Intensivao Flashcards

1
Q

Coeficiente de morbidade

A

Prevalencia: n casos (novos e ant)/pop exp
Incidencia: n casos novos/pop exp

Indice ataque: incidencia qdo utilizada em surtos
Incidencia densidade: denominador é pessoas-tempo em risco
Prevalencia lapsica: intervalo tempo longo, inclui obitos, curas e emigracoes
Prevalencia pontual: ponto definido no tempo, exclui obitos, curas, emigracoes (so leva em consideracao os doentes no momento que voce avalia)

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2
Q

Prevalencia, oq aum, dim

A

Aumenta: aum incidencia (ex: dg precoce), imigracao doentes, droga (eficaz sem cura)
Diminui: emigracao doentes, morte, cura
P=I x D
Melhor parametro p/ dca aguda: incidencia (mais precisao do risco), dca cronica: prevalencia
Obs: prevalencia mede a forca com que subsistem as dcas nas coletividades

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3
Q

Coef de letalidade

A

Avalia gravidade

N obitos/ pop exp

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4
Q

Coef mortalidade

A

Mort geral= n obitos/pop exp “ASPONE”
N serve para comparacoes, para comparar, utilizar a padronizacao por idade, nao avaliar qualidade de saude

Mort especifica: N obtos por causa esp/pop exp

Mort materna: n obitos causa materna/nasc vivos
Notificacao compulsoria!
Obito durante gestacao ou dentro de 42d apos termino, porem nao em razao de causas acidentais ou incidentais. Obito em >42d e <1a= obito materno tardio
Direta: complicacoes da gravidez, parto, puerperio
Indireta: dcas antes da gravidez agravadas por ela
Principais causas: has>hemorragia>infeccao

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5
Q

Coef mortalidade por idade

A

N obitos por idade/pop exp
Mort. na infancia: n obitos<5a/nasc vivos
Mort. infantil=notificar=n obitos<1a/nasc vivos
Mort. Neonatal= obtos<28d/ nasc vivos *precoce<7d, tardia 7-27d
Mort. Pos-neonatal (infantil tardia)= n obitos 28d-1a/nasc vivos
Mort. Perinatal= n nasc mortos+ obitos<7d/nasc vivos+mortos
Mort. Fetal= n nasc mortos/ nasc vivos+mortos

Periodo mais mata=neonatal precoce (1 afeccao perinatal/ 2 malformacao congenita)
Pos neonatal= avalia meio ambiente
Assistencia Pre-natal, parto e recem-nc= dim mort infantil
Todas regioes do brasil queda mort infantil, mort. Neonatal ainda e considerada alta
Nasc mortos= obitos>22sem gestacao

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6
Q

Indice de mort proporcional por idade

A

N obitos por faixa etaria/n total obitos
Indice mort infantil= n obitos <1a/n total obitos

Indice swaroop-uemura (ISU)= n obitos>50a/n total obitos “Montanha Russa” BR=76%
Nivel I: >75%, II:50-74%, III:25-49%, IV:<25%

Curva de nelson moraes (CNM): n obitos <1/1-4/5-19/20-49/>=50 /n total obitos
Tipo 1: mto baixo (N), 2: baixo (L ou J invertido), 3: regular (U ou V), 4: elevado (J)
“Nao lembro um jeito”

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7
Q

Indice mort proporcional por causas

A

N obitos por causas/ n total obitos
Principais causas:
Cir-Ca-Cex-Resp, homem: Cir-Cex, mulher: Cir-Ca-Resp-Cex, 1-40a:Cex, maior numero anos potenciais perdidos: Cex
Internacao: obstetricos, homem: resp
Obitos desconhecidos: ma assistencia e mau preenchimento atestado obito

Transicao demografica: queda fecundidade (principal determinante) e mort geral: consequencias aum esperanca de vida, aum indice de envelhecimento
Pera>maca: estreitamento base e alarga apice
Transicao epidemiologica: alt morbimortalidade: dim transmissiveis, aum nao transmissiveis (cronicodegenerativas como cir e ca) + cex
Tripla carga de dcas

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8
Q

Indicadores relacionados a demografia

A

Taxa fecundidade especifica: n filhos nasc vivos de maes residentes (determinada faixa etaria)/ pop fem residente na mesma faixa etaria
Taxa bruta natalidade: n total nasc vivos/pop
Proporcao de idosos na pop: >60a/ pop
Indice envelhecimento: >60a/ <15a
Razao dependencia: pop 0-14a e >60a/ pop 15-59
* é comum outras referencias utilizar >65a

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9
Q

Indicadores usados para medir risco no trab

A

Incidencia acumulada: n acid trab/n empregos
Densidade de incidencia: n acid trab/n de horas/homem trabalhadas
Coef mortalidade: n obitos por acid trab/ n empregos
Coef letalidade: n obitos por acid trab/n acid trab
Indice de gravidade: n dias afastados/n horas/homem trabalhadas
Indice de acidentes graves: n obitos+incapacidades permanentes/n empregos

  • n horas/homem trabalhadas: n de trabalhadores x 8h x n de dias trabalhados no periodo considerado. Utilizamos media de 22d uteis no mes, por ano temos 264d uteis
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10
Q

Declaracao de obito

A

Morte natural:
com assistencia medica: ESF, particular, ambulancia, plantonista, substituto = medico preenche
Sem assistencia medica: se ninguem prestava (psf, particular), SVO, sem SVO: medico publico ou qualquer medico, sem medico: 2 testemunhas+ responsavel cartorio

Morte suspeita/violenta: IML ou sem IML: medico “perito” eventual

Preencher atestado ou declaracao obito: parte 49: parte I: primeira linha causa imediata, ultima causa
basica
Parte II: outras patologias que contribuiram indiretamente
Colocar o tempo e evitar: PCR, falencia multiplos orgaos
3 vias: branca: cartorio, amarela: familia, rosa: lugar que faleceu

  • declaracao e atestado sao sinonimos
    Certidao: documento fornecido no cartorio apos registro do obito
    Nao preencher: <20sem e <500g e <25cm
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11
Q

Acidente de trab

A

Lesao, dca ou morte- reducao temporaria ou permante
Trab formal ou informal: tipico ou trajeto
Adequar o trab ao trabalhador
Fazer: notificacao compulsoria+ comunicacao do acidente de trabalho (CAT)*
* nao vale dca endemica salvo se resultado de exposicao pelo trabalho, cat e so nos trab formais
1 dia util apos acidente
Acidente fatal: notificacao e investigacao imediata
O SUS e responsavel pelo atendimento do trabalhador
Dcas degenerativas inerentes a grupo etaria, endemicas* e que nao incapacitem nao serao consideradas acidentes!

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12
Q

Acidente de trabalho pagamento

A

Incapacidades:
Temporaria: ate 15d o empregador deve pagar, >15d previdencia com auxilio doenca - media das ultimas 12 contribuicoes
Permanente: parcial-reducao da capacidade: auxilio acidente 50% do salario, total-invalidez: aposentadoria 100% salario

Morte: depenxentes recebem

Dca do trab: desencadeada em funcao de condicoes especiais em que o trab é realizado, o ambiente de trab causa, ex surdez em ambiente ruidoso
Dca profissional: desencadeada pelo exercicio do trab peculiar a determinada atividade, proprio trab causa, ex saturnismo, silicose

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13
Q

Shilling

A

I- o trab é a CAUSA
ex: pneumoconiose, benzenismo

II- o trab é UM FATOR DE RISCO
ex: HAS, CA, dca coronariana, locomotora, burnout

III- o trab é UM AGRAVANTE
ex: asma, dermatite de contato

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14
Q

Normas reguladoras em med trabalho

A

SESMT (NR-4): servicos especializados em engenharia de seg em med do trab
Protege envolvendo as questoes de engenharia do trab
CIPA (NR-5): comissao interna de prevencao de acidentes: visa prevencao de acidentes e dcas trab
EPI (NR-6): equipamentos de protecao individual: equipamento de uso individual para proteger o trabalhador
PCMSO (NR-7): programa de controle medico de saude ocupacional: implantacao a prevencao da saude do trabalhador
PPRA (NR-9): programa de prevencao de riscos ambientais: controlar os riscos ambientais existentes no trab
PCRI (NR-25): programa de controle de residuos industriais: eliminacao dos residuos industriais dos locais de trab

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15
Q

Pneumoconioses

A

Deposicao de particulas no parenquima: fibrose

Silicose: <10um, >7,5%, fibrose nodular
Jateamento, pedreira, mineracao, predispoe a TB
Asbestose: asbesto ou amianto: caixas d’agua, telha, cimento, fibrose difusa, predispoe mesotelioma/ca pulmao

Clinica: assintomatica e progressiva>fibrose
Dg: historia ocupacional+ rx torax
Ttm: nao existe> deve-se prevenir

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16
Q

Metais pesados

A

Chumbo(saturnismo): fundicao, baterias, tintas: dor abdominal “GIGA”: gota, has, gengiva, anemia
Cadmio: agua contaminada, ligas metalicas: osteoporose (fraturas patologicas)
Arsenio: conservante de couro e madeira: queimaduras, odor alho
Mercurio(hidrarginismo): garimpo, soda, cloro, fabricacao de termometros e lampadas fluorescentes: agudo: pulmao e SNC, cronico: SNC e rim (sd nefrotica)
Benzeno: petroleo e solventes: mielotoxico
Arilamina: corantes: ca bexiga
Cromo: cromagem, producao metal, couro: irritacao pele, VAS, ca pulmao e necrose de septo nasal
Niquel: fabricacao de ligas, industria da borracha: agudo: dermatite, sinusite, pneumonite, cronico: anosmia, polipo nasal

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17
Q

Perda auditiva induzida por ruido (PAIR)
Ou PAINPSE - perda auditiva induzida por niveis de pressao sonora elevados
E LER/DORT
SD BURNOUT

A

Gradual, irreversivel, bilateral, nao progressiva sem ruidos, neurossensorial (CORTI), perda das frequencias de 3,4 e 6 KHz
Piora por DM/ medicamentos otoxicos
Audiometria: padrao em gota
Prevencao: EPI e pausa de 10’ a cada hora

LER/DORT: movimentos repetidos, monotonos, ritmo intenso de trabalho, pressao por producao
Vibracao e frio intensificam

Esgotamento profissional (burnout): 4%, 40a, mulher, trabalha com pessoas, shilling II
Exaustao emocional+despersonalizacao+dim realizacao pessoal+ dim envolvimento
Fadiga cronica, cefaleia, alt sono, consumo excessivo de cafe, alcool, drogas
Bom: horario rigido, ativ social e esportiva

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18
Q

Agrotoxicos

A

Inseticidas:
Organoclorados… acao do SNC, acumula no meio ambiente> quase nao sao usados
Organofosforados/Carbamatos: inibem a acetilcolinesterase> sd colinergica, organofosforados: inibicao irreversivel, tbm inibem esterases> Neuropatia periferica
Ttm: Atropina (se VO: lavagem gastrica+carvao ativado)
Piretroides: usados em dedetizacao, leva irritacao, alergia, neuropatia

Herbicidas: PARAQUAT: lesao pulmonar direta

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19
Q

Estudos epidemiologicos classificacao

A

-Transversal: fotografia “ve a fumaca, mas nao ve o fogo” (gera suspeitas mas nao confirma), dca e fator de risco ao mesmo tempo, facil, rapido, barato,
Obs: qdo transversal for agregado (ecologico) pode ocorrer falacia ecologica. A causalidade reversa: erro comum em estudos transversais, qdo nao se sabe o que veio primeiro, o que e causa e consequencia
-Coorte: vou estar observando —->
Define risco, confirma suspeita, caro, longo, vulneravel a perdas, fator de risco antes da dca, pode analisar varias dcas, fator de risco pode ser raro, ruim para dca rara ou de longo periodo incubacao
-Caso controle: vou estar observando

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20
Q

Estudo de ensaio clinico e suas fases

A

Ensaio clinico: “mythbusters”/ interfere no risco/ controla os fatores, complexo, caro, longo, fatores eticos, perdas, efeito hawthone “how u torn”/placebo
Grupo controle: evita erro de intervencao/randomizacao: evita erro selecao/confusao/fica homogenio/mascaramento: evita erro afericao
Intention to treat - contamos todos que tinhamos a intencao de tratar, melhor para testar medicamentos
Fases:
Pre-clinica: experimento animais, informa atividade farmacologica e seguranca, cerca 90% sao eliminadas nesta fase
Fase I: fase de avaliar seguranca, determina dose que nao causa efeitos colaterais serios, pqno n de pct sem grupo controle
Fase II: investiga efeito e relacao dose e eficacia, pqno n pct
Fase III: randomizado e evidencias cientificas entre a eficacia e efeitos colaterais, fase de publicacao em revistas medicas
Fase IV: vigilancia pos-comercializacao, para efeitos adversos e estudos adicionais a respeito da morbidade e mortalidade

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21
Q

Vies (erro sistematico)

A

De confusao: ocorre qdo 2 fatores estao associados e o efeito de um e distorcido pelo outro
De afericao: ocorre qdo os metodos de afericao sao diferentes entre os grupos
De selecao: ocorre qdo sao feitas comparacoes entre grupos diferentes

Metodos de controle de vies de selecao:
Fase de delineamento: randomizacao, restricao, pareamento
Fase de analise: pareamento, ajuste simples (controla o efeito de uma variavel), ajuste multivariavel (controla o efeito de muitas variaveis, serve para determinar o efeito indenpendente de cada uma delas), melhor caso/pior caso

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22
Q

Analise dos estudos epidemiologicos

A
Frequencia: prevalencia ou incidencia
Associacao: RR, OR ou RP=1 sem associacao, >1 fator de risco, <1 fator protetor
Estatistica: erro sistematico: selecao, afericao, confusao. Ausencia de erro sist=estudo valido/acurado 
Erro aleatorio (acaso): p<0,05/IC 95%, ausencia de erro aleatorio= estudo confiavel/ preciso
RR 10 (IC95%=9,3-10,8)> confio
RR 10 (0,6-42)> nao confio
Ao comparar 2 estudos: existe diferenca estatistica qdo os ICs nao coincidem, nao existe diferenca qdo os ICs se sobrepoem
Mais gente no estudo: intervalo menor
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23
Q

Fatores de associacao para analise

A

Risco relativo (RR): Ie/Ine
Odds radio(OR): ad/bc “peixinho”
Risco atribuivel ao fator (Raf): Ie-Ine “Rá:Ie Ie sergio malandro”
Risco atribuivel na populacao (Rap): Ipop-Ine/Ipop
“Papa nao e pop, é rap”
Razao prevalencias (RP): Pe/Pne
Reducao do risco relativo: 1-RR (“faz de cor”) avalia a eficacia/ efetividade do ttm
Reducao absoluta do risco (Rar): Imaior-Imenor
Numero necessario ao ttm (NNT): 1/Rar “n contrario ao ttm” avalia a eficiencia do ttm

Coorte: incidencia, RR, RAF, RAP
Caso controle: OR, transversal: prevalencia, RP
Ensaio clinico: incidencia: RR, RRR, RAR, NNT
EFICACIA: ttm em condicoes ideais, validade interna
EFETIVIDADE: ttm com condicoes reais em pct que tinha intencao tratar: “realidade”, generalizacao, validade externa e interna
EFICIENCIA: Relacao custo-beneficio

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24
Q

Medida de tendencia central e medidas de dispercao

A

Media: razao entre soma e o n de observacoes
Moda: valor que mais se repete
Mediana: valor que separa metade maior da menor, nao sofre inflencia de valores extremos
Distribuicao simetrica: media, moda e mediana iguais
Distribuicao assimetrica: + : a media excede mediana
-: mediana excede a media

Desvio-medio: diferenca entre o somatorio dos desvios de cada observacao em relacao a media ou mediana
Variancia: soma do quadrado dos desvios dividida pelo n de observacoes
Desvio padrao: raiz quadrada da variancia

25
Q

Variaveis quantitativas e qualitativas

E testes estatisticos

A
Variaveis numericas (quantitativas): discretas: nao sao quebradas, so n inteiro ex: atendimentos, FC, FR, n filhos
Continuas: podem ser quebradas, fracionadas ex: PA, altura, peso

Variaveis categoricas (qualitativas): descricao de atributos ou qualidades, nao e possivel operacao aritmetrica, somente contagem
Ordinal (tem ordem): ex: estadiamento, escolaridade
Nominal (sem ordem): ex: sexo, tipo sg, etnia

Testes estatisticos
- Qui quadradro: 2 variaveis categoricas, ex: sexo x QI/ etnia x escolaridade
Variacao: teste de fisher-p/ amostras pequenas
- T de Student: 1 variavel numerica/1 categorica ex: comparar PA entre diabeticos e nao diabeticos
Variacao: teste ANOVA-qdo categorica tiver >2 niveis ex: comparar PA entre etnias
- Correlacao: 2 variaveis numericas ex: peso x Pa- usa-se o coeficiente de pearson
Regressao: expressao matematica da correlacao

26
Q

Niveis de evidencia cientifica dos estudos epidemiologicos

A

Nivel I: ensaio clinico randomizado (ECR) ou revisao sistematica (RS) de ECR com desfechos clinicos
Nivel II: ECR ou RS: com desfechos substitutos validados, com analises de subgrupos ou de hipoteses a posteriori, com desfechos clinicos, mas de menor rigor metodologico
Estudo observacional de reconhecido peso cientifico(coorte ou caso-controle aninhado a coorte, series temporais multiplas ou RS destes)
Nivel III: ECR com desfechos substitutos nao validados, estudo caso-controle
Nivel IV: estudo com desfecho clinico, mas com maior risco vies (experimento nao comparado e demais estudos observacionais)
Nivel V: forum representativo ou opiniao de especialista sem evidencias dos niveis acima

27
Q

Amostra populacao

A

Probabilistica ou aleatoria:
Simples- sorteio de todos os elementos
Sistematica- pop ordenada- intervalo de selecao
Estratificada- divide e retira parte de cada estrato
Conglomerados= simples- mas…unidade=grupo

Nao probabilistica
Cotas: entrevistador escolhe (mas com cotas)
Julgamento: estrevistador (perito) escolha a vontade
Conveniencia: voluntarios

28
Q

Criterios de causalidade de hill

A

Sequencia cronologica (obrigatorio): fator de risco antes da dca
Forca de associacao: quem fuma…
Relacao dose-resposta: quem fuma mais…
Consistencia: outros trabalhos falam mesma coisa
Plausabilidade: faz sentido a lesao
Analogia: situacoes parecidadas
Especificidade: so causa essa doenca
Coerencia: de acordo com paradigma atual
Evidencia experimental: muda fator, muda dca

29
Q

Testes diagnosticos

A

Sensibilidade: capacidade de detectar doentes, sao os verdadeiro positivo entre os doentes, alta= menos falso-, se resultado - eu excluo a dca, usado triagem: a/a+ c

Especificidade: capacidade de detectar os nao doentes, sao os verdadeiros negativos entre os sadios, alta= menos falso+, se der + eu fecho o dg,
entao vamos usar para confirmar a dca. d/ b+d

A sensibilidade e espeficidade de um exame nao altera com prevalencia

Valor preditivo +: verdadeiros positivos entre os positivos: a/a+b
Valor preditivo -: verdadeiros negativos entre os negativos: d/c+d
Maior prevalencia: maior vpp, menor vpn, menor prevalencia: maior vpn, menor vpp, mais sensivel: maior vpn, mais falso+ , mais especifico: maior vpp, mais falso-

Acuracia: a+d/ a+b+c+d

Razao de verossimilhanca:
+= proporcao doentes com resultado +/ proporcao de nao doentes com resultado + = sensibilidade/ 1- especificidade
- = proporcao doentes com resultado -/ proporcao de nao doentes com resultado -= 1- sensibilidade/ especificidade

Testes em serie: aum a especificidade, paralelo: aum sensibilidade
Curva roc: curva mais acuracia >area abaixo curva, proxima canto sup esq
Mais sup: mais sensivel, mais esq: mais especifico

30
Q

Precaucao na transmissao respiratoria

A

Precaucao contato goticula: >5um, disseminacao ate 1m, ex: meningite, influenza, coqueluche, caxumba, difteria, uso mascara cx, internacao quarto privado
Aerossol: <5um, permanece ar por mais tempo e >1m, ex: BK, sarampo, varicela, mascara N95-PFF2, interna em quardo privativo com P (-)

31
Q

Raiva

A

Qualquer acidente: lavar agua/sabao
Acidente leve:
Nao suspeito: observa 10d, se raiva, morrer ou desaparecer: vacina 5 doses 0,3,7,14,28
Suspeito: vacina (2 doses) e observa 10d, se raiva, morre, some: completar +3 doses
Acidente grave:
Nao suspeito: idem acima + soro (se raiva, morre, some)
Suspeito: vacina 5 doses + soro

Animal suspeito: agressao espontanea, procedencia, habitos. silvestre/interesse economico (bovino, suino), sempre 5 doses! Morcego e grave!!!
Roedores nao transmite!! 🦇 dentro 🏡: soro+ vacina
Acidente grave: extremidades, profundo, lambedura mucosa

32
Q

Tetano

A

Qualquer acidente: lavar agua/sabao
>=3 doses vacina:
Baixo risco: vacina se ultima >10a
Alto risco: vacina se ultima >5a, fazer soro se ultima >5a em: idoso, imunodeprimido e desnutrido grave

Historia vacinal incerta ou <3 doses:
Baixo risco: vacina
Alto risco: vacina + soro

Alto risco: profundo ou sup sujo, queimaduras, mordeduras, por armas

Decorar:
>=3 = 10 /5
I= sempre/soro

33
Q

Bioetica

A

Beneficencia: fazer bem
Ex: ajudar pessoas com incapacidade

Respeito a autonomia: decisao
Ex: consentimento livre e esclarecido

Nao maleficencia: nao causar mal
Ex: nao causar dor ou sofrimento

Justica: distribuicao dos recursos de maneira justa
Ex: acesso igualitario

34
Q

Vigilancia em saude

A

Epidemiologia: conjunto de acoes para conhecimento, deteccao e prevencao nos fatores determinantes da saude individual ou coletiva, propor medidas de prevencao e controle dcas
Sanitaria: conjunto de acoes capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos e intervir nos problemas sanitarios

35
Q

Notificacao compulsoria dcas

A
B ichos loucos
E endemicas
S indromes febris
T errorismo
E xogenas
I nternacionais
R isco saude publica
S i

Internacional: VIPS: variola, influenza, polio, SARS
Vacina: todas exceto caXumba, varicela (grave/obto)
Endemica: chagas aguda, acid trab, obito mae/filho
Terrorismo: ABT: antraz, botulismo, tularemia, violencia. Bixo louco: toxo (congenita/gestante)

36
Q

Notificacao imediata (24h)

A
I nternacionais
M ata todos
E ventos de risco
D ca de chagas aguda
I nternacionais antigas
A nticorpos*
T errorismo**
A cidentes***
S indromes febris****

exceto Tb, hep, **ABT/violencia ss: sexual, suicidio
**
graves/animais peconhentos
**ZDC obitos, Zgestante, malaria extra amazonica
Internacionais: VIPS, antigas: CPF
Mata todos: raiva/acidente animal
Acidentes: grave:menor, mutila, morte/animal peconhento

37
Q

Criterios para inclusao na lista notificacao

A
Magnitude: frequencia, importancia
Disseminacao: fonte de infeccoes
Transcendencia:consequencia, gravidade
Vulnerabilidade: é controlavel
Internacional: VIPS
Eventos inusitados: epidemia
38
Q

Sistema de informacoes

A

SIM: mortalidade (mais fidedigno)
SINAN: agravos de notificacao
SINASC: nascidos vivos
SIH: informacoes hospitalares
SIA: ambulatoriais
SIAB (e-SUS AB): atencao basica
SIOP: orcamentos publicos em saude
APAC: autorizacao p/procedimento alta complexidad
SISVAN: vigilancia alimentar e nutricional
SICLOM: controle logistico de medicamentos
CNES: cadastro nacional de estabelecimentos de saude (avalia capacidade instalada dos servicos de saude)

39
Q

Metodo centrado na pessoa

A

P ercepcao do problema (sentimento, expectativas)
E ntender a pessoa como um todo (hist de vida)
S istematizar, plano conjunto
S er realista (nem tudo de uma vez, priorizar)
O bjetivar prevencao
A profundar a relacao (empatia, compaixao, cuidado)

Obs: comecar com perguntas abertas, contato visual exclusivo nos primeiros segundos de consulta, postura proativa em relacao aos problemas

40
Q

Processo epidemico

A

Endemia: fc constante, apenas variacoes ciclinas e sazonais, padrao esperado
Epidemia: fc crescente, ultrapassa limiar epidemico, acima do padrao
Surto: epidemia localizada ou todos casos tem relacao entre si
Pandemia: epidemia ampla, varios paises/>1 continente

Velocidade:
-Rapida: explosiva/macica: fonte comum
Fonte pontual: exposicao da em curto intervalo ex: intox alimentar, exp radiacao
Fonte persistente: exp num grande intervalo tempo ex: febre tifoide por fonte hidrica contaminada

-Lenta: progressiva/propagada: pessoa-pessoa, vetor
Direta imediata: pessoa-pessoa sem passar meio ex: DST
Direta mediata: pessoa-pessoa passando meio ambiente ex: maos (estrepto, conjuntivite), fomites, ar (gripe, TB)
Indireta: com hospedeiro intermediario, vetor, veiculo ex: esquistossomose, chagas, coleta
Vertical: aids, sifilis, rubeola

41
Q

Curva epidemica

A

Incremento inicial de casos: incidencia aum, se aproximando do nivel sup endemico
Egressao: periodo que surge qdo incidencia ultrapassa o limite sup endemico e que termina qdo incidencia voltar a valores abaixo do limite sup endemico (é o periodo de epidemia)
Progressao: periodo aum n casos na fase egressao
Incidencia maxima: n maximo casos novos
Regressao: periodo dim de casos na fase egressao
Decrescimo endemico: n de casos regride a niveis mais baixos do que aqueles existentes antes da epidemia

42
Q

Variacao temporal dos agravos e caracteristicas agentes infecciosos

A
Variacao sazonal: é a incidencia max ou minima das dcas ocorrendo no mesmo periodo, seja no ano, no mes, sem ou dia
Variacao ciclica: mostra a repeticao de um padrao de variacao, atraves dos anos, da fc de casos
Tendencia secular (historica): representa a variacao no padrao da incidencia das dcas ao longo de grandes periodos, decadas ou ate seculos

Poder invasivo: capacidade difundir hospedeiro
Dose infectante: qtd do agente para causar infeccao
Infectividade: capacidade de penetrar/desenvolver
Patogenicidade: capacidade causar dca
Virulencia: capacidade produzir casos graves
Imunogenicidade: capacidade induz resposta imune
Caso autoctone: adquiriu na area de residencia
Caso aloctone: caso detectado em local diferente daquele onde ocorreu transmissao

43
Q

Historia natural das dcas de

Leavell e clark

A

Agente/suscetivel/meio ambiente
Pre-patogenico: fatores ambiente, sociais, geneticos
Patogenico: interacao estimulo-suscetivel>aum
colesterol, alt bioquimicas, fisiologicas, histologicas>periodo de incubacao
Sinais e sintomas, defeitos permanentes, cronicidade, desenlace

Primaria (pre-patogenico): promocao saude (primordial): moradia, alimentacao, higiene. Protecao especifica: imunizacao, controle vetores, uso capacete, cinto, aconselhamento genetico
Secundaria (patogenico): dg precoce e ttm: exames periodicos, inqueritos, isolamento de casos, evitar sequelas
Terciaria (desenlace): reabilitacao, fisioterapia
Quartenaria= prevenir a iatrogenia

44
Q

Ferramentas de abordagem familiar

A

Genograma: representacao grafica com foco no nucleo familiar, parte sempre do pct
Ecomapa: representacao grafica das relacoes da familia com a comunidade
FIRO: orientacoes fundamentais nas relacoes interpessoais: permite saber como funciona o relacionamento entre familiares, como se organizam nas situacoes e o papel de cada membro
PRACTICE: exige conferencia familiar
APGAR familiar: questionario feitas a cada membro

Crises familiares:
Normativa: esperadas (nascimento, casamento, entrada filho escola, adolescencia)
Paranormativa ou transitoria: inesperadas (dca, desemprego, divorcio, morte filhos)

45
Q

Historia saude br

A
  • Republica velha (1889-1930): periodo das DIPS, saude pagando ou caridade, campanhas sanitarias
  • Era vargas (1930-1964): criacao dos IAPS (modelo bismarckiano), inicio da transicao demografica e epidemio. Fortalecimento das previdencias. Campanhas sanitarias e programas especiais (TB, maternidade)
  • Autoritarismo (1964-1984): principal causa obitos: CIR, fortalecimento da med privativa, cria INPS
  • Nova Republica (1985-1988): aum CEX, aids, dengue, criacao do SUDS como ponte p/ SUS

Principais problemas saude Br: acesso restrito, enfase curativa, divisao ministerial (saude x previdencia), med ditatorial

-Modelo privatista: predomina Brasil, demanda espontanea, origem: assitencia filantropica e medicina liberal. Fortalecido: expansao previdencia e capitalizacao. PRIVADO…publico tbm
Nao altera mto nivel de saude da pop
-Sanitarista: campanhas vacinacao, programas especiais. Nao enfatiza a integralidade e descentralizacao, só apaga incendios
-Alternativo: SUS - oferta organizada, vigilancia da saude, modelo beveridgiano

46
Q

Historia saude mundo

A

O mundo:
-Flexner: 1910, EUA e Canada: novo modelo ensino medico
-Dawson: 1920, Inglaterra: integralidade, descentralizacao, hierarquizacao
-1977 OMS: Saude para todos no ano 2000
-Alma Ata: 1978, Cazaquistao: 1 conferencia internacional sobre cuidados primarios em saude
10 itens que enfatizam atencao primaria, enfase nos paises em desenvolvimento, fim desigualdade
-Ottawa: 1986, Canada: 1 conferencia internacional sobre promocao a saude

47
Q

SUS Evolucao e principios

A

Lei 8080>lei 8142> nob 91>nob 93>nob 96> NOAS 2001/2002> pacto pela saude 2006/2008/2011>decreto 7508/2011

Principios Eticos/ doutrinarios: VOGAL
Universalidade: acesso a todos
Integralidade: Prevencao, cura, reabilitacao
Equidade: ttm desigual

Organizacionais/operativos: CONSOANTE
Descentralizacao: divisao poderes
Regionalizacao: municipalizacao/distritos
Hierarquizacao: organizar os niveis complexidade
Participacao popular: conselhos/conferencias
Resolubilidade: resolver problemas
Complementariedade: contratar o privado

48
Q

Lei 8080

A

Funcionamento do SUS
Objetivos e atribuicoes do SUS
Cabe a direcao:
Nacional: definir, criar, formular - politicas, normas
Estadual: coordenar, controlar
Municipal: executar
Oq a direcao nacional deve executar: vigilancia de portos, aeroportos, fronteiras, eventos inusitados
E setor privado? Pode atuar de forma livre e complementar

49
Q

Lei 8142

A

2 coisas! 💸 e 👥
Participacao popular e gastos
Estabelece transferencia regular e automatica, estabelece conselhos e conferencias
50% = prof de saude (25%), prestadores servicos (12,5%), representantes do governo (12,5%)
50% = usuarios

Conselhos: reuniao mensal, controlam execucao e os gastos da saude, deliberativo e permanente
Conferencias: 4/4a, convocada pelo executivo ou pelos conselhos, avalia a situacao da saude e cria diretrizes da politica de saude

50
Q

Nobs

A

NOB 91 - lei sem nocao, centraliza a gestao no nivel federal, municipios como prestadores

NOB 93- 3= tripartite ministerio e os Nas
Municipalizacao
Municipios sao gestores
Comissao intergestores bipartite (estadual): estados, municipios (COSEMS)
Comissao intergestores tripartite (nacional): Ministerio da Saude, Estados (CONASS), Municipios (CONASEMS)

NOB 96: 6=G de gestao
Poder pleno peo municipio
Gestao Plena da Atencao Basica: atencao basica
Gestao plena do sistema municipal: atencao basica, media e alta complexidade
Piso da atencao basica: fixo/variavel*
Saude escola/adolescente/bucal/familia/NASF/PMAQ/academias de saude/consultorios de rua/atencao domiciliar/equipe multidisciplinar de apoio/microscopista

51
Q

NOAS 2001/2002

A

“RO-AS”= regionalizacao organizada e ampliacao da atencao basica
Equidade nos recursos e acesso saude
Regionalizacao organizada: acesso saude mais proximo de casa, municipios referencia=ganham pela media complexidade
Ampliacao da atencao ambulatorial
PAB ampliado

52
Q

Pacto pela saude

A

Pacto defesa do sus: aprovar EC29
Pacto gestao do sus: funcao de cada esfera
Pacto pela vida: mais saude, menos dcas

2006: Saude idoso, ca colo/mama, mort infantil e materna, dcas emergentes e endemicas (dengue, hanseniase, tb, malaria, influenza), promocao saude (qualidade de vida), atencao basica saude (psf)
2008: homem, saude trabalhador, saude mental, pessoas com deficiencia e pessoas em risco de violencia, hepatite, aids
2011: saude mental

P romocao
R isco violencia
I nfantil/materna
O homem/oral
R alador
I doso
D eficiencia
A tencao basica
D isturbio mental
E ndemicas
S ó colo/mama
53
Q

Decreto 7508/2011

A

Regioes de saude: espaco geografico com grupo municipios com identidade cultural, economica e social e rede comunicacao e transporte, a fim de integrar e executar acoes saude. Sao instituidas pelo estado e deve ter: atencao primaria, urgencia e emergencia, pscicossocial, ambulatorial e hospitalar, vigilancia saude

Redes de saude: conjunto acoes e servicos de saude articulados em niveis de complexidade crescente, a fim da integralidade da assistencia saude

Contrato organizado da acao publica da saude: acordo com finalidade de organizar e integrar saude da rede regionalizada e hierarquizada, com definicao de responsabilidades, metas, recursos financeiros

Mapa da saude: descricao geografica da distribuicao de recursos humanos e acoes saude ofertados pelo SUS e privadas

Porta de entrada: atencao primaria, urgencia e emergencia, atencao psicossocial e especiais de acesso aberto

54
Q

Atencao basica

A
PLINCipios da atencao basica: 
P rimeiro contato: porta de entrada
L ongitudinalidade: acompanha/vinculo
I ntegralidade: integral/completo
C oordenacao: integracao do cuidado
Enfoque familiar: na familia/genograma
Orientacao comunitaria: contato comunidade
Competencia cultural: facilitar a relacao

Atencao primarea (port 648-2006/ port 2488/2011)
Areas estrategicas: tb, hanseniase, has, dm, saude bucal, cca, mulher, idoso, desnutricao
As 8 caracteristicas da prova
P LInCipios PLInCipais
R eabilitacao tbm
I ntegral-40h semanais (medico pode 20h)
M ultidisciplinar:med,enf,tec enf,4-6ACS (1 p/760p)
A colhimento/autonomia (participacao comunidade)
R eorientacao (substitutivo)>centrado na pessoa
E levada complexidade/baixa densidade
A dscricao de clientela/territorializacao (ideal 3000/max 4000)

55
Q

NASF

A

NAO E PORTA DE ENTRADA
Reforca 9 diretrizes: interdisciplinaridade, intersetorialidade, educacao popular/permanente em saude, territorio, controle social, integralidade, promocao da saude e humanizacao

Nasf 1 minimo 200h/sem: 5-9 ESF
Nasf 2 minino 120h/sem: 3-4 ESF
Nasf 3 minimo 80h/sem: 1-2 ESF

*Obs: portas de entrada: UBS, UPA(urgencia), CAPS (mental, dependente), especiais de acesso aberto

56
Q

Financiamento do SUS

A

Seguridade social> financia saude e previdencia
COFINS, CSLL
Desconto sobre folha de salario NAO ENTRA

EC 29/2000, lei complementar 141/2012
Uniao: 💸 do ano ant+ correcao PIB
Estados: 12% da receita
Municipios: 15%
EC 86/2015: Uniao: 15% (progressivo ate 2019)

6 blocos de 💸:
Atencao basica: PAB fixo + variavel
Atencao de media e alta complexidade: SAMU, FIDEPS, TX, dialise
Vigilancia da saude: epidemio/ ambiental+sanitaria
Acoes farmaceuticas: basicas, estrategicas e excepcionais
Gestao do SuS
Investimentos em saude

57
Q

Novo codigo de etica medica pt1

A

Direito: - nao e obg a prestar servicos que contrariem sua consciencia ou a quem nao deseje, exceto urge/emerg

  • Nada limitara a escolha pelo medico dos meios para dg e ttm
  • apontar falhas em normas, instituicoes indignas da profissao ou prejudiciais
  • suspender suas atividades qdo instituicao n oferecer condicoes adequadas ou n remunera digna exceto se urge/emerg
  • internar e assistir em hosp mesmo q nao faca parte do corpo clinico
  • estabelecer honorarios de forma justa e digna

Vedado: -deixar de comparecer plantao ou abandona-lo sem substituto, na ausencia de substituto a direcao tecnica deve providenciar

  • deixar de obter consentimento pct sobre procedimeto exceto risco iminente morte
  • deixar de respeitar vontade de greve de fome
  • deixar de atender urg/emerg
  • deixar de informar dg, prognostico, riscos ttm, salvo se provocar dano
58
Q

Codigo etica pt2

A

Vedado: - abreviar vida, dca incuravel oferece cuidados paliativos

  • participar dg morte ou decisao de suspender meios artificiais para prolongar vida qdo pertencer a equipe de transplante
  • assumir emprego de medico que foi demitido em represalia
  • acobertar erros e cd antietica de medico
  • praticar concorrencia desleal
  • desrespeitar prescricao ou ttm de outro medico, salvo beneficio do pct
  • deixar de fornecer informacoes sobre clinica pct a outro medico, desde que autorizado por este
  • deixar de denunciar atos que contrariem etica
  • exercer medicina e farmacia simultanea, vantagem em encaminhar a procedimentos, orteses, proteses, implantes
  • oferecer servicos como premio
  • revelar fato salvo por motivo justo, dever legal ou consentimento por escrito, mesmo que o fato tenha conhecimento publico ou pct faleceu, mesmo qdo depoimento como testemunha, mesmo investigacao de suspeita crime
  • revelar sigilo de menor de idade que tenha dicernimento, salvo se a nao revelacao cause dano ao pct
59
Q

Codigo etica pt3

A

Vedado:- fazer referencias a casos identificaveis, exibir pct em anuncios mesmo com autorizacao

  • revelar sigilo exame trabalhadores, mesmo com exigencia empresa, salvo se risco saude dos empregados
  • prestar informacao a empresas seguradoras sobre morte alem das contidas na declaracao obito, salvo se consentimento representante legal
  • usar formularios instituicoes publicas na clinica privada
  • atestar obito qdo nao tenha verificado ou n tenha prestado assistencia, salvo em ultimo caso, como plantonista, medico substituto ou med-legal
  • deixar atestar obito de pct q vinha prestando assistencia, exceto indicio morte violenta
  • negar ao pct acesso prontuario
  • realizar exames medicos-periciais de corpo de delito no interior delegacias, unid militar, presidio
  • participar experiencia com fins belicos, politicos, etnicos, eugenicos e contra dignidade humana
  • deixar de utilizar ttm correto liberado no pais, ttm experimental e permitido qdo aceita pelos orgaos competentes e consentimento pct
  • manter vinculo pesquisas com placebo qdo houver ttm eficaz da dca
  • participar anuncios de empresas comerciais valendo de sua profissao