Interferências Flashcards

1
Q

[363] Na interferência entre ondas múltiplas, com percas, a Finesse determina a largura a meia altura dos
máximos de interferência.

A

Verdadeiro

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2
Q

[364] Na projeção de uma pequena abertura iluminada por uma onda monocromática, num alvo a grande
distância, a irradiância é uniforme no interior da região iluminada.

A

Falso

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3
Q

[365] Nos interferómetros de divisão de frente de onda, a partir da mesma onda, geram-se duas ondas com as
mesmas superfícies de igual fase mas com fluxos mais reduzidos.

A

Falso

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4
Q

[366] A análise de uma lâmina de faces paralelas como elemento interferométrico depende de dois
coeficientes de reflexão (em amplitude) e de dois coeficientes de transmissão (em amplitude).

A

Verdadeiro

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5
Q

[367] Duas ondas de banda espectral alargada nunca dão origem a franjas de interferência observáveis.

A

Falso

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6
Q

[368] Um interferómetro de Fabry-Perot com base em duas superfícies espelhadas paralelas, no ar, permite
analisar o espectro de uma onda policromática, com tanto maior resolução espectral quanto maior for a
Finesse.

A

Verdadeiro

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7
Q

[369] Na interferência entre uma onda plana e uma onda esférica, o padrão de interferências tem simetria de
revolução, e máximos consecutivos da irradiância estão regularmente espaçados.

A

Falso

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8
Q

[370] Na interferência entre uma onda plana e uma onda esférica, a fase da onda plana na posição da fonte
pontual (de ondas esféricas) determina o valor da irradiância ao longo do eixo dos z.

A

Verdadeiro

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9
Q

[371] Na interferência entre ondas múltiplas, sem percas, os máximos de irradiância ocorrem segundo direções
bem definidas, e tanto melhor definidas quanto menor for o número de ondas.

A

Falso

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10
Q

[372] Duas ondas com as mesmas amplitudes num dado ponto do espaço podem dar origem a 0s de irradiância
nesse ponto.

A

Verdadeiro

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11
Q

[373] A diferença de fase entre duas ondas esféricas num ponto de observação P é função da diferença entre
percursos óticos das duas ondas (desde a fonte até ao ponto P).

A

Verdadeiro

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12
Q

[374] Quando duas ondas se propagam na mesma região do espaço, a irradiância em qualquer ponto é sempre
igual à soma das irradiância individuais das duas ondas.

A

Falso

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13
Q

[375] Quando duas ondas com a mesma frequência interferem, o valor mínimo da irradiância é sempre zero
(0).

A

Falso

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14
Q

[376] Quando duas ondas com frequências próximas interferem, o padrão de interferências é estático no
espaço.

A

Falso

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15
Q

[377] Numa experiência de Young com fontes pontuais, a existência de franjas essencialmente retilíneas e
paralelas, pressupõe que a observação seja feita a uma significativa distância das fontes e num plano paralelo
à linha definida pelas fontes.

A

Verdadeiro

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16
Q

[378] Quando duas ondas planas - com a mesma frequência e que se propagam ao longo da mesma direção e
com o mesmo sentido - interferem, a irradiância é uniforme, isto é, não se vêm franjas num plano
perpendicular à direção de propagação.

A

Verdadeiro

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17
Q

[379] A experiência de Young está associada a um padrão de interferência de duas ondas esféricas observado
num plano perpendicular à reta que une as duas fontes.

A

Falso

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18
Q

[380] A experiência de Young está associada a um padrão de interferências de duas ondas esféricas observado
num plano paralelo à reta que une as duas fontes.

A

Verdadeiro

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19
Q

[381] Num padrão de interferências, em cada ponto, os valores das irradiância medidos traduzem valores
médios, medidos num intervalo de tempo finito.

A

Verdadeiro

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20
Q

[382] A irradiância num ponto arbitrário do espaço, é função da diferença de fase entre duas ondas
interferentes nesse ponto.

A

Verdadeiro

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21
Q

[383] O produto n.k0.d representa a variação de fase, para uma propagação de uma distância d de uma onda
plana monocromática, num meio de índice n.

A

Verdadeiro

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22
Q

[384] O interferómetro de Fizeau é um interferómetro de divisão de amplitude em que a onda de referência
pode ser gerada por reflexão numa superfície de referência próxima da superfície a medir.

A

Verdadeiro

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23
Q

[385] O cálculo do valor médio das irradiância é feito num tempo infinito, sem qualquer relação com o tempo
de integração do detetor.

A

Falso

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24
Q

[386] Para ondas EM com campos elétricos ortogonais, o termos de interferências é nulo.

A

Verdadeiro

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25
Q

[387] O cálculo da irradiância em padrões de interferência depende do tempo de integração do detetor.

A

Verdadeiro

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26
Q

[388] Em padrões de interferência, o cálculo da irradiância, com base nas amplitudes dos campos elétricos,
entra em conta com o tempo de integração do detetor.

A

Verdadeiro

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27
Q

[389] Quando duas ondas esféricas interferem, o padrão de interferências que se gera no espaço 3D é
constituído por famílias de elipsoides com os mesmos focos, e com as duas fontes nos focos.

A

Falso

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28
Q

[390] Quando duas ondas esféricas interferem, o padrão de interferências observado constitui um corte planar
de uma família densa de hiperboloides no espaço.

A

Verdadeiro

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29
Q

[391] Numa situação interferométrica arbitrária, a separação entre franjas não depende do comprimento de
onda.

A

F (depende)

30
Q

[392] Ondas planas, com a mesma frequência, com a mesma direção e sentidos contrários, geram um padrão
em que a separação entre máximos consecutivos é de meio comprimento de onda.

A

Verdadeiro

31
Q

[393] O produto nkd representa o Percurso Ótico, para uma propagação de uma onda plana de uma distância d.

A

Verdadeiro

32
Q

[394] O produto n.d.k0 representa o Percurso Ótico para uma propagação de uma distância d de uma onda
plana monocromática, num meio de índice n.

33
Q

[395] Numa rede de difração 2D, os máximos de irradiância ocorrem segundo ângulos cujos senos sejam
múltiplos da razão entre o comprimento de onda e a separação entre fendas consecutivas da rede.

A

Verdadeiro

34
Q

[396] Na interferência entre ondas múltiplas, com percas, quanto menores as percas, maior é o valor da
Finesse.

A

Verdadeiro

35
Q

[397] Nos interferómetros de divisão de frente de onda, a partir da mesma onda, geram-se duas ondas com as
mesmas superfícies de igual fase mas com fluxos mais reduzidos.

36
Q

[398] O interferómetro de Michelson é um interferómetro de divisão de frente de onda.

A

F (Young; Fizeau e
Michelson são de divisão de amplitude)

37
Q

[399] O interferómetro de Twyman-Green é uma variante do interferómetro de Michelson.

A

Verdadeiro

38
Q

[400] O termo de interferências (na sobreposição de duas ondas) depende da orientação relativa dos seus
campos elétricos.

A

Verdadeiro

39
Q

[401] Duas ondas de banda espectral alargada nunca dão origem a padrões de interferência observáveis.

40
Q

[402] A tomografia de coerência ótica (OCT) baseia-se numa variante do interferómetro de Michelson.

A

Verdadeiro

41
Q

[403] A tomografia de coerência ótica (OCT) baseia-se numa variante de interferómetro de Young.

42
Q

[1] Tanto o interferómetro de Michelson como o interferómetro de Fizeau são interferómetros de amplitude.

A

Verdadeiro

43
Q

[2] Se o padrão de franjas de interferência é variável no tempo sugere uma variação temporal da diferença de
fase entre as ondas que estão a interferir.

A

Verdadeiro

44
Q

[3] Numa cavidade ressonante laser, ondas consecutivas a oscilar na cavidade relacionam-se através de um
fator de mudança de fase e de atenuação constante.

A

Verdadeiro

45
Q

[4] Quando duas ondas planas interferem, o padrão de interferência é uma seção de hiperboloides.

A

F (duas
ondas esféricas)

46
Q

[5] O espetrómetro de Fabry-Perot permite constituir o espetro de emissão dos componentes exteriores à
cavidade ressonante.

47
Q

[6] Quando duas ondas com a mesma amplitude interferem, a irradiância é sempre construtiva num plano do
padrão de interferências.

48
Q

[7] Duas ondas com a mesma fase implicam que os mínimos de interferência tenham irradiância nula.

49
Q

[8] Um interferómetro de divisão de frente de onda, como o interferómetro de Young, relaciona-se com a
formação de duas ondas a partir de uma comum, devido à existência de fendas.

A

Verdadeiro

50
Q

[9] A diferença de fase, num interferómetro de divisão de frente de onda, deve ser considerada desde que a
divisão de ondas ocorre.

A

Verdadeiro

51
Q

[10] Num interferómetro de divisão de onda, a diferença de percurso ótico pode ditar a diferença de fase e,
por isso, ditar o padrão de interferência.

A

Verdadeiro

52
Q

[11] Se duas ondas que tenham frequências semelhantes interferirem, o padrão de interferências é,
aproximadamente, estático no tempo.

53
Q

[12] A irradiância num padrão de interferências é independente da diferença de fase das ondas q interferem.

54
Q

[13] O termo de interferências depende da orientação dos campos elétricos.

A

Verdadeiro

55
Q

[14] Se os campos elétricos forem perpendiculares, a interferência é máxima.

56
Q

[15] Os máximos são tão mais bem definidos no padrão de interferências quanto maior for o número de ondas.

57
Q

[16] A irradiância é experimentalmente medida, através de um tempo de integração pré-definido para um
detetor.

A

Verdadeiro

58
Q

[17] A separação entre franjas de um padrão de interferência é independente do comprimento de onda.

59
Q

[18] As ondas gravitacionais podem ser detetadas com recurso ao interferómetro de Mach-Zenhder.

60
Q

[19] O OCT é uma das aplicações biomédicas do interferómetro de Young, um interferómetro de divisão de
frente de onda.

61
Q

[20] O resultado da interferência de uma onda plana com uma onda esférica é uma onda esférica.

A

Verdadeiro

62
Q

[21] As franjas circulares do resultado da interferência de uma onda plana com uma onda esférica estão
igualmente espaçadas.

63
Q

[22] O interferómetro de Fizeau permite avaliar se uma superfície em teste é plana, mas requer uma superfície
modelo considerada plana.

A

Verdadeiro

64
Q

[23] O interferómetro de Twyman-Green é uma variante do interferómetro de Michelson que se associa à
deteção de aberrações.

A

Verdadeiro

65
Q

[24] A diferença de percurso ótico no interferómetro de Young está essencialmente associado à espessura da
fenda.

66
Q

[25] O padrão de interferências resultante da interferência de duas ondas planas é uma secção de
hiperboloides.

67
Q

[26] A Finesse é tanto maior quanto mais percas ocorrerem.

A

F (menos percas)

68
Q

[27] Os máximos de irradiância estão tão mais bem definidos num padrão de interferência quanto mais elevada
for a Finesse.

A

Verdadeiro

69
Q

[28] Numa cavidade ressonante, apenas podem ser ampliados sinais com frequências múltiplas da FSR.

A

Verdadeiro

70
Q

[29] Apenas as frequências que são permitidas simultaneamente pelas dimensões da cavidade ressonante e
pelo étalon é que podem ser emitidas por um Laser.

A

Verdadeiro

71
Q

[30] O principal fenómeno ocorrente numa cavidade ressonante Laser a nível atómico é a emissão espontânea.