV:
Municípios < percentil 90 (<2,4 casos) = transmissão __;
= 90 (> ou = 2,4 e < 4,4) = transmissão __;
> 90 (> ou = 4,4) = transmissão __.

A

<90 = transmissão esporádica;
= 90 = moderada;
> 90 = intensa.

112
Q

Classificação de áreas de vigilância e controle da LV:

Anualmente, no mês de __, deverá ser feita uma análise para a reclassificação dos municípios.

A

Julho.

113
Q

V ou F:
A LT era inicialmente considerada antropozoonose de áreas urbanas e peri-urbanas, mas que posteriormente começou a ocorrer em zonas rurais e silvestres.

A

Falso.
Inicialmente de animais silvestres, acometendo pessoas em contato com florestas. Posteriormente em zonas rurais e áreas periurbanas.

114
Q

A LT ocorre em ambos os sexos e em todas as faixas etárias, mas predominam os > __ anos e o sexo __.

A

> 10 anos e o sexo masculino.

115
Q
V ou F:
Ambiente periurbano (LT): território com densidade populacional baixa ou média, localizada geralmente na periferia das cidades.
A

Verdadeiro.

116
Q

V ou F:

Casos de LT: número total de casos antigos e novos de LT, por ano e por município.

A

Falso.

Somente os casos NOVOS.

117
Q

V ou F:
Taxa de incidência de LT: total de casos novos por ano e por município / total da população residente no município x 100 mil

A

Verdadeiro.

118
Q

Como é calculada a densidade de casos de LT?

A

Total de casos novos por ano e por município / área de município em km2 x 1000

119
Q

A Leishmania é um __ pertencente à família __, parasito intracelular obrigatório das céluas do __.

A

Protozoário;
Trypanosomatidae;
Sistema fagocítico mononuclear.

120
Q

LV mais frequente em >__ anos e a LT em > __ anos.

A

LV: < 10 anos;
LT: > 10 anos.

121
Q

A forma promastigota da Leishmania é __ (sem ou com flagelo), sendo encontrada __ (local). A amastigota é __ e é encontrada __.

A

Promastigota: flagelada, no tubo digestivo do inseto vetor.
Amastigota: aflagelada, nos tecidos dos hospedeiros vertebrados.

122
Q

V ou F:
No Brasil, as principais espécies envolvidas na transmissão da LT são: Lutzomyia flaviscutellata, L. whitmani, L. umbratilis, L. intermedia, L. wellcomei e L. migonei.

A

Verdadeiro.

123
Q

Quais animais são considerados hospedeiros acidentais da LT?

A

Cães e gatos.

Ainda não há evidências de que sejam reservatórios.

124
Q

V ou F:
Já foram registrados como hospedeiros e possíveis reservatórios naturais da LT algumas espécies de roedores, marsupiais, edentados, quirópteros e canídeos silvestres.

A

Verdadeiro.

125
Q

Qual técnica é utilizada no levantamento entomológico da LV?

A

Armadilha de isca luminosa.

126
Q

Quais os objetivos do levantamento entomológico da LV?

A
  • Verificar a presença de L. longipaldis/L cruzi em municípios SEM CASOS HUMANOS ou SILENCIOSOS;
  • Verificar a presença de L. longipaldis/L cruzi em municípios com transmissão esporádica, moderada ou intensa e que não tenham sido realizadas investigações anteriores;
  • Conhecer a dispersão do vetor.
127
Q

Quantas armadilhas/localidade deverão ser colocadas no levantamento entomológico da LV?

A

2 a 10 armadilhas por localidade.

128
Q

Em qual horário deverão ser colocadas as armadilhas do levantamento entomológico da LV? Por quanto tempo?

A

1h após o crepúsculo até o período matutino do dia seguinte (retirar antes das 7hs, de preferência).
Durante 3 noites consecutivas.

129
Q

As armadilhas do levantamento entomológico da LV devem ser colocadas no __, preferencialmente em __.

A

Peridomicílio;

Abrigos de animais.

130
Q

Os objetivos da __ da LV tem como objetivos:

  • Confirmar a área como de transmissão autóctone;
  • Verificar a presença de L. longipaldis e/ou L. cruzi em municípios com a ocorrência do 1 caso de LV ou em situações de surto.
A

Investigação entomológica.

131
Q

Quais as técnicas utilizadas na investigação entomológica da LV?

A

Coleta manual e/ou armadilha adesiva.

132
Q

Investigação entomológica: LV
A __ deverá ser realizada com tubo de sucção ou aspiradores elétricos e uma __. Deverão ser pesquisadas as paredes do intradomicílio, especialmente nos __. No peridomicílio pp. nos abrigos de animais.
Com frequência de no mínimo __ noites consecutivas em cada domicílio. Período mínimo de __min/domicílio.
Iniciando 1h após o crepúsculo e prosseguindo até as __hs.

A
Coleta manual;
Fonte de luz;
Dormitórios;
3 noites;
30 minutos;
22hs.
133
Q

Investigação entomológica: LV
A coleta com __ deverão ser expostas de forma suspensa. Deverão ser penduradas no intradomicílio, especialmente nos __. No peridomicílio pp. nos __.
No mínimo 1 armadilha por ambiente.
Tempo de exposição será de __dias.
O período iniciando 1h após o crepúsculo, do primeiro dia até a manhã do quinto dia.

A

Armadilhas adesivas;
Abrigos de animais;
4 dias.

134
Q

O monitoramento da LV é recomendado em municípios com transmissão __ e/ou __.
O desenvolvimento desta atividade é de responsabilidade de nível __.

A

Moderada e/ou intensa;

Estadual.

135
Q

V ou F:
O objetivo da investigação entomológica é conhecer a distribuição sazonal e abundância de L. longipaldis e/ou L. cruzi, visando estabelecer o período mais favorável para a transmissão da LV e direcionar as medidas de prevenção e controle químico do vetor.

A

Falso.

Esse é o objetivo do monitoramento.

136
Q

O método preconizado para o monitoramento da LV é o uso de __. Deverão ser selecionados __ domicílios. Em cada peridomicílio, será instalada 1 armadilha, de preferência nos abrigos de animais.
Deverão ser expostas por __ hs, 1h após o crepúsculo, durante 4 noites consecutivas por mês, durante no mínimo __ anos.

A

Armadilha de isca luminosa;
10 domicílios;
12 hs;
2 anos.

137
Q

Qual o período de incubação da LT no ser humano?

A

2 meses.

138
Q

Quais os 3 padrões epidemiológicos da LT?

A

Silvestre, Ocupacional/lazer e Rural/periurbano.

139
Q

V ou F:
Padrão epidemiológico Ocupacional da LT: transmissão ocorre em área de vegetação primária e é fundamentalmente uma zoonose de animais silvestres, que pode acometer o ser humano quando este entra em contato com o ambiente silvestre.

A

Falso.
Silvestre: transmissão ocorre em área de vegetação primária e é fundamentalmente uma zoonose de animais silvestres, que pode acometer o ser humano quando este entra em contato com o ambiente silvestre.
Ocupacional/lazer: associado à exploração desordenada da floresta e à derrubada de matas para construção de estradas, usinas, instalação de povoados, extração de madeira, ativ. agrop., treinamento militares e ecoturismo.

140
Q

V ou F:

A LV, se não tratada, pode levar para óbito em mais de 90% dos casos.

A

Verdadeiro.

141
Q

V ou F:
Coleiras impregnadas com inseticidas servem como medida de proteção individual contra a LV e são utilizadas nos programas de saúde pública.

A

Falso.

Não são utilizadas ainda.

142
Q

Há vacina antileishmaniose visceral canina no BR?

Seu uso é indicado para quais animais?

A

Existe 1. É usada como medida de proteção individual para os cães e não como controle em saúde pública.
Indicada para cães assintomáticos com sorologia não reagente para LV.

143
Q

A vacina antileishmaniose visceral canina é efetiva na redução da incidência da LV em humanos?

A

Não.

144
Q

Como funciona o programa TRN da prefeitura de BH?
Após quantos dias sem serem adotados os cães voltam às ruas?
Cães com sorologia para LV + são encaminhados para onde?

A

Recolhem cães errantes; triagem clínica por MV do CCZ; sorologia de LV; castração; microchip; vacinação contra raiva; controle de endo e ectoparasitas e tentativa de adoção.
Se em +- 10 dias (15 dias) não forem adotados eles são devolvidos ao local de recolhimento.
Sorologia para LV + -> eutanásia.

145
Q

Há cães assintomáticos para a LV?

A

Sim.

Em áreas endêmicas 40 a 60% podem se apresentar assintomáticos.

146
Q

O método parasitológico para diagnóstico da LV canina é utilizado em programas de saúde pública?

A

Não. É impraticável pelo grande número de animais.

147
Q

O diagnóstico __ da LV canina é o método de certeza. O material para realização pode ser obtido de punções __… e biópsia __.
É dado pela observação das formas __ da Leishmania.

A

Diagnóstico parasitológico;
Punções hepáticas, de linfonodos, esplênicas, de medula óssea e biópsia de pele;
Formas amastigotas.

148
Q

Desde 2011, o MS estabeleceu o protocolo do diagn. da LV canina, válido para a saúde pública, que é constituído pelos 2 seguintes exames: __ e __.
E que um cão para ser considerado reagente deve ser reagente nesses 2 métodos.

A

Elisa (ensaio imunoenzimático) e TRI (teste rápido imunocromatográfico).

149
Q

Os exames parasitológicos para LV canina serão admitidos como prova de infecção canina quando +? (saúde pública)

A

Sim.

150
Q

Os exames parasitológicos para LV canina negativos serão admitidos como prova de ausência de infecção?

A

Não. Precisa fazer Elisa e TRI.

151
Q

O que é necessário para o recolhimento de cão com exame sorológico + para LV? Serão aceitos laudos de quais laboratórios?

A

Responsável apresentar o laudo + para Elisa e TRI.

Laudos de exames de laboratórios privados pertencentes à rede LVC/MG.

152
Q

Se a amostra do cão tiver resultado + (LV) em teste rápido realizado em ambiente extra laboratorial o que deverá ser feito?

A

Resultado do TRI e ELISA anexados, com assinatura e carimbo do profissional competente.

153
Q

O recolhimento de cães com LV por parâmetro clínico-epidemiológico para eutanásia pode ser realizado?

A

Sim.
O responsável deve entregar seu animal e laudo clínico diretamente no CCZ. Neste caso NÃO há recolhimento domiciliar pela prefeitura.

154
Q

Existe medicamento para tratamento da LV canina no Brasil?

A

Existe 1 autorizado.
“Não se configura como medida de saúde pública, trata-se única e exclusivamente de uma escolha do proprietário do animal, de caráter individual”.

155
Q

Quais os locais preferidos de desenvolvimento dos vetores da LVC? E na fase adulta?

A

Locais úmidos, sombreados e ricos em matéria orgânica.

Na fase adulta: peridomicílio (vegetação. abrigos de animais) e intradomicílio.

156
Q

Na suspeita clínica de cão com LVC, delimitar a área para investigação do foco, que é aquela que, a partir do primeiro caso canino (suspeito ou confirmado), estiver circunscrita em um raio de no mínimo __ cães a serem examinados.

A

100 cães.

157
Q

O que deve ser feito na área de investigação do foco (cão com LVC - suspeito ou confirmado)?

A

Busca ativa de cães sintomáticos para ex. parasitológico e confirmação da espécie de Leishmania. Se confirmada L. chagasi -> coletar material sorológico em todos os cães da área.

158
Q

LVC: Vigilância no cão
O inquérito sorológico amostral poderá ser realizado em todo ou parte do município. Será utilizada amostragem estratificada por conglomerados, onde o estrato é um setor do __ e o conglomerado o __.

A

PEAa;

Quarteirão.

159
Q

LVC: Vigilância no cão (inquérito sorológico amostral)
Para cada setor será calculada a amostra de cães considerando-se a prevalência esperada e o número de cães do setor. Para aqueles municípios que já tenham uma estimativa de prevalência conhecida, utilizar este valor como parâmetro. Caso contrário, utilizada a prevalência de __%.
A estimativa é de que haja em média __ cães por quarteirão.

A

2%;

16 cães.

160
Q

LVC: Vigilância no cão (inquérito sorológico amostral)
Para obter uma melhor distribuição espacial da amostra no setor, deverão ser trabalhados __% dos imóveis existentes no quarteirão.

A

50%.

161
Q

LVC: Vigilância no cão (inquérito sorológico amostral): V ou F:
Setores com população canina inferior a 500 cães deverão ser agrupados com um ou mais setores contíguos para cálculo da amostra. Em municípios com população inferior a 500 cães, deverá ser realizado inquérito canino censitário.

A

Verdadeiro.

162
Q

Em quais municípios deverá ser realizado o inquérito sorológico amostral de cães? (LVC)

A

Silenciosos e receptivos;

Transmissão moderada e intensa.

163
Q

Quais os objetivos do inquérito sorológico censitário? (LVC)

A

Identificação de cães infectados para realização da eutanásia;
Avaliar a prevalência.

164
Q

LVC:
Os inquéritos sorológicos censitários caninos deverão ser realizados __ (frequência), por no mínimo __ anos consecutivos.

A

Anualmente;

3 anos consecutivos.

165
Q

O inquérito sorológico censitário (LVC) deve ser realizado nas seguintes situações:

  • Em zona __ de município classificado como __ e __ com pop. canina menor que __ cães;
  • Em setores urbanos de municípios classificados como de transmissão __ ou __;
  • Em zona __ de municípios em qualquer uma das situações de transmissão de LV.
A
  • Em zona URBANA de município classificado como SILENCIOSO e RECEPTIVO com pop. canina menor que 500 cães;
  • Em setores urbanos de municípios classificados como de transmissão MODERADA ou INTENSA;
  • Em zona RURAL de municípios em qualquer uma das situações de transmissão de LV.
166
Q

V ou F: LV

Infecção humana: todo indivíduo com ex. sorológico e/ou parasitológico +, com manifestações clínicas.

A

Falso.

SEM manifestações clínicas.

167
Q

LV:
Pessoa com ex. sorológico e/ou parasitológico +, mas sem manifestações clínicas devem ou não serem notificadas e tratadas?

A

Não devem ser notificadas e nem tratadas.

168
Q

Casos suspeitos de LV humana devem ser notificados e investigados?

A

Sim, devem.

169
Q

Local provável de infecção (vigilância humana da LV):

Investigar se o paciente se deslocou para áreas endêmicas no período de até __ antes do início dos SC.

A

6 meses.

170
Q

O encerramento dos casos humanos de LV deve ser feito no SINAN no período máximo de __.

A
180 dias (ap. 10)
60 dias (ap. 11)
171
Q

Qual a principal célula efetora da eliminação das amastigotas? (LT)

A

Macrófagos.

172
Q

A úlcera típica da leishmaniose cutânea é geralmente indolor e costuma localizar-se em áreas expostas da pele, tem formato __, base eritematosa, infiltrada e de consistência firme. As bordas são bem delimitadas e elevadas com fundo avermelhado e granulações grosseiras.

A

Ovalado ou arredondado.

173
Q

A forma cutânea disseminada da LT é comum ou incomum?

A

Incomum.

2% dos casos.

174
Q

LT: V ou F
As lesões caso não tratadas podem evoluir para a cura espontânea, podendo também permanecer ativas por vários anos e coexistir com lesões mucosas de surgimento posterior.

A

Verdadeiro.

175
Q

A forma cutânea localizada da LT tem tendência a cura espontânea?

A

Sim.

176
Q

V ou F:

A forma cutânea localizada costuma apresentar IDRM negativa.

A

Falso.

IDRM +.

177
Q

V ou F:

A forma cutânea localizada apresenta somente lesões únicas.

A

Falso.

Lesão única ou múltipla.

178
Q

LT (forma cutânea disseminada):
Essa forma é caracterizada pelo aparecimento de múltiplas lesões papulares e de aparência __ que acometem vários segmentos corporais, envolvendo com frequência __ e __ (locais do corpo).
Pode ocorrer acometimento mucoso concomitante.

A

Acneiforme;

Face e tronco.

179
Q

O encontro do parasito na forma cutânea disseminada da LT é __ (baixo ou alto).

A

Baixo.

180
Q

V ou F:

A leishmaniose mucosa expressa-se por lesões destrutivas localizadas nas mucosas das vias áreas superiores.

A

Verdadeiro.

181
Q

V ou F: (Leishmaniose mucosa)
Pacientes com lesões cutâneas múltiplas, lesões extensas e com mais de um ano de evolução, localizadas acima da cintura, são o grupo com maior risco de desenvolver metástases para a mucosa.

A

Verdadeiro.

182
Q

V ou F: (Leishmaniose mucosa)

Acomete com mais frequência o sexo masculino e faixas etárias usualmente mais baixas do que a LC.

A

Falso.

Faixas etárias mais altas do que a LC.

183
Q

(Leishmaniose mucosa):

A mucosa __ é a mais acometida.

A

Mucosa nasal.

184
Q

(Leishmaniose mucosa):

Geralmente a lesão é indolor.

A

Verdadeiro.

185
Q

LVC (PBH): V ou F:

O uso de controle químico do vetor é restrito às áreas de médio a alto risco de municípios endêmicos.

A

Verdadeiro.

186
Q

LVC (PBH): V ou F:
A metodologia para realização de inquéritos censitários caninos e controle químico do vetor é baseada na estratificação epidemiológica, ou seja, definição das áreas de risco.

A

Verdadeiro.

187
Q

LVC (PBH): V ou F:

O exame parasitológico não é aceito pela PBH para fins de diagnóstico da LVC e recolhimento do cão.

A

Falso.

É aceito.

188
Q

LVC (PBH):

RIFI é aceito pela PBH para diagnóstico de LVC?

A

Não.

189
Q

LVC (PBH): V ou F:
A eutanásia de animais pelo CCZ é um procedimento individual ou coletivo. Utiliza-se um pré-anestésico, anestésico geral e um supressor cardiorrespiratório por meio de acesso venoso.

A

Falso.
A eutanásia de animais pelo CCZ é um procedimento INDIVIDUAL. Utiliza-se um pré-anestésico, anestésico geral e um supressor cardiorrespiratório por meio de acesso venoso.

190
Q

Cite 5 medidas preventivas da LV:

A
  • Curtinado com malha fina (mosquito é pequeno);
  • Repelente;
  • Não se expor nos horários de atividade do vetor (crepúsculo e noite);
  • Limpeza de quintas, terrenos e praças públicas;
  • Não permanência de animais dentro de casa;
  • Eliminação de fontes de umidade;
  • Controle da população canina errante;
  • Antes de doar cães: fazer o exame sorológico;
  • Vacina canina (medida individual);
  • Telas em canis, clínicas, etc;
  • Coleiras impregnadas com Deltametrina a 4%.
191
Q

V ou F:

Em área de transmissão de LV, todo paciente com febre e esplenomegalia é um caso suspeito.

A

Verdadeiro.

192
Q

V ou F: LV
O controle químico do vetor por meio de uso de inseticidas de ação residual é a medida de controle recomendada no âmbito da proteção coletiva. Esta medida é dirigida apenas para a forma larvária do inseto.

A

Falso.
O controle químico do vetor por meio de uso de inseticidas de ação residual é a medida de controle recomendada no âmbito da proteção coletiva. Esta medida é dirigida apenas para o inseto adulto.

193
Q

V ou F:

Ciclo de borrifação: período necessário para cobrir a área delimitada a ser borrifada no menor espaço de tempo.

A

Verdadeiro.

194
Q

Quando é recomendado o controle químico vetorial (LV)?

A

Na época de aumento da densidade vetorial ou 1 ciclo: após as chuvas e 2 ciclo: 3 a 4 meses depois.

195
Q

Qual produto deve ser utilizado no controle químico vetorial da LV?

A

Cipermetrina ou deltametrina (piretróides).

196
Q

Controle químico vetorial da LV:
O efeito residual dos inseticidas em superfícies de parede tem duração aproximada de __ meses (exceto as superfícies de __, onde esse efeito poderá ser mais duradouro).

A

O efeito residual dos inseticidas em superfícies de parede tem duração aproximada de 3 meses (exceto as superfícies de madeira, onde esse efeito poderá ser mais duradouro).

197
Q

Controle químico vetorial da LV:
A borrifação deve ser feitas nas paredes internas e externas do domicílio, incluindo o teto, quando a altura for de até __m.
Também nos abrigos de animais ou anexos (quando possuírem paredes e teto).

A

A borrifação deve ser feitas nas paredes internas e externas do domicílio, incluindo o teto, quando a altura for de até 3m.
Também nos abrigos de animais ou anexos (quando possuírem paredes e teto).

198
Q

V ou F: Controle químico vetorial da LV:
Na zona rural, o controle será realizado em 20% dos domicílios da localidade onde ocorreu a transmissão.
Na zona urbana, deverá ser considerada a área previamente delimitada conforme classificação epidemiológica.

A

Falso.
Na zona rural, o controle será realizado em TODOS os domicílios da localidade onde ocorreu a transmissão.
Na zona urbana, deverá ser considerada a área previamente delimitada conforme classificação epidemiológica.

199
Q

V ou F: Controle do reservatório canino da LV:
Como métodos de eutanásia são recomendados os barbitúricos, anestésicos inaláeis, CO2, CO e KCl, para este último será necessária a anestesia geral prévia.

A

Verdadeiro.

200
Q

LV:
Os cadáveres de animais errantes ou domésticos são considerados do grupo __. O destino poderá ser valas comuns de aterros sanitários.

A

Os cadáveres de animais errantes ou domésticos são considerados do grupo D (resíduos comuns). O destino poderá ser valas comuns de aterros sanitários.

201
Q

Na forma mucosa da leishmaniose (LT) a IDRM é fortemente __.

Há __ (escassez/abundância) parasitária.

A

Positiva.

Há escassez parasitária, então a confirmação parasitológica é difícil.

202
Q

V ou F: LT
A leishmaniose mucosa exige doses de drogas >, > recidivas e é mais susceptível às complicações que a leishmaniose cutânea.

A

Verdadeiro.

203
Q

V ou F:
O diag. da coinfecção Leishmania-HIV pode ter implicações na abordagem da leishmaniose quanto à indicação terapêutica, à resposta terapêutica e à ocorrência de recidivas. Portanto, deve-se oferecer sorologia para HIV a todos os pacientes com LT, independente da idade.

A

Verdadeiro.

204
Q

V ou F: LT

Não é recomendada a confirmação do diagnóstico por método parasitológico antes do início do tt.

A

Falso.

É recomendada a confirmação do diagnóstico por método parasitológico antes do início do tt da LT.

205
Q

V ou F: LT

IDMR pode ser negativa nas primeiras 4 a 6 semanas após o surgimento da lesão cutânea. Após esse período costuma ser +.

A

Verdadeiro.

206
Q

V ou F: LT

Na LT cutânea difusa, a IDRM costuma ser positiva.

A

Falso.

Na LT cutânea difusa, a IDRM costuma ser negativa.

207
Q

V ou F: LT
Em áreas endêmicas, a IDRM + pode ser interpretada como leishmaniose anterior ou aplicação anterior de antígeno de IDRM, exposição ao parasito sem doença (infecção), alergia ao diluente do teste ou reação x com outras doenças.

A

Verdadeiro.

208
Q

V ou F:
Exame parasitológico da LT:
A probabilidade de encontro do parasito é proporcional ao tempo de evolução da lesão cutânea.

A

Falso.

A probabilidade de encontro do parasito é INVERSAMENTE proporcional ao tempo de evolução da lesão cutânea.

209
Q

Isolamento por meios de cultivo: LT
Após o __ dia, já podem ser encontradas formas __ do parasito.
Já nos exames histopatológicos são encontradas formas __.

A

Após o 5 dia, já podem ser encontradas formas promastigotas do parasito.
Já nos exames histopatológicos são encontradas formas promastigotas.

210
Q

Qual a droga de escolha para tt de LT em pacientes com HIV ou imunossupressão?

A

Anfotericina B (desoxicolato).

211
Q

Qual a droga de escolha para tt de LT em > 50 anos, com insuf. renal ou cardíaca ou hepática e transplantados renais?

A

Anfotericina B (lipossomal).

212
Q

O paciente deve retornar mensalmente durante 3m consecutivos após o término do esquema terapêutico para ser avaliada a cura clínica, com exceção dos pacientes coinfectados com HIV, que deverão ser acompanhados por __.

A

O paciente deve retornar mensalmente durante 3m consecutivos após o término do esquema terapêutico para ser avaliada a cura clínica, com exceção dos pacientes coinfectados com HIV, que deverão ser acompanhados por 6m.

213
Q

Não são recomendadas ações de vigilância de animais __ e __ para LT.

A

Não são recomendadas ações de vigilância de animais silvestres e domésticos para LT.

214
Q

Há indicação de controle químico vetorial para ambiente silvestre? (LT)

A

Não há.

215
Q

Controle químico vetorial LT:
Com inseticidas de ação __, do grupo dos __ (+usado);
Medida voltada apenas para __ (forma do mosquito);
Antes ou logo após __ (período);
Em casos de surto aplicação imediata;
Raio inicial de __m em torno dos domicílios onde ocorreram casos humanos, em áreas rurais __m;

A

Com inseticidas de ação residual, do grupo dos piretroides (+usado);
Medida voltada apenas para forma adulta;
Antes ou logo após as chuvas;
Em casos de surto aplicação imediata;
Raio inicial de 500m em torno dos domicílios onde ocorreram casos humanos, em áreas rurais 1000m;

216
Q

V ou F: LT:

Não são recomendadas ações objetivando o controle de animais domésticos com LT.

A

Verdadeiro.

E nem de animais silvestres.

217
Q

O controle químico vetorial para LT está indicado em áreas com:

  • Ocorrência de mais de 1 caso humano, num período máx. de 6m do início dos SC, em áreas novas ou em surto, associado a evidências de que a transmissão venha ocorrendo no ambiente domiciliar;
  • Casos humanos na faixa etária inferior a __ anos, num período máx. de 6m do início dos SC, associado a evidências de que a transmissão venha ocorrendo no ambiente domiciliar.
A

O controle químico vetorial para LT está indicado em áreas com:

  • Ocorrência de mais de 1 caso humano, num período máx. de 6m do início dos SC, em áreas novas ou em surto, associado a evidências de que a transmissão venha ocorrendo no ambiente domiciliar;
  • Casos humanos na faixa etária inferior a 10 anos, num período máx. de 6m do início dos SC, associado a evidências de que a transmissão venha ocorrendo no ambiente domiciliar.
218
Q
V ou F: LT:
As 3 principais espécies são:
•	 Leishmania (Leishmania) amazonensis;
•	 Leishmania (Viannia) guyanensi;
•	 Leishmania (Viannia) braziliensis
A

Verdadeiro.

219
Q

LT:
Caracterização do LPI: Investigar se houve deslocamento do paciente para áreas endêmicas, em período até __ meses anterior ao início dos SC.

A

LT:
Caracterização do LPI: Investigar se houve deslocamento do paciente para áreas endêmicas, em período até 6 meses anterior ao início dos SC.

220
Q

V ou F: LT:
A pesquisa entomológica tem como objetivo conhecer as espécies de flebotomíneos nas áreas de
transmissão da LTA no ambiente antrópico e deve ser realizada principalmente em áreas novas de trans-
missão; por sua vez, o monitoramento entomológico tem como objetivo monitorar as alterações de com-
portamento das principais espécies de flebotomíneos em relação aos seus ecótopos naturais, bem como
estabelecer curvas de sazonalidade para as espécies de importância médico-sanitária

A

Verdadeiro.

221
Q

V ou F: LT:

Em áreas potenciais de transmissão, sugere-se uma faixa de segurança de 1km entre as residências e a mata.

A

Falso.

400 a 500m +-

222
Q

V ou F: LT:
A eutanásia será indicada somente quando os animais doentes evoluírem para o agravamento das lesões cutâneas, com surgimento de lesões mucosas e infecções secundárias, que poderão levar o animal ao sofrimento. O tratamento de animais doentes não é uma medida aceita para o controle da LTA.

A

Verdadeiro.

223
Q

V ou F: LV:
Nas áreas de transmissão intensa, bem como nas áreas cobertas pelo PACS/ESF, é recomendada a
realização de busca ativa de casos, encaminhando os suspeitos para atendimento médico.

A

Verdadeiro.

224
Q

Leptospirose:
Ag. etiol. em formato __ do gênero __, do qual se conhecem 14 espécies patogênicas, sendo a mais importante a __.
Existem + de 200 sorovares, cada um com o(s) seu(s) hospedeiro(s) preferencial(ais), ainda que uma espécie animal possa albergar um ou mais sorovares.
Qualquer sorovar pode determinar as diversas formas de apresentação clínica no homem.
No Brasil, os sorovares __ e __ estão relacionados aos casos mais graves.

A

Leptospirose:
Ag. etiol. em formato ESPIROQUETA (HELICOIDAL) do gênero LEPTOSPIRA, do qual se conhecem 14 espécies patogênicas, sendo a mais importante a L. INTERROGANS.
Existem + de 200 sorovares, cada um com o(s) seu(s) hospedeiro(s) preferencial(ais), ainda que uma espécie animal possa albergar um ou mais sorovares.
Qualquer sorovar pode determinar as diversas formas de apresentação clínica no homem.
No Brasil, os sorovares COPENHAGENI e ICTEROHAEMORRHAGIAE estão relacionados aos casos mais graves.

225
Q

Leptospirose: Reservatórios:

Animais sinantrópicos domésticos e selvagens. Os principais são os roedores das espécies __, __ e __. Esses animais não desenvolvem a doença quando infectados e albergam a leptospira nos rins, eliminando-a viva no meio ambiente e contaminando água, solo e alimentos.
Outros reservatórios são caninos, suínos, bovinos, equinos, ovinos e caprinos.
O homem é apenas hospedeiro acidental e terminal, dentro da cadeia de transmissão.

A

Animais sinantrópicos domésticos e selvagens. Os principais são os roedores das espécies Rattus rattus, Mus musculus e Rattus norvegicus.

*O R. norvegicus é o principal portador do sorovar Icterohaemorraghiae.

226
Q

Leptospirose:
Quais as formas de transmissão?
Existe transmissão pessoa a pessoa?

A

Principal: exposição direta ou indireta à urina de animais infectados. Penetração do mco através da pele com presença de lesões, pele íntegra imersa
por longos períodos em água contaminada ou através de mucosas.

Com rara frequência: contato com sangue, tecidos e órgãos de animais infectados; transmissão acidental em laboratórios; e ingestão de água ou alimentos contaminados.

A transmissão pessoa a pessoa é rara, mas pode ocorrer pelo contato com urina, sangue, secreções e
tecidos de pessoas infectadas.

227
Q

V ou F: Leptospirose:
Os animais infectados podem eliminar a leptospira através da urina durante meses, anos ou por toda
a vida.

A

Verdadeiro.

228
Q

Leptospirose:

A imunidade adquirida pós-infecção é sorovar-específica?

A

Sim.

Dá pra ter a doença + de uma vez.

229
Q

Leptospirose: SC (ler):

  • Fase precoce (leptorspirêmica): 85 a 90% dos casos. Tende a ser limitada e regride entre 3 a 7d. Febre, intensa mialgia (pp. na lombar e PANTURRILHAS), anorexia, vômitos, diarreia, hemorragia conjuntival, dor ocular, tosse, hepatoesplenomegalia, linfadenopatia.
  • Fase tardia (imune): Síndrome de Weill (tríade icterícia, insuf. renal e hemorragias, pp. pulmonar).
A

Lido, nega.

230
Q

Leptospirose:

Qual a principal complicação da doença?

A

IRA, na fase tardia (Não oligúrica e hipocalêmica).

  • Outras complicações frequentes na forma grave da leptospirose são: miocardite, acompanhada ou
    não de choque e arritmias agravados por distúrbios eletrolíticos; pancreatite; anemia; e distúrbios neurológicos como confusão, delírio, alucinações e sinais de irritação meníngea. Sínd. de Guillain-Barré.
231
Q

Leptospirose:

Quais técn. diagn. + utilizadas?

A

Elisa IgM e MAT (Microaglutinação).

• ELISA-IgM reagente, mais soroconversão na MAT com duas amostras, entendida como uma primeira amostra (fase aguda) não reagente e uma segunda amostra (14 dias após a data de início dos SC com máximo de até 60 dias) com título maior ou igual a 200.
• Aumento de 4 vezes ou mais nos títulos da MAT, entre duas amostras sanguíneas coletadas com um intervalo de aproximadamente 14 dias após o início dos SC (máximo de 60 dias) entre elas.
• Quando não houver disponibilidade de duas ou mais amostras, um título maior ou igual a 800 na
MAT confirma o diagnóstico.

232
Q

Leptospirose (ler):

O método laboratorial de escolha depende da fase evolutiva em que se encontra o paciente.
Na fase precoce, as leptospiras podem ser visualizadas no sangue por meio de exame direto, de cultura em meios apropriados, inoculação em animais de laboratório ou detecção do DNA do microrganismo
pela técnica da PCR.
Na fase tardia, as leptospiras podem ser encontradas na urina, cultivadas ou inoculadas. No entanto,
pelas dificuldades inerentes à realização dos exames de cultura, os métodos sorológicos são prioritariamente escolhidos para o diagnóstico da leptospirose.

A

Ok.

233
Q

Leptospirose:

Em que consiste o tt?

A

Antibioticoterapia.

(doxiciclina, amoxicilina, penicilina, ampicilina, etc).

234
Q

A leptospirose tem distribuição universal. No Brasil, é uma doença endêmica; torna-se epidêmica __ (época).

A

A leptospirose tem distribuição universal. No Brasil, é uma doença endêmica; torna-se epidêmica nos períodos chuvosos.

  • pp. nas capitais e áreas metropolitanas, devido às enchentes associadas à aglomeração populacional de baixa renda, condições inadequadas de saneamento e alta infestação de roedores infectados.
235
Q

Leptospirose:

Algumas ocupações facilitam o contato com as leptospiras, como __.

A

Trabalhadores em limpeza e desentupimento de esgotos, garis, catadores de lixo, agricultores, veterinários, tratadores de animais, pescadores, magarefes, laboratoristas, militares e bombeiros.

236
Q

O resultado NEGATIVO (não reagente) de qualquer exame sorológico específico para leptospirose (ELISA-IgM, MAT), com amostra sanguínea coletada antes do __ dia do início dos SC, NÃO descarta o caso suspeito. Outra amostra deverá ser coletada, a partir
do __ dia do início dos sintomas, para auxiliar na interpretação do diagnóstico, conforme referido anteriormente.

A

O resultado NEGATIVO (não reagente) de qualquer exame sorológico específico para leptospirose (ELISA-IgM, MAT), com amostra sanguínea coletada antes do 7 dia do início dos SC, NÃO descarta o caso suspeito. Outra amostra deverá ser coletada, a partir
do 7 dia do início dos SC, para auxiliar na interpretação do diagnóstico, conforme referido anteriormente.

237
Q

A leptospirose é doença de notif. compulsória em até até __.

Os casos devem ser encerrados em até __.

A

A leptospirose é doença de notif. compulsória em até até 24hs (imediata).
Os casos devem ser encerrados em até 60d.

238
Q

V ou F: Leptospirose (controle):

1- Segregação e tratamento de animais de produção e companhia acometidos pela doença.

2- Não é recomendado retirar a lama de enchentes.

3- Desassoreamento, limpeza, preservação de vegetação marginal e, se necessário, canalização
de córregos.

A

1- Verdadeiro.
2- Falso. Recomenda-se retirar a lama (com a proteção de luvas e botas de borracha) e lavar o local, desinfetando-o a seguir com hipoclorito de sódio a 2,5%.
3- Verdadeiro.
4- Verdadeiro.

239
Q

Leptospirose:
No caso de enchentes, é perigosa qualquer tentativa de reaproveitamento dos alimentos que entraram em contato com as águas de enchentes: eles deverão ser descartados. Exceto…

A

Latas em bom estado após lavagem e desinfecção.

  • Alimentos enlatados: latas que permanecerem em bom estado, não amassadas e perfeitamente
    vedadas, desde que se tenha a certeza de não ter havido contato dos alimentos nelas contidos com
    águas potencialmente contaminadas, poderão ser lavadas com água limpa e sabão e mergulhadas
    por 30 minutos em uma solução de 1 litro de água para 1 colher (sopa) de hipoclorito de sódio a 2,5%, para desinfecção.
240
Q

O vírus rábico pertence à família __ e gênero __.
Possui formato de __ e genoma constituído por RNA.
Apresenta dois antígenos principais: um de superfície, constituído por uma __, responsável pela formação de anticorpos neutralizantes e adsorção vírus-célula, e outro interno, constituído por uma __, que é grupo específico.

A

O vírus rábico pertence à família Rhabdoviridae e gênero Lyssavirus. Possui formato de projétil e genoma constituído por RNA.
Apresenta dois antígenos principais: um de superfície, constituído por uma glicoproteína, responsável pela formação de anticorpos neutralizantes e adsorção vírus-célula, e outro interno, constituído por
uma nucleoproteína, que é grupo específico.

241
Q

V ou F:
O gênero Lyssavirus apresenta 8 genótipos, sendo que o genótipo 1 – Rabies vírus (RABV), o único
presente na América Latina e no Brasil, pode ser expresso, de acordo com o perfil, em 12 variantes antigênicas, conforme seus respectivos hospedeiros naturais (terrestres ou aéreos).

A

Verdadeiro.

242
Q

Ler (Raiva):
Penetração do vírus contido na saliva do animal infectado, principalmente pela mordedura e, mais
raramente, pela arranhadura e lambedura de mucosas.
O vírus penetra no organismo, multiplica-se no ponto de inoculação, atinge o sistema nervoso periférico e, posteriormente, o sistema nervoso central. A partir daí, dissemina-se para vários órgãos e glândulas salivares, onde também se replica, sendo eliminado pela saliva das pessoas ou animais enfermos.

A

Ok.

243
Q

V ou F: Raiva:
É extremamente variável, desde dias até anos, com uma média de 45 dias no homem. Em adultos, o
período de incubação tende a ser menor que em crianças.

A

Falso.
É extremamente variável, desde dias até anos, com uma média de 45 dias no homem. Em crianças, o
período de incubação tende a ser menor que no indivíduo adulto.

244
Q

V ou F: Raiva:
Ainda não se sabe ao certo sobre o período de transmissibilidade de animais silvestres. Especificamente os quirópteros podem albergar o vírus por longo período, sem sintomatologia aparente.

A

Verdadeiro.

245
Q

V ou F:
A raiva ocorre em todos os continentes, com exceção da Oceania e Antártida. É endêmica na maioria
dos países africanos e asiáticos.
No BR, a raiva é epidêmica.

A

Falso.
A raiva ocorre em todos os continentes, com exceção da Oceania e Antártida. É endêmica na maioria
dos países africanos e asiáticos.
No BR, a raiva é endêmica.

246
Q

V ou F:
mediatamente ou até 72 horas após a notificação de um caso de raiva, deve-se iniciar a investigação
epidemiológica, para que as medidas de controle possam ser adotadas.

A

Verdadeiro.

247
Q

Os casos de raiva humana devem ser encerrados em até __d da notificação.

A

Os casos de raiva humana devem ser encerrados em até 60d da notificação.

248
Q

V ou F:
Os casos suspeitos de raiva humana, principalmente aqueles que serão submetidos ao tratamento
pelo Protocolo do Recife, não devem receber vacina ou soro antirrábico.

A

Verdadeiro.

249
Q

V ou F: Raiva:

O soro antirrábico deve ser mantido em temperatura de refrigeração e somente pode ser congelado em situações especiais.

A

Falso.

Deve ser refrigerado e NÃO congelado.

250
Q

V ou F: Raiva:
As vantagens da profilaxia pré-exposição são:
- simplificar a terapia pós-exposição, eliminando a necessidade de imunização passiva com SAR ou
IGHAR, e diminuir o número de doses da vacina;
- desencadear resposta imune secundária mais rápida (booster), quando iniciada pós-exposição.

A

Verdadeiro.

251
Q

Raiva:

Os animais + velhos são + susceptíveis à infecção?

A

Não. Os + jovens são.

252
Q

V ou F: Raiva:

As lesões provocadas pela arranhadura de gatos são classificadas como graves.

A

Verdadeiro.

253
Q

V ou F: Raiva:

A forma furiosa da raiva em cães e gatos é frequente quando a doença é transmitida por morcegos.

A

Falso.

A forma paralítica da raiva em cães e gatos é frequente quando a doença é transmitida por morcegos.

254
Q

(Ler) Intervenções em casos de raiva em caninos e/ou felinos por variantes 1 e 2:

  • Os cães e gatos que tenham sido mordidos por animais raivosos devem ser submetidos à eutanásia.
  • Se o proprietário se negar a seguir a recomendação de eutanásia, o animal deve ser vacinado com a
    aplicação de 3 doses de vacina antirrábica canina (VARC), nos dias 0, 7 e 30, e submetido a isolamento
    por 180 dias, em ambiente domiciliar, com acompanhamento médico veterinário.
  • Para os animais agredidos, que tenham sido vacinados e estejam dentro do período de imunidade
    previsto para esse imunobiológico (1 ano), se houver recusa do proprietário em fazer eutanásia, o animal
    deve ser vacinado (1 dose e 1 reforço, no intervalo de 30 dias) e submetido a isolamento por 180 dias,
    em ambiente domiciliar.
A

Ok.

255
Q

V ou F: Raiva:
Diante da alta dispersão da raiva canina de variantes 1 e 2, não se recomendam as ações de isolamento e reforço vacinal para áreas silenciosas, epizoóticas, endêmicas e epidêmicas de raiva por
estas variantes.

A

Verdadeiro.

  • O isolamento e reforço vacinal só poderão ser aplicados em áreas consideradas controladas para
    raiva canina das variantes 1 e 2 do vírus rábico.
256
Q

V ou F: Raiva:
Não é recomendado o bloqueio vacinal em cães e gatos, nem a busca ativa de outros morcegos (colônias) para envio ao laboratório, diante de um caso positivo de raiva em morcegos.

A

Verdadeiro.

257
Q

Raiva:

Casos surgidos após __ dias de intervenção caracterizam novos focos.

A

Casos surgidos após 90 dias de intervenção caracterizam novos focos.

258
Q

V ou F: Raiva:

A concomitância de casos dispersos em um município, considerando a baixa notificação, caracteriza uma epizootia.

A

Verdadeiro.

259
Q

Sobretudo em áreas de relevância epidemiológica para a raiva canina por variantes 1 e 2, impõe-se
a necessidade da constituição de serviço de:

  • Recolhimento de cães sem controle: permanência por períodos não superiores a __ dias úteis em canis públicos ou abrigos ou alojamentos isolados e específicos para cães e gatos.
  • Vacinação de cães: o sucesso no controle da raiva canina depende de uma cobertura vacinal acima de __% da população canina estimada; a estratégia a ser adotada nas campanhas de vacinação em massa pode ser do tipo casa a casa, postos fixos ou mistos (casa acasa + postos fixos), a critério de cada município. Recomenda-se que, nas campanhas de vacinação contra a raiva dos cães, estes sejam vacinados a partir dos __ meses de idade, com 1 dose de reforço após 30d.
A

Sobretudo em áreas de relevância epidemiológica para a raiva canina por variantes 1 e 2, impõe-se
a necessidade da constituição de serviço de:

  • Recolhimento de cães sem controle: permanência por períodos não superiores a 3 dias úteis em canis públicos ou abrigos ou alojamentos isolados e específicos para cães e gatos.
  • Vacinação de cães: o sucesso no controle da raiva canina depende de uma cobertura vacinal acima de 80% da população canina estimada; a estratégia a ser adotada nas campanhas de vacinação em massa pode ser do tipo casa a casa, postos fixos ou mistos (casa acasa + postos fixos), a critério de cada município. Recomenda-se que, nas campanhas de vacinação contra a raiva dos cães, estes sejam vacinados a partir dos 2 meses de idade, com 1 dose de reforço após 30d.