Introdução à Psicologia Flashcards

1
Q

René Decartes

A

1596 a 1650. Responsável pelo nascimento da filosofia.

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2
Q

Dualismo Cartesiano

A

conceito de Decartes. Os humanos, diferentes dos animais, têm dupla natureza. Os humanos têm comportamentos semelhantes a máquinas, mas também têm alma, a qual pode ou não assumir o controle do corpo.

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3
Q

John Locke

A

1632 a 1704. Trouxe a ideia de que a mente humana é física, mecânica, portanto, sujeita às leis da física e possível de ser estudada cientificamente.

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4
Q

James Mill

A

1776 a 1836. Chamou a ideia de Locke de “materialismo”

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5
Q

Materialismo

A

teoria de James Mill para denominar a ideia de John Locke de que todo o comportamento humano reflete interações materiais que devem ser governadas por leis naturais que podem ser estudadas.

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6
Q

Luigi Galvani

A

realizou o experimento de corrente elétrica na perna do sapo.

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7
Q

Paul Broca

A

1824 a 1880. Médico que visitou diferentes instituições e estudou o caso de pacientes que conseguiam entender o que lhe era, mas não formular frases próprias. Constatou que esse quadro se dava por uma lesão em uma área do cérebro que recebeu o nome de “área de broca”.

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8
Q

Área de Broca

A

região do cérebro localizada no hemisfério esquerdo, parte inferior do Lobo Frontal. Encarregada de produzir a linguagem.

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9
Q

Área de Wernicke

A

região do cérebro localizada no Lobo Temporal. Encarregada da compreensão sonora.

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10
Q

Localismo Cerebral

A

ideia de que o cérebro funciona como uma máquina e pode apresentar defeitos em áreas específicas.

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11
Q

Ernst Weber

A

1795 a 1878. Realizou experimentos que culminaram na teoria de psicofísica “Diferença Apenas Perceptível (DPA)” ou “Just Noticeable Difference (JND)”.

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12
Q

Diferença Apenas Perceptível (DPA)/Just Noticeable Difference (JND)

A

a variante mínima referente à mudança entre dois elementos que é perceptível pelo cérebro humano.

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13
Q

Wilhelm Wundt

A

1832 a 1920. Considerado o primeiro psicólogo, porque desenvolveu o primeiro experimento laboratorial dedicado à psicologia em 1874 e escreveu o primeiro livro “Princípios da Psicologia Fisiológica” em 1979.

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14
Q

William James

A

1842 – 1910. Autor de “Princípios da Psicologia” de 1890. Filosofafa sobre memória, mente, atenção…

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15
Q

Sigmund Freud

A

1856-1939. A psicologia estava se desenvolvendo como ciência, mas Freud trouxe uma abordagem não-científica. Especificamente como uma perspectiva médica, como um médico observa uma doença e seus sintomas. Ele propôs lidar com a causa dos sintomas.

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16
Q

ID

A

“ele” em alemão. É nossa parte primitiva. Quer que todos os impulsos biológicos sejam atendidos imediatamente (comida, água, conforto), mas também quer sexo e até se comportar agressivamente. Se comporta de forma que Freud chama “Princípio do Prazer”.

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17
Q

Super-Ego

A

é a parte que representa a sociedade em nossa psique. A parte que quer ser perfeita, a qual as pessoas gostam e respeitam. Então existe um conflito entre nossa versão primitiva e a versão que a sociedade quer nos forçar a ser.

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18
Q

Ego

A

é a parte que tenta encontrar formas que satisfazem o ID, sem comprometer o Super-Ego, o que não é uma tarefa fácil. Muitas vezes conseguimos satisfazer essas duas partes, mas outras não e causam um conflito interior que dá origem a um transtorno psicológico.

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19
Q

Behaviorismo

A

escola da psicologia na qual se restringia os experimentos e teorias a coisas manipuláveis e que poderiam ser medidas com precisão. Algumas pessoas chamam isso de psicologia ER.

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20
Q

Psicologia ER

A

estímulos enquanto coisas que se pode manipular e respostas enquanto coisas que se pode medir.

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21
Q

Psicologia clínica

A

preocupada com distúrbios mentais.

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22
Q

Psicologia cognitiva

A

preocupada no indivíduo mediano. Como a memória e sistema de atenção funciona para ele.

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23
Q

Psicologia social

A

preocupada com a interação entre os seres humanos mediano. Isso num contexto de agitação política (anos 60, 70 – guerra Vietnã, segregação social, etc).

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24
Q

Psicologia Intercultural

A

o modo como pensamos e nos comportamos são determinados pela cultura que vivemos e não ao comportamento humano.

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25
Q

Psicologia positiva

A

tipo de psicologia clínica que opta por uma abordagem clínica focada em ajudar os indivíduos a alcançar seu potencial máximo e sem transtornos. Nesse sentidos, um psicólogo positivo não se refere a um indivíduo como paciente, mas como “cliente”, os quais ajudam a levar uma vida mais positiva.

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26
Q

Racionalistas

A

acreditavam que é possível entender alguma coisa simplesmente pensando profundamente a respeito e talvez argumentando com outras pessoas a respeito. Esse grupo foi desafiado pelos “Empíricos” à medida que seguimos para os séculos 17 e 18.

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27
Q

Empiristas

A

escola filosófica acreditava que pensar e argumentar não é suficiente para adquirir o conhecimento. Era preciso experimentos, testar a teoria na prática. Isso é o que chamamos de “abordagem empírica”.

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28
Q

Pesquisa observacional

A

formal ou informal. Delicado, pois a presença do observador pode mudar o comportamento do sujeito observado.

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29
Q

Pesquisa correlacional

A

delicado. As respostas obtidas aqui estarão abertas a outras explicações. Potenciais realidades.

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30
Q

Coeficiente de correlação de Pearson (r)

A

também chamado de correlação linear ou r de Pearson, é um grau de relação entre duas variáveis quantitativas e exprime o grau de correlação através de valores situados entre -1 e 1.

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31
Q

Terceira Variável

A

algo que é responsável por duas consequências e faz elas parecerem relacionadas, que dizem uma “verdade”.

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32
Q

Massa branca

A

parte do cérebro que dá suporte/estrutura para o cérebro e transporta nutrientes.

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33
Q

Massa cinza

A

parte do cérebro onde o raciocínio realmente acontece e também é chamada “tecido cortical”.

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34
Q

Gyri

A

parte rugosa do cérebro.

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35
Q

Fissuras

A

espaço entre a parte rugosa (ficam nos mesmos lugares nos cérebros humanos).

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36
Q

Neurônios

A

células responsáveis pela transmissão dos impulsos nervosos.

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37
Q

Dendrite/dendritos

A

por onde os neurônios se comunicam. Prolongamentos finos e geralmente ramificados, recebem os sinais de outros neurônios, processam esses sinais e transferir as informações para o soma do neurônio.

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38
Q

Soma

A

lugar no qual é realizada toda a atividade metabólica. O soma contém o núcleo celular junto com outras microestruturas e organelas celulares, responsáveis por manter o neurônio com vida.

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39
Q

Axônio

A

prolongamento fino, geralmente mais longo que os dendritos, cuja função é transmitir para as outras células os impulsos nervosos provenientes do corpo celular.

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40
Q

Corpo celular do neurônio

A

a parte mais volumosa da célula nervosa, se localizam o núcleo e a maioria das estruturas citoplasmáticas.

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41
Q

Sistema Nervoso Periférico

A

é o sistema que conecta o cérebro com o resto do corpo, especialmente para os músculos e órgãos internos. É a conexão que o cérebro tem para controlar o resto do corpo.

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42
Q

Sistema Somático

A

permite o controle intencional e voluntário sobre nossos músculos e órgãos (algumas situações).

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43
Q

Sistema Autônomo

A

Reage com os estímulos do ambiente e coloca nosso corpo nos modos parassimpático e simpático.

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44
Q

Sistema Nervoso Parassimpático (SNP)

A

parte do sistema autônomo. Mantém o corpo saudável e vivo por longo prazo. Faz a “manutenção” do corpo. Funções: fecha a palpebra, estimula a salivação, diminui os batimentos cardíacos, desacela respiração e estimula processos de digestão.

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45
Q

Sistema Nervoso Simpático (SNS)

A

reage à urgência/perigo. Funções: dilata as pupilas, inibe a salivação, interrompe a digestão, acelera a respiração e coração, libera glucose, bombeia os músculos com oxigênio e açúcar. Deixa o corpo pronto, automaticamente, para lutar ou fugir.

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46
Q

Tronco Encefálico

A

estrutura primitiva. Já foi referido como “o cérebro réptil”, pois é uma parte presente em todas as espécies. Formado pelo Mesencéfalo (Midbrain areas), Ponte (Pons) e Bulbo (medula).

47
Q

Bulbo (medula)

A

Toma conta dos batimentos cardíacos, pressão sanguínea e respiração. Sincroniza essas funções, garantindo que oxigênio e nutrientes suficientes sejam distribuídos pelo corpo.

48
Q

Ponte (pons)

A

Gerencia o sono e alerta. Quando estamos acordados, cansados e sentimos sono, é porque o pons liberou químicos no cérebro que nos fazem sentir assim.

49
Q

Mesencéfalo (Midbrain areas)

A

desempenha importantes funções sensoriais e motoras. Lida com motivações sexuais, motivações agressivas

50
Q

Cerelebo

A

permite que o controle dos nossos movimentos sejam precisos. Quando há dano nessa área, surgem movimentos descoordenados e imprecisos.

51
Q

Sistema Límbico

A

região no núcleo do cérebro responsável pelas emoções e comportamentos sociais. Compõem esse sistema: corpo caloso, amígdala, hipocampus, cerebelo, mammiliary body, fornix.

52
Q

Corpo Caloso

A

faz parte do sistema límbico. É a principal conexão entre os dois hemisférios do cérebro.

53
Q

Amígdala

A

faz parte do sistema límbico. Dispara sensação de perigo para o sistema nervoso simpático. Está sempre alerta. Relacionada à ansiedade. Pode disparar erroneamente. Ex.: ataque de pânico.

54
Q

Hipocampus

A

principal sede da memória e principal componente do sistema límbico. Também está relacionado com a navegação espacial. Relacionado à consolidação da memória. Converte memória de curto prazo em longo prazo.

55
Q

Lobo Occipital

A

Processa a visão. O sinal sai do nervo ótico, passa pelo LGN, chega ao Cortéx Visual Primário e segue pelo cérebro até o Córtex Associativo ou Cortéx Visual Secundário.

56
Q

Cortéx Visual Primário

A

Pega a informação “crua” do mundo.

57
Q

Visual Agnosia

A

o indivíduo consegue ver perfeitamente bem, mas tem problema com a interpretação da informação, com o reconhecimento de objetos. Ex.: luva. Tenta decifrar a função. Encontrar o sentido. Pode encontrar a resposta pelo tato.

58
Q

Lobo Temporal

A

região do cérebro ligada a nossa habilidade de perceber sons de diversas fontes. Assim como o Lobo Occipital, o temporal lobe tem uma parte sensorial primária e uma parte de associação.

59
Q

Lado esquerdo do cérebro

A

é mais analítico.

60
Q

Lado direito do cérebro

A

é mais criativo.

61
Q

Lobo Parietal

A

participa de todos os processos sensoriais e perceptivos que são tão relevantes na nossa vida cotidiana. Está dividido entre corpo (direita) vs mundo (esquerda).

62
Q

Cortéx Primário do Lobo Parietal

A

está relacionado às sensações.

63
Q

Contralateral

A

termo usado para descrever o processamento de informação gerada no lado esquerdo do corpo por região que fica no lado direito do cérebro e vice-versa.

64
Q

Lobo Frontal

A

É determinante para toda a complexidade que vemos no comportamento humano. Enquanto os outros lobos absorvem informações do mundo externo, o lobo frontal se ocupa do que fazer com toda essa informação e como reagir a elas.

65
Q

Motor cortex

A

região no lobo frontal que controla o corpo em termos das ações que produzimos.

66
Q

Transdução de sinal

A

refere-se a qualquer processo através do qual uma célula converte um tipo de sinal ou estímulo em outro. Ex.: sinal elétrico ou neural.

67
Q

Íris

A

é um músculo. Parte colorida do olho. Tem como sua função controlar os níveis de luz, assim como faz o diafragma de uma câmera fotográfica.

68
Q

Pupila

A

controla, partir da íris, quanto de luz entra de acordo com o ambiente.

69
Q

Sclera/Esclerótica

A

segura a estrutura do olho. Parte branca.

70
Q

Lente

A

foca a luz para a retina.

71
Q

Retina

A

é onde a energia da luz será traduzida em sinal neural e enviado para o nervo óptico.

72
Q

Bastonetes/Rod

A

células fotorreceptoras que ficam na retina do olho e que reconhecem a luminosidade. Podem funcionar em luz menos intensa do que as células cone. Responsável pela visão noturna. Têm um papel pequeno na visão de cores, razão pela qual as cores são muito menos aparente com pouca luz ou à noite.

73
Q

Cones

A

células fotorreceptoras que têm a capacidade de reconhecer as cores.

74
Q

Neurônio Bipolar da Retina/Bipolar Neuron

A

definem os limites/cantos do que vemos.

75
Q

Células Ganglionares da Retina/Ganglion cells

A

definem o contraste por processo de oposição. Aceleram quando são atingidas por luz vermelha e desaceleram quando vem luz verde.

76
Q

Figure Ground

A

quando a memória desempenha um papel importante para a interpretação de uma experiência crua.

77
Q

Gestalt Psychology

A

Continuity, Symmetry, Similarity, and Area are all examples of Gestalt psychological laws which emphasizes the holistic, rather than analytic or individual, processing of external stimuli to form a perception of the world around us.

78
Q

Common Fate

A

Quando elementos movem juntos isso sugere que fazem parte de um único objeto/ser. Por isso, nós podemos vestir cores diferentes e ainda somos percebidos como um único indivíduo. Ex.: carros, bicicletas, moto com motociclista…

79
Q

Featural Variation

A

quando reconhecemos diferentes variação de um objeto ou jeito de escrita em um único significado. Ex.: múltiplos tipos de cadeiras. Apesar da variação, nosso cérebro sabe que são todas cadeiras.

80
Q

Psychological prototype of an object

A

is the average of all observed variants of that object. These prototypes can be created for every and any type of object – from simple stimuli like dots, to complex objects like trees – and may be one way in which our past experience influences our perception of the world.

81
Q

Prosopagnosia

A

quando uma parte do cérebro chamada Fusiform Gyrus (usada para associar coisas em um gestalt, em uma unidade) o indivíduo perde a habilidade de reconhecer rostos. Ele sente a familiaridade, mas não consegue identificar. O que define uma pessoa é como todos os elementos se unem para formar um rosto específico.

82
Q

Habituation

A

quando um animal não assimila que a imagem no espelho é dele mesmo.

83
Q

Third Habituation

A

Percepção de que a imagem no espelho é ele e o usa como uma ferramenta para explorar seu corpo.

84
Q

The Rouge Test / The Mirror test

A

Espelho na jaula por um tempo. Depois de um procedimento médico é colocado esparadrapos vermelhos. Os macacos percebiam essa interferência. Outros animais não perceberam essa intervenção. Elefantes, golfinhos sim… cachorros não.

85
Q

Theory of Mind

A

Habilidade de perceber outros e perceber o que os outros percebem. Colocar-se no lugar do outro.

86
Q

Prosocial

A

entender os outros e se comportar de acordo. Por isso somos uma espécie tão social.

87
Q

John B Watson

A

conduziu o experimento com o pequeno Albert (associou medo a um coelho) demonstrando que, por meio de técnicas comportamentais poderíamos explicar a psicologia humana. Acreditava que o behaviorismo era o caminho para a psicologia.

88
Q

Concordance

A

Comparação de problemas psicológicos como alcolismo, dilexia e autismo entre gêmeos idênticos e fraternais, considerando seus genes e ambiente similar. Gêmeos idênticos têm a tendência de ter os mesmos problemas.

89
Q

Eugenia

A

termo criado em 1883 por Francis Galton (1822-1911), significando “bem nascido”. Galton definiu eugenia como “o estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente

90
Q

Ivan Pavlov

A

Fisiologista interessado no sistema digestivo. Fez muitos experimentos em cachorros (saliva/condicionamento).

91
Q

Unconditioned

A

= não aprendido

92
Q

Conditioned

A

= aprendido

93
Q

Unconditioned Response

A

any reaction to a stimulus that occurs naturally and does not need to be learned through repeated exposures or conditioning. Ex.: orientation response wherein a person of any age (even very young children) will automatically orient their head toward a loud and unexpected sound in the environment.

94
Q

Neutral stimulus

A

A stimulus that does not elicit a natural or automatic response is called

95
Q

Tabula Rasa

A

termo latino adotado por John Locke para descrever a ideia de que nascemos como um livro branco e vamos sendo moldados pelas experiências que passamos e esse vai sendo preenchido.

96
Q

Stimulus-response learning

A

a form of experience that produces learning (i.e., behaviour modification) in almost all animals. Thus, even our apparently self-directed behaviour is possibly just an illusion created by an extremely sophisticated system of complex stimulus-response pairings.

97
Q

Innate Behavior

A

Há alguns comportamentos que parecem nascer junto com o ser humano, os quais não é preciso aprender. Ex.: sucção, grasp reflex (pegar o dedo), step reflex, crawl reflex…

98
Q

Inprinting/estampagem

A

no momento do nascimento, o primeiro indivíduo vivo que eles veem acreditam ser sua mãe.

99
Q

Habituação

A

morar perto de um aeroporto, depois de um tempo, não se nota mais o barulho dos aviões passando sobre a casa, como se o barulho desaparecesse. É uma redução de um comportamento.

100
Q

Operant Conditioning/Condicionamento Operante

A

está ligado às consequências do comportamento e como elas evoluem/moldam os comportamentos.

101
Q

B. F. Skinner

A

conhecido pela criação de aparatos, como a Skinner Box (ou câmera de Condicionamento Operante) e liderou o conceito do Condicionamento Operante na década de 50 até 70.

102
Q

Three Term Contigency

A

estamos em determinada situação e escolhemos nos comportar de determinada forma e vemos a consequência disso. Então nosso inconsciente relaciona o discriminative stimulus, uma resposta e o resultado (reinforcing stimulus).

103
Q

Reinforcing stimulus

A

Resultado da associação da resposta, a partir do discriminative stimulus.

104
Q

Reinforcements

A

Consequência mais provável de acontece depois de um Operant Conditioning/Condicionamento Operante

105
Q

Punishment

A

Consequência menos provável de acontece depois de um Operant Conditioning/Condicionamento Operante

106
Q

Epiphenomenon

A

um campo magnético em um motor em funcionamento – existe, mas não afeta o funcionamento do motor/cérebro. Skinner acreditava que, apesar de acharmos que estamos no controle, não temos uma escolha consciente sob nosso comportamento.

107
Q

Contingent Conditioning (skinner box)

A

Dar recompensas ou punições de acordo com o comportamento.

108
Q

Variable ratio

A

Se não for estabelecido um padrão para o recebimento da recompensa, o rato irá apertar o botão mais constantemente

109
Q

Extinction

A

Quando o rato é treinado dentro do padrão e paramos a recompensa. Eventualmente, ele irá desistir. Se estivermos usando a variable ratio, demorará mais para o rato perceber o fim da recompensa.

110
Q

Skinner Non-Contingent Conditioning

A

A cada +- 1 min. liberava comida para o pombo sem ele fazer nada. Depois de um tempo, percebeu que o pombo começou a apresentar um comportamento supersticioso. Ex.: começava a andar em círculo, como se isso gerasse a recompensa.

111
Q

Intropecção

A

ideia de Wilhelm Wundt de olhar para a própria mente e perceber o processo mental através de experiência.

112
Q

Modeling

A

Passamos conhecimento de uma forma implícita. Crianças estão sempre observando e imitam o comportamento que veem ao seu redor.

113
Q

Mirror Neurons

A

Quando observamos algo no mundo real, especialmente quando alguém se comporta de determinada forma, os neurônios no Cortex Motor são ativados de uma forma que é consistente com o que está vendo, causando nas crianças a necessidade de repetir essa mesma ação. Ex.: dar tchau. Isso nos permite aprender pela observação de terceiros.