Interpretação de texto Flashcards

1
Q

A intertextualidade é basicamente a influência de um texto sobre o outro, podendo ser explícita ou implícita.

Ela pode ser:

A

Intertextualidade explícita: nota-se logo o intertexto na superfície textual, ou seja, geralmente há citação da fonte original;
Intertextualidade implícita: não se encontra de imediato o intertexto aplicado, ou seja, é necessária maior atenção do leitor, uma vez que não aparece a citação do texto-fonte.

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2
Q

frase

A

Frase é todo o enunciado linguístico que tem sentido completo e termina com uma pausa pontuada.

Não é necessário haver verbo para a formação de uma frase quando o que foi enunciado tem sentido completo.

Silêncio!
E agora, José?
Choveu.
Não sei o que dizer…

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3
Q

Tipos de frases

A

Frases declarativas: o emissor da mensagem constata algum fato de maneira afirmativa ou negativa. Exemplos: O curso termina esse ano (afirmativa); O curso não termina esse ano negativa).

Frases interrogativas: o emissor da mensagem interroga sobre algo direta ou indiretamente. Exemplos: — Você quer comer? (pergunta direta); Gostaria de saber se você quer comer (pergunta indireta).

Frases exclamativas: o emissor da mensagem manifesta emoção, surpresa. Exemplos: Que lindo!; Puxa vida!

Frases imperativas: o emissor da mensagem emite uma ordem, conselho ou pedido, seja de maneira afirmativa ou negativa. Exemplos: Faça o almoço (afirmativa); Não faça o almoço (negativa).

Frases optativas: o emissor da mensagem expressa o desejo sobre algo. Exemplo: Que Deus te acompanhe!; Muitas felicidades nessa nova fase!

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4
Q

O que é oração?

A

A oração é o enunciado que se organiza em torno de um verbo ou de uma locução verbal. Elas podem ou não ter sentido completo.
Sentido completo SC é opcional.

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5
Q

Exemplos de oração:

A

Acabamos, finalmente!
Levaram tudo.
É provável.
Estamos indo…

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6
Q

Tipos de oração

A

Orações coordenadas: são orações independentes onde não existe relação sintática entre elas e, por isso, possuem um sentido completo. Exemplo: Fomos para o Congresso e apresentamos o artigo. (Oração 1: Fomos ao Congresso; Oração 2: apresentamos o artigo.).

Orações subordinadas: são orações dependentes onde uma está subordinada à outra e, por isso, sozinhas não possuem um sentido completo. Exemplo: É possível que Juliana não faça a prova. (Oração 1: É possível; Oração 2: que Juliana não faça a prova.).

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7
Q

Período _______

A

é a frase organizada em uma ou mais orações. O período pode ser simples ou composto.

Então, o período é a oração com sentido (frase).
Período:oração + frase

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8
Q

oração coordenada

A

assindética

sindética

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9
Q

oração subordinada,tipos:

A

1 substantiva

2 adjetiva

3 adverbial

SAA

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10
Q

oração subordinada substantiva

A

A) desenvolvidas

1 subjetiva

2 predicativa

3 completiva nominal

4 obj direta

5 obj indireta

B) reduzidas

1 infinitivo

2 gerúndio

3 particípio

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11
Q

oração subordinada adjetiva OSA

A

desenvolvidas

1Com orações relativas restritivas: Os filmes que foram indicados ao
Oscar são exibidos no festival.

2 Com orações relativas explicativas: O aluno, cujo desempenho
acadêmico é excelente, recebeu
uma bolsa de estudos.

reduzidas

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12
Q

oração subordinada adverbial OSA

A

classificação se dá de acordo com
as conj subordinativas

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13
Q

tipologias textuais

dependendo de como o texto se organiza informacionalmente e linguisticamente

A

1 narração

2 descrição

3 dialogal

4 expositiva (ou dissertativo-expositivo)

5 argumentativa (ou dissertativo-argumentativo)

6 injuntiva

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14
Q

a DESCRIÇÃO, que pode ser _____

A

1) objetiva

2) subjetiva

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15
Q

textual dissertativo expositivo

A

1 expõe/apresenta ideias, fatos,
fenômenos

2 não se busca convencer

3 apenas apresenta a
ideia, o fato ou o fenômeno.

4 tipicamente em terceira pessoa

5

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16
Q

argumentação é fundamentada em dois elementos

A

1) consistência do raciocínio

2) evidência das provas

17
Q

Há cinco tipos mais comuns de evidência das provas:

A

os fatos;

os exemplos;

as ilustrações;

os dados estatísticos;

o testemunho.

18
Q

Em termos de lógica, há dois tipos básicos de raciocínio.
Raciocínio inferencial

A

DEDUTIVO: PARTE DO GERAL PARA CHEGAR AO PARTICULAR.
G-P

INDUTIVO: PARTE DO PARTICULAR PARA CHEGAR AO GERAL.
P-G
I(nterno)ndutivo

Método indutivo:
O hospital Getúlio Vargas atendeu ontem um número excessivo de emergências e enfrentou
as dificuldades oriundas da falta de pessoal, mas, na verdade, os hospitais públicos, em todas
as grandes cidades, estão passando por isso.

Método dedutivo:
São pagos todos os que compõem o tribunal do júri. O presidente, o procurador da justiça, os
advogados, os porteiros, possivelmente as testemunhas; a que título só os jurados, que deixam
seus negócios, hão de trabalhar de graça?

19
Q

A palavra “falácia”________

A

tem origem no latim “fallacia”, que significa “engano” ou “ilusão” .

20
Q

Generalização excessiva

A

Na generalização excessiva, o
argumentador chega a uma conclusão
a partir de uma evidência insuficiente EI,
a qual não sustenta a conclusão.
Tipicamente, ocorre quando a
argumentação se sustenta em dados/
casos particulares para explicar o todo.
Há muitos casos de generalização
excessiva em preconceitos e
estereótipos

trata-se de um erro de indução.

21
Q

Simplificação exagerada

A

Nesse tipo de falácia, aplica-se uma
solução muito simples para um problema
extremamente complexo, por exemplo.

22
Q

Apelo à autoridade
irrelevante

A

O argumentador, aqui, apoia o
argumento em uma opinião ou fala de
alguém que não é especialista
no tema
em discussão. Esse “alguém” pode ser,
inclusive, um personagem ficcional

23
Q

Falsa analogia e
probabilidade

Apelo ao absurdo/
ridículo
(reductio ad absurdum)

A

Quando se comparam situações/casos
particulares, pode haver uma indução
parcial ou imperfeita sobre a natureza
da questão. A partir dessa comparação
inexata, estipulam-se probabilidades
também inexatas.